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Revisão do genero Allamanda L. (Apocynaceae) no BrasilSakane, Maria 16 July 2018 (has links)
Orientador : George John Shepherd / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T07:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1981 / Resumo: Uma revisão das espécies da Allamanda L. (Apocynaceae) foi realizada para o Brasil e um total de doze espécies foram reconhecidas como válidas. Características morfológicas gerais foram analisadas para cada espécies, seguida de mapeamento para a distribuição geográfica e dos resultados obtidos foi possível a construção de uma chave analítica para as espécies brasileiras. São apresentados para cada espécie: descrição, distribuição geográfica, relação em material examinado e comentários. Através dos estudos nomenclaturais conseguiu-se uma melhor delimitação taxonômica das espécies tratadas, procurando uma melhor delimitação taxonômica das espécies tratadas, procurando eliminar certas confusões em dados taxonômicos encontrou em literatura. As espécies estudadas tiveram revistas e acertadas, as sinonímias. Forte polimorfismo foi notado em algumas das espécies consideradas; assim, flores de tamanhos e às vezes de formas diferentes dão encontradas dentro de uma espécie. Nestes casos, estudos citológicos e genéticos poderiam no futuro, complementar e ao mesmo tempo elucidar os fatos / Abstract: A revision of the brasilian species of the genus Allamanda L. (Apocynaceae) was carried out. A total of 12 species were recognized. Morphological characters were analysed (for each species) and its distribution plotted. A key for identification of the species is also provided, along with descriptions and illustrations. The nomenclature of the group was revised and various nomenclatural difficulties have been resolved. Some species show a high degree of polymorphism, for example, flowers of different sizes, and sometimes shapes, occur within the same species. In these cases , it is suggested that a cytological and genetic investigations may resolve some of these difficulties / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeitos do extrato das cascas de Rauwolfia sellowii Müll Arg. e suas frações sobre a viabilidade e a melanogênese em células de melanoma murino B16F10Sienna, Caroline 21 September 2009 (has links)
No description available.
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Estrutura, origem e desenvolvimento de laticíferos e coléteres em plantas de Tabernaemontana catharinensis A.DC. (Rauvolfioideae, Apocynaceae) em diferentes fases do desenvolvimento vegetativoCanaveze, Yve [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
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canaveze_y_me_botib.pdf: 1530397 bytes, checksum: 38cd09032fc1d653c3d3c1bee0f283e3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Laticíferos e coléteres são estruturas secretoras comuns em Apocynaceae e tendo sido registrados em órgãos vegetativos e reprodutivos em diferentes gêneros. Tabernaemontana catharinensis A.DC. é uma espécie de Apocynaceae, conhecida como leiteira ou casca-de-cobra, amplamente usada na medicina popular e com atividade medicinal comprovada. É planta heliófita, comum em áreas degradadas, pastagens e como invasora de cultivos, sendo amplamente distribuída no Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar a estrutura, origem e desenvolvimento de laticíferos e coléteres em plantas de T. catharinensis em diferentes fases do desenvolvimento vegetativo. Para este estudo foram analisados embriões maduros, plântulas aos 20 dias e plantas aos 80 dias após a germinação. Laticíferos dos tipos articulados anastomosados e não-anastomosados com crescimento intrusivo e, possivelmente, laticíferos não-articulados ramificados ocorrem em todos os estágios analisados. A fase meristemática dos laticíferos é breve e sua função secretora em regiões próximas ao promeristema foi confirmada histoquimicamente. Grãos protéicos, gotas de lipídeos e terpenos foram detectados nos laticíferos em todas as regiões analisadas. Laticíferos se caracterizam por apresentar crescimento axial, lamela média espessa, protoplasto granuloso e número variável de núcleos. Laticíferos do sistema primário se originam do meristema fundamental e procâmbio. Nas regiões diferenciadas da raiz e sistema caulinar, os laticíferos ocorrem imersos no parênquima fundamental e associados ao floema primário; células parenquimáticas na região cortical do caule, nervura principal e mesofilo podem ser adicionadas aos laticíferos. Laticíferos de origem secundária se originam do câmbio vascular em direção ao floema secundário... / Laticifers and colleters are secretory structures common in Apocynaceae and they have been reported in vegetative and reproductive organs to different genera. Tabernaemontana catharinensis A.DC. is a species of Apocynaceae known as leiteira or casca-de-cobra broadly used in the folk medicine and presents therapeutic activity confirmed. It is a heliophytic plant, common in degraded area and pasture areas and as invasive crops, being broadly distributed in Brazil. This work aimed to study the structure, origin and development of laticifers and colleters in T. catharinensis plants at different stages of vegetative development. For this study we analyzed mature embryos, 20-day seedlings and 80-day plants after the germination. Articulated anastomosing and nonanastomosing laticifers, and, possibly, nonarticulated branched types occur at all analyzed stages. The meristematic phase of laticifers is brief and your secretory function was histochemically confirmed in regions close to the promeristem. Protein grains, lipid droplets and terpenes were detected in the laticifers in all then analyzed regions. The laticifers were structurally differentiated from the surrounding cells by their axial growth, thick middle lamella, granular protoplast and variable number of nuclei. The primary laticiferous system arises from the ground meristem and the procambium. In the differentiated regions of the root and shoot system, the laticifers occur immersed in the fundamental parenchyma and associated to the phloem; parenchyma cells in the cortical region of the stem, midrib and mesophyll can be added to the laticifers. Laticifers of secondary origin were also produced from the vascular cambium toward the secondary phloem. Colleters occur in nodal region of cotyledons, eophylls and metaphylls at intrapetiolar and interpetiolar (stipulates) positions... (Complete abstract click electronic access below)
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Estrutura, origem e desenvolvimento de laticíferos e coléteres em plantas de Tabernaemontana catharinensis A.DC. (Rauvolfioideae, Apocynaceae) em diferentes fases do desenvolvimento vegetativo /Canaveze, Yve. January 2012 (has links)
Orientador: Silvia Rodrigues Machado / Banca: Simone de Pádua Teixeira / Banca: Joecildo Francisco Rocha / Resumo: Laticíferos e coléteres são estruturas secretoras comuns em Apocynaceae e tendo sido registrados em órgãos vegetativos e reprodutivos em diferentes gêneros. Tabernaemontana catharinensis A.DC. é uma espécie de Apocynaceae, conhecida como leiteira ou casca-de-cobra, amplamente usada na medicina popular e com atividade medicinal comprovada. É planta heliófita, comum em áreas degradadas, pastagens e como invasora de cultivos, sendo amplamente distribuída no Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar a estrutura, origem e desenvolvimento de laticíferos e coléteres em plantas de T. catharinensis em diferentes fases do desenvolvimento vegetativo. Para este estudo foram analisados embriões maduros, plântulas aos 20 dias e plantas aos 80 dias após a germinação. Laticíferos dos tipos articulados anastomosados e não-anastomosados com crescimento intrusivo e, possivelmente, laticíferos não-articulados ramificados ocorrem em todos os estágios analisados. A fase meristemática dos laticíferos é breve e sua função secretora em regiões próximas ao promeristema foi confirmada histoquimicamente. Grãos protéicos, gotas de lipídeos e terpenos foram detectados nos laticíferos em todas as regiões analisadas. Laticíferos se caracterizam por apresentar crescimento axial, lamela média espessa, protoplasto granuloso e número variável de núcleos. Laticíferos do sistema primário se originam do meristema fundamental e procâmbio. Nas regiões diferenciadas da raiz e sistema caulinar, os laticíferos ocorrem imersos no parênquima fundamental e associados ao floema primário; células parenquimáticas na região cortical do caule, nervura principal e mesofilo podem ser adicionadas aos laticíferos. Laticíferos de origem secundária se originam do câmbio vascular em direção ao floema secundário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Laticifers and colleters are secretory structures common in Apocynaceae and they have been reported in vegetative and reproductive organs to different genera. Tabernaemontana catharinensis A.DC. is a species of Apocynaceae known as leiteira or casca-de-cobra broadly used in the folk medicine and presents therapeutic activity confirmed. It is a heliophytic plant, common in degraded area and pasture areas and as invasive crops, being broadly distributed in Brazil. This work aimed to study the structure, origin and development of laticifers and colleters in T. catharinensis plants at different stages of vegetative development. For this study we analyzed mature embryos, 20-day seedlings and 80-day plants after the germination. Articulated anastomosing and nonanastomosing laticifers, and, possibly, nonarticulated branched types occur at all analyzed stages. The meristematic phase of laticifers is brief and your secretory function was histochemically confirmed in regions close to the promeristem. Protein grains, lipid droplets and terpenes were detected in the laticifers in all then analyzed regions. The laticifers were structurally differentiated from the surrounding cells by their axial growth, thick middle lamella, granular protoplast and variable number of nuclei. The primary laticiferous system arises from the ground meristem and the procambium. In the differentiated regions of the root and shoot system, the laticifers occur immersed in the fundamental parenchyma and associated to the phloem; parenchyma cells in the cortical region of the stem, midrib and mesophyll can be added to the laticifers. Laticifers of secondary origin were also produced from the vascular cambium toward the secondary phloem. Colleters occur in nodal region of cotyledons, eophylls and metaphylls at intrapetiolar and interpetiolar (stipulates) positions... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Engenharia do metabolismo em culturas de células de Mandevilla velutina (MART) Woodson (Apocynaceae)Araujo, Patrícia Sibila January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:23:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Caracterização de sistemas de cultivos celulares de Mandevilla velutina, com o intuito de incrementar a produção de velutinol A, composto pregnânico antagonista de bradicinina. Foram adotadas estratégias de seleção, identificação e análise de linhagens celulares, capazes de metabolizar fontes de carbono que não a sacarose: glucose, frutose, lactose e glucose e lactose em combinação, quanto ao seu potencial de síntese de biomassa e composto de interesse. A estabilidade das linhagens selecionadas foi avaliada por análise do teor de clorofila total, determinação do padrão morfológico e análise da ocorrência de diferenciação celular. A análise da cinética de incremento de biomassa de linhagens celulares selecionadas foi realizada por parâmetros de dissimilação de carbono, peso fresco e peso seco. O monitoramento da cinética do metabolismo de carbono, em culturas celulares mantidas em meio líquido e semi-sólido foi realizado via ressonância magnética nuclear de hidrogênio (1H-RMN), nos meios intra e extracelulares, respectivamente. A biossíntese e o teor de velutinol A foram analisados via cromatografia em camada delgada (CCD) e densitometria ótica (DO). Os resultados deste trabalho são de importância quando se busca alternativas no que diz respeito à otimização dos sistemas de produção e obtenção de um composto bioativo de alto valor agregado e de cunho biotecnológico.
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Estudos filogeneticos e anatomicos da tribo mesechiteae miers (apocynaceae, apocynoideae)Simões, André Olmos, 1975- 12 October 2004 (has links)
Orientadores: Luiza Sumiko Kinoshita, Marilia de Moraes Castro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Simoes_AndreOlmos_D.pdf: 13560628 bytes, checksum: de0239e8c1c26eb5a2dbf132611e05f0 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: Mesechiteae Miers é uma das tribos da subfamília Apocynoideae (Apocynaceae s.l.), e segundo Endress & Bruyns (2000) é formada por nove gêneros (Allomarkgrafia, Galactophora, Macrosiphonia, Mandevilla, Mesechites, Quiotania, Secondatia, Telosiphonia, Tintinnabularia) e cerca de 150 espécies. O presente trabalho visa um amplo estudo da tribo baseado em dados filogenéticos e anatômicos.
De forma a testar o monofiletismo da tribo e determinar os limites genéricos, em especial no caso de Mandevilla, o maior gênero da tribo com cerca de 120 espécies, foram realizadas duas análises filogenéticas baseadas em dados moleculares de regiões do DNA de cloroplasto e morfologia. Os resultados obtidos demonstraram que Mesechiteae sensu Endress & Bruyns (2000) é parafilética. Apenas a exclusão dos gêneros Secondatia e Galactophora e a inclusão de Forsteronia tornam a tribo monofilética. Assim circunscrita, Mesechiteae é composta por sete gêneros distribuídos em três subclados: o subclado Mesechites (incluindo Tintinnabularia, Allomarkgrafia e Mesechites), o subclado Forsteronia (composto exclusivamente pelo gênero Forsteronia) e o subclado Mandevilla (composto por Macrosiphonia, Mandevilla e Telosiphonia). Secondatia forma com Odontadenia, um gênero neotropical da tribo Apocyneae, um clado fortemente sustentado. A posição do gênero Galactophora é incerta, porém este não está relacionado com nenhum táxon do clado Mesechiteae. Allomarkgrafia e Mesechites formam um grupo monofilético, e o primeiro deve ser incluído na sinonímia deste ultimo. Quiotania colombiana, a única espécie deste gênero, é idêntica a Mandevilla ligustrifolia e, portanto, Quiotania deve ser incluído em Mandevilla. Macrosiphonia e Telosiphonia não são congenéricos, mas sim formam clados distintos em Mandevilla.
Uma análise mais detalhada do subclado Mandevilla mostrou que Mandevilla sensu Woodson (1933) é parafiletico, porém Mandevilla sensu Pichon (1948) é monofilético, com a inclusão de Macrosiphonia e Telosiphonia em sua circunscrição. Assim definido, Mandevilla forma um clado fortemente sustentado dividido em dois subclados principais: Clado I, formado por Macrosiphonia e 14 espécies de Mandevilla, e Clado II, formado por Telosiphonia e as demais espécies amostradas de Mandevilla. O Clado II, por sua vez, também é divido em dois outros clados: Clado III, incluindo as espécies sul-americanas de Mandevilla com 2 nectários mais M. pycnantha, e Clado IV, incluindo as espécies de Mandevilla com 5 nectários e Telosiphonia. O Clado IV ainda pode ser divido em dois clados menores, um incluindo espécies de Mandevilla que ocorrem predominantemente no norte da América do Sul (Clado V), e o outro incluindo Telosiphonia e as espécies de Mandevilla do México e América Central (Clado VI).
Ainda de forma a investigar a morfologia do ginostégio e coléteres calicinais em Mesechiteae, foram analisadas séries transversais e longitudinais das flores de sete espécies (Macrosiphonia longiflora, Mandevilla pycnantha, M. scabra, M. tenuifolia, Mesechites mansoana, Secondatia densiflora e S. floribunda). A estrutura dos coléteres calicinais mostrou-se variada, com quatro tipos estruturais observados: standard, bifurcado, laminar e séssil. O tipo standard já havia sido relatado em outras espécies de Apocynaceae, porém os outros três tipos encontrados são descritos aqui pela primeira vez. Estes novos tipos morfológicos possivelmente originaram-se a partir de modificações do tipo standard por três mecanismos distintos: separação, proliferação e alongamento celular. Os coléteres calicinais podem estar organizados de três formas diferentes, em relação às lacínias do cálice: alternos, opostos ou indefinidamente distribuídos. O padrão alterno não é homogêneo, com três subtipos observados: um com quatro, outro com cinco e o último com 10 grupos de glândulas dispostas na margem das lacínias do cálice. Não foram detectados padrões estruturais, numéricos ou de distribuição dos coléteres calicinais nas espécies analisadas para caracterizar a tribo e corroborar os resultados obtidos pela análise filogenética.
Em Macrosiphonia, Mandevilla e Mesechites a estrutura do ginostégio segue o mesmo padrão, com cinco projeções da cabeça do estilete formadas por uma proliferação de células parenquimáticas adnatas ao conectivo dos estames. Em Secondatia, no entanto, a estrutura do ginostégio é diferente, sem a proliferação de células parenquimáticas na cabeça do estilete. Neste gênero, um tênue contato entre os estames e a cabeça do estilete é promovido por tricomas unicelulares do conectivo que tocam levemente a epiderme da cabeça do estilete. Os resultados obtidos corroboram as análises filogenéticas, com Macrosiphonia, Mandevilla e Mesechites em sua circunscrição e exclusão de Secondatia / Abstract: Mesechiteae Miers is one of the tribes of subfamily Apocynoideae (Apocynaceae s.l.), and according to Endress & Bruyns (2000) it comprises nine genera (Allomarkgrafia, Galactophora, Macrosiphonia, Mandevilla, Mesechites, Quiotania, Secondatia, Telosiphonia, Tintinnabularia) and about 150 species. The aims of the present work were to make a broad study of the tribe based on phylogenetic and anatomical data.
To test the monophyly of the tribe and evaluate intergeneric relationships, especially for Mandevilla, by far the largest genus of the tribe with about 120 species, two phylogenetic analyses were conducted based on DNA plastid regions and morphology. The results showed that Mesechiteae, as circumscribed by Endress and Bruyns (2000), was found to be parayphyletic. Only removal of Secondatia and Galactophora and inclusion of Forsteronia rendered the tribe monophyletic. Thus defined, Mesechiteae forms a strongly supported clade including seven genera in three subclades: the Mesechites subclade (comprising Tintinnabularia, Allomarkgrafia, and Mesechites), the Forsteronia subclade (containing only Forsteronia) and the Mandevilla subclade (comprising Macrosiphonia, Mandevilla, and Telosiphonia). Secondatia forms a strongly supported clade with Odontadenia, a neotropical genus from the tribe Apocyneae. The position of Galactophora is uncertain, but it never grouped with taxa from Mesechiteae clade. Allomarkgrafia is nested in Mesechites, and should be included in its synonymy. Quiotania colombiana is cospecific with Mandevilla ligustrifolia and thus should be included in the synonymy of the latter. Macrosiphonia and Telosiphonia are not congeneric, but also form two distinct, well-supported clades nestes within Mandevilla.
Mandevilla, as circumscribed by Woodson (1933), was found to be paraphyletic, but the circumscription of Pichon (1948) proved to be monophyletic, with the inclusion of Macrosiphonia and Telosiphonia in its synonymy. Thus defined, Mandevilla forms a strongly supported clade in divided in two major clades: Clade I, comprising Macrosiphonia and 14 species of Mandevilla, and Clade II, comprising the remaining species of Mandevilla. The Clade II also included two strongly supported clades: Clade III, comprising the South American species of Mandevilla with 2 nectaries plus M. pycnantha, and Clade IV, comprising the remaining Mandevilla with five nectaries plus Telosiphonia. The clade IV also includes two other clades: one comprising species of Mandevilla species mainly distributed in northern South America (Clade V) and another comprising Telosiphonia plus the Mexican and Mesoamerican species of Mandevilla (Clade VI).
In order to investigate the morphology of the gynostegium and calycine colleters in Mesechiteae, serial sections of flowers from seven species of Mesechiteae (Macrosiphonia longiflora, Mandevilla pycnantha, M. scabra, M. tenuifolia, Mesechites mansoana, Secondatia densiflora and S. floribunda) were performed and analysed. The structure of calycine colleters was more variable than expected, with four structural types observed: standard, bifurcate, laminar and sessile. The standard type has already been reported in Apocynaceae, but the other three types are here described for the first time in the family. These new types are possibly originated from deviations of the standard type by three distinct mechanisms: separation, proliferation and elongation of cells. The calycine colleters can be organized in three different ways in relation to the calyx lobes: alternate, opposite or indefinitely distributed. The alternate pattern is not homogeneous, and three subtypes were observed: one with four groups, another with five groups and the latter with 10 groups disposed on the margins of the calyx lobes. No specific patterns of calycine colleters characterize the tribe Mesechiteae in terms of structure, number and distribution, but a combination of these characters can be diagnostic for some groups within the tribe, as the infrageneric classification of Mandevilla.
The gynostegium structure of Macrosiphonia, Mandevilla and Mesechites follow the same pattern, with a proliferation of parenchyma cells in the style head forming five projecting ribs that are adnated to the expanded conective. The gynostegium of Secondatia has a different pattern, with no detectable proliferation of parenchyma cells in the style head. The contact between stamens and style head is promoted by unicellular trichomes of the connective that are close to the secretory epidermis of the style head, with no adnation between the parts. Our results support the new phylogeny of the tribe, with Macrosiphonia, Mandevilla and Mesechites in its circumscription and the segregation of Secondatia / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Caracterização taxonomica dos representantes da familia Apocynaceae na região de Bauru-SPKoch, Ingrid, 1968- 14 October 1994 (has links)
Orientador: Luiza Sumiko kinoshita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Koch_Ingrid_M.pdf: 22837454 bytes, checksum: 17257c1fe59e7c99a5bfbb70b48cf4fd (MD5)
Previous issue date: 1994 / Resumo: o presente trabalho consistiu no estudo da família Apocynaceae na Região de Bauru, SP. Esta região se localiza na porção centro-oeste do estado e apesar de ter sofrido uma grande redução de sua vegetação nos últimos anos, ainda possui uma das poucas manchas de
cerrado do Estado e remanescentes de mata de planalto e mata ciliar. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento e distribuição das espécies de Apocynaceae nesta região, coletas intensivas foram realizadas no período de 1992 a 1994 em áreas vegetacionais distintas, nos municípios de Agudos, Avaí e Bauru. Além disso, foram consultados materiais de outros coletores, depositados nos principais herbários do estado de S. Paulo e Rio de Janeiro. Foram obtidas 24 espécies de Apocynaceae, distribuídas em 15 gêneros: Aspidosperma Mart. (4 spp.); Condylocarpon Desf. (1 sp.); Hancornia Gomez (1 sp.); Himatanthus Willd. ex Roem et Schult. (1 sp.); Peschiera A. DC (1 sp.); Forsteronia G. W. F
Meyer (5 spp.); Macrosiphonia Müll.Arg. (1 sp.); Mandevilla Lindl. (2 spp.); Mesechites Müll.Arg. (1 sp.); Odontadenia Benth. (1 sp.); Peltastes Woodson (1 sp.); Prestonia R. Br. (2 spp.); Rhodocalyx Müll.Arg. (1 sp.); Secondatia A. DC. (1 sp.) e Temnadenia Miers (1 sp.).
Foram elaboradas chaves de identificação, descrições e figuras das espécies, bem como foram levantados dados de habitat, fenologia e distribuição das mesmas. Das espécies analisadas, 10 ocorreram apenas em ambientes de cerrado; 9 em ambientes de mata, 5 em ambas as formações e 2 em ambientes encharcados. A maioria das espécies coletadas é bastante comum, a não ser nos casos de Mandevilla widgrenii e algumas espécies de Forsteronia, sendo que Forsteronia pubescens e F refracta, não haviam sido anteriormente relacionadas para o estado de São Paulo. Outubro foi o mês em que ocorreram mais espécies em flor. Por sua vez, em julho, foram encontradas mais espécies com fruto. A espécie que apresentou maior período de floração foi Odontadenia lutea, seguida de Temnadenia violacea e o de frutificação foram
Peschiera australis e Temnadenia violacea. A família está bem representada na região, apesar da devastação sofrida nos últimos anos / Abstract: The present work refers to a study of the Apocynaceae in the region of Bauru, SP, located in the Center-Western part of S. Paulo State. Despite the great reduction of the native vegetation in recent years, some remains of "cerrado" and forests, either mesophyllous
and galIery, still grow there. lntensive colIecting of representatives of the Apocynaceae was undertaken in different areas around Bauru and neighbourhood, from 1992 to 1994, with the objetive of contributing to knowledge of the family in this region. Material from the main herbaria of S. Paulo and Rio de Janeiro States was also analysed. 24 species belonging to 15 genera of Apocynaceae were found: Aspidosperma
Mart. (4 spp.); Condylocarpon Desf. (1 sp.); Hancornia Gomez (1 sp.); Himatanthus WilId. ex Roem et Schult. (1 sp.); Peschiera A. DC (1 sp.); Forsteronia G. W. F Meyer (5 spp.); Macrosiphonia MülI.Arg. (1 sp.); Mandevilla Lind1. (2 spp.); Mesechites MülI.Arg. (1 sp.);
Odontadenia Benth. (1 sp.); Peltastes Woodson (1 sp.); Prestonia R. Br. (2 spp.); Rhodocalyx MülI.Arg. (1 sp.); Secondatia A. DC. (1 sp.) and Temnadenia Miers (1 sp.). Keys for identification of genera and species, descriptions and illustrations of the taxa were produced. lnformation about habitat, fenology and distribution was presented as well. Of all the species analysed, 10 ocorred exclusively in the "cerrado", 9 in forests,
5 in both vegetation types and two of them occurred in swampy soils. Many of them are quite common, except Mandevilla widgrenii and some species of Forsteronia. Two species, F. pubescens and F. refracta were cited for the first time to state of S. Paulo. Considering the habit, there were 13 lianas, 7 trees and/or shrubs and 4 subshrubs. Some species showed a gradation from arboreus to shrubby habit, e. g. Himatanthus
obovatus and Peschiera australis. The majority ofthe species was found in flower in October, and in fruit injuly. Odontadenia lutea flowered for the longest period, followed by Temnadenia violacea. On the other hand, Peschiera austra/is and Temnadenia violacea had longer fruiting periods. The Apocynaceae are well represented in the region of Bauru, despite the devastation of the native vegetation / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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