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A INVASÃO HOLANDESA NOS LIVROS DIDÁTICOS E NO ENSINO DE HISTÓRIA

Donda, Elaine Martins 09 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Martins Donda.pdf: 834030 bytes, checksum: b490cafa888908411e80ddbf53b51508 (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / Esta investigación bibliográfica y empírica tuvo como objetivo analizar libros didácticos de Historia elaborados para los 6ºs años/grados de la enseñanza básica utilizados en una escuela estatal de nombre ficticio Monte Alto, situada en el Extremo Este de São Paulo, y una escuela municipal de nombre ficticio Morro da Cruz localizada en un barrio de la Zona Este de São Paulo. Durante la construcción de este trabajo, se pretendió hacer una lectura de manuales escolares de Historia, objetivando comprender de qué forma la invasión holandesa es abordada en los materiales didácticos. Además de los materiales de las escuelas estatal y municipal, fueron analizados tres compendios del siglo XIX cuyos autores son José Inácio de Abreu y Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen y Joaquim Manoel de Macedo, también materiales didácticos de dos autores del siglo XX, Joaquim Silva y Sérgio Buarque de Holanda. Buscando, además, evidenciar qué trayectoria el libro didáctico recorre de la producción editorial hasta la distribución a los destinatarios finales, alumnos y profesores. Esta parte fue elaborada a partir de las contribuciones de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata y otros referenciales teóricos. En suma, este trabajo procuró responder de qué manera los textos didácticos abordan la invasión holandesa y cómo ese tema es incorporado por el alumnado y docentes. Por medio de estudio de caso, fueron analizadas las representaciones sobre la invasión holandesa de dos grupos específicos alumnos y profesores de la escuela Monte Alto y de la escuela Morro da Cruz a la luz de las orientaciones teóricas de Roger Chartier. / Essa pesquisa bibliográfica e empírica teve como objetivo analisar livros didáticos de História elaborados para 6ªs séries do ensino fundamental utilizados em uma escola estadual de nome fictício Monte Alto, situada no Extremo Leste de São Paulo e uma escola municipal de nome fictício Morro da Cruz localizada em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Durante a construção desse trabalho, pretendeu-se fazer uma leitura de manuais escolares de História, objetivando compreender como a invasão holandesa é abordada nos materiais didáticos. Além dos materiais das escolas estadual e municipal, foram analisados três compêndios do século XIX cujos autores são José Inácio de Abreu e Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen e Joaquim Manoel de Macedo, também materiais didáticos de dois autores do século XX, Joaquim Silva e Sérgio Buarque de Holanda. Buscou-se, ainda, evidenciar qual trajetória o livro didático percorre da produção editorial até a distribuição aos destinatários finais, alunos e professores, a partir das contribuições de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata e outros referenciais teóricos. Em suma, esse trabalho tencionou responder como os textos didáticos abordam a invasão holandesa e como esse tema é apropriado pelo alunado e docentes. Por meio de estudo de caso, foram analisadas as representações de dois grupos específicos alunos e professores da escola Monte Alto e da escola Morro da Cruz sobre a invasão holandesa, à luz das orientações teóricas de Roger Chartier.
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Entre as redes sociais digitais e as ruas : processos comunicacionais dos coletivos Defesa Pública da Alegria e Bloco de Lutas

Albuquerque, Marina Zoppas de 28 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-10-01T14:59:29Z No. of bitstreams: 1 Marina Zoppas de Albuquerque_.pdf: 11797129 bytes, checksum: 71b885c61695698285129e319631f324 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T14:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Zoppas de Albuquerque_.pdf: 11797129 bytes, checksum: 71b885c61695698285129e319631f324 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Tese busca compreender os usos e as apropriações do Facebook realizados por sujeitos comunicantes dos movimentos sociocomunicacionais Defesa Pública da Alegria e Bloco de Lutas e suas articulações com outras práticas comunicativas, relacionadas às ações coletivas junto aos espaços públicos e a suas vinculações na perspectiva da cidadania comunicativa. A concepção epistêmica da pesquisa é a transmetodologia, na qual o desenvolvimento metodológico-teórico-empírico, a elaboração do objeto-problema e as realizações concretas da investigação se deram através de movimentos de articulação dos processos midiáticos digitais, da cidadania comunicativa e dos movimentos sociais contemporâneos, entendidos em uma dinâmica de atravessamentos por todos os momentos da investigação. Buscamos nos movimentos de análises apreender elementos das processualidades investigativas. Na fase exploratória, mapeamos os ambientes digitais, observamos e participamos das ações coletivas, a fim de delinearmos e nos aproximarmos das ações concretas de cada coletivo. Entrevistamos quatro sujeitos comunicantes, considerando as experiências de cada um. Na fase sistemática, acompanhamos e aprofundamos nossas observações e descrição das páginas no Facebook, das ações coletivas e entrevistamos sete sujeitos comunicantes dos dois coletivos investigados. A análise apontou que os sujeitos comunicantes e os movimentos sociocomunicacionais usam e se apropriam do Facebook a partir da compreensão de que este é: a) espaço de compartilhar e comunicar informações vinculadas as demandas e objetivos das lutas, vinculadas às ações coletivas; b) espaço de empoderamento sociopolítico, cultural e comunicacional simbólico que constrói e reconstrói modos de atuação, mediação e participação pública; c) de produção de sentidos que questionam o status quo; e d) expressão das táticas sociopolíticas de acordo com as configurações que cada coletivo cria de si. As páginas no Facebook são, em síntese, espaços potenciais, que permitem a participação democrática dos atores sociais nas lutas pelo direito à cidade. / La Tesis busca comprender los usos y las apropiaciones del Facebook realizados por sujetos comunicantes de los movimientos sociocomunicacionales Defensa Pública de la Alegría y Bloque de Luchas y sus articulaciones con otras prácticas comunicativas, relacionadas a las acciones colectivas junto a los espacios públicos y a sus vinculaciones en la perspectiva de la ciudadanía comunicativa. La concepción epistémica de la investigación es la transmetodología, en la cual el desarrollo metodológico-teórico-empírico, la elaboración del objeto problema y las realizaciones concretas de la investigación se dieron a través de movimientos de articulación de los procesos mediáticos digitales, de la ciudadanía comunicativa y de los movimientos sociales contemporáneos, entendidos en una dinámica que atraviesa todos los momentos de la investigación. Buscamos en los movimientos de análisis captar elementos de los procesos de investigación. En la fase exploratoria, mapeamos los ambientes digitales, observamos y participamos de las acciones colectivas, a fin de delinear y aproximarnos de las acciones concretas de cada colectivo. Entrevistamos cuatro sujetos comunicantes, considerando las experiencias de cada uno. En la fase sistemática acompañamos y profundizamos nuestras observaciones y descripción de las páginas en Facebook de las acciones colectivas y entrevistamos siete sujetos comunicantes, siendo cuatro de la fase exploratoria. El análisis apuntó que los sujetos comunicantes y los movimientos sociocomunicacionales usan y se apropian del Facebook a partir de la comprensión de que éste es: a) espacio de compartir y comunicar informaciones vinculadas a las demandas y objetivos de las luchas, vinculadas a las acciones colectivas; b) espacio de empoderamiento sociopolítico, cultural y comunicacional simbólico que construye modos de actuación, mediación y participación pública; c)de producción de sentidos que cuestionan el status quo; y d) expresión de las tácticas sociopolíticas de acuerdo con las configuraciones que cada colectivo crea de sí mismo. Las páginas de Facebook son, en síntesis, espacios potenciales que permiten la participación democrática de los actores sociales en las luchas por el derecho a la ciudad.

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