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Estudo da recidiva do apinhamento ântero-inferior de casos tratados ortodonticamente sem extrações no arco inferior e mecânica Edgewise, na fase pós-contenção

Karina Maria Salvatore de Freitas 15 February 2002 (has links)
O tratamento ortodôntico possui diversos objetivos, sendo que um dos mais importantes é a estabilidade das correções alcançadas, entretanto, após várias décadas de estudos, evidenciou-se que a estabilidade do alinhamento dos dentes é altamente variável e amplamente imprevisível. Considerando que é de grande valia para os ortodontistas a possibilidade de previsão das prováveis alterações no período pós-tratamento, decidiu-se investigar, neste estudo, a recidiva do apinhamento ântero-inferior. A amostra utilizada consistiu-se de 40 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros, com más oclusões de Classe I ou II, tratados com mecânica Edgewise e sem extrações no arco inferior. Avaliaram-se os modelos de estudo e as telerradiografias laterais dos pacientes nas fases inicial e final de tratamento e póscontenção (em média 5 anos pós-tratamento). Avaliou-se, então, a presença de associações entre a recidiva do apinhamento ântero-inferior e os seguintes fatores: o aumento das distâncias intercaninos e intermolares, o aumento do comprimento do arco, o gênero dos pacientes, a realização de extrações no arco superior, a realização de desgastes interproximais no segmento ântero-inferior, o tipo de má oclusão inicial, o padrão de crescimento craniofacial predominante, o grau de apinhamento inicial, o aumento ou não da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, a posição final dos incisivos inferiores, os tempos de tratamento e de contenção. Os dados foram comparados pelo teste estatístico de Mann-Whitney209, e mediu-se o apinhamento ântero-inferior pelo índice de irregularidade de Little. Como resultados, encontrou-se que a recidiva do apinhamento ânteroinferior ocorreu na maioria dos pacientes, porém a porcentagem média desta recidiva foi relativamente pequena (26,54%). O gênero masculino apresentou, em média, maior apinhamento nas fases inicial e póscontenção do que o gênero feminino. A porcentagem média de recidiva foi maior no gênero masculino do que no feminino, mas não estatisticamente significante. O grupo com má oclusão de Classe II e o grupo com padrão de crescimento craniofacial redominantemente vertical apresentaram maior recidiva, porém não significantes estatisticamente. O grupo com apinhamento inicial suave apresentou maior recidiva que o grupo com apinhamento inicial severo, com valores estatisticamente significantes, portanto, pode-se concluir que o grau de apinhamento inicial influenciou e se mostrou associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior. O grupo com maiores tempos de contenção apresentou menor recidiva, porém, não significante estatisticamente. Com relação aos demais fatores estudados, aumento das distâncias intercaninos e intermolares, aumento do comprimento do arco, realização de extrações no arco superior, realização de desgastes interproximais, aumento da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, posição final dos incisivos inferiores e tempo de tratamento, nenhum deles se mostrou significantemente associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior. / One of the most important objectives of Orthodontics is treatment stability. However, after many decades of research there is a consensus that stability of the aligned teeth is variable and largely unpredictable. Considering the great importance that clinical orthodontists place on the ability to predict when posttreatment changes are prone to occur, it was decided to evaluate the relapse of mandibular anterior crowding. The experimental sample consisted of 40 patients, of both gender, presenting with either Class I or II malocclusions, treated without extractions in the mandibular arch with Edgewise mechanics. The lateral cephalogram and dental casts of each patient were evaluated at three different stages: pretreament, posttreatment and after a mean postretention period of 5 years. The relapse of mandibular anterior crowding was assessed and associations between this relapse and the following factors were investigated: increase in intercanine and intermolar distances, increase in arch length, gender, extractions in the upper arch, interproximal stripping, type of malocclusion, craniofacial growth pattern, degree of initial mandibular anterior crowding, protrusion of the lower incisors consequent to treatment, final position of the lower incisors, treatment time and retention time. The data were evaluated by the Mann-Whitney test, and the mandibular anterior crowding was measured by the Little irregularity index. Results demonstrated that the relapse of mandibular anterior crowding occurred in most of the patients. However, the mean relapse amount was relatively small (26,54%). The male patients showed more mandibular anterior crowding in the pretreatment and postretention periods. The mean relapse amount was greater in the male patients, but not statistically significant. The group with Class II malocclusion and the group with vertical craniofacial growth pattern presented more relapse than the other groups, but not statistically significant. The group with the smaller amount of initial crowding demonstrated a statistically significant greater relapse than the other groups. Therefore, it was concluded that the degree of initial crowding was associated with the relapse of mandibular anterior crowding. The group with greater retention time presented less relapse, but not statistically significant. The other evaluated factors did not present any association with the relapse of mandibular anterior crowding.
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Tabela de probabilidades para previsão das distancias mesio-distais de caninos e pre-molares na dentição mista : estudo comparativo com Moyers

Ferreira, Rogerio Frederico Alves 14 July 2018 (has links)
Orientador : Maria Helena Castro de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-14T09:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_RogerioFredericoAlves_M.pdf: 1870999 bytes, checksum: 762ecff082c49f41401a8550a3592104 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Ortodontia / Mestre em Ciências
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Efeitos da placa labio-ativa sobre a arcada dentaria inferior e sobre o comportamento eletromiografico dos musculos orbiculares da boca do lado direito, apos tres meses de uso, em individuos portadores de maloclusão do tipo classe I de Angle

Oliveira, Fatmi Abdo de 15 July 2018 (has links)
Orientador: Mathias Vitti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-15T02:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_FatmiAbdode_M.pdf: 1168952 bytes, checksum: cc8800ab74528ea9dfac3f0edb82b544 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Com finalidade de se estudar os efeitos da pia ca lábio-ativa sobre a arcada dentaria inferior e sobre a musculatura labial superior e inferior (porções lateral e media]), foram selecionados aez indivíduos de ambos os se xos, com idade variando entre oito e doze anos, que fossem portadores de maloclusão do tipo Classe I de Angle. Apos três meses de uso da placa labio-ativa, con cluiu-sc que: 1) ocorrem pequenos aumentos na dimensão vertical da face (N-Me) e nas inclinações <los dentes incisivos inferiores (IMPA e 1-NB); 2) aumento do perímetro da arcada dentária mandibular pela di&talisação dos primeiros molares permanentes inferiores; 3) não foram observadas alterações na atividade eletromiografica dos músculos orbiculares cia boca durante o repouso, contato labial e deglutição; 4) a porção lateral do musculo orbicular da boca inferior apre -sentou maiores aumentos de atividade muscular durante os mo vimentos de sopro, emissão das consoantes "M" e "P", mastigação molar direita e mastigação incisiva / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Ortodontia
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Variações no comprimento e largura do arco mandibular, antes e apos a erupção dos primeiros molares e incisivos permanentes : estudo em oclusão clinicamente normal

Renci, José, 1933- 16 July 2018 (has links)
Acompanha memorial / Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-16T03:38:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renci_Jose_LD.pdf: 879815 bytes, checksum: aac8ebb35c29c4ebab63583274af96a7 (MD5) Previous issue date: 1981 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Odontopediatria / Livre-Docente em Odontologia
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Estudo morfologico do arco dentario deciduo de crianças na faixa etaria de 3 a 6 anos, antes da erupção dos primeiros molares permanentes

Usberti, Antonio Carlos, 1937-2007 17 July 2018 (has links)
Acompanha memorial / Tese (livre-docencia) - Universidade estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-17T13:47:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Usberti_AntonioCarlos_LD.pdf: 1485811 bytes, checksum: 7a33b9d0b6114413afedd2fd1839a319 (MD5) Previous issue date: 1979 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Odontopediatria / Livre-Docente em Odontologia
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Comportamento do incisivo superior no triangulo diagnostico de Tweed

Rino, Walter 01 February 1993 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Usberti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-18T05:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rino_Walter_D.pdf: 2575208 bytes, checksum: db7ff4b90db2ab0c7a29840fb443525d (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Neste estudo. com objetivo de observar o comportamento do incisivo superior e o triângulo de diagnóstico de Tweed. utilizamos radiografias cefalométricas de crianças de 9 a 14 anos, de ambos os sexos. com ANB de 10 a 40 e FMA de 200 a 290 e portadores de oclusão normal. Para obter-se um bom perfil é necessário que o incisivo inferior esteja bem posicionado em sua base óssea. Em adição a essa afirmação. o bom posicionamento desse dente evita a recidiva da má oclusão. Dessa observação. verificamos que o incisivo superior não tem uma posição meramente complementar, mas, para cada angulação do longo eixo do incisivo inferior e o plano mandibula, existe uma angulação respectiva do incisivo superior. Assim é que para estudarmos a posição do incisivo superior no triãngulo de diagnóstico facial de Tweed, prolongamos o seu longo eixo até o plano horizontal de Frankfurt e denominamos o ângulo póstero-inferior de FUIA (Frnkfurt Upper Incisor Angle), em consonância com a nomina dos ângulos que compõe o triângulo. Foi realizado, de forma global. o estudo de 9 a 14 anos e, em cada idade, de forma particular. Desse estudo concluiu-se que, analisada estatisticamente a amostra, pela regressão múltipla. mostrou que houve uma interação do incisivo superior com o triângulo de diagnóstico facial de Tweed e o ângulo interincisivo. quando estudado globalmente como em cada idade. Observou-se também que partir de 12. 13 e 14 anos de idade. é explicada a variabilidade do ângulo FUIA. respectivamente de 83.7%. 90.4%. 97.7%. com 96% de probabilidade de conter o verdadeiro ângulo FUIA / Abstract: The purpose of the present study was to observe the behavior of the upper incisor in the Tweed diagnostic facial triangle, ninety cephalometric X-ray of children of both sexes, aged 9-14 years, with ANB of 10 to 40 and FMA of 200 to 290 with normal occlusion were used. In order to obtain a nice profile the lower incisor has to be positioned in its basal bone to avoid malocclusion relapse. it was observed that the upper incisor does not have a merely complementary position , but that each position of the lower incisor corresponds to a position of the upper incisor in the Tweed diagnostic facial triangle, its long axis was etended to the Frankfurt horizontal plane; the posteroinferior Angle was named FUIA (Frankfurt Upper Incisors Angle) according to the nomenclature of the Angles composing the triangle. The children from 9 .to 14 years od were studied globaly as well as individually. Statistical analisys of the samples studied by means of multiple regression indicated that there was as interaction between the upper incisor and he Tweed diagnostic facial triangle both in global and incividual terms. It was also observed that for 12, 13 and 14 years of age. The 83,7%, 90% and 97,7% variability of the FUI A Angle was accounted respectivelly,with a 96% probability of containing the FUI A Angle / Doutorado / Ortodontia / Doutor em Ciências
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Análise da oclusão dentária em crianças portadoras de fissura completa de lábio e palato / Analysis of dental occlusion in children with complete cleft lip and palate

Crepaldi, Jairo Lessa 13 June 2012 (has links)
As fissuras labiopalatinas alteram o crescimento e o desenvolvimento do complexo maxilo-mandibular, assim como todas as funções orofaciais. As cirurgias reparadoras primárias representam o maior agente modificador do crescimento maxilo-facial, de forma a restringi-lo. O sucesso do tratamento reabilitador do paciente fissurado depende da correta atuação de uma equipe multidisciplinar. Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições oclusais em modelos de gesso de pacientes portadores de fissura labiopalatina completa, não sindrômicos, correlacionando o prognóstico ao tipo de fissura, fase de desenvolvimento da dentição, gênero e hospital de reabilitação cirúrgica. Utilizou-se 87 pares de modelos das arcadas dentárias de pacientes fissurados do Ambulatório da Disciplina de Prótese Buco Maxilo Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que haviam sido submetidos às cirurgias reparadoras primárias em cronologia clássica (queiloplastia 3 a 6 meses e palatoplastia 18 meses), sem enxerto ósseo alveolar e/ou tratamento ortodôntico prévio. O grupo estudado foi composto de 57 pacientes com Fissura Labiopalatina unilateral, com idade média de 6 anos e 5 meses e 30 pacientes com Fissura Labiopalatina bilateral com idade média de 6 anos e 2 meses. Para a classificação dos modelos em gesso de fissurados unilaterais, foram utilizados o Índice de 5 anos e o Índice de Goslon, na dentição decídua e mista respectivamente, enquanto que para as fissuras bilaterais empregou-se o Índice de Bilateral. Os três índices referidos compreendem uma escala de 1 a 5, com grau crescente de severidade de má oclusão. Os modelos foram avaliados pelo pesquisador e mais 2 examinadores, em dois momentos distintos, quando se alcançou um alto grau de confiabilidade e reprodutibilidade (Teste de Cronbach e Análise de Correlação de Spearman). Posteriormente, para as análises complementares, utilizaram-se apenas os dados fornecidos pelo pesquisador, os quais foram agrupados em prognóstico dos resultados a longo prazo em: bom (graus 1 e 2); regular ( grau 3 ) e pobre ( graus 4 e 5 ). Aplicou-se o Teste da Razão de Verossimilhança para verificar as possíveis diferenças entre as variáveis de interesse, quando não se encontrou, para a amostra total, correlação entre prognóstico e tipo de fenda, gênero e hospitais de reabilitação. Apenas nos pacientes com fissuras unilaterais houve associação do prognóstico à fase de dentição (p=0,019) e aos hospitais de reabilitação (p=0,025). Este trabalho permitiu concluir que as fissuras unilaterais na fase de dentição decídua mostraram menor severidade de má-oclusão, e que o Hospital de referência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo apresentou resultados mais favoráveis em relação aos demais. / The cleft lip and palate alter the growth and development of the maxillo-mandibular complex as well as all orofacial functions. Primary repair surgery represents the largest modifier agent of maxillofacial growth in order to limit it. The success of the rehabilitation treatment of the cleft patient depends on the correct performance of a multidisciplinary team. This study aimed to assess the occlusal conditions, in plaster models, of patients with complete cleft lip and palate, non syndromic, correlating to the type of cleft, stage of dental development, gender and surgical rehabilitation hospital. For this study, 87 pairs of casts from cleft patients of the Ambulatory of Oral Maxillo Facial Prosthesis of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo (USP), that had been undertaken to primary classical repair surgeries (cheiloplasty 3 to 6 months and palatoplasty 18 months), without prior alveolar bone graft and/or orthodontic treatment. The group studied was composed of 57 patients with unilateral cleft lip and palate, with mean age of 6 years, 5 months and 30 patients with bilateral cleft lip and palate with mean age of 6 years, 2 months. For the classification of plaster casts for unilateral cleft, the index of 5 years and the index of Goslon, in the deciduous and mixed dentition, respectively, whereas the Bilateral index was used for bilateral cleft. The three mentioned indexes comprise a scale of 1 to 5, with increasing levels of severity of malocclusion. The models were evaluated by the researcher and two other examiners in two distinct occasions, when a high degree of reliability and reproducibility was reached. Subsequently, for the additional analysis, it was used only the data provided by the researcher, which were grouped into long-term prognosis results in: good (grades 1 and 2); regular (grade 3) and poor (grades 4 and 5). The likelihood ratio test was used to verify the possible differences between the variables of interest, and the results did not show, for the total sample, any correlation between prognostic and cleft type, gender, and rehabilitation hospitals. Only patients with unilateral clefts there was an association of the prognostic to the dental stag of dental development (p=0.019) and rehabilitation hospitals (p=0.025). This study revealed that the unilateral clefts in the deciduous dentition stage showed a lesser severity for poor occlusion, and that the Referral Hospital of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo has the most favorable results compared to others.
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AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DO PALATO E DAS DIMENSÕES DA ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR EM INDIVÍDUOS COM MÁ OCLUSÃO E DIFERENTES TIPOS FACIAIS / Evaluation of palatine depth and dimensions of the upper dental arch in patients with malocclusion and different facial types.

Esteves, Andrea 03 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agradecimentos.pdf: 16242 bytes, checksum: 2fd4f28bc3331696f4df663714ab716c (MD5) Previous issue date: 2005-03-03 / The aim of this study was to evaluate palatine depth and dimensions of the upper dental arch in patients with malocclusion and different facial types. The sample was constituted of profile cephalograms and dental casts of 135 individuals, 67 females and 68 males, with age between 12 to 21 years and malocclusions: Class I (n = 45), Class II (n = 45) and Class III (n = 45), ANGLE6 (1899). The sample was divided in three groups, according to the facial type (RICKETTS et al.57, 1982): brachyfacial (n = 45), mesofacial (n = 45) and dolichofacial (n = 45). The transversal dimensions (intercuspids and inter-first molars distances) and upper dental arch length were obtained with auxiliary of digital caliper. In order, to obtain palatine depth measurement was used a special equipment developed and adapted to the digital caliper (ARMANDO et al8, 2002). Based on our results, we concluded that: (1) no statistically significant differences between these measurements were found considering the facial types, except for the palatine depth, that was smaller in brachyfacial group (18,18 mm) than dolichofacial group (19,52 mm); (2) according to sex, only two variables, the depth palatine and inter- first molar distance, demonstrated statistically significant differences, that appeared to be bigger in males than females; (3) according to the malocclusion, statistically significant differences between these neasurements were found only to the upper dental arch le ngth, that was bigger in Class II group (31,23 mm) than Class III group (29,64 mm). / O objetivo deste trabalho foi avaliar a profundidade do palato e as dimensões da arcada dentária superior de indivíduos com má oclusão e diferentes tipos faciais. A amostra empregada neste estudo foi constituída por telerradiografias em norma lateral e modelos de estudo de 135 pacientes com más oclusões de Classe I (n = 45), Classe II (n = 45) e Classe III (n = 45) de ANGLE6 (1899), sendo 67 do sexo feminino e 68 do sexo masculino, com faixa etária entre 12 e 21 anos de idade, divididos igualmente em três grupos conforme o tipo facial apresentado: Braquifacial, Mesofacial e Dolicofacial. As medidas da distância intercaninos superiores, distância intermolares superiores e comprimento da arcada superior foram obtidas por meio de um paquímetro digital. A medida da profundidade do palato foi efetuada com o auxílio de um aparelho especialmente desenvolvido e adaptado a um paquímetro digital (ARMANDO et al.8, 2002), com a finalidade de obter-se a padronização desta medida. Os resultados obtidos demonstraram que, quanto ao tipo facial, houve diferença estatisticamente significante apenas para a medida da profundidade do palato, sendo que, os indivíduos braquifaciais apresentaram palato com menor profundidade (média = 18,18 mm), quando comparados aos indivíduos dolicofaciais (média = 19,52 mm). Quanto ao dimorfismo sexual, pudemos verificar que, os indivíduos do sexo masculino apresentaram médias da distância intermolares superiores (51,36 mm) e da profundidade do palato (19,61 mm) aumentadas, de forma significante, em relação às médias obtidas para o sexo feminino (50,15 mm e 18,37 mm para as medidas da distância intermolares e da profundidade do palato, respectivamente). Avaliando o tipo de má oclusão, pudemos constatar que houve diferença estatisticamente significante apenas para a medida do comprimento da arcada, sendo que, indivíduos com má oclusão de Classe II apresentaram arcadas dentárias superiores com maior comprimento ântero-posterior (média = 31,23 mm) que indivíduos com má oclusão de Classe III (média = 29,64 mm). Entretanto, a média da medida comprimento da arcada encontrada para o grupo Classe I (30,52 mm) não apresentou diferença estatisticamente significante quando comparada às médias obtidas para os grupos Classe II e Classe III.
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Determinação das distâncias e ângulos entre os elementos dentários de jovens brasileiros com oclusão normal / Determination of distances and angles between dental elements in Brazilian adolescents with normal occlusion

Okada, Maria Kimiyo 27 August 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agradecimentos.pdf: 14407 bytes, checksum: 81b74b40145c0b28912bf91c6c0e8658 (MD5) Previous issue date: 2003-08-27 / The previous knowledge of the teeth position on the dental arches is one of the most important subjects in Orthodontics. When an orthodontic treatment is planned, dental arches must be evaluated to enhance the stability prognosis. According to the articles found in the literature, an evaluation of the dental arches form, dimension and teeth position is necessary, considering the individual characteristics of each patient. The aim of this study was to define the dental position by determining the linear and angular deflections averages in the horizontal plain. A sample of 61 pairs of plaster models obtained from 12 to 21 year-old leucoderm Brazilian adolescents with normal occlusion were prepared and inserted in CorelDraw 9 software from an occlusion view, then curves and lines which defined the linear and angular deflections at the upper and lower arches were obtained. Based on the results, for this sample, it was possible to conclude that for the upper arch the lateral incisors position was lingual when compared to the central incisors and canines; the canines position was vestibular when compared to the central incisors and lingual when compared to the first bicuspids; between the bicuspids there were no position deflection; the second bicuspids position was lingual when compared to the first molars; and the second molars position was lingual when compared to the first molars. For the lower arch the canines position was vestibular when compared to the incisors; the first bicuspids position was lingual when compared to the canines and second bicuspids; the second bicuspids position was vestibular when compared to the first molars; and the second molars position was lingual when compared to the first molars. Concerned with what was found by the angular deflections, except for the inferior second molars compared to the first molars, all distal faces on the vestibular faces of both superior and inferior molars were lingual positioned when compared to the mesial faces. / O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.
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DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Triviño, Tarcila 02 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Trivino T.pdf: 22091 bytes, checksum: f8158ccecd4c4b563ce8a5bf81d03ae5 (MD5) Previous issue date: 2005-03-02 / Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

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