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Articaína com hialuronidase em infiltração bucal em primeiro molar inferior / Articaine and hyaluronidase in buccal infiltration on inferior first molar

Gomes, Thiago Pallin 09 March 2012 (has links)
O índice de sucesso em anestesia infiltrativa em molar inferior é muito baixo, o que justifica a técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior mesmo essa sendo mais dolorida. Recentes estudos demonstraram que a anestesia infiltrativa com articaína apresentou maior índice de sucesso do que com a lidocaína, porém, ainda não foi possível evitar falha anestésica. Para aumentar o índice de sucesso dessa técnica vislumbra-se a utilização da enzima hialuronidase como fator de difusão do anestésico local e aumentar a eficácia clínica. O estudo avaliou se a hialuronidase à 150 UTR injetada imediatamente após a articaína infiltrativa em primeiro molar inferior seria capaz de prolongar a duração da anestesia local (AL) na polpa e na gengiva, reduzir a latência de ação, aumentar o seu índice de sucesso anestésico e se o uso da H aumenta a dor do local. Participaram 28 pacientes ASA I e II que apresentavam necessidade de restauração em 2 primeiros molares inferiores. Estes foram alocados em 2 grupos: (1º) 28 pacientes receberam anestesia com articaína 4% associada à epinefrina em seguida era injetada H 150 UTR/ml. (2º) Idêntico ao primeiro grupo, porém utilizando placebo (solvente da hialuronidase) de forma duplo-cego e boca dividida. A latência e a duração na polpa foram avaliadas com estímulo elétrico na face vestibular do primeiro molar inferior, a cada 2 e 10 min, respectivamente. Para gengiva vestibular, utilizou-se estímulo mecânico (picada). Para análise do índice de dor utilizou-se escala numérica de dor (1 a 5) em 3 tempos analisados. A presença da hialuronidase não melhorou o índice de sucesso, não diminuiu o tempo de latência gengival, não aumentou a duração de ação pulpar nem a gengival e não aumentou os níveis de dor, mas houve diminuição da latência gengival do grupo H 150 se comparado a todos os demais. Nas condições experimentais, esta concentração de H não melhora a eficácia clínica. / The success rate in infiltrative anesthesia in lower molar is very low, which explains the technique of inferior alveolar nerve block even this is more painful. Recent studies have shown that infiltrative anesthesia with articaine had a higher success rate than with lidocaine, however, has not been possible to avoid failure of anesthesia. To increase the success rate of this technique envisages the use of the enzyme hyaluronidase as a factor of local anesthetic spread and increase clinical efficacy. The study evaluated whether the 150 TRU/ml to hyaluronidase injected immediately after articaine infiltration in the first molar would be able to prolong the duration of local anesthesia (LA) in the pulp and gums and reduce latency of action, increase your success rate of anesthetic and the use of H increases the pain site. Participated in 28 ASA I and II patients who had need of restoration in two mandibular first molars. These were divided into 2 groups: (1) 28 patients received anesthesia with 4% articaine associated with epinephrine was then injected H 150 TRU/ml. (2) Same as the first group, but using placebo (hyaluronidase solvent) in a double-blind, split-mouth. The latency and duration of the pulp electrical stimulation were evaluated on the buccal of the mandibular first molar, every 2 and 10 min, respectively. For vestibular gingiva, we used mechanical stimulation (pinprick). To analyze the level of pain was used numeric pain scale (1-5) at 3 times analyzed. The presence of hyaluronidase didnt improve the success rate was not reduced latency time gum didnt increase the duration of action or the pulp and gum didnt increase levels of pain, but there was reduced latency gum group compared to H 150 all others. Under the experimental conditions, this concentration of H not improved clinical efficacy.
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ENSAIO CLÍNICO COMPARATIVO DA EFICÁCIA ANESTÉSICA DA ARTICAÍNA E MEPIVACAÍNA

Smolarek, Priscila de Camargo 18 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscila de Camargo Smolarek.pdf: 1803284 bytes, checksum: d41ae9900eb30eddbfaa74a5d2ac7233 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Local anesthetics are drugs widely used by dentists. The objective of this doubleblind, crossover clinical trial was to evaluate the efficacy of articaine 4% (Ar4) compared to mepivacaine 2% (Me2) both associated with epinephrine 1: 100,000. The local anesthetics were applied to sound soft tissue (lower lip mucosa) in a model without surgical trauma. After sample size calculation, 72 healthy volunteers were randomly divided in two groups that received local anesthesia with Ar4 and Me2. A initial evaluation was performed to identify the physiological profiles of the volunteers. Then, they were blindfolded and subjected to baseline tests for sensitivity (A-alpha fibers A - beta, A - delta and fiber type C) and vascularization of the lower lip. Computerized anesthesia was subsequently performed. A total volume of 0.3 ml of anesthetic was injected in the central region of the lower lip. Pain during anesthesia was evaluated through the visual analogue scale (VAS). At different periods after anesthesia (3, 10, 20 and 30 min), all the tests were repeated. In addition to that, the diameter of the anaesthetized area was measured in mm, the residual effect of the anesthesia was assessed with the VAS (after 30, 40, 50 and 60 min), and the anesthesia recovery time in minutes (a self-assessment record). After 7 days, the cross-over was performed and the entire sequence of the tests was repeated. When considering the local vasoconstriction after anesthesia, the highest values were achieved after anesthesia with Me2, regardeless the evaluation period. The best anesthetic effect was observed for Me2, 20 and 30 minutes after anesthesia (p<0.001). Recovery from anesthesia was faster for Ar4 (average time of recovery = 81.51 ± 29.08 min) compared to Me2 (92.38 ± 26.82 min) (p = 0.001, Wilcoxon Signed Rank Test). In conclusion, the data collected in this research showed that the use of mepivacaine promoted a longer lasting anesthetic effect when compared with articaine. / Os anestésicos locais são drogas amplamente utilizadas por cirurgiões - dentistas. O objetivo deste estudo duplo-cego e cruzado foi avaliar a eficácia da articaína 4% (Ar4) comparada a mepivacaína 2% (Me2) ambas associadas com epinefrina 1:100.000, aplicadas ao tecido rico em receptores sensoriais e vascularização, em modelo sem trauma cirúrgico. Uma amostra de 72 voluntários saudáveis foi dividida aleatoriamente em dois grupos que receberam anestesia local com Ar4 e Me2. Foi realizada uma avaliação para identificação do perfil fisiológico dos voluntários, em seguida, eles foram vendados e submetidos a testes de linha de base para a vascularização e sensibilidade do lábio inferior, referentes às fibras A- alpha, A – beta, A – delta e fibra tipo C. A anestesia computadorizada foi realizada posteriormente com volume total de 0,3 mL, na região central do lábio inferior. A dor à anestesia foi avaliada segundo a escala visual analógica (VAS). Após 3, 10, 20 e 30 min do término da anestesia, os testes de vascularização local e sensibilidade das fibras nervosas foram repetidos e medidos segundo a VAS; a área anestesiada foi medida em mm. O efeito residual em 30, 40, 50 e 60 min após a anestesia foi avaliado com VAS, e tempo total de anestesia em min, por uma ficha de auto- avaliação. Após 7 dias o cruzamento foi realizado e toda a sequência do experimento foi repetida. A Me2 demonstrou maior efeito vasoconstritor local, em todos os tempos, em comparação com a Ar4. A Me2 demonstrou melhor efeito anestésico em T20 e T30 (p<0,001). A recuperação da anestesia foi mais rápida para a Ar4 com tempo total médio de anestesia de 81,51±29,08 min contra a Me2 que demonstra 92,38±26,82 min (p=0,001, teste Wilcoxon Signed Rank). Conclui-se que Me2 demonstra efeito anestésico mais duradouro que a Ar4, pois o maior efeito vasoconstritor da Me2 confere analgesia mais eficaz por maior tempo.
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Articaína com hialuronidase em infiltração bucal em primeiro molar inferior / Articaine and hyaluronidase in buccal infiltration on inferior first molar

Thiago Pallin Gomes 09 March 2012 (has links)
O índice de sucesso em anestesia infiltrativa em molar inferior é muito baixo, o que justifica a técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior mesmo essa sendo mais dolorida. Recentes estudos demonstraram que a anestesia infiltrativa com articaína apresentou maior índice de sucesso do que com a lidocaína, porém, ainda não foi possível evitar falha anestésica. Para aumentar o índice de sucesso dessa técnica vislumbra-se a utilização da enzima hialuronidase como fator de difusão do anestésico local e aumentar a eficácia clínica. O estudo avaliou se a hialuronidase à 150 UTR injetada imediatamente após a articaína infiltrativa em primeiro molar inferior seria capaz de prolongar a duração da anestesia local (AL) na polpa e na gengiva, reduzir a latência de ação, aumentar o seu índice de sucesso anestésico e se o uso da H aumenta a dor do local. Participaram 28 pacientes ASA I e II que apresentavam necessidade de restauração em 2 primeiros molares inferiores. Estes foram alocados em 2 grupos: (1º) 28 pacientes receberam anestesia com articaína 4% associada à epinefrina em seguida era injetada H 150 UTR/ml. (2º) Idêntico ao primeiro grupo, porém utilizando placebo (solvente da hialuronidase) de forma duplo-cego e boca dividida. A latência e a duração na polpa foram avaliadas com estímulo elétrico na face vestibular do primeiro molar inferior, a cada 2 e 10 min, respectivamente. Para gengiva vestibular, utilizou-se estímulo mecânico (picada). Para análise do índice de dor utilizou-se escala numérica de dor (1 a 5) em 3 tempos analisados. A presença da hialuronidase não melhorou o índice de sucesso, não diminuiu o tempo de latência gengival, não aumentou a duração de ação pulpar nem a gengival e não aumentou os níveis de dor, mas houve diminuição da latência gengival do grupo H 150 se comparado a todos os demais. Nas condições experimentais, esta concentração de H não melhora a eficácia clínica. / The success rate in infiltrative anesthesia in lower molar is very low, which explains the technique of inferior alveolar nerve block even this is more painful. Recent studies have shown that infiltrative anesthesia with articaine had a higher success rate than with lidocaine, however, has not been possible to avoid failure of anesthesia. To increase the success rate of this technique envisages the use of the enzyme hyaluronidase as a factor of local anesthetic spread and increase clinical efficacy. The study evaluated whether the 150 TRU/ml to hyaluronidase injected immediately after articaine infiltration in the first molar would be able to prolong the duration of local anesthesia (LA) in the pulp and gums and reduce latency of action, increase your success rate of anesthetic and the use of H increases the pain site. Participated in 28 ASA I and II patients who had need of restoration in two mandibular first molars. These were divided into 2 groups: (1) 28 patients received anesthesia with 4% articaine associated with epinephrine was then injected H 150 TRU/ml. (2) Same as the first group, but using placebo (hyaluronidase solvent) in a double-blind, split-mouth. The latency and duration of the pulp electrical stimulation were evaluated on the buccal of the mandibular first molar, every 2 and 10 min, respectively. For vestibular gingiva, we used mechanical stimulation (pinprick). To analyze the level of pain was used numeric pain scale (1-5) at 3 times analyzed. The presence of hyaluronidase didnt improve the success rate was not reduced latency time gum didnt increase the duration of action or the pulp and gum didnt increase levels of pain, but there was reduced latency gum group compared to H 150 all others. Under the experimental conditions, this concentration of H not improved clinical efficacy.
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Efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar da articaína e lidocaína associadas à epinefrina em procedimentos restauradores / Cardiovascular effects of maxillary infiltration of articaine and lidocaine with epinephrine in restorative procedures

Costa, Carina Gisele 17 December 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar usando lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000, articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000 e 1:200.000 em diferentes etapas da consulta odontológica para realização de procedimento restaurador. Vinte voluntários receberam, aleatoriamente, 1,8 ml dos três anestésicos locais. A pressão arterial sistólica, diastólica e média e a freqüência cardíaca foram avaliadas pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico em sete etapas da consulta odontológica. A análise estatística dos parâmetros cardiovasculares através dos testes ANOVA e Tukey não mostrou diferenças significativas entre as três soluções anestésicas. Houve diferença estatisticamente significante para os parâmetros cardiovasculares entre as diferentes etapas clínicas da consulta odontológica. A variação dos parâmetros cardiovasculares é semelhante para as soluções de articaína e lidocaína associadas à epinefrina e é influenciada pelas etapas da consulta odontológica. / The aim of this study was to evaluate cardiovascular effects by maxillary infiltration using 2% lidocaine with 1:100.000 epinephrine, 4% articaine with 1:100.000 and 1:200.000 epinephrine in different stages of dental appointment for restorative procedures. Twenty healthy patients randomly received 1,8 ml of the three local anesthetics. Systolic blood pressure, average blood pressure, diastolic blood pressure and heart rate were evaluated by the oscillometric and photoplethysmograph methods in seven stages of the appointment. Statistical analysis by ANOVA and Tukey tests of cardiovascular parameters did not show significant differences between the anesthetic associations. There were significant differences for the parameters among different clinical stages of the dental appointment. The variation of cardiovascular parameters is similar for articaine and lidocaine solutions and it is influenced by the stages of the dental appointment.
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Comparação da articaína e lidocaína no bloqueio do nervo alveolar inferior / Comparison of articaine and lidocaine in alveolar nerve block lower

Siviero, Marcelo 30 January 2009 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o tempo de latência e duração pulpar anestésica da dose de 1,8ml das seguintes soluções anestésicas locais: cloridrato de articaína 4% associado à epinefrina 1:100.000 (ART 100) e 1:200.000 (ART 200) e cloridrato de lidocaína 2% associado à epinefrina 1:100.000 (LIDO 100) no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior. A amostra do experimento consistiu de vinte pacientes normorreativos, submetidos a três consultas para tratamento restaurador de baixa complexidade em três dentes posteriores inferiores. Os períodos de latência e duração da anestesia local na polpa dentária foram monitorados com um estimulador pulpar elétrico (Vitality Scanner Model 2006®-SybronEndo, CA, EUA). Para análise e comparação dos resultados da latência e duração pulpar das três soluções anestésicas locais foi utilizado o teste paramétrico ANOVA e o teste auxiliar de Bonferroni com nível de significância fixado em 5% (p<0,05). Em relação ao período de latência pulpar não houve diferença estatisticamente significante entre nenhuma das três soluções anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Já em relação ao período de duração pulpar houve diferença estatisticamente significante entre ART 100 e LIDO 100 (p=0,000) e entre ART 200 e LIDO 100 (p=0,000). Portanto, a latência das duas soluções de articaína foram similares à solução de lidocaína, mas ambas apresentaram duração de ação anestésica maior do que a solução de lidocaína. / The aim of this study was to evaluate the time of onset and duration of pulp anesthetic dose of 1.8 ml of local anesthetic solutions following: 4% hydrochloride articaine associated with epinephrine 1:100.000 (ART 100) and 1:200.000 (ART 200) and 2% hydrochloride of lidocaine associated with epinephrine 1:100.000 (LIDO 100) in alveolar nerve block lower. The sample of the experiment consisted of twenty healthy patients, underwent three appointments for restorative treatment of low complexity in three subsequent lower teeth. The periods of onset and duration of local anesthetic in dental pulp were monitored with an electric stimulator pulp (Vitality Scanner®, Model 2006 - SybronEndo, CA, USA). To analyze and compare the results of onset and duration of the three pulp solutions local anesthetic was used parametric ANOVA test and the test of Bonferroni help with significance level set at 5% (p < 0.05). For the period of onset there was no statistically significant difference between any of the three approaches used local anesthetic (p> 0.05). Already in relation to the duration of pulp statistically significant difference between ART 100 and LIDO 100 (p = 0000) and between ART 200 and LIDO 100 (p = 0000). Therefore, the onset of the two solutions of articaine were similar to the solution of lidocaine, but both showed duration of anesthetic action superior to the solution of lidocaine.
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Efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar da articaína e lidocaína associadas à epinefrina em procedimentos restauradores / Cardiovascular effects of maxillary infiltration of articaine and lidocaine with epinephrine in restorative procedures

Carina Gisele Costa 17 December 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos cardiovasculares da infiltração maxilar usando lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000, articaína 4% associada à epinefrina 1:100.000 e 1:200.000 em diferentes etapas da consulta odontológica para realização de procedimento restaurador. Vinte voluntários receberam, aleatoriamente, 1,8 ml dos três anestésicos locais. A pressão arterial sistólica, diastólica e média e a freqüência cardíaca foram avaliadas pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico em sete etapas da consulta odontológica. A análise estatística dos parâmetros cardiovasculares através dos testes ANOVA e Tukey não mostrou diferenças significativas entre as três soluções anestésicas. Houve diferença estatisticamente significante para os parâmetros cardiovasculares entre as diferentes etapas clínicas da consulta odontológica. A variação dos parâmetros cardiovasculares é semelhante para as soluções de articaína e lidocaína associadas à epinefrina e é influenciada pelas etapas da consulta odontológica. / The aim of this study was to evaluate cardiovascular effects by maxillary infiltration using 2% lidocaine with 1:100.000 epinephrine, 4% articaine with 1:100.000 and 1:200.000 epinephrine in different stages of dental appointment for restorative procedures. Twenty healthy patients randomly received 1,8 ml of the three local anesthetics. Systolic blood pressure, average blood pressure, diastolic blood pressure and heart rate were evaluated by the oscillometric and photoplethysmograph methods in seven stages of the appointment. Statistical analysis by ANOVA and Tukey tests of cardiovascular parameters did not show significant differences between the anesthetic associations. There were significant differences for the parameters among different clinical stages of the dental appointment. The variation of cardiovascular parameters is similar for articaine and lidocaine solutions and it is influenced by the stages of the dental appointment.
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Comparação da articaína e lidocaína no bloqueio do nervo alveolar inferior / Comparison of articaine and lidocaine in alveolar nerve block lower

Marcelo Siviero 30 January 2009 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o tempo de latência e duração pulpar anestésica da dose de 1,8ml das seguintes soluções anestésicas locais: cloridrato de articaína 4% associado à epinefrina 1:100.000 (ART 100) e 1:200.000 (ART 200) e cloridrato de lidocaína 2% associado à epinefrina 1:100.000 (LIDO 100) no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior. A amostra do experimento consistiu de vinte pacientes normorreativos, submetidos a três consultas para tratamento restaurador de baixa complexidade em três dentes posteriores inferiores. Os períodos de latência e duração da anestesia local na polpa dentária foram monitorados com um estimulador pulpar elétrico (Vitality Scanner Model 2006®-SybronEndo, CA, EUA). Para análise e comparação dos resultados da latência e duração pulpar das três soluções anestésicas locais foi utilizado o teste paramétrico ANOVA e o teste auxiliar de Bonferroni com nível de significância fixado em 5% (p<0,05). Em relação ao período de latência pulpar não houve diferença estatisticamente significante entre nenhuma das três soluções anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Já em relação ao período de duração pulpar houve diferença estatisticamente significante entre ART 100 e LIDO 100 (p=0,000) e entre ART 200 e LIDO 100 (p=0,000). Portanto, a latência das duas soluções de articaína foram similares à solução de lidocaína, mas ambas apresentaram duração de ação anestésica maior do que a solução de lidocaína. / The aim of this study was to evaluate the time of onset and duration of pulp anesthetic dose of 1.8 ml of local anesthetic solutions following: 4% hydrochloride articaine associated with epinephrine 1:100.000 (ART 100) and 1:200.000 (ART 200) and 2% hydrochloride of lidocaine associated with epinephrine 1:100.000 (LIDO 100) in alveolar nerve block lower. The sample of the experiment consisted of twenty healthy patients, underwent three appointments for restorative treatment of low complexity in three subsequent lower teeth. The periods of onset and duration of local anesthetic in dental pulp were monitored with an electric stimulator pulp (Vitality Scanner®, Model 2006 - SybronEndo, CA, USA). To analyze and compare the results of onset and duration of the three pulp solutions local anesthetic was used parametric ANOVA test and the test of Bonferroni help with significance level set at 5% (p < 0.05). For the period of onset there was no statistically significant difference between any of the three approaches used local anesthetic (p> 0.05). Already in relation to the duration of pulp statistically significant difference between ART 100 and LIDO 100 (p = 0000) and between ART 200 and LIDO 100 (p = 0000). Therefore, the onset of the two solutions of articaine were similar to the solution of lidocaine, but both showed duration of anesthetic action superior to the solution of lidocaine.
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Comparação da eficácia anestésica e capacidade de difusão da articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas com adrenalina 1:100.000, em cirurgias de terceiros molares superiores não-irrompidos

Souza, Gustavo Mota Mascarenhas de 03 August 2007 (has links)
The purpose of this study was to compare the ability to induce palatal mucosa anesthesia and the anesthetic efficacy after superior alveolar posterior nerve block of two anesthetic solutions: 4% articaine with epinephrine 1:100,000 (Articaine-DFL) and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 (Alphacaine-DFL), in a double-blind crossover manner. Eighteen healthy volunteers, aged 14 to 26 years, with non-irrupted superior third molar removal indications were selected. All procedures were executed in the morning at once, by the same oral and maxillofacial surgeon. The diffusion ability and the efficacy of anesthetic solutions were verified by the 11-Point Box Scale, administered two times for each solution: after incision and detachment and after suture. The anxiety degree was evaluated by Corah Dental Anxiety Scale. Data were analyzed trough Wilcoxon´s test (α= 0.05). All the median values for the 11-Point Box Scale were similar. Besides that there were no significant statistical differences between articaine and lidocaine solutions after incision and detachment (p= 0.329) neither after the surgical procedures (p= 0.393). Results showed that in healthy patients, both anesthetic solutions had the same diffusion to palatal mucosa, and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 and 4% articaine with epinephrine 1:100,000 presented similar clinical behavior, thus choosing either solution does not change the quality of the non-irrupted superior third molars removal. / Este estudo randomizado e duplo-cego avaliou comparativamente a capacidade das soluções anestésicas articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, quanto à capacidade de promover anestesia na mucosa palatina e eficácia anestésica após bloqueio do nervo alveolar superior posterior. A amostra foi constituída por dezoito indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 14 e 26 anos, saudáveis, sem uso de medicação sistêmica e com indicação de remoção dos terceiros molares superiores não-irrompidos. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados por um único cirurgião dentista, especialista e mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, em sessão única e sempre no período matutino. A capacidade de difusão e a eficácia das soluções foram avaliadas através de Escalas de Onze Pontos em Caixa (EC), aplicadas após incisão e descolamento e após a sutura. O grau de ansiedade do voluntário foi avaliado através da Escala de Ansiedade Dental de Corah (EADC). Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon, nível de significância de 5%. Os valores medianos obtidos pela EC de ambas as soluções anestésicas mostraram-se bastante próximos e não apresentaram diferença estatisticamente significante após incisão e descolamento (p= 0,329) e nem ao término do procedimento cirúrgico (p= 0,393). Os resultados demonstraram que as soluções lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 e articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 não apresentaram diferenças na capacidade de difusão e eficácia do anestésico, consequentemente não alteram a qualidade dos procedimentos de exodontias de terceiros molares não-irrompidos na maxila. / Mestre em Odontologia
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Comparação de dois protocolos anestésicos locais para o controle da dor na remoção de terceiros molares inferiores inclusos

Silva Junior, Geraldo Prisco da 03 February 2015 (has links)
The concern of dentistry professionals about controlling the pain in their procedures comes from ancient times. Each day new drugs emerge, as well as protocols that combines anaesthetic salts with techniques, or even, two anesthetic salts to the same technique. For this reason, this study intends to evaluate the efficiency of two local anesthetic protocols, one using only lidocaine, known as the “gold standard” anesthetic salt, another combining articaine and lidocaine, for the control of the intraoperative control during the impacted lower third molar surgery. The study subjects were patients from the Dentistry Department at the Federal University of Sergipe, that after a clinical and X-ray diagnosis presented asymptomatic impacted lower third molars needing extraction and odontosection, from which we could take 160 samples. Each person passed through the Inferior Alveolar Nerve Block through the direct technique, using a tube (1,8ml) of 2% lidocaine, with epinephrine 1:100,000. In Group 1 (80 volunteers), it was only used half of a tube (0,9ml) of 2% lidocaine, with epinephrine 1:100,000 associated to the buccal nerve block. In Group 2 (80 volunteers), it was used half of a tube (0,9ml) of 4% articaine, with epinephrine 1:100,000 associated to the buccal nerve block. For the collected data we performed statistical tests (Student's T-test and Chi-Square with 5% significance level). Finally, on the sample study, there was more failure on the surgery procedures in the group that was tested with only lidocaine (p=0.0138), and we could check the problem mainly on the odontosection (p<0,0001). The combination of lidocaine and articaine was more efficient over the control of the intraoperative pain related to the extraction procedures of the impacted lower third molar. / A preocupação dos profissionais da odontologia em realizar o controle da dor em seus procedimentos vem desde a antiguidade e a cada dia novas drogas mais eficazes vão surgindo, assim como, protocolos que combinam sais anestésicos com técnicas, ou mesmo, dois sais anestésicos para a mesma técnica. Por isso esse estudo visou avaliar a eficácia de dois protocolos anestésicos locais, um utilizando apenas a lidocaína, descrita como sal anestésico “padrão ouro”, e outro combinando a articaína com a lidocaína para o controle da dor transoperatória na cirurgia do terceiro molar inferior incluso. Os sujeitos do estudo foram usuários do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe, que após diagnóstico clínico e radiográfico apresentavam terceiro molares inferiores inclusos assintomáticos com necessidade de extração e odontosecção, formando uma amostra de 160 voluntários. Todos os indivíduos foram submetidos ao Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior pela técnica direta, utilizando-se um tubete (1,8mL) de lidocaína a 2%, com epinefrina 1:100.000, sendo no Grupo 01(80 voluntários) foi utilizado apenas à metade de um tubete (0,9mL) de lidocaína a 2%, com epinefrina 1:100.000 associado ao bloqueio do nervo bucal. Para o Grupo 02 (80 voluntários) foi utilizado metade de um tubete (0,9ml) de articaína a 4%, com epinefrina 1:100.000 associando ao bloqueio do nervo bucal. Para os dados coletados e tabulados foram realizados os testes estatísticos (teste T de student e Qui Quadrado com índice de significância de 5% em ambos). Na amostra do estudo ocorreu o maior insucesso nos procedimentos cirúrgicos no grupo com apenas lidocaína (p=0.0138) e o momento da cirurgia mais frequente desse insucesso ocorreu na odontosecção (p<0,0001). A utilização da combinação da lidocaína e articaína mostrou-se mais eficaz no controle da dor transoperatória nos procedimentos de remoção de terceiro molar inferior incluso.
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Sampaio, Roberta Moura 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.

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