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The interaction of three local anaesthetic agents with hepatic microsomal cytochrome P-450Van den Honert, Leonard Howard January 1981 (has links)
The effect of inducing agents of cytochrome P-450 on the binding and metabolism of three local anaesthetic agents: lidocaine, mepivacaine and bupivacaine has been investigated. All three local anaesthetic agents bound to the type I binding site of cytochrome P-450, which is characteristic of substrate binding to cytochrome P-450, and stimulated the CO-inhibitable oxidation of NADPH. Lidocaine is shown to be metabolized by cytochrome P-450 to the products MEGX and acetaldehyde. The forms of cytochrome P-450 elevated with phenobarbital and/or pregnenolone-16α-carbonitrile were shown to play an important role in the binding of lidocaine to cytochrome P-450. Cytochrome P-448 did not appear to be involved in the binding of lidocaine to cytochrome P-450. These findings are supported by the ability of the inhibitors of cytochrome P-450 viz. metyrapone, SKF 525-A and CO:O₂ to inhibit binding of lidocaine to cytochrome P-450. No single form of cytochrome P-450 appears to preferentially metabolize lidocaine, but rather multiple forms of the enzyme appear to be involved in the metabolism of lidocaine. The phenobarbital inducible form of cytochrome P-450 appears to play a major role in the binding of mepivacaine to cytochrome P-450. Cytochrome P-450 in microsomes from rats pretreated with β-naphthoflavone and pregnenolone-16α-carbonitrile does not appear to have a significant role in the binding of mepivacaine to cytochrome P-450. All forms of cytochrome P-450 are involved in the metabolism of mepivacaine· to metabolic products as assessed by the oxidation of NADPH. However, the form of cytochrome P-450 induced by pretreatment of rats with phenobarbital may play a predominant role in the total metabolism of mepivacaine. Multiple forms of cytochrome P-450 appear to be involved in the binding and total metabolism of bupivacaine. As in the case of mepivacaine, the total metabolism of bupivacaine, as assessed by the oxidation of NADPH, may be predominantly catalyzed by the form of cytochrome P-450 found in microsomes from rats pretreated with phenobarbital. Partially purified cytochrome P-450 was found to bind lidocaine in a type I manner and, in the presence of the artificial electron donor H₂O₂, produce MEGX. This further supports the role of cytochrome P-450 in the in vitro metabolism of lidocaine. Hepatocytes were found to metabolize lidocaine to MEGX, indicating that lidocaine metabolism in vivo might well be mediated by cytochrome P-450.
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ANESTHETIC EFFICACY OF 3% MEPIVACAINE PLUS 2% LIDOCAINE WITH 1:100,000 EPINEPHRINE FOR INFERIOR ALVEOLAR NERVE BLOCKSLammers, Emily 17 December 2013 (has links)
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Effects of subconjunctival ropivacaine, tetracaine, mepivacaine, and liposomal bupivacaine on corneal sensitivity in healthy horsesGonzalez, Gabriel Alexander 10 May 2024 (has links) (PDF)
Corneal sensitivity and adverse events following subconjunctival administration of three local anesthetics in twelve mares were evaluated. The subconjunctival space of the treated eye was injected with 0.2 mL of mepivacaine (2%), ropivacaine (1.3%) and liposomal bupivacaine (1.3%). All horses received each medication once and the contralateral eye received saline. The corneal touch threshold (CTT) was measured using a esthesiometer before sedation, after sedation, and at specified intervals until it returned to baseline. The mean total time of anesthesia (TTA) was 168.3 minutes for ropivacaine, 169.2 minutes for liposomal bupivacaine, 103.3 minutes for mepivacaine and 30.7 minutes for control. The TTA for liposomal bupivacaine (P<0.001) and ropivacaine (P=0.001) was longer than the control. The TTA for mepivacaine was not different from the control (P = 0.138), liposomal bupivacaine (P = 0.075) or ropivacaine (P = 0.150). Injection site hemorrhage reduced TTA regardless of treatments (P=0.047). No adverse effects were noted.
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ENSAIO CLÍNICO COMPARATIVO DA EFICÁCIA ANESTÉSICA DA ARTICAÍNA E MEPIVACAÍNASmolarek, Priscila de Camargo 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / Local anesthetics are drugs widely used by dentists. The objective of this doubleblind, crossover clinical trial was to evaluate the efficacy of articaine 4% (Ar4) compared to mepivacaine 2% (Me2) both associated with epinephrine 1: 100,000. The local anesthetics were applied to sound soft tissue (lower lip mucosa) in a model without surgical trauma. After sample size calculation, 72 healthy volunteers were randomly divided in two groups that received local anesthesia with Ar4 and Me2. A initial evaluation was performed to identify the physiological profiles of the volunteers. Then, they were blindfolded and subjected to baseline tests for sensitivity (A-alpha fibers A - beta, A - delta and fiber type C) and vascularization of the lower lip. Computerized anesthesia was subsequently performed. A total volume of 0.3 ml of anesthetic was injected in the central region of the lower lip. Pain during anesthesia was evaluated through the visual analogue scale (VAS). At different periods after anesthesia (3, 10, 20 and 30 min), all the tests were repeated. In addition to that, the diameter of the anaesthetized area was measured in mm, the residual effect of the anesthesia was assessed with the VAS (after 30, 40, 50 and 60 min), and the anesthesia recovery time in minutes (a self-assessment record). After 7 days, the cross-over was performed and the entire sequence of the tests was repeated. When considering the local vasoconstriction after anesthesia, the highest values were achieved after anesthesia with Me2, regardeless the evaluation period. The best anesthetic effect was observed for Me2, 20 and 30 minutes after anesthesia (p<0.001). Recovery from anesthesia was faster for Ar4 (average time of recovery = 81.51 ± 29.08 min) compared to Me2 (92.38 ± 26.82 min) (p = 0.001, Wilcoxon Signed Rank Test). In conclusion, the data collected in this research showed that the use of mepivacaine promoted a longer lasting anesthetic effect when compared with articaine. / Os anestésicos locais são drogas amplamente utilizadas por cirurgiões - dentistas. O objetivo deste estudo duplo-cego e cruzado foi avaliar a eficácia da articaína 4% (Ar4) comparada a mepivacaína 2% (Me2) ambas associadas com epinefrina 1:100.000, aplicadas ao tecido rico em receptores sensoriais e vascularização, em modelo sem trauma cirúrgico. Uma amostra de 72 voluntários saudáveis foi dividida aleatoriamente em dois grupos que receberam anestesia local com Ar4 e Me2. Foi realizada uma avaliação para identificação do perfil fisiológico dos voluntários, em seguida, eles foram vendados e submetidos a testes de linha de base para a vascularização e sensibilidade do lábio inferior, referentes às fibras A- alpha, A – beta, A – delta e fibra tipo C. A anestesia computadorizada foi realizada posteriormente com volume total de 0,3 mL, na região central do lábio inferior. A dor à anestesia foi avaliada segundo a escala visual analógica (VAS). Após 3, 10, 20 e 30 min do término da anestesia, os testes de vascularização local e sensibilidade das fibras nervosas foram repetidos e medidos segundo a VAS; a área anestesiada foi medida em mm. O efeito residual em 30, 40, 50 e 60 min após a anestesia foi avaliado com VAS, e tempo total de anestesia em min, por uma ficha de auto- avaliação. Após 7 dias o cruzamento foi realizado e toda a sequência do experimento foi repetida. A Me2 demonstrou maior efeito vasoconstritor local, em todos os tempos, em comparação com a Ar4. A Me2 demonstrou melhor efeito anestésico em T20 e T30 (p<0,001). A recuperação da anestesia foi mais rápida para a Ar4 com tempo total médio de anestesia de 81,51±29,08 min contra a Me2 que demonstra 92,38±26,82 min (p=0,001, teste Wilcoxon Signed Rank). Conclui-se que Me2 demonstra efeito anestésico mais duradouro que a Ar4, pois o maior efeito vasoconstritor da Me2 confere analgesia mais eficaz por maior tempo.
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Estudo Comparativo da AssociaÃÃo da MepivacaÃna 2% com Epinefrina versus MepivacaÃna 2% com Norepinefrina em Seres Humanos. / Comparative Study of The Association of Mepivacaine 2% with Epinephrine versus 2% Mepivacaine with Norepinephrine in Humans.Fernando Andrà Campos Viana 30 July 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Os anestÃsicos locais sÃo as drogas mais amplamente utilizadas na prÃtica odontolÃgica. O presente estudo teve como objetivo reportar a eficÃcia clÃnica e a seguranÃa terapÃutica da MepivacaÃna 2% com Epinefrina 1:100.000 (MEPI-E) e MepivacaÃna 2% com Norepinefrina 1:100.000 (MEPI-N) em infiltraÃÃo anestÃsica de dentes caninos superiores em voluntÃrios saudÃveis. Realizou-se um estudo do tipo ensaio clÃnico, prospectivo, randomizado, cruzado, triplo cego. Trinta pacientes foram randomizados e receberam 0,6 mL de ambas as soluÃÃes anestÃsicas, por meio de anestesia terminal infiltrativa, em caninos superiores. Foi avaliado o grau de dor durante a infiltraÃÃo anestÃsica por meio da escala visual analÃgica de dor (EVA). O tempo de induÃÃo anestÃsica foi mensurado pelo teste elÃtrico pulpar mensurando assim, o tempo necessÃrio para a efetivaÃÃo do bloqueio. Os dentes foram submetidos a testes elÃtricos em ciclos periÃdicos e avaliados por 60 minutos com a finalidade de verificar a eficÃcia anestÃsica em tecido dentÃrio. O teste de picada foi utilizado para mensurar a eficÃcia clÃnica em tecido mole, nos seguintes sÃtios: gengiva inserida vestibular, mucosa alveolar superior, mucosa labial superior e pele. TambÃm foi verificada difusÃo vestÃbulo-palatina da soluÃÃo anestÃsica. PressÃo arterial sistÃlica e diastÃlica, frequÃncia cardÃaca, saturaÃÃo de oxigÃnio e glicemia serviram como parÃmetros sistÃmicos de avaliaÃÃo da seguranÃa terapÃutica. Estabeleceu-se o nÃvel de significÃncia em 0,05 (5%), foram utilizados os software GraphPad Prism e o software SPSSÂ. Foram analisados um total de 60 punÃÃes anestÃsicas em 30 voluntÃrios do estudo. O grupo MEPI-N apresentou menor nÃvel de dor e desconforto durante a infiltraÃÃo anestÃsica, com diferenÃa estatisticamente significante (P = 0,0106) quando comparado ao grupo MEPI-E. 86,7% dos pacientes quando anestesiados com MEPI-N se apresentaram negativos ao teste elÃtrico num tempo ≤ 30 segundos, contra 43,3% do grupo MEPI-E (P = 0,002). Na avaliaÃÃo da eficÃcia anestÃsica pulpar, resultados estatisticamente significantes foram observados nos tempos de 40, 50 e 60 minutos de avaliaÃÃo (P = 0,031, P = 0,021, P = 0,039 respectivamente) mostrando maior potÃncia ao grupo MEPI-N, na anÃlise da eficÃcia anestÃsica em lÃbio superior nos tempos 30, 35 e 40 minutos (P = 0,031) a superioridade tambÃm foi atribuÃda a soluÃÃo MEPI-N. NÃo houve diferenÃa estatÃstica na anÃlise intergrupos sob os parÃmetros de seguranÃa terapÃutica. NÃo foi observada significÃncia estatÃstica na anÃlise intergrupo em relaÃÃo aos parÃmetros sistÃmicos. Na anÃlise intragrupo observou-se que a pressÃo arterial sistÃlica e diastÃlica, a frequÃncia cardÃaca foram significantemente menores que a basal para alguns tempos em ambos os grupos. A mÃdia glicÃmica aos 30 minutos foi superior e estatisticamente significante ao basal. Resultados apontam que bloqueios anestÃsicos com MepivacaÃna 2% com Norepinefrina 1:100.000 sÃo capazes de conferir um melhor padrÃo anestÃsico sem contudo resultar em alteraÃÃes sistÃmicas. / Local anesthetics are the most widely drugs used in dental practice. The present study aimed to report the clinical efficacy and safety of therapeutic Mepivacaine 2% with Epinephrine 1:100,000 (MEPI-E) and Mepivacaine 2% with 1:100,000 norepinephrine (MEPI-N) in infiltration anesthesia of upper canine teeth in healthy volunteers. We conducted a clinical trial, prospective, randomized, crossover, triple blind. Thirty patients were randomly and received either 0.6 ml of both anesthetic solution through terminal infiltrative anesthesia in canines. The degree of pain during anesthetic infiltration was made by visual analog scale of pain (VAE). The induction time was measured by measuring electrical test pulp thus the time required for ensuring the locking. The teeth were subjected to electrical tests in periodic cycles and evaluated by 60 minutes in order to verify the effectiveness of anesthesia in dental tissue. The prick test was used to measure the clinical efficacy in soft tissue, at the following sites: buccal gingiva, upper alveolar mucosa, superior labial mucosa and skin. We also observed vestibular-palatal diffusion of the anesthetic. Systolic and diastolic blood pressure, heart rate, oxygen saturation and blood glucose were used as parameters for assessing the systemic therapeutic safety. Established the significance level of 0.05 (5%) were used GraphPad Prism  and SPSS Â. Were analyzed a total of 60 punctures anesthetic in 30 study volunteers. The MEPI-N group showed lower levels of pain and discomfort during the anesthetic infiltration, which was statistically significant (P = 0.0106) when compared to the MEPI-E. 86.7% when anesthetized with MEPI-N the electric test were negative a time ≤ 30 seconds, against 43.3% of MEPI group-E (P = 0.002). In evaluating the anesthetic efficacy pulp, statistically significant results were observed in intervals of 40, 50 and 60 minutes of evaluation (P = 0.031, P = 0.021, P = 0.039 respectively) showing greater power to the MEPI-N group, in analyzing the effectiveness anesthesia in the upper lip at 30, 35 and 40 minutes (P = 0.031) showed superiority was also attributed to MEPI-N solution. There was no statistical difference between groups in the analysis under the parameters of therapeutic safety. There was no statistical significance in the intergroup analysis in relation to systemic parameters. Intragroup analysis showed that the systolic and diastolic blood pressure, heart rate were significantly lower than baseline for some time in both groups. The mean glucose at 30 minutes was higher and statistically significant at baseline. Results indicate that anesthetic blocks with 2% Mepivacaine with 1:100,000 norepinephrine are able to provide a better standard anesthetic but without result in systemic changes.
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Eficácia anestésica da mepivacaína e da lidocaína no bloqueio mandibular em molares inferiores com pulpite irreversível / Anesthetic efficacy of mepivacaine and lidocaine in mandibular block in irreversible pulpitis molarsVisconti, Renata Pieroni 20 July 2010 (has links)
Neste estudo, randomizado, duplo cego, avaliamos a eficácia anestésica em quarenta e dois pacientes, do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, com pulpite irreversível, que receberam mepivacaína 2% (n=21) ou lidocaína 2% (n=21) associadas à epinefrina 1:100.000 para bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). O sinal subjetivo de anestesia do lábio e língua, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante o procedimento de pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, pelo testador elétrico pulpar (TEP) e pela escala de dor verbal (VAS). Pela técnica pterigomandibular indireta das três posições, foi injetado primeiramente um tubete (1,8mL), e depois de 10 minutos, foi testada a anestesia pulpar (AP), pelo TEP, por duas leituras negativas ao estímulo máximo (80A) do aparelho. Quando não instalada a AP, um segundo tubete (mais 1,8mL) era reinjetado. Confirmada a anestesia pulpar, iniciava-se a pulpectomia. O sucesso do BNAI foi definido como a capacidade de acessar a câmara pulpar e a realização da pulpectomia sem relato de dor (VAS) pelo paciente (escore 0 ou 1), enquanto o insucesso foi caracterizado pelo incomodo/dor (escore 2 ou 3), que impedisse a continuação. Nesse caso, um terceiro e último tubete foi dado por técnicas complementares (intraligamentar ou intrapulpar) para finalizar o procedimento. Na análise estatística utilizou-se o teste Exato de Fisher e ANOVA com nível de significância fixado em 5%. Obtivemos que no grupo Mepivacaína com 1,8mL, a taxa de anestesia pulpar (AP) foi de 52% (11/21), e sucesso no BNAI de 55% (6/11); a injeção de mais 1,8mL (2º tubete) aumentou a AP para 86% (18/21) e o sucesso no BNAI para 55% (10*/18). No Grupo Lidocaína, com 1.8mL, a taxa da AP foi de 33% (7/21), o BNAI foi de 0%; com mais 1,8mL (2º tubete), a AP aumentou para 67% (14/21) e sucesso no BNAI para 14% (2*/14) (*com diferença estatística onde p0,05). A mepivacaína com volume menor proporcionou, clinicamente, maior índice de anestesia pulpar e sucesso do BNAI (pulpectomia total), e permitiu chegar mais próximo da polpa quando comparada a lidocaína. Concluímos que a mepivacaína obteve melhores resultados no sucesso do BNAI para a realização da pulpectomia em molares inferiores com pulpite irreversível. / The aim of this, double blind randomized study, was to evaluate the anesthetic efficacy of inferior alveolar nerve block (IANB) using 2% mepivacaine and 2% lidocaine both associated with adrenaline 1:100,000 in molars with irreversible pulpitis. The sample of these study consisted of forty-two healthy patients diagnosed with irreversible pulpitis actively experiencing pain. For blocking the IAN was established the following protocol: injection of one cartridge (1.8 mL) by the technique pterigomandibular of three indirect positions, expected 10 minutes and electric pulp test (EPT) Vitality Scanner®-SybronEndo, USA was accomplishment. If tooth sensitivity pain persisted another cartridge (plus 1.8 mL) was given by the same technique and the same methodology was performed. The pulpectomy was continued after the confirmation of pulpal anesthesia, which was established as the lack of response at maximum stimulation (80A) of EPT. In cases where the patient reported pain during pulpectomy even confirmed the blockage, a third cartridge was given by complementary techniques (intraligamentary or intrapulpal) to complete the endodontic procedure. The anesthetic efficacy in IANB was established when the pulpectomy was performed without report of pain and without complementation. For analysis and comparison of results we used the Fisher exact statistical test and ANOVA with significance level set at 5%. Regarding the effectiveness of the anesthetic with 1,8 mL mepivacaine, determined pulpar anesthesia (PA) was 52% (11/21), and success in IANB (pulpectomy) 55% (6/11), the most injection of 1,8 mL, increased 86% (18/21) for AP and success in IANB to 55% (10*/18). In the lidocaine group, with 1.8mL, AP rate was 33% (7/21), the IANB was 0%, with a further 1.8 mL (cartridge 2) the AP increased to 67% (14/21) and success was to IANB 14 % (2*/14), (*statistically difference p 0.05). Mepivacaine with smaller volume clinically provided a higher rate of pulpal anesthesia and most successful of IANB (pulpectomy total), allowing to reach nearest dental pulp than lidocaine. Concluded that mepivacaine performed better in success of IANB (pulpectomy) that lidocaine in molars with irreversible pulpitis
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Uso de hialuronidase 75 UTR/ml concomitante à mepivacaína associada à epinefrina em bloqueio do nervo alveolar inferior: estudo hemodinâmico e eletrocardiográfico / Use of hyaluronidase 75 TRU/ml concomitantly with mepivacaine associated epinephrine and inferior alveolar nerve block: hemodynamic and electrocardiographic studyTornelli, Mauricio José 19 January 2012 (has links)
Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração. / Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.
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Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores / Cardiovascular effects of mepivacaine with epinephrine followed by hyaluronidase: a double-blind controlled trial in bilateral lower third molar surgeryPrado, Renata Martins da Silva 31 August 2007 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração. / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % mepivacaine with epinephrine, followed by injection of hyaluronidase 75 IU or placebo (solvent) before the regression of the anesthetic effect, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 12 clinical steps during the procedure. The plain hyaluronidase injected after LA didn\'t induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. The use of LA followed by plain hyaluronidase injected before the regression of anesthetic effects showed to be safe for this dose and route of administration.
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Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores / Cardiovascular effects of mepivacaine with epinephrine followed by hyaluronidase: a double-blind controlled trial in bilateral lower third molar surgeryRenata Martins da Silva Prado 31 August 2007 (has links)
O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração. / The purpose of this controlled and double-blind trial was to evaluate cardiovascular effects induced by pterigomandibular block of local anesthetic (LA) 2 % mepivacaine with epinephrine, followed by injection of hyaluronidase 75 IU or placebo (solvent) before the regression of the anesthetic effect, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods in 12 clinical steps during the procedure. The plain hyaluronidase injected after LA didn\'t induce significant SP, DP, MP and HR changes (p>0.01) compared to placebo. The use of LA followed by plain hyaluronidase injected before the regression of anesthetic effects showed to be safe for this dose and route of administration.
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Uso de hialuronidase 75 UTR/ml concomitante à mepivacaína associada à epinefrina em bloqueio do nervo alveolar inferior: estudo hemodinâmico e eletrocardiográfico / Use of hyaluronidase 75 TRU/ml concomitantly with mepivacaine associated epinephrine and inferior alveolar nerve block: hemodynamic and electrocardiographic studyMauricio José Tornelli 19 January 2012 (has links)
Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração. / Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.
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