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Corpo, ancestralidade, oralidade e educaÃÃo no Ile Asà Omo TifÃ: o corpo de xangà / Cuerpo, la ascendencia, la oralidad y la educaciÃn en Ile Omo tife ASE: el cuerpo de Xango

Norval Batista Cruz 27 September 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Expressa a trajetÃria de vida do autor, buscando identificar como, atravÃs do corpo, ele teceu a teia que o levou à cultura de matriz africana e finalmente ao locus da sua pesquisa, o Ilà Axà Omo TifÃ. Utilizou-se o mÃtodo biogrÃfico da Antroposofia, que se baseia no conhecimento da natureza do ser humano e do universo. Descobre-se, tambÃm, durante o biogrÃfico, o devir ṢÃngÃ, o quanto o ÃrÃsà de CabeÃa, ṢÃngÃ, esteve presente na vida do autor. Nessa trajetÃria, ele conheÃe as MÃe Constancia e a MÃe Valeria de Logun EdÃ. Vive diuturnamente a ancestralidade africana no Terreiro, onde a sabedoria à repassada por meio da oralidade, pois primeiro se faz e depois se fala sobre o que foi feito. Esse convÃvio o levou a concluir que o Terreiro à um locus de educaÃÃo. Dialoga com os autores MÃe Stela de Oxossi sobre o CandomblÃ, com o Eduardo Oliveira sobre a ancestralidade e o corpo e Muniz Sodrà acerca da educaÃÃo. Penetra-se o universo sutil, mÃtico, arquetÃpico e religioso do corpo e descubre-se que o ÃmÃ-Orixà convive com dois corpos: o possesso, incorporado, e o corpo natural do seu cotidiano. Evidencia-se o distanciamento entre o sagrado e o corpo. Daà conclui que existem nos Terreiros, a Pedagogia do ÃrÃsà e a Pedagogia do Terreiro, ambas destoantes, prevalecendo a Pedagogia do Terreiro que, na linguagem da consciÃncia corporal, deforma e adoece os corpos. / Expresa la trayectÃria en la vida del autor, buscando identificar cÃmo, a travÃs del cuerpo, Ãl tejià la red que lo llevà a la cultura de matriz africana y, finalmente, el lugar de su investigaciÃn, el Ile Axà Omo TifÃ. Se utilizà elmÃtodo biogrÃfico de la AntroposofÃa, que se basa en el conocimiento de la naturaleza humana y del universo. Se discubre, ademÃs, en lo biogrÃfico, el devir ṢÃngÃ, el ÃrÃsà de cabeza, ṢÃngà , estuvo presente en la vida delautor. En el camino el conoce las Madre Constancia y Madre Valeria Logun EdÃ. Vive diuturnamente la ancestralidad africana en el Santuario, donde la sabidurÃa se transmite a travÃs de la tradiciÃn oral, pues de primero se hace y despuÃs se habla sobre lo que fue hecho. Esta interacciÃn lo llevà a concluir que el Terreiro esun lugar de educaciÃn. DiÃloga con los autores Madre Estela OxÃssi sobre CandomblÃ, con EduardoOliveira en la ascendencia y el cuerpo y Muniz Sodrà sobre la educaciÃn. Penetra el universo sutil, mitico, arquetÃpico y religioso del cuerpo y se descubre que ÃmÃ-Orixà convive con dos cuerpos: el del cuerpo poseÃdo, y el cuerpo natural de su cotidiano Es evidente la distancia entre lo sagrado y el cuerpo. Llega a la conclusiÃn de que hay en los Terreiros, la PedagogÃa del ÃrÃsà y PedagogÃa del Terreiro, ambas disonantes, predominando laPedagogÃa del Terreiro que en el lenguaje de la conciencia del cuerpo, deforma y enferma los cuerpos.
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Brincando no (canto-que-danÃa) do Ijexà com o bumba-meu-boi: teatro do encantamento da ancestralidade africana em Fortaleza a cidade tan-tan / Jugando en el (canto-que-baila) del Ijexà con el bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana en Fortaleza, La Ciudad Tan-tan

Francisco Wellington Parà dos Santos 10 July 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Tese Brincando no (Canto-que-DanÃa) do Ijexà com o Bumba-meu-Boi: Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, tem por objetivo aprofundar estudos da minha dissertaÃÃo de mestrado. No referido trabalho movimentÃvamos uma discussÃo na intenÃÃo de fazer o pensamento cantar e danÃar como festivamente ensina a cultura tradicional africana de matriz ioruba, a fim de elencar possibilidades para a construÃÃo de uma EducaÃÃo Teatral assentada na Ancestralidade Africana e na AfrodescendÃncia. Agora, no doutorado, a proposta à focar-se na ritualÃstica de saberes do Candomblà Ketu. Daà fazer batucar o Movimento (Canto-que-DanÃa) do IjexÃ: Exu-Oxum-Logun com o Brinquedo Afro Ancestral do Bumba-meu-Boi. Quando o Ijexà Movimenta o Bumba-meu-Boi, c@ntando a histÃria da minha descendÃncia, dessa conexÃo nasce meu feto-filho â Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana â parido no meu Ãtero negro. Nosso projeto, orientado pelos conceitos da Ancestralidade Africana e da AfrodescendÃncia quer plantar os Fundamentos Afrodescendentes de uma EducaÃÃo Teatral, tendo por base uma oralidade toda minha. O que desejamos à nos emprenhar com uma experiÃncia outra no sentido de mobilizar e desenvolver o corpo para uma expressividade teatral orgulhosamente afrodescendente. Ao final dos trabalhos instituir uma alternativa de EducaÃÃo em Teatro que nÃo nos oprima nem nos agrida por sermos as pessoas que somos. / La tesis Jugando con el (Canto-que-baila) del Ijexà con el Bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la ancestralidad africana en Fortaleza, la ciudad alocadaâ, tiene como meta profundizar estudios de mi disertaciÃn de maestrÃa. En este trabajo habÃamos creado una discusiÃn con el intento de hacer el pensamiento cantar y bailar como festivamente enseÃa la cultura tradicional africana de origen iorubà con el objetivo de elencar posibilidades para la construcciÃn de una EducaciÃn Teatral asentada en la Ancestralidad africana y Afrodescendencia. Ahora, en el doctorado, la propuesta es enfocar la ritualÃstica de saberes del Candomblà Ketu. De ahà el batuque con el Movimiento (Canto-que-baila) del IjexÃ: Exu-Oxum-Logun con el Juguete Afro Bumba-meu-Boi. Cuando el Ijexà mueve el Bumba-meu-boi, c@antando la historia de mi descendencia, de esta conexiÃn nace mi feto-hijo â Teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana â parido en mi Ãtero negro. Nuestro proyecto, orientado por los conceptos de la Ancestralidad africana y de la Afrodescendencia, busca plantar los fundamentos afrodescendientes de la educaciÃn teatral basado en una oralidad completamente mÃa. Lo que deseamos es empreÃarnos con una experiencia otra en el sentido de mover y desarrollar el cuerpo hacia una expresividad teatral orgullosamente afrodescendiente. Al final de los trabajos instituir una alternativa de educaciÃn en el teatro que no nos oprima tampoco nos enoje por ser quienes somos.

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