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Alta atividade plaquetária residual em resposta ao ácido acetilsalicílico em pacientes com síndrome isquêmica miocárdica instável sem supradesnível de ST: comparação entre as fases aguda e tardia / High residual platelet activity in response to aspirin in patients with non ST acute coronary syndromes: comparison between the acute and late phasesMarianna Deway Andrade 22 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Racional: A alta atividade plaquetária residual (AAPR) em uso do AAS é considerada um fator de mau prognóstico em portadores de síndrome isquêmica miocárdica instável (SIMI). Adicionalmente, as taxas de prevalência de AAPR verificadas em diferentes estudos realizados na fase aguda das SIMI são consideradas elevadas em relação às verificadas em portadores de doença arterial coronariana estável. Todavia, não está bem demostrado se essa elevada prevalência de AAPR diagnosticada na fase aguda das SIMI representa um fenômeno transitório, desaparecendo na fase tardia, ou se é um estado permanente, independente da fase aguda. MÉTODOS: O objetivo primário do presente estudo foi o de comparar, em pacientes com SIMI sem supradesnível do segmento ST, a resposta antiplaquetária ao AAS nas fases aguda e tardia na mesma população. Foram incluídos 70 pacientes com SIMI sem supradesnível de ST (77% com angina instável e 22% com IAM sem supra de ST), com idade média de 64,97 anos, sendo 54% do sexo feminino, todos em uso de AAS na dose de 100 a 200mg por pelo menos sete dias anteriores à inclusão. Os pacientes foram submetidos a cinco testes de agregação plaquetária na fase aguda, e os mesmos testes foram repetidos na fase tardia, três meses depois: VerifyNowAspirin®, agregometria de sangue total (AST) com ácido aracdônico (AA) e colágeno, tromboxane B2 sérico, PFA-100. RESULTADOS: De acordo com os testes COX-1 específicos (VFN e AST com AA), a AAPR em uso do AAS foi mais prevalente na fase aguda das SIMI do que na fase tardia (VFN: 32,1% versus 16%, p=0,049; e AST com AA: 31,4% versus 12,8%, p=0,015). Os testes não específicos (AST com colágeno, PFA) e o teste bioquímico não conseguiram demonstrar diferenças entre as fases. A correlação entre os cinco testes realizados foi considerada fraca ou moderada. CONCLUSÃO: A alta prevalência de AAPR, apesar do uso da AAS durante as SIMI, reflete mais provavelmente um estado de hiper-reatividade plaquetária transitória, que se reverte na fase crônica e estável da DAC, de acordo com os testes COX-1 específicos. A correlação entre os testes plaquetários foi apenas moderada nos dois cenários / BACKGROUND: The high residual platelet activity (HRPA) in response to acetylsalicilic acid (ASA) is considered a poor prognostic factor in patients with acute coronary syndromes (ACS). Additionally, the HRPA prevalence rates reported by different studies in ACS patients are considered high compared to those reported in patients with stable coronary artery disease. However, it is not well demonstrated whether this high HRPA prevalence diagnosed during the acute phase represents a transient phenomenon, disappearing in the late phase, or if it is a permanent state, independent of the acute phase. The aim of this study was to compare platelet aggregation in response to ASA during the ACS acute phase with the platelet aggregation in chronic stable phase. METHODS: Inclusion of patients with non ST ACS who were on aspirin at a dose of 100mg to 200mg per day for at least seven days prior to inclusion. We conducted five tests of platelet aggregation in the first 48 hours and repeated them three months later: VerifyNow Aspirin® (VFN), Whole Blood aggregometry (WBA) with arachidonic acid (AA) and collagen, thromboxane B2, PFA-100®. We analyzed 70 patients (77% with unstable angina and 22% with non ST AMI), mean age 64.97 years, 54% female. According to the COX-1 specific tests, the HRPA was more frequent in the acute phase than in the chronic phase (VerifyNowAspirin®: 31.4% versus 12.8%, p=0.015; and WBA with AA: 32.1% versus 16%, p=0.049; respectively). The non specific tests (AST with collagen and PFA) and the biochemical test sTXB2 failed to show differences between the phases. The correlation between the five tests was considered weak or moderate. CONCLUSION: The high prevalence of RPA despite the use of aspirin during the acute phase of the SCA most likely reflects a state of transient platelet hyperreactivity, which is reversed in the chronic phase. The correlation between platelet tests was only moderate in both scenarios
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Avaliação da suplementação diária de ácidos graxos poli-insaturados de ômega-3 e aspirina em baixa dosagem no tratamento de periodontite agressiva generalizada : estudos clínicos controlados randomizados /Araujo, Cássia Fernandes. January 2020 (has links)
Orientador: Mauro Pedrine [Unesp] Santamaria / Resumo: A destruição periodontal resulta principalmente da resposta inflamatória exacerbada do hospedeiro frente ao desafio bacteriano. Por isso, pesquisas envolvendo a modulação da resposta do hospedeiro têm sido desenvolvidas com o objetivo de facilitar a resolução da inflamação, bem como promover reparação tecidual e estabilidade periodontal. Recentemente, o uso de ácidos graxos poli-insaturados de ômega-3 (AGP Ω-3) e ácido acetilsalicílico (AAS) foi relacionado à produção de mediadores lipídicos mais bioativos e à melhores resultados clínicos no tratamento de periodontite crônica. Desse modo, pesquisas envolvendo modulação das respostas inflamatórias de portadores de periodontite agressiva (PAg) podem ser de grande valia. Assim, o objetivo dos presentes estudos clínicos controlados randomizados foi avaliar a utilização da suplementação de 900 mg AGP Ω-3 e 100 mg de AAS por 180 dias como adjuvantes ao tratamento de PAg generalizada (PAgG). (1) Selecionou-se 38 pacientes com PAgG os quais receberam debridamento subgengival associado a AGP Ω-3 e AAS (n=19) ou placebo (n=19). Ambos os grupos apresentaram diminuição (p<0,05) em todos os parâmetros clínicos avaliados, bem como em IL-1β, sem diferença entre os tratamentos (p>0,05). O nível de TIMP-2 diminuiu significantemente no grupo controle, porém se manteve estável no grupo teste. Concluiu-se que a nova terapia proposta não trouxe benefícios clínicos no tratamento não-cirúrgico de PAgG. (2) Selecionou-se 34 pacientes com PAgG previa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Colon Cancer Chemoprevention: Clinical Development of Aspirin as a Chemopreventive AgentKrishnan, Koyamangalath, Ruffin, Mack T., Brenner, Dean E. 01 January 1997 (has links)
We have studied aspirin as a potential chemopreventive for colorectal cancer, completing Phase I studies on aspirin pharmacology and potential biomarker assays (prostaglandins, PGE2 and PGF(2α) and cyclooxygenase modulation) in normal human subjects. These studies have determined the optimal dose of aspirin for future Phase IIa and IIb chemopreventive trials in high-risk cohorts of patients for colon cancer. Aspirin's effects on rectal prostaglandins are prolonged, detectable even after aspirin and its metabolite are removed from the plasma. Aspirin-mediated inhibition of prostaglandin production in the human rectal epithelium may be related to direct suppression of cyclooxygenase transcription and not to enzyme inactivation by acetylation. A systematic method to monitor adherence (self- report, telephone contact, pill count, and microelectronic monitoring) has been established for future trials. Strategies to improve recruitment of high-risk cohorts have been developed. Phase IIa non-randomized studies with aspirin at 81 mg in high-risk cohorts (resected Duke's A colon cancer, Duke's C colon cancer treated with adjuvant therapy and disease-free at 5 years, history of colon adenomas > 1 cm, two or more first-degree relatives with colon cancer, and familial adenomatous polyposis and hereditary non-polyposis colorectal cancer syndromes) are currently being conducted for surrogate end- point biomarker (prostaglandins, cyclooxygenase, cellular mucins, and proliferation) modulation.
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Controlled Release System for Localized and Sustained Drug Delivery ApplicationsRodriguez, Lidia Betsabe 19 June 2013 (has links)
No description available.
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Aspirin Improves the Patency Rate of Seeded Vena Cava GraftsVo, N M., Arbogast, L Y., Friedlander, E., Stanton, . E., Arbogast, B. 01 November 1989 (has links)
The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of aspirin (ASA) and porcine endothelial cell seeding in improving the patency rate of vena cava grafts. Thirty-nine dogs underwent infrarenal vena cava replacement by 10 cm lengths of 8 mm I.D. ringed polytetrafluoroethylene grafts. Thirty-one grafts were seeded with 1-1.5 x 10(6) porcine aortic endothelial cells while eight were not (GIII). Of the seeded group, 16 animals received no ASA (GI), while 15 others (GII) were given ASA (325 mg) daily starting two days preoperatively and continuing until sacrifice. Venograms were performed on the fourth postoperative day. Grafts were harvested 32 days after insertion and evaluated for patency rate and endothelialized surfaces. The 32-day patency rate was significantly higher for GII than for GI and III animals (67% vs. 13 and 25% respectively). Endothelialized surface was higher in GII than Gi and III (67% vs. 16% and 18% respectively). We conclude that endothelial cell seeding alone does not prevent graft closure and that a combination of ASA and cell seeding significantly increases the patency rate of vena cava grafts.
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PURIFICATION AND CHARACTERIZATION OF BLOOD ASPIRIN HYDROLASESZhou, Gang 06 June 2012 (has links)
No description available.
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A importância da atopia, asma, doença respiratória exacerbada à aspirina e eosinofilia para a recorrência da rinossinusite crônica / The importance of atopy, asthma, aspirin-exacerbated respiratory disease and eosinofilia to chronic rhinosinusitis recurrenceSella, Guilherme Constante Preis 22 November 2018 (has links)
Introdução: O estudo dos fatores clínicos associados ao prognóstico da rinossinusite crônica (rsc), seja associada à polipose nasossinusal (RSCcPN) ou não (RSCsPN), ainda é pouco abordado a longo prazo. Objetivo: Avaliar pacientes submetidos à ESS (cirurgia endoscópica nasal, do inglês endoscopic sinus surgery) para o tratamento de RSC no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, entre 1996 e 2006, e correlacionar a recidiva em longo prazo com parâmetros como a extensão da doença, atopia, tabagismo, asma, eosinofilia e doença respiratória exacerbada pela aspirina (DREA). Métodos: Duzentos e um pacientes foram seguidos por um período médio de 12 anos. Os dados clínicos foram levantados, assim como exames de endoscopia nasal, Tomografia Computadorizada (TC), exames séricos, prick test e prova de função pulmonar. O tempo de seguimento pós-operatório foi analisado, sendo considerado fator de mau prognóstico a indicação de novo procedimento cirúrgico. Foi realizada comparação entre os fatores pela curva de Kaplan-Meyer, e pós-teste de Log-rank. Resultados e Discussão: Pacientes com RSCcPN tiveram chance de nova cirurgia três vezes maior do que aqueles sem pólipos nasais, no período seguido. Entre os pacientes com RSCsPN, apenas a asma foi um fator de pior prognóstico significativo, levando à chance de cirurgia 5,5 vezes maior do que os não-asmáticos. Já entre os pacientes com RSCcPN, aqueles com recidiva apresentaram maior extensão da doença à TC antes da primeira cirurgia. Foram ainda considerados fatores significativamente de pior prognóstico nos pacientes com RSCcPN: asma (odds ratio [OR] de 3,2); atopia a fungos (OR de 1,9); eosinofilia periférica (considerada como >500/µL, levando a OR de 1,9); e intolerância ao Ácido Acetil Salicílico (AAS) (DREA, apresentando OR de 2,5). Conclusões: Concluiu-se que a presença de pólipos per se é fator de pior prognóstico, aumentando em três vezes a chance de recorrência cirúrgica. Entre os pacientes com RSCsPN, apenas a asma influenciou o prognóstico. Já naqueles com RSCcPN, a asma, eosinofilia periférica, atopia a fungos e DREA aumentaram significativamente a probabilidade de nova intervenção cirúrgica. / Introduction: The analysis of prognostic factors associated with the recurrence of chronic rhinosinusitis (CRS), either with nasal polyps (CRSwNP) or without (CRSsNP), is still poorly discussed in the literature. Objective: To evaluate the patients that underwent endoscopic sinus surgery (ESS) due to CRS in Clinics Hospital of Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo, between 1996 and 2006, and to correlate the long-term recurrence to clinical factors, such as extensiveness of the disease, atopy, smoking habits, eosinophilia, and Aspirinexacerbated respiratory disease (AERD). Methods: We collected data of 201 patients, who were followed during an average period of 12 years. Clinical data collected were: extensiveness of the disease at endoscopy and at CT scans, prick test, blood exams, and pulmonary function. The follow-up period after surgery was assessed, and the indication of a new surgical procedure was considered as a poor prognostic factor. Comparison between factors was performed by Kaplan-Meyer curve, with Log-rank post-test. Results and discussion: CRSwNP patients were 3 times more likely to need a revisional surgery than CRSsNP during the follow-up period. Only asthma was a significant prognostic factor in patients with CRSsNP, leading to 5.5 times higher chance of recurrence than non-asthmatic patients. Among patients with CRSwNP, patients with recurrence presented, prior to surgery, higher CT scan extension of the disease. Other factors that influenced the prognosis on CRSwNP were: asthma (odds ratio [OR]: 3.2); atopy for fungi (OR: 1.9); peripheral eosinophilia (considered as >500/?L, leading to an OR: 1.9); and ASA intolerance (AERD; OR: 2.5). Conclusions: The presence of polyps were related to poor prognosis per se, leading to a higher chance of surgical recurrence. Among patients with CRSsNP, only asthma influenced the prognosis. Among the patients with CRSwNP, asthma, peripheral eosinophilia, fungi atopy, and AERD significantly increased the likelihood of further surgical intervention.
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Estudo comparativo do uso do antiagregante plaquetário e anticoagulante oral na profilaxia de trombose em pacientes submetidos à operação cavopulmonar total com tubo extracardíaco: análise ecorcardiográfica, angiotomográfica, cintililográfica, laboratorial e clínica / Comparative trial of the use of antiplatelet and oral anticoagulant in thrombosis prophylaxis in patients undergoing total cavopulmonary operation with extracardiac conduit: echocardiographic, tomographic, scintigraphic, clinical and laboratory analysisPessotti, Cristiane Felix Ximenes 26 November 2013 (has links)
Estudo prospectivo e randomizado de 30 pacientes, submetidos a derivação cavopulmonar total com tubo extracardíaco. Os dados refletem o período de 2008 a 2011, com seguimento de dois anos, por meio de avaliação clínica, laboratorial, ecocardiográfica, angiotomográfica e cintilográfica. Neste estudo, procuramos comparar a eficácia do ácido acetil salicílico (AAS) e da Varfarina na profilaxia da trombose na população estudada. Para tanto, analisamos alterações nos fatores de coagulação (VII, VIII e Proteína C ); ou nos dados clínicos que predispusessem a ocorrência de trombo no pós-operatório. Além disso, no pós-operatório, após a randomização (15 pacientes randomizados para receber Varfarina, Grupo I, e 15 pacientes randomizados para receber AAS, Grupo II), estudamos a interferência da fenestração na ocorrência de trombo; alterações hemodinâmicas que pudessem contribuir com a ocorrência de trombo (fluxo lento pelo tubo extracardíaco), por meio de ecocardiograma transesofágico realizado com até 10 dias de pós operatório, 3, 6, 12 e 24 meses de pós operatório. A presença do fenômeno tromboembólico era pesquisada, além dos ecocardiogramas acima citados, por meio de consultas clínicas realizadas com a mesma periodicidade e que avaliavam, ainda, efeitos colaterais ou complicações no uso de cada uma das drogas. Avaliamos também a viabilidade e aderência ao uso de cada uma delas. O seguimento contou igualmente com a realização de angiotomografia aos 6, 12 e 24 meses de pós-operatório para avaliação de alterações na parede interna do tubo, bem como trombos e cintilografia pulmonar, ventilação-perfusão para avaliar possível tromboembolismo pulmonar. Durante o seguimento, ocorreram dois óbitos, ambos no grupo em uso de Varfarina. Ao todo, durante os dois anos de seguimento, 33,3% dos pacientes apresentaram fenômeno tromboembólico. Sendo que, entre os paciente em uso de AAS, 46,7% apresentaram tal complicação e 20% entre os pacientes em uso de Varfarina (p=0,121). Com relação a avaliação pré-operatória, a ocorrência prévia de trombo e baixos níveis de proteína C da coagulação foram os únicos fatores que influenciaram no tempo de sobrevida livre de trombo, com valores de p de 0,035 e 0,047 respectivamente. Ao final de dois anos de seguimento, na avaliação angiotomográfica, 35,7% dos pacientes em uso de AAS tinham material hiper-refringente depositado em tubo extracardíaco com espessura superior a 2mm ( p= 0,082). Já na avaliação por cintilografia de ventilação-perfusão, dois pacientes apresentaram sinais de tromboembolismo pulmonar, ambos em uso de AAS (p=0,483), e um deles com evolução desfavorável do circuito tipo Fontan. Com relação a segurança e aderência ao tratamento, cinco pacientes tiveram dificuldade de aderência (só viabilizada por tratar-se de protocolo de estudo), entre eles, quatro em uso de Varfarina e apresentando INR variando de 1 a 6,4. Para comprovação numérica, com força estatística dos dados encontrados, uma força tarefa deve ocorrer para que se consiga um grupo maior de pacientes incluídos neste estudo. No entanto, a diferença entre os dois grupos na evolução livre de trombo nos dois primeiros anos de pós-operatório não pode, e nem deve, ser ignorada / Prospective randomized trial of 30 patients who had undergone total cavopulmonary anastomosis via an extracardiac conduit. The data reflect the period between 2008 and 2011, with two-year follow-up, through clinical, laboratorial, echocardiographic, angiotomographic, and scintigraphic assessment. In this study, we aimed to compare the efficiency of ASA (Aspirin) and Warfarin in the preventive treatment of thrombosis in the tried population. For such, we\'ve analyzed changes in coagulation factors (VII, VIII and Protein C) or in the clinical data which would predispose the occurrence of postoperative thrombus. Moreover, during postoperative care, after randomization (15 patients randomly selected to be trated with Warfarin, referred to as Group I, and 15 patients randomly selected to be treated with ASA, referred to as Group II), we also studied the influence of fenestration in the occurrence of thrombus; hemodynamic variations which could contribute to the occurrence of thrombus (slow blood flow in the extracardiac conduit), with postoperative transesophageal echocardiogram being performed within 10 days, and thereafter 3, 6, 12 and 24 months. Besides the echocardiograms aforementioned, the presence of thromboembolic events was sought after by clinical appointments taking place with the same frequency, which evaluated, apart from thromboembolism, side effects or complications from the usage of each of the drugs. We\'ve also evaluated the compliance to and feasibility of each of them. Postoperative angiotomography was also performed during the follow-up, within 6, 12 and 24 months, for the evaluation of changes on the inside wall of the extracardiac conduit, as well as thrombi, and pulmonary ventilation/perfusion scintigraphy for assessment of pulmonary thromboembolism possibility. During the follow-up, two deaths were registered, both in the group being treated with Warfarin. Overall, in the two-year follow-up, 33,3% of the patients presented thromboembolic events. Among the group being treated with ASA, 46,7% presented such complication, whereas in the group being treated with Warfarin, 20% had the same complication (p=0,121). Regarding the preoperative evaluation, prior occurrence of thrombus and low levels of coagulation factor Protein C were the only variables which influenced living time without thrombus, with p-values of 0,035 and 0,047. At the end of the two-year follow-up, in the angiotomographic evaluation, 35,7% of patients treated with ASA presented material accumulation inside the extracardiac conduit, with over 2mm of thickness (p=0,082). As for the ventilation/perfusion scintigraphy, two patients presented traces of pulmonary thromboembolism, both treated with ASA (p=0,483), one of whom with unfavorable development of the Fontan circuit. Concerning safety and compliance to the treatment, five patients had difficulty to comply with the treatment (only viable for its trial nature), among those, four under treatment with Warfarin and presenting INR values ranging from 1 to 6,4. For quantitative verification, providing statistic value to the data, an effort must be made for a larger number of patients to be gathered and tried with this treatment. However, the difference in results concerning thrombus-free recovery between the two groups during the two years following surgery cannot, and must not, be ignored
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Estudo comparativo do uso do antiagregante plaquetário e anticoagulante oral na profilaxia de trombose em pacientes submetidos à operação cavopulmonar total com tubo extracardíaco: análise ecorcardiográfica, angiotomográfica, cintililográfica, laboratorial e clínica / Comparative trial of the use of antiplatelet and oral anticoagulant in thrombosis prophylaxis in patients undergoing total cavopulmonary operation with extracardiac conduit: echocardiographic, tomographic, scintigraphic, clinical and laboratory analysisCristiane Felix Ximenes Pessotti 26 November 2013 (has links)
Estudo prospectivo e randomizado de 30 pacientes, submetidos a derivação cavopulmonar total com tubo extracardíaco. Os dados refletem o período de 2008 a 2011, com seguimento de dois anos, por meio de avaliação clínica, laboratorial, ecocardiográfica, angiotomográfica e cintilográfica. Neste estudo, procuramos comparar a eficácia do ácido acetil salicílico (AAS) e da Varfarina na profilaxia da trombose na população estudada. Para tanto, analisamos alterações nos fatores de coagulação (VII, VIII e Proteína C ); ou nos dados clínicos que predispusessem a ocorrência de trombo no pós-operatório. Além disso, no pós-operatório, após a randomização (15 pacientes randomizados para receber Varfarina, Grupo I, e 15 pacientes randomizados para receber AAS, Grupo II), estudamos a interferência da fenestração na ocorrência de trombo; alterações hemodinâmicas que pudessem contribuir com a ocorrência de trombo (fluxo lento pelo tubo extracardíaco), por meio de ecocardiograma transesofágico realizado com até 10 dias de pós operatório, 3, 6, 12 e 24 meses de pós operatório. A presença do fenômeno tromboembólico era pesquisada, além dos ecocardiogramas acima citados, por meio de consultas clínicas realizadas com a mesma periodicidade e que avaliavam, ainda, efeitos colaterais ou complicações no uso de cada uma das drogas. Avaliamos também a viabilidade e aderência ao uso de cada uma delas. O seguimento contou igualmente com a realização de angiotomografia aos 6, 12 e 24 meses de pós-operatório para avaliação de alterações na parede interna do tubo, bem como trombos e cintilografia pulmonar, ventilação-perfusão para avaliar possível tromboembolismo pulmonar. Durante o seguimento, ocorreram dois óbitos, ambos no grupo em uso de Varfarina. Ao todo, durante os dois anos de seguimento, 33,3% dos pacientes apresentaram fenômeno tromboembólico. Sendo que, entre os paciente em uso de AAS, 46,7% apresentaram tal complicação e 20% entre os pacientes em uso de Varfarina (p=0,121). Com relação a avaliação pré-operatória, a ocorrência prévia de trombo e baixos níveis de proteína C da coagulação foram os únicos fatores que influenciaram no tempo de sobrevida livre de trombo, com valores de p de 0,035 e 0,047 respectivamente. Ao final de dois anos de seguimento, na avaliação angiotomográfica, 35,7% dos pacientes em uso de AAS tinham material hiper-refringente depositado em tubo extracardíaco com espessura superior a 2mm ( p= 0,082). Já na avaliação por cintilografia de ventilação-perfusão, dois pacientes apresentaram sinais de tromboembolismo pulmonar, ambos em uso de AAS (p=0,483), e um deles com evolução desfavorável do circuito tipo Fontan. Com relação a segurança e aderência ao tratamento, cinco pacientes tiveram dificuldade de aderência (só viabilizada por tratar-se de protocolo de estudo), entre eles, quatro em uso de Varfarina e apresentando INR variando de 1 a 6,4. Para comprovação numérica, com força estatística dos dados encontrados, uma força tarefa deve ocorrer para que se consiga um grupo maior de pacientes incluídos neste estudo. No entanto, a diferença entre os dois grupos na evolução livre de trombo nos dois primeiros anos de pós-operatório não pode, e nem deve, ser ignorada / Prospective randomized trial of 30 patients who had undergone total cavopulmonary anastomosis via an extracardiac conduit. The data reflect the period between 2008 and 2011, with two-year follow-up, through clinical, laboratorial, echocardiographic, angiotomographic, and scintigraphic assessment. In this study, we aimed to compare the efficiency of ASA (Aspirin) and Warfarin in the preventive treatment of thrombosis in the tried population. For such, we\'ve analyzed changes in coagulation factors (VII, VIII and Protein C) or in the clinical data which would predispose the occurrence of postoperative thrombus. Moreover, during postoperative care, after randomization (15 patients randomly selected to be trated with Warfarin, referred to as Group I, and 15 patients randomly selected to be treated with ASA, referred to as Group II), we also studied the influence of fenestration in the occurrence of thrombus; hemodynamic variations which could contribute to the occurrence of thrombus (slow blood flow in the extracardiac conduit), with postoperative transesophageal echocardiogram being performed within 10 days, and thereafter 3, 6, 12 and 24 months. Besides the echocardiograms aforementioned, the presence of thromboembolic events was sought after by clinical appointments taking place with the same frequency, which evaluated, apart from thromboembolism, side effects or complications from the usage of each of the drugs. We\'ve also evaluated the compliance to and feasibility of each of them. Postoperative angiotomography was also performed during the follow-up, within 6, 12 and 24 months, for the evaluation of changes on the inside wall of the extracardiac conduit, as well as thrombi, and pulmonary ventilation/perfusion scintigraphy for assessment of pulmonary thromboembolism possibility. During the follow-up, two deaths were registered, both in the group being treated with Warfarin. Overall, in the two-year follow-up, 33,3% of the patients presented thromboembolic events. Among the group being treated with ASA, 46,7% presented such complication, whereas in the group being treated with Warfarin, 20% had the same complication (p=0,121). Regarding the preoperative evaluation, prior occurrence of thrombus and low levels of coagulation factor Protein C were the only variables which influenced living time without thrombus, with p-values of 0,035 and 0,047. At the end of the two-year follow-up, in the angiotomographic evaluation, 35,7% of patients treated with ASA presented material accumulation inside the extracardiac conduit, with over 2mm of thickness (p=0,082). As for the ventilation/perfusion scintigraphy, two patients presented traces of pulmonary thromboembolism, both treated with ASA (p=0,483), one of whom with unfavorable development of the Fontan circuit. Concerning safety and compliance to the treatment, five patients had difficulty to comply with the treatment (only viable for its trial nature), among those, four under treatment with Warfarin and presenting INR values ranging from 1 to 6,4. For quantitative verification, providing statistic value to the data, an effort must be made for a larger number of patients to be gathered and tried with this treatment. However, the difference in results concerning thrombus-free recovery between the two groups during the two years following surgery cannot, and must not, be ignored
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Effects of Low Dose Aspirin (81 mg) on Proliferating Cell Nuclear Antigen and Amaranthus Caudatus Labeling in Normal-Risk and High-Risk Human Subjects for Colorectal CancerKrishnan, Koyamangalath, Aoki, Toshihiro, Ruffin, Mack T., Normolle, Daniel P., Boland, C. Richard, Brenner, Dean E. 20 April 2004 (has links)
Epidemiological, experimental, and clinical observations provide support for a colorectal cancer chemopreventive role for aspirin. We have evaluated the effects of aspirin on proliferation biomarkers in normal-risk and high-risk human subjects for colorectal cancer. Colorectal biopsies were obtained at baseline and at 24h after 28 daily doses of 81mg of aspirin from 13 high-risk and 15 normal-risk subjects for colorectal cancer. We evaluated aspirin's effects on proliferating cell nuclear antigen (PCNA) immunohistochemistry and epithelial mucin histochemistry using the lectin, Amaranthus caudatus agglutinin (ACA) in crypt sections from rectal biopsies. The baseline whole crypt PCNA LIs differed significantly between normal-risk and high-risk subjects. PCNA LIs are not affected by 28 days of aspirin at 81mg daily. ACA LIs are decreased by 28 days of aspirin at 81mg daily in both normal-risk and high-risk subjects. Aspirin's effects on ACA LIs may have mechanistic and biological implications that deserve further attention. PCNA and ACA LIs are not useful as proliferation biomarkers for aspirin's chemopreventive activity in morphologically normal human colorectal mucosa.
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