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Refluxo gastroesofágico patológico: prevalência e sua associação com atopia em crianças atendidas no Hospital Helena Moura, na Cidade do Recife

COSTA, Aldo José Fernandes January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8689_1.pdf: 364506 bytes, checksum: f6c2f3a4f25f21c03a9634ab48b6b6ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / OBJETIVO: Determinar as prevalências do Refluxo Gastroesofágico Patológico (RGEP) e dos marcadores pessoais e familiares de atopia e possível associação em crianças de um a doze meses de idade, atendidas no Hospital Helena Moura, na cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. MÉTODO: O desenho do estudo foi transversal. A população foi constituída por crianças menores de um ano de idade, com história de apresentar regurgitação por um período mínimo de três semanas. A amostra estudada, no período de janeiro a agosto de 2002, consistiu de 798 crianças, para a análise de prevalência do RGEP, e de uma subamostra de 434 crianças, para análise da possível associação entre RGEP e marcadores de atopia. Os critérios diagnósticos foram baseados no Consenso de Roma II, para RGEP e nos Critérios de Martinez, para os marcadores de atopia. RESULTADOS: A prevalência de RGEP foi de 11,15% (89/798), sendo maior nos dois primeiros trimestres de vida. Cerca de 25% das crianças estudadas (108/434) apresentaram marcadores pessoais e familiares de atopia positivo, que foram mais freqüentes entre as crianças com RGEP, mas a diferença não foi significativa do ponto de vista estatístico, (p = 0,07). CONCLUSÕES: A prevalência de RGEP na população estudada foi semelhante ao relatado na literatura. Marcadores de atopia familiares e pessoais foram observados, com maior freqüência, entre as crianças portadoras de RGEP
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Estudo da influência de polimorfismos em il33 e il1rl1 na asma

Queiroz, Gerson de almeida January 2016 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-07T18:12:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Gerson 2016.pdf: 3140570 bytes, checksum: f563f94e781752cf57592ebd916b6bc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T16:09:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Gerson 2016.pdf: 3140570 bytes, checksum: f563f94e781752cf57592ebd916b6bc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Gerson 2016.pdf: 3140570 bytes, checksum: f563f94e781752cf57592ebd916b6bc8 (MD5) / CAPES / Asma e atopia são condições determinadas por fatores ambientais e genéticos Vários estudos de associação do genoma têm sido realizados para tentar entender os componentes genéticos de tais condições. Os genes IL33 e IL1RL1 são os mais replicados em estudos do tipo GWAS em todo o mundo. A citocina IL-33 e o seu receptor ligado à membrana (ST2L) ou sua forma solúvel (sST2), em conjunto são potentes moduladores de inflamação do tipo Th2. Quando ligada ao ST2L, IL-33 produzida por múltiplas células da resposta inata e adaptativa, induz citocinas pró-inflamatórias, tais como IL-4, IL-5 e IL-13, aumentando a resposta e inflamação Th2, principal característica da asma e alergias. Por outro lado, quando a IL-33 se liga ao sST2, neutraliza o seu efeito, impedindo sua ligação ao ST2L. Vários polimorfismos nestes genes têm sido associados com a asma e atopia. Assim, os fatores genéticos que afetam IL33 e IL1RL1 podem influenciar a susceptibilidade para asma e atopia. Neste contexto, este estudo teve como objetivo avaliar a influência de polimorfismos em IL33 e IL1RL1 na asma e atopia em uma população Latina. Estratégias diferentes foram usadas para, um estudo de coorte de asma leve e um estudo caso-controle de asma grave. O alelo A para rs1041973 em IL1RL1 na coorte SCAALA foi positivamente associado com IL-5 produção (OR 1,36, IC 95% 1,09-1,84, P=0,044) IgE específica (OR 1,40, IC 95% 1,07-1,84, P=0,013) e SPT (OR 1,48, IC 95% 1,08-2,03, P=0,014), ambos contra o ácaro B. tropicalis. Além disso, indivíduos atópicos com o genótipo AA de rs1041973 mostraram uma diminuição da produção de sST2 comparado com indivíduos com os genótipos AC e CC (P <0,05). O alelo G do SNP IL33 rs12551256 foi negativamente associado com asma (OR 0,71, IC 95% 0,53-0,94, P=0,017). Em relação ao estudo caso controle do ProAR, o alelo A do rs1420101 em IL1RL1, foi positivamente associado com asma atópica (OR 1,29, IC 95% 1,05-1,66, P=0,046) e negativamente com FEV1 (BETA -2,37, IC 95% -4,67; -0,07, P=0,043). Além disso, este mesmo alelo mostrou uma diferença estatisticamente significate com uma menor produção de sST2 plasmático em indivíduos controle (P <0,001). O alelo C do rs2381416 foi positivamente associado com SPT para A. flavus. (OR 7,2, IC 95% 1,05-3,37, P=0,033), epitélio de cão (OR 1,52, IC 95% 1,19-3,47, P=0,009) e gato (OR 1,52, IC 95% 1,04-2,63, P=0,048). Estes dados sugerem que os SNPs nos genes IL33 e IL1RL1 podem ter um impacto sobre o desenvolvimento de asma e alergia na população brasileira. No entanto, mais estudos devem ser realizados para elucidar o impacto funcional de tais polimorfismos aqui descritos no desenvolvimento de asma e atopia. / QUEIROZ, Gerson de Almeida. STUDY OF INFLUENCE OF IL33 AND IL1RL1 POLYMORPHISMS IN SEVERE ASTHMA. 93f. 2016. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. Asthma and atopy are conditions determined by environmental and genetic factors. Several genome-wide association studies have been conducted to try to understand the genetic components of such conditions. The IL33 and IL1RL1 are the most replicated genes in GWAS studies worldwide. The cytokine IL-33 and its receptor, membrane bound (ST2L) or its soluble form (sST2) together are potent Th2-type inflammation modulators. When bound to ST2L, IL-33 produced by multiple cells of the innate and adaptive response, induce proinflammatory cytokines such as IL-4, IL-5 and IL-13, increasing the response and Th2 inflammation main feature of asthma and allergies. On the other hand, when IL-33 binds to sST2, neutralizes their effect by preventing its binding to ST2L. Several polymorphisms in these genes have been associated with asthma and atopy. Thus, genetic factors that affect IL33 and IL1RL1 may influence susceptibility to asthma and atopy. In this context, this study aimed to evaluate the influence of polymorphisms in IL33 and IL1RL1 in asthma and atopy in a Latino population. To verify that he have used to different strategies, a cohort study for mild asthma and a case-control study for severe asthma. The A allele for rs1041973 in IL1RL1 in SCAALA cohort was positively associated with IL-5 production (1.36 OR, 95% CI 1.09-1.84, p=0.044) specific IgE (OR 1.40, 95% CI 1.07-1.84, p=0.013) and SPT (OR 1.48, 1.08-2.03 95% CI, p=0.014), both against B. tropicalis mite. Furthermore, atopic individuals with the AA genotype of rs1041973 showed a decreased production of sST2 as compared to individuals with the AC and CC genotypes (P<0.05). The G allele of IL33 SNP was negatively associated with asthma (OR 0.71, 95% CI 0.53-0.94, p=0.017). Regarding the ProAR case control study the A allele of rs1420101 in IL1RL1 was positively associated with atopic asthma (OR 1.29, 95% CI 1.05-1.66, P=0.046) and negatively associated with FEV1 (BETA -2.37, 95% CI -4.67 ; -0.07, P=0.043). In addition, this same allele showed a statistically significant difference with a lower production of plasma sST2 in control subjects (P<0.001). The C allele of rs2381416 was positively associated with SPT to A. flavus. (OR 7.2, 95% CI 1.05 to 3.37, P = 0.033), dog (OR 1:52, 1:19 to 3:47 95%, P = 0.009) and cat epithelium (OR 1:52, 95% CI 1.04-2.63, P = 0.048). These data suggest that SNPs in IL33 and IL1RL1 genes may have an impact on the development of asthma and allergy in Brazilian population. However, further studies should be conducted to further elucidate the functional impact of such polymorphisms described herein in the development of asthma and atopy.
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Polimorfismos em DAD1 E OXA1L estão associados com asma e atopia em uma população sul-americana

PIRES, ANAQUE DE OLIVEIRA 02 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-07-31T18:57:58Z No. of bitstreams: 1 ANAQUE DISSERTAÇÃO - Versão Final - 21.03.2017.pdf: 2518048 bytes, checksum: 7c8b38757c1fbbd07024d5cfe3bd76ad (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-08-01T20:30:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANAQUE DISSERTAÇÃO - Versão Final - 21.03.2017.pdf: 2518048 bytes, checksum: 7c8b38757c1fbbd07024d5cfe3bd76ad (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-01T20:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANAQUE DISSERTAÇÃO - Versão Final - 21.03.2017.pdf: 2518048 bytes, checksum: 7c8b38757c1fbbd07024d5cfe3bd76ad (MD5) / CNPQ / A asma alérgica é uma morbidade de relevante impacto mundial que afeta milhões de indivíduos. É uma doença complexa que envolve a combinação de fatores ambientais e genéticos que são determinantes de seu desenvolvimento. Muitos genes têm sido reportados por estarem envolvidos com asma e atopia, dentre eles os genes DAD1 e OXA1L, presentes no cromossomo 14, que podem também estar envolvidos a essas condições. O gene DAD1 é considerado um regulador negativo da apoptose e OXA1L é reportado por seu envolvimento na biogênese e fosforilação oxidativa mitocondrial. Não existem dados na literatura que demonstrem variantes nesses genes associados com essas morbidades. Desta forma, sabendo-se da importância da apoptose e biogênese mitocondrial na reposta inflamatória da asma e alergia, polimorfismos nesses genes podem estar associados como fatores de risco ou proteção para seu desenvolvimento. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar se polimorfismos em DAD1 e OXA1L estão associados com asma e marcadores de atopia na população do SCAALA do inglês (Social Change Asthma and Allergy in Latin America) e qual o impacto funcional destas variantes, uma vez que estejam associadas com estes desfechos. O DNA de 1.307 indivíduos foram genotipados usando Illumina 2.5 Human Omni Bead chip. Foram realizadas análises de regressão logística a fim de avaliar a associação de variantes em DAD1 e OXA1L com asma e marcadores de alergia utilizando software PLINK 1.9 ajustados por sexo, idade, infecções helmínticas e marcadores de ancestralidade no modelo aditivo. O alelo G do SNP rs1681577 do DAD1 foi negativamente associado com asma (OR: 0.80; IC: 0.64 – 0.99; p: 0.039). Além disso, o alelo A do rs17119961 foi positivamente associado com teste cutâneo para P. americana (OR: 2.13; IC: 1.36 – 3.32; p: <0.001). O rs3811189 teve seu alelo C associado positivamente com produção espontânea de IL-13 (OR: 1.31; IC: 1.07 – 1.61; p: 0.008). Ademais, o SNP rs4981436 no OXA1L teve seu alelo C positivamente associado com asma (OR: 1.41; IC: 1.08 – 1.84; p: 0.012). Por outro lado o alelo G do SNP rs8572 foi positivamente associado com teste cutâneo para D. pteronyssinus (OR: 1.33; IC: 1.05 – 1.68; p: 0.017). O rs200470407 teve seu alelo C associado positivamente com produção espontânea de IL-13 (OR: 1.32; IC: 1.07 – 1.64; p: 0.012). Verificamos também um aumento da expressão do gene DAD1 em indivíduos asmáticos comparados aos controles. Assim sendo, polimorfismos em DAD1 e OXA1L podem influenciar a ocorrência de asma e atopia em uma população latina / Allergic asthma is a morbidity with significant worldwide impact that affects Millions of individuals. It is a complex disease that involves the combination of environmental and genetic factors both related to its occurrence. Many genes have been reported to be involved with asthma and atopy, and among them, DAD1 and OXA1L genes , located at chromosome 14 may also be involved in such conditions. The DAD1 gene is considered to be a negative regulator of apoptosis and OXA1L is reported for its involvement in mitochondrial biogenesis as well as its oxidative phosphorylation. There are no data in the literature that previously have already reported variants in such these genes with these morbidities. Thus, along with the importance of apoptosis and mitochondrial biogenesis in the inflammatory response of asthma and allergy, polymorphisms in these genes may be associated as risk or protective factors for their development. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether polymorphisms in DAD1 and OXA1L are associated with asthma and markers of atopy in population SCAALA (Social Change Asthma and Allergy in Latin America) and what is the functional role of these variants once associated with such outcomes. The DNA of 1,307 individuals was genotyped using the Illumina 2.5 Human Omni Bead chip. Logistic regression analyzes were performed to evaluate the association of variants in DAD1 and OXA1L with asthma and allergy markers using PLINK 1.9 software adjusted for sex, age, helminth infections and ancestral markers in the additive model. The G allele of the SNP rs1681577 of DAD1 was negatively associated with asthma (OR: 0.80; CI: 0.64 - 0.99; p: 0.039). In addition, the A allele of rs17119961 was positively associated with skin prick test for P. americana (OR: 2.13; CI: 1.36 - 3.32; p: <0.001). The C allele for rs3811189 was positively associated with spontaneous IL-13 production (OR: 1.31; CI: 1.07 - 1.61, p: 0.008). In addition, the C allele of SNP rs4981436 in OXA1L was positively associated with asthma (OR: 1.41; CI: 1.08 - 1.84; p: 0.012). On the other hand, the G allele of the SNP rs8572 was positively associated with the skin prick test for D. pteronyssinus (OR: 1.33; CI: 1.05 - 1.68; p: 0.017). The C allele of rs200470407 was positively associated with spontaneous production of IL-13 (OR: 1.32; CI: 1.07 - 1.64; p: 0.012). In addition, DAD1 gene expression was up-regulated in asthmatic individuals compared to controls. Thus, polymorphisms in DAD1 and OXA1L may be related to allergy and asthma in Latin America
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Associação dos níveis séricos de vitamina D com atopia e asma em escolares do Recôncavo Baiano

Galvão, Alana Alcântara 18 December 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-29T13:48:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 3126478 bytes, checksum: e9e7af15a8111f27d8d62f296611eabe (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T13:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 3126478 bytes, checksum: e9e7af15a8111f27d8d62f296611eabe (MD5) / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Pesquisadores em todo o mundo apontam o benefício da vitamina D para prevenir diversas doenças. Estudos recentes têm associado a vitamina D como um fator de proteção para doenças alérgicas e inflamatórias. Objetivo: Avaliar a associação de vitamina D com asma e atopia, além de detectar a prevalência de níveis insuficientes de vitamina D. Metodologia: Crianças de 6 a 13 anos, regularmente matriculadas em escolas municipais de São Francisco do Conde, foram investigadas utilizando os seguintes instrumentos: questionário ISAAC fase II adaptado, para diagnóstico de asma e alergia e fatores de risco, dados antropométricos foram medidos, atopia foi diagnosticada pela determinação de IgE específico para Blomia tropicalis e Phadiatop. Vitamina D foi quantificada por ELISA. Resultados: A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 58,3%. Dos pacientes asmáticos 55,3% possuíam níveis insuficientes de vitamina D, porém a distribuição dos níveis séricos de vitamina D não diferiu entre pacientes asmáticos e não asmáticos. Insuficiência de vitamina D parece ter uma associação positiva com asma atópica (OR 3.31 IC: 0.97; 11.1) e uma associação positiva com atopia (OR 3,78; IC 1.45;9.85). Conclusão: A prevalência de insuficiência de vitamina D é alta na população estudada e níveis séricos insuficientes parecem ser um fator de risco para atopia e asma atópica, entretanto sua relação com asma não atópica não é bem definida.
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Eosinofilia e IgE sérica total na alergia respiratória e parasitose intestinal

Medeiros Peixoto, Décio January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8705_1.pdf: 256368 bytes, checksum: dbb320449cd221c9a0c6b77d1292e6bc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Título: Eosinofilia, IgE sérica e parasitose intestinal em pacientes atópicos: Revisão de literatura e estudo do tipo caso-controle. Objetivo: Revisão bibliográfica que enfoca o conhecimento do acúmulo de eosinófilos sanguíneos, níveis séricos de IgE e parasitoses intestinais em atópicos e ensaio clínico cujo objetivo foi verificar se quando a IgE sérica total excede 1500 UI/ml, em adolescentes portadores de asma e/ou rinite alérgica, existiria a associação de parasitose intestinal agindo como fator de confusão. Métodos: Foi utilizada como fonte de referência bibliográfica o MEDLINE e o LILACS abrangendo os últimos dez anos(1994-2004) para o artigo de revisão de literatura. Foi realizado estudo do tipo caso controle com 128 adolescentes asmáticos e/ou portadores de rinite alérgica onde foi verificada a contagem de eosinófilos sanguíneos, dosagem de imunoglobulina E(IgE) sérica total e IgE anti áscaris, parasitológico de fezes bem como o teste de hipersensibilidade imediata para três aeroalérgenos(Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis). Resultados: Na revisão de literatura constatamos que os eosinófilos são células importantes no processo inflamatório alérgico, assim como a IgE é o anticorpo reagínico frente a exposição alergênica, porém eosinofilia assim como elevados níveis de imunoglobulina E(IgE) estão presentes não só nas doenças alérgicas, mas também em outras doenças, como a parasitose intestinal. No ensaio clínico o grupo de casos foi constituído por 66 pacientes (72% masculino) e o grupo controle foi constituído por 58 pacientes(40% masculino). A média geométrica da IgE sérica total foi duas vezes maior nos casos(MG=964) que nos controles(MG=417), havendo correlação significativa entre eosinofilia e IgE sérica apenas quando os níveis de IgE estavam acima de 1500UI/ml(p=0,004). Quando retirou-se da amostra os pacientes com parasitológico de fezes positivo e/ou IgE anti áscaris positiva esta correlação já se mostrava positiva com níveis de IgE sérica a partir de 200 UI/ml(p=0,002). Conclusão: Outras causas além de alergia devem ser pesquisadas em pacientes atópicos que apresentam eosinofilia e elevados níveis de IgE, principalmente a existência atual ou passada de parasitoses intestinais. Os dois artigos serão submetidos à revistas científicas da área de alergia, sendo o artigo de revisão, submetido à revista da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia(SBAI) e o artigo original ao Journal of Allergy and Clinical Immunology(JACI), revista da Academia Americana de Alergia e Imunologia(AAAI)
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Interferon gama versus asma

Hosana Barreto de Oliveira, Francisca January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8706_1.pdf: 1817930 bytes, checksum: f2ac6cbb0fce841bf670e49e6225a371 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Objetivo: Revisar a literatura científica acerca do papel do interferon gama (IFN-y) na doença atópica, especificamente asma. Métodos: Pesquisados dados do Medline e Lilacs nos últimos 10 anos. Resultados: Vários autores discutem a importância da relação entre a secreção de IFN-y e o componente atópico per se, por outro lado é questionado se esta citocina tem relação direta com a doença asmática, independente do estado atópico. Foi verificada a existência de várias pesquisas relacionando asma e IFN-y; entretanto, os resultados destas pesquisas se apresentam controversos. Conclusão: Ainda não se chegou a uma conclusão definitiva do verdadeiro mecanismo de atuação desempenhado pelo IFN-y na doença asmática, é indiscutível a importância de novas pesquisas esclarecedoras sobre este assunto
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amp;#65279;RINITE ALÉRGICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDAS EM UMA CLÍNICA MÉDICA NO VALE DO AÇO M.G: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E SUAS RELAÇÕES COM FATORES AMBIENTAIS E ESTILO DE VIDA

Tatiliana Geralda Bacelar Kashiwabara 17 December 2010 (has links)
amp;#65279;Doenças alérgicas, como a rinite, apresentaram um expressivo aumento na sua prevalência e na morbidade, relacionado a diversos fatores como melhor reconhecimento da doença, maior reatividade imunológica, maior exposição ambiental, mudanças no estilo de vida, contribuição de fatores infecciosos e sócioeconômico. Embora a rinite seja uma doença comum, pouco se conhece sobre sua epidemiologia. Por isso, avaliou-se a ocorrência de rinite alérgica diagnosticada e sua relação com as condições ambientais e estilo de vida na população de 486 pacientes, entre 2 e 20 anos de idade, provenientes de uma clínica da região metropolitana do Vale do Aço, MG, considerando sua origem rural e urbana. Na coleta de dados utilizaram-se fichas do prontuário médico e do questionário (ATS-DLD -78-C). Os resultados registram maior ocorrência de morbidades associados à rinite, como asma/bronquite em pacientes entre 2 e 9 anos de idade e do meio rural. A persistência destas comorbidades ocorria em indivíduos após 18 anos e do meio urbano. A população de pacientes portadores de rinite com idade entre 2 e 9 anos era formada sobretudo por homens, já as mulheres diagnosticadas apareciam em percentuais maiores nas faixas entre 10 e 18 e com mais de 18 anos. Os casos de rinite alérgica no Vale do Aço sofrem influências da sazonalidade e de fatores ambientais. No teste cutâneo houve positividade para Dermatophagoides pteronyssinus (54,4%), seguido de Blomia tropicalis (23,6%) e Dermatophagoides farinae (15%). Estes resultados confirmam a importância da padronização de questionários no estudo de doenças respiratórias, como a rinite alérgica. Através da análise dos dados, pode-se concluir que, o fenótipo identificado no perfil da população portadora de rinite alérgica, ao se considerar sua origem rural ou urbana, deve-se a associação de fatores genéticos, social, ambiental, estilo de vida e moradia.
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Avaliação da associação de polimorfismos presentes no cromossomo X com asma e atopia

Marques, Cintia Rodrigues 03 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-07T18:45:00Z No. of bitstreams: 1 TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T16:17:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / CAPES / Asma e atopia são condições determinadas por fatores genéticos e ambientais, que podem atuar tanto independentemente quanto em interação. Diversos estudos de associação ampla do genoma têm sido desenvolvidos para tentar compreender quais componentes genéticos influenciam na asma. No entanto, genes localizados no cromossomo X são frequentemente pouco representados. Um dos genes localizados nesse cromossomo, o FOXP3, codifica uma fator de transcrição que está diretamente relacionado à ativação e diferenciação de células T regulatórias. Tais células constituem um importante mecanismo relacionado ao controle de doenças alérgicas. Diversos polimorfismos já foram descritos nas regiões codificante e regulatória do FOXP3, o que sugere que os mesmos possam ter um impacto funcional sobre a proteína correspondente. Desta forma, fatores genéticos que afetam o gene FOXP3 podem determinar diferenças na susceptibilidade a doenças alérgicas, tais como a asma. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de polimorfismos em genes localizados no cromossomo X, a exemplo FOXP3, no desenvolvimento da asma e atopia. Para analisar a associação de polimorfismos presentes no cromossomo X e asma, foi realizado um X-WAS (Estudo da Associação Ampla do Cromossomo X). Já para verificar a associação de polimorfismos no gene FOXP3 com asma e atopia foi realizado um estudo de gene-candidato. Como resultados mais importantes destaca-se a associação do polimorfismo rs12007907 no gene IL1RAPL com sintomas de asma (P = 3.33x10-6; OR=0.49, 95% IC= 0.37 - 0.67) e níveis de produção de IL-13 (p = 0.045) no X-WAS; a associação dos polimorfismos no gene FOXP3 rs2232368 (OR = 1,95; 95% IC= 1.04 – 3,66) com sintomas de asma, rs2232368 (OR = 2,31; 95% IC= 1,16 – 4,59), rs3761549 (OR = 1,44; 95% IC= 1,028 – 2,018) e rs2280883 (OR = 0,836; 95% IC= 0,704 – 0,992) com atopia, além da interação entre o rs2280883 no FOXP3 e infecção com EBV no desenvolvimento de atopia definida por SPT (OR = 0,64; 95% IC: 0,47 – 0,87) e IgE específico para aeroalérgenos (OR = 0,62; 95% IC: 0,46 – 0,83). Estes achados sugerem que polimorfismos em genes do cromossomo X, dentre eles FOXP3 e IL1RAPL, possuem impacto no desenvolvimento de asma e alergia em nossa população. No entanto, novos estudos devem ser conduzidos na tentativa de elucidar melhor o impacto funcional destes polimorfismos aqui descritos no desenvolvimento de asma e alergia, além da replicação em outras populações. / Asthma and atopy are conditions determined by genetic and environmental factors, which can act independently and in interaction. Several Genome Wide Association Studies has been conducted to try to understand which genetic components influence asthma. However, genes located on the X chromosome are often underrepresented. One of the genes located in this chromosome, the FOXP3, encodes a transcription factor that is directly related to the activation and differentiation of regulatory T cells. Such cells are an important mechanism related to the control of allergic diseases. Several polymorphisms have been described in coding and regulatory regions of the FOXP3, which suggests that they may have a functional impact on the corresponding protein. Thus, genetic factors affecting the FOXP3 gene can determine differences in susceptibility to allergic diseases such as asthma. In this context, this study aimed to assess the impact of polymorphisms in genes located on the X chromosome, such the FOXP3, in the asthma and atopy risk. To analyze the association between polymorphisms on chromosome X and asthma, it was carried out an X-WAS (Study of Wide Association of Chromosome X). To verify the association of polymorphisms in the FOXP3 gene with asthma and atopy, a gene-candidate study was conducted. The meaningful results were the association of rs12007907 polymorphism in IL1RAPL gene with asthma symptoms (p = 3.33x10-6; OR = 0.49, 95% CI = 0.37 - 0.67) and IL-13 production levels (p = 0.045) in X-WAS; furthermore we observed association of rs2232368 in the FOXP3 gene with asthma symptoms (OR = 1.95; 95% CI = 4.1 - 3.66) and a association with atopy for the rs2232368 (OR = 2.313; 95% CI = 1.16 to 4.59), the rs3761549 (OR = 1.44; 95% CI = 1.03 to 2.02) and rs2280883 (OR = 0.836, 95% CI = 0.70 to 0.99). In addition, we reported an interaction between the rs2280883 located on FOXP3 and infection with EBV in the atopy development defined by SPT (OR = 0.64; 95% CI: 0.47 - 0.87) and specifc IgE to allergens (OR = 0.62; 95% CI: 0.46 - 0.83). These findings suggest that polymorphisms in genes of the X chromosome, including FOXP3 and IL1RAPL, have potential impact on the development of asthma and allergy in our population. However, further studies should be conducted to elucidate the functional impact of these polymorphisms described in this study in the asthma and atopy, as well as replication in other populations.
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Ancestralidade biogeográfica, raça/cor, determinantes sociais e sintomas de asma e atopia em uma coorte do município de Salvador, Bahia.

Silva, Thiago Magalhães da 03 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T13:16:13Z No. of bitstreams: 1 Tese THIAGO MAGALHÃES. 2016.pdf: 1427992 bytes, checksum: 34f7557c55899cd7c86016703d07af9d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T13:39:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese THIAGO MAGALHÃES. 2016.pdf: 1427992 bytes, checksum: 34f7557c55899cd7c86016703d07af9d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T13:39:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese THIAGO MAGALHÃES. 2016.pdf: 1427992 bytes, checksum: 34f7557c55899cd7c86016703d07af9d (MD5) / A raça/cor é empregada como um eixo central na pesquisa biomédica e das iniquidades em saúde. Por outro lado, o aperfeiçoamento tecnológico tem permitido a estimativa cada vez mais acurada da ancestralidade biogeográfica individual. Visto que a raça/cor e a ancestralidade biogeográfica podem atuar como marcadores de exposições tanto a fatores genéticos quanto a determinantes não genéticos que afetam o status de saúde dos indivíduos, o conhecimento e a quantificação da relação existente entre raça/cor e ancestralidade, como também da relação entre essas variáveis e diferentes determinantes sociais da saúde, é de grande importância no campo da epidemiologia. Isso é especialmente destacado para desfechos cuja prevalência ou gravidade são desigualmente distribuídos entre grupos étnico-raciais distintos, a exemplo da asma e alergias. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar as relações entre ancestralidade biogeográfica, raça/cor auto-relatada, determinantes sociais da saúde e asma e atopia. A tese foi estruturada em três capítulos, sendo que o primeiro foi desenvolvido a partir de um estudo caso-controle para dengue realizado nas cidades de Salvador e Fortaleza, enquanto que os dois últimos foram estudos transversais conduzidos na população integrante do Social Changes Asthma and Allergy in Latin America (SCAALA) - Salvador. No primeiro artigo, que avaliou a associação entre a ancestralidade biogeográfica e a raça/cor auto-relatada, verificou-se que a força dessa relação foi maior em Salvador do que em Fortaleza, embora significante nas duas cidades. Além disso, análises acerca da estruturação da diversidade genética revelaram uma maior estrutura genética presente em Salvador comparativamente a Fortaleza. No segundo artigo nós investigamos e comparamos a associação da ancestralidade biogeográfica e da raça/cor auto-relatada com diferentes variáveis sociodemográficas, ambientais e marcadores de infecções. Enquanto a ancestralidade biogeográfica e a raça/cor foram significativamente associadas com marcadores de infecções, apenas a ancestralidade biogeográfica foi um preditor para status socioeconômico e variáveis ambientais. O aumento da proporção de ancestralidade individual africana foi associado com condições socioeconômicas e ambientais mais precárias, com o contrário sendo observado para a ancestralidade europeia. Por fim, no terceiro artigo foi analisada a associação entre a proporção de ancestralidade individual africana e sintomas de asma, fenótipos de asma e atopia, considerando a influência de variáveis socioeconômicas, ambientais, infecções e fatores psicossociais. O aumento da proporção de ancestralidade africana foi negativamente associado com atopia, medida através do teste de reatividade cutânea (SPT), e positivamente associado com asma não atópica. Esses achados sugerem que eventuais fatores genéticos subjacentes à ancestralidade africana são mais prováveis de desempenhar algum papel na asma não atópica, o que precisará ser confirmado em estudos posteriores.
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Epidemiologia genética dos sintomas de asma e da atopia em crianças de um centro urbano da América Latina

Costa, Gustavo Nunes de Oliveira 30 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T18:26:58Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:06:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:06:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE FINAL GUSTAVO COSTA. 2014.pdf: 2966354 bytes, checksum: 03e2bef54d23cadea3e32bfc6a5e8093 (MD5) / As doenças complexas são aquelas cujas manifestações, dependem da exposição a múltiplos fatores ambientais e sociais e a fatores genéticos. Os estudos epidemiológicos clássicos são incapazes de abranger todos estes fatores que determinam uma doença complexa. Houve a necessidade de novas abordagens metodológicas que preenchesse esta lacuna. Neste contexto, a epidemiologia genética surgiu como uma área com grandes perspectivas de avanços no que corresponde a melhor compreensão destas doenças. É um campo que busca ampliar o conhecimento tradicional da epidemiologia nos determinantes de doenças e, em especial, nos efeitos conjuntos de determinantes genéticos, ambientais e sociais. Este campo se ampliou com o desenvolvimento da genômica e de suas técnicas de varredura do material genético dos indivíduos. Grandes esforços da comunidade científica internacional têm sido feitos para determinar a arquitetura genética de diversas doenças complexas A mãe da criança, entre as quais incluem-se a asma e as alergias. A causalidade genética vem ganhando cada vez mais importância no entendimento da asma e alergias e apesar da descoberta de diversos genes associados a estes desfechos a reprodutibilidade nos estudos de gene candidato é baixa. No Brasil, o projeto SCAALA (Social Changes, Asthma and Allergy in Latin America Programme) vem contribuindo com informações importantes para a compreensão dos fatores ambientais e sociais relacionados a prevalência de asma e alergias em uma população miscigenada. Isto criou oportunidade para desenvolvermos um estudo sobre fatores genéticos que possa contribuir para o entendimento da alta ocorrência de asma e alergias nesta população. A tese foi desenvolvida sob a forma de três artigos, o primeiro teve como objetivos estudar os efeitos de fatores de risco genéticos no desenvolvimento dos sintomas de asma, através de uma análise exploratória, por varredura genômica, além disso, visava estimar a herdabilidade e identificar possíveis rotas metabólicas associadas a sintomas de asma. O segundo artigo teve como objetivo estudar os efeitos de fatores de risco genéticos no surgimento da atopia através da análise de um painel com alta densidade de polimorfismos genéticos numa população susceptivel a niveis elevados de IgE especifica, estimar pequenos efeitos genéticos e inferir rotas metabólicas associadas a atopía. O terceiro artigo teve como objetivo confirmar o papel das variantes genéticas da região 17q21 nos sintomas de asma na infância em uma população urbana de crianças latino-americanas, e explorar as interações com atopia e outras exposições selecionadas pela sua relevância.

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