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Conhecimento e práticas de profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família, de um município do interior de Minas Gerais, sobre a promoção ao aleitamento materno / Knowledge and practices of nursing professionals of family health teams in a city in Minas Gerais on breastfeeding promotionFonseca, Mariana de Oliveira 17 December 2010 (has links)
Apesar de conhecidos os benefícios do aleitamento materno, seus índices ainda se encontram aquém do recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Neste sentido, práticas de promoção desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem, da Estratégia de Saúde da Família, dotados de habilidades e conhecimento, podem elevar a prevalência e duração desta prática social. Este estudo teve como objetivos: analisar a atuação dos profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família na promoção ao aleitamento materno; caracterizar seu perfil sociodemográfico, profissional, de trabalho e de amamentação; e identificar seu conhecimento e suas práticas de promoção. Tratou-se de estudo observacional, transversal, descritivo e exploratório que foi desenvolvido nas unidades de saúde da família da zona urbana do município de Uberaba/MG. A população do estudo constituiu-se por 85 profissionais de enfermagem que estavam atuando nas equipes de saúde da família no momento da coleta dos dados, entre março e julho de 2010. Os dados foram coletados por meio de dois questionários, sendo um para enfermeiros e outro para técnicos de enfermagem. Ademais, em um segundo momento, foi realizada a coleta dos dados por meio da observação. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for Social Sciences, versão 16.0. Na análise, utilizaram-se distribuição de frequências, medidas de tendência central e de variabilidade, comparação entre médias e análise de correlação de Pearson e Spearman. No momento da coleta dos dados, 44,7% dos profissionais tinham entre 20 e 29 anos, sendo que a maioria era do sexo feminino e não tinha filhos. Dentre aqueles que eram pais, a maioria passou pela experiência da amamentação. A maioria dos profissionais participou, ao menos uma vez, de cursos sobre aleitamento materno e se considerou apta para observar uma mamada e corrigir os erros. A mediana do tempo de atuação dos profissionais de enfermagem nas equipes onde estavam alocados foi de cinco meses. A média de acertos no teste de conhecimento sobre aleitamento materno girou em torno de 60% e foi maior entre os profissionais que não amamentaram seus filhos, que participaram de cursos sobre aleitamento materno e que se consideraram aptos para a atuação em aleitamento materno. Houve uma fraca correlação entre a média de acertos no teste de conhecimento e o tempo de atuação nas equipes (r=0,02). Em relação às práticas de promoção investigadas no estudo, quais sejam: orientações sobre aleitamento materno às gestantes no terceiro trimestre de gestação, nos grupos educativos, em visitas domiciliares às puérperas, nas consultas de pré-natal e puericultura, nas atividades de educação continuada em serviço e nos encontros com gestantes e nutrizes, a maioria dos profissionais afirmou participar e abordar o aleitamento materno em quase todos estes encontros. Entretanto, houve uma fraca correlação entre a frequência da abordagem do aleitamento materno nessas atividades pelos profissionais e sua média de acertos no teste de conhecimento (0 < r < 0,3), exceto na primeira visita domiciliar à puérpera após o parto, realizada pelos técnicos de enfermagem, onde a correlação com a média de acertos foi moderada, apesar do valor do coeficiente de correlação (r=0,31) estar muito próximo do limite que o separa da classificação como correlação fraca. Nas observações, foi verificado que a afirmação, da maioria dos profissionais, de que desenvolviam as atividades citadas mostrou ser pouco consistente na prática, uma vez que apenas alguns deles realmente atuavam neste sentido. Ademais, sua atuação não condisse com a proposta da promoção da saúde de ir além da dimensão biológica do aleitamento materno, pois se centrou em uma abordagem curativa e prescritiva. Conclui-se que há uma consciência dos profissionais de enfermagem em realizar as atividades direcionadas à promoção do aleitamento materno, entretanto por diversos fatores estas não acontecem. / Despite the known benefits of breastfeeding, the scores are still below than the recommended by the World Health Organization. In this sense, promotion practices developed by nursing professionals, of the Family Health Strategy, with skills and knowledge, may increase the prevalence and duration of breastfeeding practice. This study aimed to analyze the performance of nursing professionals of family health teams in the promotion of breastfeeding; to characterize their demographic, professional, working and breastfeeding profile; and to identify their knowledge and promotion practices in breastfeeding issues. This was a cross-sectional descriptive study, developed in the urban units of family health of Uberaba/MG. The study population consisted of 85 nursing professionals who were working in family health teams at the time of data collection, between March and July 2010. Data were collected through two questionnaires, one for nurses and other to practical nurses. Furthermore, in a second stage, data were collected through observations. Data were analyzed using Statistical Package for Social Sciences, vs. 16.0. In the data analysis frequency distribution, measures of central tendency and variability, means comparison, and Pearson and Spearman correlation analysis were used. When data were collected, 44,7% of the respondents were between 20 and 29 years, most of whom were female and had no children. Among those who were parents, most had the experience of breastfeeding. Most professionals participated at least once in courses of breastfeeding and were considered able to observe a feed and correct errors. The median time of performance of nursing professionals in the teams where they were allocated was five months. The mean score on the test of knowledge about breastfeeding was around 60% and was higher among those professionals who do not breastfeed their children, who attended courses on breastfeeding and where considered ready for action on breastfeeding. There was a weak correlation between the mean score on knowledge test and the time working in teams (r=0,02). Regarding promotion practices investigated in this study, namely: orientation on breastfeeding to pregnant women in third trimester of pregnancy, the education groups, home visits to mothers, prenatal care and childcare, continuing education activities in service, and in meetings with pregnant women and nursing mothers; the majority of profesionals said that participated and oriented about breastfeeding in almost all of these meetings. However, there was a weak correlation between the frequency of the approach of breastfeeding in these activities by professionals and their mean score on knowledge test (0 < r < 0,3), except for the first home visit after delivery performed by practical nurses, where the correlation with the mean score was moderate (r=0,31). In the observations, it was found that the assertion of the majority of professionals that developed the activities mentioned above proved to be not very consistent in practice, since only some of them actually worked in this direction. Moreover, their performance wouldn´t match the proposed in the health promotion, to go beyond the biological dimension of breastfeeding, because it focused on a curative and prescriptive approach. We conclude that there is an awareness of nursing staff in carrying out the activities aimed at promoting breastfeeding, though for many these factors do not happen. In conclusion, there is an awareness of nursing professionals in carrying out the activities aimed at promoting breastfeeding, though for many factors these activities do not happen.
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Conhecimento e práticas de profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família, de um município do interior de Minas Gerais, sobre a promoção ao aleitamento materno / Knowledge and practices of nursing professionals of family health teams in a city in Minas Gerais on breastfeeding promotionMariana de Oliveira Fonseca 17 December 2010 (has links)
Apesar de conhecidos os benefícios do aleitamento materno, seus índices ainda se encontram aquém do recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Neste sentido, práticas de promoção desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem, da Estratégia de Saúde da Família, dotados de habilidades e conhecimento, podem elevar a prevalência e duração desta prática social. Este estudo teve como objetivos: analisar a atuação dos profissionais de enfermagem das equipes de saúde da família na promoção ao aleitamento materno; caracterizar seu perfil sociodemográfico, profissional, de trabalho e de amamentação; e identificar seu conhecimento e suas práticas de promoção. Tratou-se de estudo observacional, transversal, descritivo e exploratório que foi desenvolvido nas unidades de saúde da família da zona urbana do município de Uberaba/MG. A população do estudo constituiu-se por 85 profissionais de enfermagem que estavam atuando nas equipes de saúde da família no momento da coleta dos dados, entre março e julho de 2010. Os dados foram coletados por meio de dois questionários, sendo um para enfermeiros e outro para técnicos de enfermagem. Ademais, em um segundo momento, foi realizada a coleta dos dados por meio da observação. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Package for Social Sciences, versão 16.0. Na análise, utilizaram-se distribuição de frequências, medidas de tendência central e de variabilidade, comparação entre médias e análise de correlação de Pearson e Spearman. No momento da coleta dos dados, 44,7% dos profissionais tinham entre 20 e 29 anos, sendo que a maioria era do sexo feminino e não tinha filhos. Dentre aqueles que eram pais, a maioria passou pela experiência da amamentação. A maioria dos profissionais participou, ao menos uma vez, de cursos sobre aleitamento materno e se considerou apta para observar uma mamada e corrigir os erros. A mediana do tempo de atuação dos profissionais de enfermagem nas equipes onde estavam alocados foi de cinco meses. A média de acertos no teste de conhecimento sobre aleitamento materno girou em torno de 60% e foi maior entre os profissionais que não amamentaram seus filhos, que participaram de cursos sobre aleitamento materno e que se consideraram aptos para a atuação em aleitamento materno. Houve uma fraca correlação entre a média de acertos no teste de conhecimento e o tempo de atuação nas equipes (r=0,02). Em relação às práticas de promoção investigadas no estudo, quais sejam: orientações sobre aleitamento materno às gestantes no terceiro trimestre de gestação, nos grupos educativos, em visitas domiciliares às puérperas, nas consultas de pré-natal e puericultura, nas atividades de educação continuada em serviço e nos encontros com gestantes e nutrizes, a maioria dos profissionais afirmou participar e abordar o aleitamento materno em quase todos estes encontros. Entretanto, houve uma fraca correlação entre a frequência da abordagem do aleitamento materno nessas atividades pelos profissionais e sua média de acertos no teste de conhecimento (0 < r < 0,3), exceto na primeira visita domiciliar à puérpera após o parto, realizada pelos técnicos de enfermagem, onde a correlação com a média de acertos foi moderada, apesar do valor do coeficiente de correlação (r=0,31) estar muito próximo do limite que o separa da classificação como correlação fraca. Nas observações, foi verificado que a afirmação, da maioria dos profissionais, de que desenvolviam as atividades citadas mostrou ser pouco consistente na prática, uma vez que apenas alguns deles realmente atuavam neste sentido. Ademais, sua atuação não condisse com a proposta da promoção da saúde de ir além da dimensão biológica do aleitamento materno, pois se centrou em uma abordagem curativa e prescritiva. Conclui-se que há uma consciência dos profissionais de enfermagem em realizar as atividades direcionadas à promoção do aleitamento materno, entretanto por diversos fatores estas não acontecem. / Despite the known benefits of breastfeeding, the scores are still below than the recommended by the World Health Organization. In this sense, promotion practices developed by nursing professionals, of the Family Health Strategy, with skills and knowledge, may increase the prevalence and duration of breastfeeding practice. This study aimed to analyze the performance of nursing professionals of family health teams in the promotion of breastfeeding; to characterize their demographic, professional, working and breastfeeding profile; and to identify their knowledge and promotion practices in breastfeeding issues. This was a cross-sectional descriptive study, developed in the urban units of family health of Uberaba/MG. The study population consisted of 85 nursing professionals who were working in family health teams at the time of data collection, between March and July 2010. Data were collected through two questionnaires, one for nurses and other to practical nurses. Furthermore, in a second stage, data were collected through observations. Data were analyzed using Statistical Package for Social Sciences, vs. 16.0. In the data analysis frequency distribution, measures of central tendency and variability, means comparison, and Pearson and Spearman correlation analysis were used. When data were collected, 44,7% of the respondents were between 20 and 29 years, most of whom were female and had no children. Among those who were parents, most had the experience of breastfeeding. Most professionals participated at least once in courses of breastfeeding and were considered able to observe a feed and correct errors. The median time of performance of nursing professionals in the teams where they were allocated was five months. The mean score on the test of knowledge about breastfeeding was around 60% and was higher among those professionals who do not breastfeed their children, who attended courses on breastfeeding and where considered ready for action on breastfeeding. There was a weak correlation between the mean score on knowledge test and the time working in teams (r=0,02). Regarding promotion practices investigated in this study, namely: orientation on breastfeeding to pregnant women in third trimester of pregnancy, the education groups, home visits to mothers, prenatal care and childcare, continuing education activities in service, and in meetings with pregnant women and nursing mothers; the majority of profesionals said that participated and oriented about breastfeeding in almost all of these meetings. However, there was a weak correlation between the frequency of the approach of breastfeeding in these activities by professionals and their mean score on knowledge test (0 < r < 0,3), except for the first home visit after delivery performed by practical nurses, where the correlation with the mean score was moderate (r=0,31). In the observations, it was found that the assertion of the majority of professionals that developed the activities mentioned above proved to be not very consistent in practice, since only some of them actually worked in this direction. Moreover, their performance wouldn´t match the proposed in the health promotion, to go beyond the biological dimension of breastfeeding, because it focused on a curative and prescriptive approach. We conclude that there is an awareness of nursing staff in carrying out the activities aimed at promoting breastfeeding, though for many these factors do not happen. In conclusion, there is an awareness of nursing professionals in carrying out the activities aimed at promoting breastfeeding, though for many factors these activities do not happen.
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O TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO NOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DO ESTADO DO PARANÁ NA PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS: ESTUDO DE SEGUIMENTO DE SEIS MESES APÓS A FORMATURA / The Atraumatic Restorative Treatment in Paraná State dentistry courses in the perception of academics and professionals: six month follow-up study after graduationMartins, Alessandra de Souza 03 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-03 / This study investigated the attitudes of dentists on ART since the last month of graduation until six months after graduation, in order of the interest of using the strategy in the public and private service. This is a follow-up study with a sample in the first stage of the research consisted of 400 graduating students of dentistry courses 10 colleges of the Paraná state and the second time, these 400 students, 112 answered the questionnaire, now as professionals six months graduated. The investigated variables involved: general characteristics of participants, subjects in which ART was approached and practiced during graduation; knowledge built on the strategy;
instructions for use; self-perception as security for the implementation of technical and credibility attributed to ART; employment intention of the strategy; workplace; participation in professional courses geared to ART; Use of the ART after graduation; results and barriers that involve the application of this strategy. Associations between variables were assessed using the chi-square test and exact Fisher. All participating
colleges address the ART and this approach occurs mainly in the disciplines of Pediatric Dentistry and Public Health. Most individuals in the two stages of the study, believes that the ART strategy interrupts the carious process and prevents tooth loss,
but the intention of use, among academics, and use, for professionals, is more directed to the public service than to private practice. Also in the two moments of the research
atraumatic restorations were more suitable for primary teeth and considered provisional interventions. The use of claims in private practice was significantly associated to academic who used ART during graduation (p = 0.006); have the
intention not to use the strategy in the private service was significantly higher among those who do not indicate ART for permanent teeth of adults and adolescents (p <0.001). The public school students have more contact with the ART strategy in other disciplines, as well as Public Health and Pediatric Dentistry, and students of private colleges were the most indicated ART for permanent teeth. The inapplicability of ART,
after graduation, was significantly associated with the professionals who work exclusively in the private service (p = 0.012) and the study subjects began to indicate more ART for permanent teeth of pregnant women (p = 0.005), elderly (p = 0.002), adults (p <0.001) and females (p <0.001), and considers it as definitive procedure more (p = 0.008). This study identified that the ART is not considered a definitive therapy, and less suitable for the permanent dentition and for private practice. In addition, continuing education experienced by professionals seems to interfere in their attitudes towards ART strategy. / Este estudo investigou as atitudes de cirurgiões-dentistas sobre o ART, desde o último mês de graduação até seis meses após a formatura, em relação ao interesse de utilização da estratégia no serviço público e privado. Trata-se de um estudo de
seguimento cuja amostra, na primeira etapa da pesquisa, foi composta por 400 acadêmicos concluintes dos cursos de odontologia de 10 faculdades paranaenses e no segundo momento, desses 400 acadêmicos, 112 responderam ao questionário,agora como profissionais formados há seis meses. As variáveis investigadas envolveram: características gerais dos participantes, disciplinas em que o ART foi abordado e praticado durante a graduação; conhecimento construído sobre a estratégia; indicações de uso; autopercepção quanto à segurança para a execução da técnica e credibilidade atribuída ao ART; pretensão de emprego da estratégia; local
de trabalho; participação do profissional em cursos voltados ao ART; utilização do ART ao longo do período de formado; resultados e barreiras que envolvem a aplicação dessa estratégia. As associações entre as variáveis foram verificadas mediante os testes qui-quadrado e exato de Fischer. Todas as faculdades participantes abordam o ART e essa abordagem se dá majoritariamente nas disciplinas de Odontopediatria
e Saúde Coletiva. A maioria dos indivíduos, nas duas etapas do estudo, acredita que a estratégia ART interrompe o processo carioso e evita a perda do elemento dentário, porém a pretensão de uso, entre os acadêmicos, e o uso, para os profissionais, está mais direcionada para o serviço público do que para o consultório privado. Também nos dois momentos da pesquisa as restaurações atraumáticas foram mais indicadas
para dentes decíduos e consideradas intervenções provisórias. A pretensão de uso no consultório privado associou-se significativamente aos acadêmicos que utilizaram o ART durante a graduação (p=0,006); já a intensão de não utilizar a estratégia no serviço privado foi significativamente maior entre os que não indicam o ART para dentes permanentes de adultos e adolescentes (p<0,001). Os alunos das escolas
públicas tem mais contato com a estratégia ART em outras disciplinas, além da Saúde Coletiva e da Odontopediatria, e os alunos das faculdades privadas foram os que mais
indicaram o ART para dentes permanentes. A não aplicabilidade do ART, após a formatura, associou-se significativamente aos profissionais que trabalham exclusivamente no serviço privado (p=0,012) e os sujeitos do estudo passaram a indicar mais o ART para dentes permanentes de gestantes (p=0,005), idosos (p=0,002), adultos (p<0,001) e adolescentes (p<0,001) e a considera-lo mais como procedimento definitivo (p=0,008). Este estudo identificou que o ART não é considerado uma terapia definitiva, sendo menos indicado para a dentição permanente e para o consultório particular. Além disso, a educação permanente vivenciada pelos profissionais, parece interferir em suas atitudes perante a estratégia ART.
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Inicia??o sexual e fatores associados: um estudo com adolescentes escolaresLima, Camilla Danielle Silva de 27 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-27 / A inicia??o sexual ? um marco significativo na vida do indiv?duo, ocorrendo geralmente na adolesc?ncia. Importantes transforma??es biopsicossociais ocorrem nesta fase, denotando vulnerabilidades ? vida do adolescente, dentre elas, as decorrentes da inicia??o sexual, sendo o risco de infec??o pelo HIV/aids a mais grave. A infec??o pelo HIV/aids constitui atualmente um importante problema de Sa?de P?blica, estando os jovens no centro da epidemia mundial. No Brasil, dados do ?ltimo boletim epidemiol?gico, lan?ado em 2013, apontam para a tend?ncia de aumento de sua preval?ncia na popula??o jovem. Desta forma, o presente estudo teve por objetivo investigar a associa??o entre inicia??o sexual e o perfil sociodemogr?fico, o indicador de conhecimento das formas de transmiss?o do HIV/aids e fatores biopsicossociais autoestima e habilidades sociais, em adolescentes de 16 a 19 anos, de ambos os sexos, estudantes do n?vel m?dio t?cnico integrado, do Instituto Federal de Educa??o, Ci?ncias e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Natal. Trata-se de um estudo transversal, cuja amostra foi constitu?da aleatoriamente por 200 alunos que responderam de forma an?nima a quatro instrumentos: perfil sociodemogr?fico, question?rio da Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Pr?ticas na Popula??o Brasileira (PCAP), Escala de Autoestima de Rosenberg e o Invent?rio de Habilidades Sociais para Adolescentes de Del-Prette (IHSA). A an?lise estat?stica dos dados foi realizada atrav?s do teste qui-quadrado de Pearson e do exato de Fisher (α <5%). A m?dia de idade para a primeira rela??o sexual foi de 15,96 anos, com o in?cio mais cedo para o sexo masculino. Verificou-se associa??es estatisticamente significativas entre inicia??o sexual e as seguintes vari?veis: idade, sexo, situa??o conjugal, religi?o, renda familiar, autoestima e o repert?rio de habilidades sociais. Observou-se ainda que apenas 11% dos adolescentes possu?am conhecimento correto acerca das formas de transmiss?o do HIV/aids. Conclui-se que os esfor?os para a preven??o das DST/aids precisam ser direcionados a campanhas e programas mais eficazes, que considerem n?o somente o car?ter informativo, mas tamb?m os fatores psicossociais j? que estes mostraram-se associados ao in?cio da vida sexual
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Manual de boas práticas sobre o risco químico na central de quimioterapia do INCA a partir dos conhecimentos, atividades e práticas dos enfermeirosBorges, Giselle Gomes January 2015 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2016-05-17T19:36:39Z
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Previous issue date: 2015 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / O câncer é um evidente problema de saúde pública mundial. A quimioterapia trouxe uma maior taxa de cura para muitos tumores através da utilização de agentes químicos. Durante o manuseio dos quimioterápicos antineoplásicos (QA) é recomendado que o profissional utilize equipamentos de proteção individual (EPI) já que estes agentes oferecem efeitos indesejados e podem vir a constituir risco ocupacional. Este estudo tem como objeto o risco químico a que estão expostos os enfermeiros que desenvolvem suas atividades laborais em Centrais de Quimioterapia (CQT). Objetivo geral: implantar um manual de boas práticas com a finalidade de minimizar a exposição ao risco químico na CQT. Objetivos específicos: analisar os Conhecimentos, Atitudes e Práticas (CAP) dos enfermeiros a respeito do risco químico na CQT e elaborar um manual de boas práticas para os enfermeiros na CQT sobre a exposição ao risco químico a partir dos resultados do inquérito CAP. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, do tipo inquérito CAP. O estudo teve como amostra 26 enfermeiros de duas CQT. Utilizado para a coleta de dados um questionário autoadministrativo sem identificação, misto, contendo perguntas em que se utiliza uma escala de resposta paramétrica tipo Likert. Antecedendo a coleta dos dados o trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com aprovação nº 12361613.4.00005274 em 12/09/2014. Resultados: Constatou-se que o conhecimento constituído a respeito do risco químico foi adequado nas duas CQT. Contudo, as atitudes e práticas diante do risco químico não foram coerentes. Dos enfermeiros, 96,2% consideram-se vulneráveis ao risco químico; o uso de EPI é considerado por 76,9% como um cuidado para que ocorra o manuseio seguro dos QA; quanto aos cuidados dispensados pelo Instituto aos que manuseiam QA, 53,8% citam os exames periódicos. O manual foi elaborado a partir dos resultados do inquérito CAP e implantado no Instituto, cenário do estudo, através do sistema Intranet. Para complementar, o manual de boas práticas, foram confeccionados sinalizadores com o intuito de embasar os enfermeiros a minimizarem a exposição ao risco. Conclusão: os profissionais que trabalham em CQT conhecem e consideram-se expostos ao risco químico. São necessárias intervenções para ampliar a adesão às medidas preventivas como o uso de EPI e subsídios com infraestrutura estratégica para a segurança do trabalhador. / Cancer is an obvious problem of global public health. The chemotherapy brought greater cure rate for many tumors through the use of chemical agents. During handling of antineoplastic drugs (QA) is recommended that professionals use personal protective equipament (PPE) as these agents provide unwanted effects and are liable to occupational risk. This paper studied the chemical risk they are exposed to nurses who develop their work activities on Chemotherapy Centers (CQT). Overall objective: to implement a manual of good practices in order to minimize exposure to chemical risk in the CQT. Specific objectives: to analyze the Knowledge, Attitudes and Practices (KAP) of nurses about the chemical risk in the CQT and prepare a manual of good for nurses in CQT on exposure to chemical risk from the KAP survey results. It is a descriptive research with a quantitative approach, the KAP. The study had as sample 26 nurses from two CQT. Used to collect data one auto administrative questionnaire unmarked, mixed, containing questions which uses a parametric response Likert scale. Preceding data collection work was submitted to the Research Ethics Committee (CEP) with approval number 12361613.4.00005274 on 09/12/2014. Results: It was found that knowledge made about chemical risk was adequate in both CQT. Yet attitudes and practices before the chemical risk were not consistent. 96,2% of nurses consider themselves vulnerable to chemical risk; the use of PPE is considered by 76,9% as a caution to occur safe handling of QA; as the care provided by the Institute to handling QA 53,8% cite the periodic examinations. The manual has been prepared from the KAP survey results and implanted in the study setting Institute through the Intranet system. In addition to the manual of good practice were made flags in order to base nurses to minimize exposure to risk. Conclusion: professionals working in CQT know and consider themselves exposed to chemical risk. Interventions are needed to increase the adherence to preventive measures such as the use of PPE and subsidies to strategic infrastructure for worker safety.
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