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Function and Antagonism of beta3 integrins in the development of cancer therapy

Sheldrake, Helen M., Patterson, Laurence H. 06 1900 (has links)
Yes / The integrin family of cell surface receptors integrates cell-extracellular matrix interactions with the cell cytoskeleton and signalling across the cell membrane, resulting in an important role in cell adhesion, mobility and migration, proliferation, and survival. Changes in the number and identity of integrin receptors are common in cancer cells resulting in alteration of the ability of malignant cells to interact with the extracellular matrix, and promoting migration as well as facilitating survival outside the tumour normal environment. Beta3 integrins are potentially involved in every step of the metastatic process and expression of both alphaIIbbeta3 and alphaVbeta3 is correlated with metastatic ability of tumour cells. The recognition of the RGD binding motif common to the disintegrins and natural integrin ligands such as fibrinogen allowed the development of small molecule beta3 integrin antagonists, progressing from linear peptides containing the RGD sequence to cyclic peptides with well-defined conformation, and hence to small molecule peptidomimetics with improved pharmacological properties. In this review, we summarize the role of the beta3-subfamily of integrins when expressed in normal and tumour tissue, the development of small-molecule antagonists of beta3 integrins and their potential anti-cancer applications / EPSRC, Yorkshire Cancer Research
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Polimorfismo dos receptores Beta 3 adrenérgicos e sua correlação com a síndrome de bexiga hiperativa / Beta 3 adrenoceptors and its overactive bladder syndrome correlation

Ferreira, Cristina Eustáquia [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:10Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12714.pdf: 781424 bytes, checksum: 0cc4125d326f9403164c0790c1bde6cd (MD5) / Objetivo: avaliar se o polimorfismo no códon 64 do gen do receptor 3 adrenérgico com a troca de um Triptofano pela Arginina constitui-se em fator de risco para a Síndrome de Bexiga Hiperativa. Casuística e Métodos: estudo caso controle envolvendo 218 pacientes pertencentes ao Ambulatório de Climatério e Ambulatório de Bexiga Hiperativa. O grupo caso foi composto por 49 pacientes que preenchiam critérios para síndrome de bexiga hiperativa. Já o grupo controle, foi constituído de 169 pacientes sem qualquer sintoma urinário. Foram colhidos 5 ml de sangue venoso de cada participante a fim de extrair o DNA genômico, seguido da determinação do polimorfismo por PCR. Resultados: Os grupos foram heterogêneos quanto a IMC, questionário V8, freqüência urinária, noctúria, urgência miccional e história familiar de incontinência urinária de urgência. A distribuição genotípica para o grupo controle constituía-se de 128 selvagens (75,7%) 40 heterozigotos (23,7%) e 01 Mutado (0,6%). No grupo caso, 24 selvagens (49%), 25 heterozigotos (51%) e nenhum mutado (p< 0,05). A análise alélica encontrada foi de 12,4% de gens mutados para os controles e 25,5% para os casos (p<0,05). Após regressão logística multivariada foi encontrado um OR de 3,23 (p<0,05) para quem apresenta história familiar de Incontinência Urinária de Urgência e de 3,11 (p<0,05) para quem apresenta o polimorfismo em questão. Conclusão: O polimorfismo no códon 64 do gen do receptor 3 adrenérgico com a troca de um Triptofano pela Arginina constitui-se em fator de risco para a Síndrome de Bexiga Hiperativa em brasileiras. / Objective: to evaluate if the polymorphism at codon 64 of the adrenergic 3 receptor gene with the replacement of a triptophan by Arginine represents a risk factor for the Hyperactive Bladder Syndrome. Casuistic and Methods: case study control involving 218 patients from the Climacteric Ambulatory and the Hyperactive Bladder Ambulatory. The case group comprised 49 patients who met the clinical criteria for the hyperactive bladder syndrome. Now, the control group comprised 169 patients without any type of urinary symptom. 5 ml of venous blood were collected from each participant in order to extract the genomic DNA, followed by the determination of the polymorphism by PCR. Results: The groups were heterogeneous regarding the IMC, V8 questionnaire, urinary frequency, nocturia, mictional urgency and family history of urgency urinary incontinence. The genotypic distribution for the control group was comprised of 128 savages (75.7%) 40 heterozygote (23.7%) and 01 Muted (0.6%). In the case group, 24 savages (49%), 25 heterozygote (51%) and none muted (p<0.05). The allelic analysis found was of 12.4% of muted genes for the controls and 25.5% for the cases (p<0.05). After multivariate logistic regression an OR of 3.23 (p<0.05) was found for those who present a family history of Urgency Urinary Incontinence of 3.11 (p<0.05) for those who present the polymorphism discussed here. Conclusion: The polymorphism at codon 64 of the adrenergic 3 receptor gene with the replacement of a triptophan by Arginine represents a risk factor for the Hyperactive Bladder Syndrome in the brazilian population. / TEDE
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Studies in cranial suture biology

Premaraj, Sundaralingam 13 September 2006 (has links)
No description available.
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Ligantes de miócitos cardíacos para a glicoproteína de 85kda. (tc-85) de Trypanosoma cruzi / Ligand cardiac myocytes to 85 kda glycoprotein. (CT-85) of Trypanosoma cruzi

Sá Junior, Paulo Luiz de 28 September 2005 (has links)
O Trypanosoma cruzi expressa um grupo de glicoprotcinas de superfície, denominadas Tc-85, que pertencem à superfumília gêmca das gp85/traus-sialidases. Nosso laboratório clonou e caracterizou um membro da fumília Tc85 (Tc85-11), cuja região carboxila tenninal (clone Tc85-1) adere em laminina e em células de mamífero. Usando peptídeos sintéticos, correspondendo em seqüência à Tc85-1, caracterizou-se o motivo mais conservado da superfamilia gênica das gp85/trans-sialidases (VTVxNVFLYNR), o qual não adere em laminina. Esse motivo foi chamado peptídeo J. Por cromatografia de extratos de membrana de cardiomiócitos em coluna de afmidade contendo peptídeo J, foi isolada uma molécula de 30kDa identificada como sendo a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase. A porção extracelular da subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase foi clonada e a interação in vitro desta proteína com peptídeo J foi observada. Deste modo, é sugerido aqui que a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase pode ter um papel importante na interação do parasita com a célula hospedeira. / Abstract not available.
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Ligantes de miócitos cardíacos para a glicoproteína de 85kda. (tc-85) de Trypanosoma cruzi / Ligand cardiac myocytes to 85 kda glycoprotein. (CT-85) of Trypanosoma cruzi

Paulo Luiz de Sá Junior 28 September 2005 (has links)
O Trypanosoma cruzi expressa um grupo de glicoprotcinas de superfície, denominadas Tc-85, que pertencem à superfumília gêmca das gp85/traus-sialidases. Nosso laboratório clonou e caracterizou um membro da fumília Tc85 (Tc85-11), cuja região carboxila tenninal (clone Tc85-1) adere em laminina e em células de mamífero. Usando peptídeos sintéticos, correspondendo em seqüência à Tc85-1, caracterizou-se o motivo mais conservado da superfamilia gênica das gp85/trans-sialidases (VTVxNVFLYNR), o qual não adere em laminina. Esse motivo foi chamado peptídeo J. Por cromatografia de extratos de membrana de cardiomiócitos em coluna de afmidade contendo peptídeo J, foi isolada uma molécula de 30kDa identificada como sendo a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase. A porção extracelular da subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase foi clonada e a interação in vitro desta proteína com peptídeo J foi observada. Deste modo, é sugerido aqui que a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase pode ter um papel importante na interação do parasita com a célula hospedeira. / Abstract not available.
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Pathogenese der equinen Endometrose: Bedeutung der Wachstumsfaktoren Transforming growth factor-alpha, -beta1, -beta2 und -beta3 sowie der Matrixmetalloproteinase-2.

Kiesow, Claudia 10 February 2011 (has links) (PDF)
Ziel der vorliegenden Arbeit war die immunhistologische Charakterisierung der Expression der profibrotischen Wachstumsfaktoren Transforming growth factor-beta-1, -beta2 und -beta3 und des Enzyms Matrixmetalloproteinase-2 (MMP-2) im equinen Endometrium während des Zyklus sowie innerhalb der verschiedenen Erscheinungsformen der equinen Endometrose. Zudem wurde der potentielle Einfluss einer gleichzeitig auftretenden Endometritis auf die glanduläre und stromale Wachstumsfaktor- und Enzym-Expression untersucht. Die Ergebnisse dieser Studie sollten klären, ob und inwieweit den untersuchten Wachstumsfaktoren unter Beteiligung von MMP-2 in der Pathogenese der equinen Endometrose eine mit anderen Organfibrosen vergleichbare Schlüsselrolle zukommt. Zu diesem Zweck standen an definierten Tagen entnommene Endometriumbioptate (n=21) von drei zyklisch aktiven, klinisch und gynäkologisch gesunden Maidenstuten sowie Endometriumbioptate von 60 Stuten mit graduell variabler Endometrose unterschiedlichen Charakters und Endometriumbioptate von 22 Stuten mit mittelgradiger Endometrose und gleichzeitiger mittelgradiger eitriger (n=16) bzw. nichteitriger (n=6) Endometritis aus dem Routineeinsendungsmaterial des Institutes für Veterinär-Pathologie der Universität Leipzig zur Verfügung. Die Wachstumsfaktoren TGF-beta1, -beta2 und -beta3 sowie das Enzym MMP-2 zeigen im Zyklus ein typisches, zellspezifisches Reaktionsmuster, das unterschiedlichen Regulations-mechanismen zu unterliegen scheint. Ein Maximum der TGF-beta1-Expression in den luminalen Epithelzellen, Stroma- und Drüsenzellen kann in der endometrialen Sekretionsphase mit Anstieg bzw. einem Maximum der Serumprogesteron-Konzentration beobachtet werden. Im Gegensatz dazu tritt eine Expression von MMP-2 in den Stromazellen in der Sekretionsphase mit Abfall der Progesteronkonzentration im Serum auf. Das luminale Epithel und die Stromazellen zeigen eine maximale Expression von TGF-beta2 beim Vorliegen hoher Progesteronspiegel im Serum bzw. mit Abfall der Serumprogesteron-Konzentration in der Sekretionsphase. TGF-beta3 weist im luminalen Epithel ein ähnliches Expressionsmuster auf, eine deutliche Abhängigkeit zu den Serumhormon-Konzentrationen lässt sich jedoch nicht feststellen. Die stromale Expression von TGF-alpha unterliegt im equinen Endometrium keinen zyklusabhängigen Variationen. Die Stromazellen innerhalb der verschiedenen Endometroseherde zeigen, im Vergleich zum unveränderten Endometrium, vor allem eine verminderte Expression von TGF-alpha. Das Expressionsmuster der TGF-beta-Wachstumsfaktoren ist grundsätzlich variabel, es fällt jedoch auf, dass die Stromazellen insbesondere in inaktiven Endometrosen eine geringere Expression der TGF-beta-Isoformen aufweisen. Ursache ist möglicherweise eine gestörte hormonelle Stimulation bzw. eine stromale Synthesestörung in Folge veränderter epithelial/stromaler Wechselwirkungen. Das Enzym MMP-2 wird dagegen in den Stromazellen aller Endometroseherde, unabhängig von deren Differenzierung und dem Auftreten glandulärer Alterationen, deutlich vermehrt nachgewiesen. Dies ist sehr wahrscheinlich Folge der Extra-zellularmatrix-Akkumulation innerhalb der Endometroseherde und für die fortschreitende Zerstörung der glandulären Basalmembranen verantwortlich. Die glanduläre Expression innerhalb der Endometroseherde gleicht weitgehend der der unveränderten Drüsenzellen, lediglich in destruierenden Endometrosen werden TGF-alpha, TGF-beta2 und MMP-2 in den involvierten Drüsenzellen vermehrt nachgewiesen. Mögliche Ursachen wären eine Diffusion durch die geschädigte glanduläre Basalmembran bzw. eine Anregung der Synthese im Rahmen der epithelialen Wundheilung. Eine Anregung der glandulären und stromalen Expression der untersuchten Wachstumsfaktoren und des Enzyms MMP-2 im Rahmen der Endometrose durch die Anwesenheit von Entzündungszellen konnte nicht nachgewiesen werden. Eine der Leber- und Lungenfibrose ähnelnde, überschießende Wundheilungsreaktion durch eine primär epithelial bedingte, vermehrte TGF-Wachstumsfaktorproduktion sowie direkte Zusammenhänge zwischen der MMP-2- und TGF-beta-Wachstumsfaktor-Expression waren in der equinen Endometrose nicht festzustellen. Da vor allem die Stromazellen in der Endometrose eine veränderte Expression der Wachstumsfaktoren aufwiesen, ist möglicherweise eine primäre stromale Fehldifferenzierung der Ausgangspunkt für die Entstehung der Endometrose. Eine mit der Leber- und Lungenfibrose vergleichbare Schlüsselrolle der TGF-Wachstumsfaktoren in der Pathogenese der equinen Endometrose konnte nicht eindeutig belegt werden.
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Pathogenese der equinen Endometrose: Bedeutung der Wachstumsfaktoren Transforming growth factor-alpha, -beta1, -beta2 und -beta3 sowie der Matrixmetalloproteinase-2.

Kiesow, Claudia 12 October 2010 (has links)
Ziel der vorliegenden Arbeit war die immunhistologische Charakterisierung der Expression der profibrotischen Wachstumsfaktoren Transforming growth factor-beta-1, -beta2 und -beta3 und des Enzyms Matrixmetalloproteinase-2 (MMP-2) im equinen Endometrium während des Zyklus sowie innerhalb der verschiedenen Erscheinungsformen der equinen Endometrose. Zudem wurde der potentielle Einfluss einer gleichzeitig auftretenden Endometritis auf die glanduläre und stromale Wachstumsfaktor- und Enzym-Expression untersucht. Die Ergebnisse dieser Studie sollten klären, ob und inwieweit den untersuchten Wachstumsfaktoren unter Beteiligung von MMP-2 in der Pathogenese der equinen Endometrose eine mit anderen Organfibrosen vergleichbare Schlüsselrolle zukommt. Zu diesem Zweck standen an definierten Tagen entnommene Endometriumbioptate (n=21) von drei zyklisch aktiven, klinisch und gynäkologisch gesunden Maidenstuten sowie Endometriumbioptate von 60 Stuten mit graduell variabler Endometrose unterschiedlichen Charakters und Endometriumbioptate von 22 Stuten mit mittelgradiger Endometrose und gleichzeitiger mittelgradiger eitriger (n=16) bzw. nichteitriger (n=6) Endometritis aus dem Routineeinsendungsmaterial des Institutes für Veterinär-Pathologie der Universität Leipzig zur Verfügung. Die Wachstumsfaktoren TGF-beta1, -beta2 und -beta3 sowie das Enzym MMP-2 zeigen im Zyklus ein typisches, zellspezifisches Reaktionsmuster, das unterschiedlichen Regulations-mechanismen zu unterliegen scheint. Ein Maximum der TGF-beta1-Expression in den luminalen Epithelzellen, Stroma- und Drüsenzellen kann in der endometrialen Sekretionsphase mit Anstieg bzw. einem Maximum der Serumprogesteron-Konzentration beobachtet werden. Im Gegensatz dazu tritt eine Expression von MMP-2 in den Stromazellen in der Sekretionsphase mit Abfall der Progesteronkonzentration im Serum auf. Das luminale Epithel und die Stromazellen zeigen eine maximale Expression von TGF-beta2 beim Vorliegen hoher Progesteronspiegel im Serum bzw. mit Abfall der Serumprogesteron-Konzentration in der Sekretionsphase. TGF-beta3 weist im luminalen Epithel ein ähnliches Expressionsmuster auf, eine deutliche Abhängigkeit zu den Serumhormon-Konzentrationen lässt sich jedoch nicht feststellen. Die stromale Expression von TGF-alpha unterliegt im equinen Endometrium keinen zyklusabhängigen Variationen. Die Stromazellen innerhalb der verschiedenen Endometroseherde zeigen, im Vergleich zum unveränderten Endometrium, vor allem eine verminderte Expression von TGF-alpha. Das Expressionsmuster der TGF-beta-Wachstumsfaktoren ist grundsätzlich variabel, es fällt jedoch auf, dass die Stromazellen insbesondere in inaktiven Endometrosen eine geringere Expression der TGF-beta-Isoformen aufweisen. Ursache ist möglicherweise eine gestörte hormonelle Stimulation bzw. eine stromale Synthesestörung in Folge veränderter epithelial/stromaler Wechselwirkungen. Das Enzym MMP-2 wird dagegen in den Stromazellen aller Endometroseherde, unabhängig von deren Differenzierung und dem Auftreten glandulärer Alterationen, deutlich vermehrt nachgewiesen. Dies ist sehr wahrscheinlich Folge der Extra-zellularmatrix-Akkumulation innerhalb der Endometroseherde und für die fortschreitende Zerstörung der glandulären Basalmembranen verantwortlich. Die glanduläre Expression innerhalb der Endometroseherde gleicht weitgehend der der unveränderten Drüsenzellen, lediglich in destruierenden Endometrosen werden TGF-alpha, TGF-beta2 und MMP-2 in den involvierten Drüsenzellen vermehrt nachgewiesen. Mögliche Ursachen wären eine Diffusion durch die geschädigte glanduläre Basalmembran bzw. eine Anregung der Synthese im Rahmen der epithelialen Wundheilung. Eine Anregung der glandulären und stromalen Expression der untersuchten Wachstumsfaktoren und des Enzyms MMP-2 im Rahmen der Endometrose durch die Anwesenheit von Entzündungszellen konnte nicht nachgewiesen werden. Eine der Leber- und Lungenfibrose ähnelnde, überschießende Wundheilungsreaktion durch eine primär epithelial bedingte, vermehrte TGF-Wachstumsfaktorproduktion sowie direkte Zusammenhänge zwischen der MMP-2- und TGF-beta-Wachstumsfaktor-Expression waren in der equinen Endometrose nicht festzustellen. Da vor allem die Stromazellen in der Endometrose eine veränderte Expression der Wachstumsfaktoren aufwiesen, ist möglicherweise eine primäre stromale Fehldifferenzierung der Ausgangspunkt für die Entstehung der Endometrose. Eine mit der Leber- und Lungenfibrose vergleichbare Schlüsselrolle der TGF-Wachstumsfaktoren in der Pathogenese der equinen Endometrose konnte nicht eindeutig belegt werden.
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ÉVALUATION D'UN RADIOLIGAND DE L'INTÉGRINE αVβ3, LE RAFT-RGD, POUR L'IMAGERIE MOLÉCULAIRE DE L'ANGIOGENÈSE TUMORALE.

Sancey, Lucie 01 June 2006 (has links) (PDF)
Le ciblage de la néoangiogenèse tumorale est une voie actuelle de recherche pour le diagnostic et pour le traitement des tumeurs solides. Les cellules endothéliales des néovaisseaux tumoraux surexpriment certains marqueurs spécifiques tels que l'intégrine ΑvΒ3, qui reconnaît spécifiquement les peptides possédant le motif « RGD » (-Arg-Gly-Asp-). Nous avons étudié le potentiel d'un nouveau radiotraceur - le RAFT-RGD - en vue d'imagerie moléculaire nucléaire des néovaisseaux. <br />In vitro, le couplage de 4 c(RGDfK) au RAFT augmente la captation du traceur par les cellules avb3 positives, par rapport au c(RGDfK). De plus, le RAFT-RGD possède une meilleure affinité que le c(RGDfK) et des propriétés d'inhibition de l'angiogenèse similaires. <br />In vivo, l'ensemble des tumeurs, ΑvΒ3 positives et négatives, est visible par imagerie planaire non invasive corps entier, comme en SPECT, dès 30 min post-injection et au-delà de 24 h, grâce à une gamma caméra dédiée au petit animal.<br />Le RAFT-RGD, malgré l'absence d'amélioration du contraste par rapport au cRGD, semble être un traceur prometteur de l'angiogenèse tumorale : il pourrait renseigner sur l'évolution de la pathologie et le suivi de l'efficacité des traitements des tumeurs dans les services de Médecine Nucléaire. De plus, par sa structure chimique, le RAFT-RGD apporte de multiples possibilités de marquage (émetteurs γ et β-), ce qui permet d'envisager des applications intéressantes notamment dans le domaine thérapeutique (radiothérapie interne vectorisée).
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Blood Flow Regulation and Inflammatory Response in Experimental Models of Diabetes

Pettersson, Ulrika January 2012 (has links)
Type 2 diabetes is caused by defect pancreatic islet β-cells together with peripheral insulin resistance. The disease is often accompanied by obesity with associated low-grade visceral adipose tissue inflammation, which contributes to insulin resistance. As a consequence of, and a possible compensation for the increased insulin demand, blood flow to the pancreatic islets is increased in animal models of diabetes. This increased blood perfusion might with time affect the vascular network as well as β-cells within the islets. This thesis investigates the role of changes of blood perfusion in pancreatic islets and adipose tissues, as well as the recruitment to and composition of leukocyte subpopulations in insulin-sensitive tissues in experimental models of diabetes. Blood flow measurements in islets and adipose tissues of rats and mice were performed using the microsphere technique, while leukocyte recruitment was studied in the mouse cremaster muscle using intravital microscopy. Increased islet blood flow was observed in the GK rat model of type 2 diabetes, which was decreased by acute as well as continuous 2-week inhibition of β3-adrenoceptors without affecting plasma insulin concentrations. Increased inflammatory leukocyte recruitment was observed in both alloxan-induced and high-fat diet-induced diabetes. However, an impaired bacterial clearance was observed in diabetic mice, which was due to impaired phagocytosis. A gender difference was detected in mice fed a high-fat diet, since obese female mice did not show increased levels of pro-inflammatory circulatory markers or inflammatory leukocytes in the adipose tissue. The main effector cell in the adipose tissue inflammation in high-fat-fed male mice seemed to be the pro-inflammatory macrophage. The Treg population in adipose tissue was increased in female mice, but remained unchanged in male mice on high-fat diet. In conclusion, increased islet blood flow in type 2 diabetes could be reversed by β3-adrenoceptor inhibition, which may maintain islet function. The diabetes-associated hyperglycemia activated leukocytes but impaired their phagocytic ability. High-fat-fed female mice showed less peripheral inflammation due to a smaller number of recruited inflammatory macrophages and a high-fat diet-induced Treg population in intra-abdominal adipose tissues.
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The in vivo role of AMP-activated protein kinase in the metabolic function of brown and beige adipose tissue

Desjardins, Eric January 2016 (has links)
Brown (BAT) and white (WAT) adipose tissues are significant contributors to whole-body energy homeostasis. A disturbance in their metabolic function could result in the development of obesity and subsequent metabolic complications. The energy-sensing enzyme of the cell, AMP-activated protein kinase (AMPK), has been vastly studied in skeletal muscle and liver, but its role in BAT and WAT metabolism is elusive. We generated an inducible, adipocyte-specific knockout mouse model for the two AMPK β subunits (iβ1β2AKO) and found that iβ1β2AKO mice were intolerant to cold, and resistant to β3-adrenergic activation of BAT and browning of WAT. These defects in BAT activity were not due to the AMPK-ACC axis, but instead were due to compromised integrity of mitochondria. Mitochondrial morphology, function, and autophagy were all distorted in iβ1β2AKO mice, measured via transmission electron microscopy (TEM), respiration, and immunoblotting, respectively. These findings provide strong evidence that adipocyte AMPK regulates a fine-tuned program that responds to environmental and pharmacological inputs by maintaining mitochondrial integrity through autophagy and subsequent mitochondrial biogenesis in chronic settings. / Thesis / Master of Science (MSc) / Traditionally, there are two types of adipose tissue that appear and function differently. White adipose tissue (WAT) has evolved to store away energy in an efficient manner for later use. In contrast, brown adipose tissue (BAT) is a unique organ in mammals that has evolved over time to maintain body temperature. In essence, BAT has the ability to burn away calories as heat and is a promising therapeutic target to combat obesity and metabolic diseases such as type 2 diabetes. In our study, we have identified a potential factor that not only promotes BAT activity, but also promotes WAT to function more like BAT. By targeting this factor through drugs, there is potential to increase resting metabolic rate and fight the global epidemic of obesity.

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