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Fenologia, biologia floral e polinização de três espécies de Flacourtiaceae na região de Manaus - AM

Flores Vásquez, Silvia Patricia 17 January 2005 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-28T20:08:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Silvia Patricia Flores Vásquez.pdf: 889959 bytes, checksum: 8e7f83da13e45bec2ffe5f1473846aaa (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T20:08:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Silvia Patricia Flores Vásquez.pdf: 889959 bytes, checksum: 8e7f83da13e45bec2ffe5f1473846aaa (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2005-01-17 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The present study describes aspects of the floral biology, pollination and phenology of Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg., Casearia grandiflora Camb. and C. javitensis Kunth (Flacourtiaceae). The work was carried out in Manaus in two areas, one located on the Campus of the “Universidade Federal do Amazonas” and the second on the Campus of the “Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia”. Weekly observations occurred from November/2003 to December/2004. Morphological description and measurement of the inflorescences, flowers and fruits were realized. The beginning schedule for anthesis, sequence of opening, duration, odour emission, stigma receptivity, nectar availability period and pollen release were registered. Observations of visitors and possible pollinators behaviors were made during entire the period of flowering, as well as the study of the reproductive success and system. To the study of the phenology 10 individuals of each species were observed. The phenology observed were bud emission, flowers and fruits. As for to the morphology the species present simple, cream-yellowish flowers, exposed stamens and stigma. These attributes, together with the easy access for reward (pollen and nectar) and the number of flowers for inflorescence, in general, attract a great number of floral visitors. The flowers of Casearia javitensis and Lindackeria paludosa open in the morning, and the flowers of Casearia grandiflora open at night. These three species release a sweet scent during anthesis and present great potential pollen viability. The volume of nectar for Casearia grandiflora and C. javitensis was less than 1 μl, however sugar concentration was high (more than 50%). The most efficient pollinator of Casearia grandiflora and C. javitensis was the fly Ornidia obesa (Syrphidae), moreover wasps, beetles and butterflies were recorded at a lower frequency. Bees of the families Apidae and Halictidae were the most efficient pollinators of Lindackeria paludosa. Casearia grandiflora and C. javitensis are self-incompatible species; however Lindackeria paludosa is self-compatible. The three species presented a high reproductive potential, but a low pay-emergent reproductive success (PERS). Casearia grandiflora and C. javitensis presented an annual phenological standard and Lindackeria paludosa presented a continuous phenological standard. The three species presented full flowering in the dry season and fruiting in the wet season, as well as synchrony between flowers in the same individual and asynchronous behavior between different individuals. / O presente trabalho descreve a biologia floral, a polinização e a fenologia de Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg., Casearia grandiflora Camb. e C. javitensis Kunth (Flacourtiaceae), em duas áreas na cidade de Manaus: uma localizada no Campus da Universidade Federal do Amazonas e a outra nas instalações do Campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. As observações foram semanais no período de novembro/2003 a dezembro/2004. Foram realizadas a descrição morfológica e medição das inflorescências, flores e frutos. Foram registrados o horário do início da antese, seqüência de abertura, duração, emissão de odor, receptividade do estigma, período de disponibilidade de néctar e liberação de pólen. Observações do comportamento dos visitantes e possíveis polinizadores foram feitas durante todo o período de floração, assim como o estudo do sistema e do sucesso reprodutivo. Para o estudo da fenologia foram observados 10 indivíduos de cada espécie. As fenofases observadas foram emissão de botão, a presença de flores e frutos. As espécies apresentam flores simples, cor creme amarelado, estames e estigma expostos. Estes atributos junto com o fácil acesso para a recompensa (pólen e néctar) e o número de flores por inflorescência atraem em geral um grande número de visitantes florais. As flores de Casearia javitensis e Lindackeria paludosa abrem durante a manhã, já as flores de Casearia grandiflora abrem durante a noite. As três espécies emitem um odor adocicado durante a antese e apresentam uma alta viabilidade polínica potencial. O volume de néctar de Casearia grandiflora e C. javitensis foi < de 1 μl, no entanto a concentração de açúcar foi alta (> de 50%). Lindackeria paludosa não apresentou néctar. O polinizador mais eficiente de Casearia grandiflora e C. javitensis foi a mosca Ornidia obesa (Syrphidae), além destas vespas, besouros e borboletas foram observados com menor freqüência. Abelhas das famílias Apidae e Halictidae foram os polinizadores mais eficientes de Lindackeria paludosa. Casearia grandiflora e C. javitensis apresentam auto-incompatibilidade, entretanto, Lindackeria paludosa foi auto-compatível. As três espécies apresentaram alto potencial reprodutivo, mas um baixo sucesso reprodutivo pré- emergente (PERS). Casearia grandiflora e C. javitensis apresentaram padrão fenológico anual e Lindackeria paludosa padrão fenológico continuo. As três espécies apresentaram pico de floração na estação seca e frutificaram na estação chuvosa, apresentando sincronia entre flores de um mesmo indivíduo e comportamento assincrônico entre indivíduos diferentes.
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Mecanismos de polinização e sistema reprodutivo de espécies de Marantaceae da estação ecológica do Tapacurá, Pernambuco, Nordeste do Brasil

TEIXEIRA, Luciana Almeida Gomes January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7083_1.pdf: 1523259 bytes, checksum: 5c6ae78b8ce345e446db39b49e9cb854 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A morfologia floral é um dos aspectos mais importantes na interação entre planta e polinizador, a qual determina a acessibilidade do polinizador ao recurso, a eficiência da deposição do pólen no corpo do animal, assim como o recebimento dos grãos de pólen, pelo estigma, através do vetor. Na família Marantaceae a estrutura floral é uma característica marcante, principalmente pelos elementos que compõem a arquitetura das flores e inflorescência e pelo mecanismo de polinização. Neste trabalho foram estudados os mecanismos de polinização, a biologia floral e o sistema reprodutivo de seis espécies representantes de três dos quatro grupos da família Marantaceae, Calathea pernambucica Loes., C. villosa Lindl. (grupo Calathea), Hylaeanthe hexantha (Poeppig. & Endl.) A.M.E. Jonker & Jonker (grupo Myrosma), Maranta divaricata Rosc., M. protracta Miq. (ambas do grupo Maranta) e Stromanthe tonckat (Aubl.) Eichler (grupo Myrosma). O trabalho foi desenvolvido no período de março de 2001 a setembro de 2004, na Estação Ecológica do Tapacurá (8o3 S e 35o10 W), um remanescente da Floresta Atlântica Semidecidual de Pernambuco, Nordeste do Brasil. O período de floração nas duas espécies de Maranta ocorre durante todo o ano com os meses de chuva correspondendo ao pico da floração, enquanto que para as outras quatro espécies ocorre na estação de maior pluviosidade, de março a agosto. As seis espécies são herbáceas, possuem flores assimétricas, tubulosas e modificadas, principalmente o androceu, o qual apresenta um estame com uma única teca funcional e estaminódios petalóides que auxiliam no processo de atração aos animais visitantes. Além disso, as flores são protândricas, possuem apresentação secundária de pólen e o gineceu é composto por um estilete, preso por um dos estaminódios com mecanismo explosivo de polinização. Nas duas espéceis de Calathea, em H. hexantha e S. tonckat a antese é diurna, com inicio por volta das 04:30 h e a produção de néctar estendendo-se até às 12:00 h. Os volumes e concentrações médias de néctar nessas quatro espécies variou de 2 a 6,5 &#956;l e de 25 a 30%, respectivamente, característico de flores melitófilas e ornitófilas. As flores de Maranta divaricata e M. protracta começam a abrir às 15:30 h e a produção de néctar tem inicio por volta das 16:30 h, apresentando médias de 0,24 &#956;l de volume e 15% de concentração de açúcar com a produção estendendo-se até às 19:30 h. As flores das espécies de Maranta duram, aproximadamente, até às 2100 h e a partir desse horário iniciam o processo de senescência, apresentando acúmulo de orvalho dentro do tubo floral. Com relação aos visitantes florais, as espécies de Calathea foram polinizadas exclusivamente por abelhas Euglossini, enquanto que o mesmo grupo de abelhas foi observado polinizando as flores de Hylaeanthe hexantha, assim como o beija-flor Phaethornis ruber (Phaethorninae) que foi considerado um importante polinizador para essa espécie. Em Stromanthe tonckat o beija-flor Phaethornis ruber foi observado como sendo, também, o polinizador principal, juntamente com Xylocopa suspecta. As duas espécies de Maranta foram consideradas falenófilas, pois apesar de terem sido polinizadas por noctuídeos e esfingídeos, uma os noctuídeos eram os primeiros visitantes às flores, enquanto que os esfingídeos iniciavam as suas visitas no horário em que a maioria das flores já haviam sido desengatilhadas e polinizadas pelos noctuídeos. O sistema reprodutivo das seis espécies de Marantaceae foi verificado a partir de polinizações controladas no campo e através da análise do crescimento dos tubos polínicos, sendo todas as espécies autocompatíveis. A formação de frutos por autopolinização espontânea foi verificada em Calathea villosa, cerca de 18%, e em Maranta divaricata e M. protracta com 37 e 24%, respectivamente. Em C. pernambucica, devido à predação dos ovários em desenvolvimento por espécies de formigas, os frutos formados em nenhum dos tratamentos pôde ser contabilizado. A autocompatibilidade é referida como muito comum dentro da família Marantaceae, no entanto foi observada a formação de frutos através de polinizações cruzadas nas espécies deste trabalho
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Biologia reprodutiva de espécies lenhosas de Leguminosae na Caatinga

BORGES, Laís Angélica de Andrade Pinheiro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9479_1.pdf: 1028869 bytes, checksum: 9b44b3639daff0abfcfbc86404089457 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul é uma Leguminosae arbórea amplamente distribuída nas florestas tropicais sazonais secas da América do Sul. O objetivo deste trabalho foi investigar diversos aspectos da biologia reprodutiva da espécie, incluindo o sistema sexual, a biologia floral, a ecologia da polinização e o sistema reprodutivo. O estudo foi realizado em 2007 e 2009 no município de Serra Talhada, PE, Nordeste do Brasil. A espécie floresceu na estação seca e as inflorescências do tipo glomérulo são heteromórficas, com flores masculinas na base e hermafroditas no ápice, caracterizando andromonoicia. A antese é diurna e algumas flores por inflorescência apresentam néctar. Os principais polinizadores foram abelhas (a introduzida Apis mellifera e a autóctone Trigona spinipes), mas também foram registradas espécies de vespas (Polybia occidentallis e Vespidae sp.) e uma de borboleta (Hemiargus hanno). O número médio de óvulos por flor foi 16 e cada políade possui 16 grãos de pólen. O Índice de Autoincompatibilidade foi de 0,1 e houve baixa formação natural de frutos. A andromonoicia encontrada em A. colubrina é o primeiro registro para o gênero. A relação de 1:1 entre número de grãos de pólen por políade e número de óvulos por flor é comum na subfamília, com muitos casos de espécies onde uma políade é capaz de fecundar todos os óvulos de uma flor. A espécie é autoincompatível e, portanto, dependente de vetores de pólen para a reprodução, mostrando-se generalista em relação aos polinizadores. Por apresentar floração em massa e na estação seca, cada indivíduo florido de A. colubrina torna-se uma importante fonte de recurso para a fauna local
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Estrutura floral de Galipeinae (Rutaceae) e suas implicações na sistemática, evolução e biologia do grupo / Floral structure in Galipeinae (Rutaceae) and its implications in the evolution, systematics and biology of the group

El Ottra, Juliana Hanna Leite 03 December 2014 (has links)
Galipeinae (Galipeeae, Rutoideae) é a subtribo mais diversificada de Rutaceae na região Neotropical. Evidências moleculares recentes sustentam a monofilia do grupo. Embora a delimitação dos gêneros e espécies da subtribo seja baseada principalmente em características florais, existem poucos estudos detalhados sobre a estrutura floral de representantes da subtribo, o que dificulta o uso acurado dos caracteres florais em estudos sobre sistemática e evolução do grupo. Além disso, pouco se sabe sobre as implicações funcionais dessas características na biologia das espécies, sendo necessários mais estudos ecológicos, ainda escassos sobre o grupo. Neste contexto, analisamos comparativamente a estrutura floral de diversos gêneros de Galipeinae e de gêneros americanos proximamente relacionados, apresentando descrições detalhadas e discutindo a implicação dos resultados na sistemática e evolução do grupo. Adicionalmente, investigamos as implicações funcionais de algumas características florais de Galipeinae, por meio do estudo da biologia floral e polinização de três táxons do grupo (Almeidea rubra, Conchocarpus macrophyllus e Angostura bracteata), e com base em dados da literatura e de observações pontuais feitas sobre outras espécies. Como principais resultados das análises estruturais, encontramos diversas características florais que sustentam a monofilia de Galipeinae, excluindo-se uma espécie, Adiscanthus, como a prefloração coclear ascendente ou oblíqua da corola, filetes achatados dorsiventralmente, carpelos com região sincárpica basal curta alcançando menos da metade do comprimento do ovário. Encontramos ainda características florais sustentando o par de gêneros-irmãos Adiscanthus e Hortia, como a conexão posgenital das pétalas apenas na fase de botão, por meio da conexão de células epidérmicas curtas com projeções cuticulares, antera com feixe vascular ramificado no ápice bem como na base, ápice das pétalas inflexo no centro do botão. Outras feições florais reportadas no presente trabalho auxiliam na sustentação de relações filogenéticas recentes no nível genérico ou infragenérico. Em relação ao papel funcional das feições florais de Galipeinae, a sinorganização das peças de diferentes verticilos revelou padrões variados nas espécies aqui estudadas e a arquitetura floral resultante parece refletir diretamente no acesso ao néctar e na polinização. Discutimos essas questões ecológicas ao nível familiar, notadamente em relação a polinizadores nectarívoros de língua e/ou bico relativamente longo, como lepidópteros e aves. Destaca-se ainda a evidência de que a hercogamia seja amplamente distribuída nas Galipeinae, e alguns aspectos funcionais da monossimetria do androceu de algumas espécies são apresentados. Finalmente, os atributos florais analisados em algumas espécies indicam maior especialização floral voltada aos principais grupos de polinizadores, os lepidópteros, notadamente características ligadas ao tubo floral, ao volume e concentração do néctar, ao odor floral e à presença de delicadas plataformas de pouso na flor. Este estudo permitiu identificar diversas hipóteses a serem exploradas em futuros estudos integrativos sobre a estrutura floral, biologia, polinização e evolução em Rutaceae / Galipeinae (Galipeeae, Rutoideae) is the most diversified subtribe of Rutaceae in the Neotropical region. Recent molecular phylogenies support the monophyly of the group. Even though the circumscription of taxa in the subtribe is based mainly on floral traits, there are few detailed studies on the floral structure of the group, preventing an accurate use of floral features in systematic and evolutionary studies. Furthermore, the functional implications of the floral features to the biology of the species in the group still need support from ecological studies, since these are scarce. In this context, we analyzed comparatively the floral structure of several genera of Galipeinae and closely related american genera, presenting detailed descriptions and discussing the relevance of the findings to the systematics and evolution of the group. Additionally we investigated the functional implications of some floral features on an ecological approach, through floral biology and pollination studies of three species of the group (Almeidea rubra, Conchocarpus macrophyllus e Angostura bracteata), as well as based on literature data and field observations on other species. Here we found that floral features strongly support the Galipeinae clade without Adiscanthus, such as cochlear aestivation of petals (either ascending or oblique), filaments dorsiventrally flattened, and a short basal syncarpous zone of carpels, with usually less than half-length of the ovary. The close relationship of Adiscanthus and Hortia, indicated by current molecular phylogenies, is supported by structural features, such as the postgenital connection of petals formed through the interlocking of short epidermal cells and cuticle projections only in bud stage; anthers with the vascular bundle forked towards its apex and base; and petal tips inwardly bent in the centre of the bud. Floral features further support other phylogenetic relationships recently found at the generic or infrageneric levels. Regarding the functional role of floral features, the synorganization of organs of different floral whorls shows several patterns among the studied species, and the resulting floral architecture seems to influence on the nectar access to pollinators. These ecological issues are discussed at the familiar level, notably their relation to long-tongued and/or long-beaked nectarivorous pollinators, such as lepidopterans and birds. Also, we found evidence that herkogamy is a widespread feature in Galipeinae, and the functional role of the androecium monosymmetry is now reported for some species. Finally, floral features indicate in some species floral specialization toward the main groups of pollinators found (lepidopterans), such as nectar volume and concentration, floral tube features, scent and delicate landing platforms. In this study we have also identified a series of hypotheses to be explored in future integrative studies with floral structure, biology, pollination and evolution in Rutaceae
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Uso de abelhas sem ferrão (Meliponinae:Apidae) em casa de vegetação para polinização e produção de frutos com e sem semente de minimelancia [Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. &Nakai] / Use of stingless bees (Meliponinae: Apidae) in greenhouse For pollination and fruit production of seeded and Seedless mini watermelon [Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. & Nakai]

Bomfim, Isac Gabriel Abrahão January 2013 (has links)
BOMFIM, Isac Gabriel Abrahão. Uso de abelhas sem ferrão (Meliponinae:Apidae) em casa de vegetação para polinização e produção de frutos com e sem semente de minimelancia [Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. &Nakai]. 2013. 140 f. Tese (doutorado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-08T17:25:53Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_igabomfim.pdf: 1449717 bytes, checksum: 5c363ee9760d3cfcfebb1aed8f8f70f2 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-25T19:54:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_igabomfim.pdf: 1449717 bytes, checksum: 5c363ee9760d3cfcfebb1aed8f8f70f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T19:54:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_igabomfim.pdf: 1449717 bytes, checksum: 5c363ee9760d3cfcfebb1aed8f8f70f2 (MD5) Previous issue date: 2013 / The aim of this thesis was to investigate the viability of using the stingless bees, Melipona subnitida and Scaptotrigona sp. nov. for pollination and fruit production of seeded and seedless mini watermelon (Citrullus lanatus) under greenhouse conditions. To this end, the floral biology and pollination requirements of seeded and seedless mini watermelon varieties were investigated, as well as the adaptive and foraging behavior of both meliponines. The experiment was carried out in a greenhouse situated in the city of Fortaleza-CE. The results revealed that the varieties studied were monoecious plants with diclinous flowers, and that the stigma of its pistillate flowers remained receptive throughout the anthesis, which was from 05:25 h to 14:20 h. The seeded varieties set fruits by geitonogamous and xenogamous pollination, within the same variety and between different diploid genotypes. In contrast, the seedless genotypes set fruits only by cross-pollination with pollen from seeded varieties. M. subnitida did not show any interest in the crop, under the experimental conditions. On the other hand, Scaptotrigona sp. nov. adapted well to the confinement and collected floral resources since the second day after its introduction. Scaptotrigona sp. nov. showed an essential behavior for the pollination of mini watermelon, as they visited, for direct collection of nectar, staminate and pistillate flowers of both diploid and triploid genotypes. The quantity and the quality of fruits resulting from the pollination of this bee did not differ significantly (P > 0.05) from the hand pollination. It was concluded that M. subnitida did not adapt to the mini watermelon cultivation in protected environment with cooling system, and the introduction of Scaptotrigona sp. nov. colonies, for pollination purposes, is viable in the commercial exploitation of seeded and seedless mini watermelon under greenhouse conditions. / O objetivo desta tese foi investigar a viabilidade da utilização dos meliponíneos, jandaíra (Melipona subnitida) e Scaptotrigona sp. nov. na polinização e produção de frutos de minimelancia (Citrullus lanatus) com e sem semente, sob cultivo protegido. Para tanto, foram investigados a biologia floral, os requerimentos de polinização das variedades de minimelancia, bem como o comportamento de adaptação e forrageamento, e a eficiência de polinização desses meliponíneos sob ambiente protegido. O experimento foi conduzido em uma casa de vegetação localizada no município de Fortaleza-CE. Os resultados revelaram que as variedades estudadas eram plantas monóicas com flores díclinas, e que o estigma de suas flores pistiladas permaneceu receptivo durante toda antese, a qual foi de 05:25 h às 14:20 h. As variedades com semente produziram frutos por meio da geitonogamia e da xenogamia, dentro da mesma variedade e entre diferentes genótipos diplóides. Diferentemente, os genótipos sem semente apenas formaram frutos por meio da polinização cruzada com pólen proveniente de variedades com semente. A abelha jandaíra não demonstrou nenhum interesse pela cultura diante das condições experimentais. Por outro lado, a abelha Scaptotrigona sp. nov. se adaptou bem ao confinamento e coletou recursos florais desde o segundo dia após sua introdução. Scaptotrigona sp. nov. mostrou comportamento essencial para a polinização da minimelancia, pois visitou, para coleta direta de néctar, flores estaminadas e pistiladas tanto dos genótipos diplóides quanto dos genótipos triplóides. A quantidade e qualidade dos frutos resultantes da polinização por essa abelha não diferiram significativamente da obtida pela polinização manual (P > 0,05). Conclui-se que a espécie de abelha M. subnitida não se adaptou ao cultivo de minimelancia em ambiente protegido com sistema de arrefecimento, e que a introdução de colônias Scaptotrigona sp. nov., para fins de polinização, é viável na exploração comercial da minimelancia com e sem semente em ambiente protegido.
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Ecologia da polinização e biologia reprodutiva de Ipomoea bahiensis Willd. no semi-árido brasileiro / Pollination ecology and reproductive biology of Ipomoea bahiensis Willd. in semi-arid

Pacheco Filho, Alípio José de Souza January 2010 (has links)
PACHECO FILHO, Alípio José de Souza. Ecologia da polinização e biologia reprodutiva de Ipomoea bahiensis Willd. no semi-árido brasileiro. 2010. 89 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T17:32:17Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T20:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5) Previous issue date: 2010 / The study of floral ecology is pivotal to understanding the relationships between flowers and their visitors, as well as to understand the role of this interaction in reproductive success and maintenance of plant population. In this study, it was investigated the morphology, floral biology and breeding system of Ipomoea bahiensis Willd. and the interactions between its flowers and the guild of floral visitors. The research aimed mainly to understand the ecological and evolutionary relationships between I. bahiensis and anthophilous insects. For this, methods were used to analyze the functional morphology of flowers, the relationship of floral morphology and biology with visitors, the frequency and behavior these animals, the requirement for pollen and the rate fruit/flower and, finally, was estimated pollen limitation. To increase knowledge about the floral ecology were observed extranupcial nectaries’s visitors and its relation to floral enemies. From the analysis of the data, it was observed that the flowers of I. bahiensis have attributes predominantly psycophily, however they present plasticity in pollination systems, and can also be pollinated by small bees. The dynamics of nectar herewith with the period of stigma receptivity seeks to ensure the visitation of butterflies in this period. However, the variation in the frequency of floral visitors was understood from the availability of pollen, because the main visitors were bees pollen collecting. Pollination tests showed that the reproductive system is xenogamous, dependent on biotic vectors and presents self-incompatibility. It was also observed that the plant is limited by pollen. / O estudo da ecologia floral é fundamental para o entendimento das relações entre flores e seus visitantes, assim como para entender o papel dessa interação no sucesso reprodutivo e na manutenção da população vegetal. No presente estudo, investigou-se a morfologia, a biologia floral e o sistema de reprodução de Ipomoea bahiensis Willd., bem como as interações entre suas flores e a guilda de visitantes florais. A investigação teve como objetivo central entender tanto as relações ecológicas e evolutivas entre I. bahiensis e insetos antófilos quanto o sistema reprodutivo da planta. Para tanto, foram empregados métodos para analisar a morfologia funcional das flores, a relação da morfologia e biologia floral com os visitantes, o comportamento e frequência desses animais, o requerimento polínico e a relação fruto/flor e, por fim, foi quantificada a limitação de pólen. Para incrementar o conhecimento sobre a ecologia floral, foram observados os visitantes de nectários extranupciais e sua relação com inimigos florais. A partir da análise dos dados obtidos, observou-se que as flores de I. bahiensis possuem atributos predominantemente de psicofilia, contudo têm plasticidade no sistemas de polinização, podendo ser polinizadas por abelhas de pequeno porte. A dinâmica do néctar juntamente com o período de receptividade do estigma procura, possivelmente, garantir a visitação de borboletas nesse período. No entanto, a variação na frequência dos visitantes florais foi entendida a partir da disponibilidade de pólen, pois os principais visitantes foram abelhas coletoras de pólen. Os testes de polinização mostraram que o sistema de reprodução é xenógamo, dependente de vetores bióticos e apresenta auto-incompatibilidade. Também foi observado que a planta é limitada por pólen.
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Quem poliniza Cereus jamacaru? / Who pollinates Cereus Jacamaru?

Zanina, Dalva Neta e January 2013 (has links)
ZANINA, Dalva Neta e. Quem poliniza Cereus jamacaru? 2013. 41 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T19:27:15Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) Previous issue date: 2013 / The Cereus jamacaru DC cactus is an important species for the Brazilian Northeast. Has developed many studies and uses of the plant, but has not been established which pollinator in areas of natural distribution. The aim was to identify the most effective pollinator for form and function C. jamacaru flower. Data collection was done in a fragment of Caatinga where we collected data on phenology, morphology and floral biology beyond search visitors. Fruits were numbered 695young flowers, 175 flowers and 21 fruits. The cactus flowering displays multiple bang type. The flowers are hermaphrodite. The hypanthium is tapered 6.5 cm length, 3 cm in diameter and 0.6 cm opening in the base. The nectariferous chamber is formed by the base of the stamens and has the opening with some kind of lock by the stylus. According to the morphological evidence comparing pollination by bats and moths observed most of the arguments in favor of chiropterophily. We simulate visits per Glossophaga soricina and got perfect compatibility, however we did not observe any animals visit with optimal fit. The visitor who came closest pollinator behavior was Xylocopa sp, a large bee. Probably this bee was responsible for the formation of the few fruits. / A cactácea Cereus jamacaru DC é uma espécie emblemática para o nordeste brasileiro. Tem se desenvolvido muitos estudos e usos da planta, mas não se tem estabelecido qual o polinizador em áreas de distribuição natural. O objetivo do trabalho foi identificar qual o polinizador mais efetivo para forma e função da flor de C. jamacaru. A coleta de dados foi feita em um fragmento de Caatinga onde foram coletados dados sobre fenologia, morfologia e biologia floral além de busca por visitantes. Foram contados 695 botões, 175 flores e 21 frutos. O mandacaru apresenta floração do tipo multiple bang. As flores são hermafroditas, protândricas, de simetria dorsoventral esternotríbica. O hipanto é cônico 6,5 cm de comprimento, 3 cm diâmetro na abertura e 0,6 cm na base. A câmara nectarífera é formada pela base dos estames e possui a abertura com uma espécie de fechadura pelo estilete. De acordo com indícios morfológicos ao comparar a polinização feita por morcegos e mariposas observou-se a grande maioria dos argumentos a favor de quiropterofilia. Simulamos visitas por Glossophaga soricina e obtivemos perfeita compatibilidade, porém não observamos visita de nenhum animal com encaixe perfeito. O visitante que mais se aproximou do comportamento polinizador foi Xylocopa sp, uma abelha de grande porte. Provavelmente esta abelha foi a responsável pela formação dos poucos frutos.
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A viticultura no extremo Sul de Santa Catarina : conhecimento científico versus popular

Martignago, Mireli January 2015 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. / As culturas e os saberes tradicionais vêm contribuindo para a manutenção e conservação de conhecimentos, que são passados de geração para geração, como a cultura da produção de uva, trazida ao Brasil pelos imigrantes, principalmente italianos. Mesmo tendo como base a produção artesanal, os produtores vêm buscando novas tecnologias aplicadas ao cultivo da videira e sistemas de produção, devido às exigências de mercado. Este trabalho teve como objetivo identificar a influência de diferentes tratamentos de polinização na produção da biomassa de uva e analisar a percepção dos produtores sobre o processo da formação de uva na comunidade de Palermo no município de Lauro Müller, SC. O estudo foi realizado em duas etapas. Na primeira, verificou-se a biologia floral e o sistema reprodutivo das flores de Vitis labrusco L., em duas áreas amostrais com parreiras da videira Bordô. O período da floração e a biologia floral foram observados em 50 flores. Para o sistema reprodutivo foram marcadas cinco plantas e os testes foram realizados em dez inflorescências do tipo tirso por planta e quatro flores por tirso, totalizando uma amostragem de 200 flores para cada tratamento. Foram realizados testes de polinização manual cruzada entre flores das duas áreas, autopolinização manual, polinização espontânea e polinização por de abelhas da espécie Apis mellifera L.. Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas sobre o processo de produção da uva com cinco viticultores, que atuam na atividade há mais de dez anos na comunidade de Palermo. O conteúdo das entrevistas foi relacionado com dados da literatura e com os dados obtidos em campo. Foram percebidas algumas controversas entre os produtores e a literatura em relação ao tipo de videira, pois os entrevistados afirmam que cultivam a “tarci” e que há diferença entre a mesma e a “bordô”, sendo na literatura não constam diferenças. Foi constatado, ainda, que as condições climáticas, como o vento, o sol e a chuva, são determinantes na produção, e que a falta de variabilidade genética tem favorecido o aparecimento de novas doenças fúngicas. Em relação ao sistema reprodutivo não foram encontradas diferenças significativas entre os resultados dos tratamentos de polinização realizados. A pesquisa revelou que as flores de videira se autopolinizam, confirmando o que a maioria dos produtores relata sobre a ausência das abelhas nas flores, se fazendo presente somente na época de maturação dos frutos.
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Biossistem?tica do complexo Cryptanthus zonatus (Vis.) Beer

Magalh?es, Raissa Elizabeth de Castro 18 December 2013 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-10-26T20:38:34Z No. of bitstreams: 1 RaissaElizabethDeCastroMagalhaes_DISSERT.pdf: 2956084 bytes, checksum: 30ed0d43ac433b53772eebeed7a3cef9 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2015-10-26T21:28:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RaissaElizabethDeCastroMagalhaes_DISSERT.pdf: 2956084 bytes, checksum: 30ed0d43ac433b53772eebeed7a3cef9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T21:28:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaissaElizabethDeCastroMagalhaes_DISSERT.pdf: 2956084 bytes, checksum: 30ed0d43ac433b53772eebeed7a3cef9 (MD5) Previous issue date: 2013-12-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPQ / A delimita??o taxon?mica ao n?vel de esp?cie em plantas n?o ? uma tarefa f?cil, devido ao grande polimorfismo dos vegetais. No presente trabalho objetivamos avaliar tr?s morfotipos (formas) de Cryptanthus zonatus (Vis.) Beer (Bromeliaceae, Bromelioideae) descritos na literatura, lan?ando m?o da biologia floral e fenologia, al?m da morfologia floral e anatomia foliar. As ?reas de realiza??o do estudo foram o Parque Estadual das Dunas de Natal e a Reserva Particular do Patrim?nio Natural da Mata Estrela, no munic?pio de Ba?a Formosa Rio Grande do Norte (RN). Para o estudo fenol?gico foram feitas visitas mensais durante o per?odo de um ano, onde foram feitas observa??es acerca das fenofases de flora??o e frutifica??o das popula??es das tr?s formas de C. zonatus. Para biologia floral, procurou-se avaliar dados como: tipo de visitante floral, volume e concentra??o de n?ctar e hor?rio de abertura e fechamento das flores. Flores das tr?s formas foram coletadas em campo, analisadas ao estereomicrosc?pio e as medidas das pe?as foram feitas com a ajuda de um paqu?metro. Cortes transversais e paradermais de folhas das tr?s formas foram feitos, corados e posteriormente analisados ao microsc?pio ?tico. Observa??es de cortes paradermais em microsc?pio eletr?nico de varredura tamb?m foram feitas. Todos os dados mostraram n?o haver diferen?as significativas entre as tr?s formas. Desse modo, conclui-se que n?o h? subs?dios para o reconhecimento dos tr?s morfotipos de C. zonatus como entidades taxon?micas, e que as ferramentas de fenologia, anatomia, biologia floral e morfologia floral n?o foram conclusivas para delimitar esses tr?s morfotipos. Ainda visando caracterizar melhor a Flora de Bromeliaceae do RN, foi tamb?m estudada a anatomia foliar de Orthophytum disjunctum, uma esp?cie de um g?nero irm?o de Cryptanthus, apenas recentemente documentada no semi?rido do RN. A compara??o anat?mica entre Cryptanthus e Orthophytum permitiu a separa??o dos g?neros com base na disposi??o dos est?matos e maior espessura do par?nquima aqu?fero. Durante os trabalhos de campo, foi poss?vel, ainda, documentar a primeira ocorr?ncia de Aechmea muricata no RN, na RPPN Mata Estrela, auxiliando no entendimento da distribui??o do t?xon, que encontra-se amea?ado de extin??o. / The taxonomic delimitation at the species level in plants is not an easy task due to the large polymorphism of plants. In this project we aimed to evaluate three morphotypes (forms) of Cryptanthus zonatus (Vis.) Beer ( Bromeliaceae, Bromelioideae ) described in the literature using fl oral biology and phenology, as well as flo ral morphology and leaf anatomy . These studies were conducted in the Parque Estadual das Dunas de Natal, Rio Grande Norte (RN) and Private Reserve of Natural Patrimony Mata Estrela , in the municipality of Ba ? a Form osa. The survey of the phenology of the morphotypes involved monthly specimen observation in the field, during one year. In each visit, we observed the status of flowering and fruiting phenophases of the population of the three forms of C. zonatus . For flo ral biology we sought to evaluate data like: observed floral visitors, nectar volume and concentration, time of anthesis and closing of flowers . Flowers of the three fo rms were collected in the field , analyzed by stereomicroscope, and measurements of the f loral pieces were made with the help of a caliper . Transversal and paradermal sections of the leaves of the three forms were stained and then examined under an optical microscope. Observations of the epidermis under scanning electron microscopy were also conducted. The three m orphotypes could not be sepated based on all evidence investigated. Thus, we conclude that there is not evidences to support the recognition of C. zonatus morphotypes as taxonomic entities, and also that the tools of phenology, anatomy, biology and floral morphology were not useful to delimit these three forms . Yet to characterize better the Flora of Bromeli aceae of RN, the leaf anatomy of Orthophytum disjunctum was also studied. Orthophytum is the sister genus to Cryptanthus and only recently documented in the semiarid of RN. The anatomical comparison between Cryptanthus and Orthophytum allowed the separatio n of both genera based on the arrangement of stomata and thickness of aquiferous par?nquima . During the fieldwork, it was still possible to document the first occurrence of Aechmea muricata in RN, inside the Mata Estrela preserve, aiding the understanding of the distribution of the taxon that is currently threatened with extinction.
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Polinização na caramboleira (Averrhoa carambola L.) por Apis mellifera L. : requerimentos da cultura e eficiência do polinizador

SILVA JÚNIOR, Cláudio Gomes da 29 July 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-02-13T13:27:55Z No. of bitstreams: 1 Claudio Gomes da Silva Junior.pdf: 2548092 bytes, checksum: ea7fc75a90f48e944d80c7574fdf4292 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T13:27:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudio Gomes da Silva Junior.pdf: 2548092 bytes, checksum: ea7fc75a90f48e944d80c7574fdf4292 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / This study aimed to evaluate the floral biology, the pollinators, pollination requirements and pollinating efficiency of Apis mellifera L. bee in star fruit tree. The survey was conducted between the months of December 2015 to March 2016 in an orchard belonging to the Agronomic Institute of Pernambuco, municipality of Brejão, Agreste Pernambucano. The results showed that the flower anthesis took place from 07:00, but only to 08:00 all the flowers were open. The flower carambola presented longevity just one day, and its receptive stigma throughout the period that the flower remained open. six families insects were observed, but there was a predominance of bee species Trigona sp. and Apis mellifera. These bees foraged during the day, and Trigona sp. looking mainly resin in floral peduncle and A. mellifera exclusively for nectar. Honeybees spent on average 4,26 seconds to collect nectar and Trigona sp. spending an average of 24,64 seconds on each flower to collect the same resource. Regarding pollination requirements, studies have shown that there was initial fruit set in all forms of employed pollinations (free, restricted to paper, restricted with tulle and with a single visit of A. mellifera). However, a visit by A. mellifera, avenged (p<0,05) more fruit than other pollinations tests. Although several taxa of insects visit the flowers of star fruit, A. mellifera promoted greater (p<0,05) fruit set that all employees pollination treatments, presenting behavior efficient pollinator of that culture, to mitigate the pollination deficit and maximize fruit production. / Objetivou-se avaliar a biologia floral, os visitantes florais, os requerimentos de polinização e a eficiência polinizadora da abelha Apis mellifera L. em caramboleiras. A pesquisa foi conduzida entre os meses de dezembro de 2015 à março de 2016 em pomar, pertencente ao Instituto Agronômico de Pernambuco, município de Brejão, Agreste Pernambucano. Os resultados mostraram que a antese das flores aconteceu a partir das 07:00h, porém somente às 08:00h todas as flores se encontravam abertas. A flor da carambola apresentou longevidade de apenas um dia, tendo o seu estigma receptivo durante todo o período que a flor permaneceu aberta. Foram observados insetos de seis famílias, porém houve predomínio das espécies de abelhas Trigona sp. e Apis mellifera. Essas abelhas forragearam durante o dia, sendo Trigona sp. em busca principalmente de resina no pedúnculo floral e a A. mellifera exclusivamente por néctar. As abelhas A. mellifera gastaram em média 4,26 segundos para coletar néctar e a Trigona sp. gastava uma média de 24,64 segundos em cada flor para coletar o mesmo recurso. Em relação aos requerimentos de polinização, os estudos mostraram que houve vingamento inicial de frutos em todas as formas de polinizações empregadas (livre, restrita com papel, restrita com filó e com uma única de visita de A. mellifera). No entanto, uma visita pela A. mellifera, vingou significadamente (p<0,05) mais frutos que as demais polinizações empregadas. Apesar de vários táxons de insetos visitarem as flores da caramboleira, A. mellifera promoveu maior (p<0,05) vingamento de frutos que todos os tratamentos de polinização empregados, apresentando comportamento de eficiente polinizador dessa cultura, visando mitigar o déficit de polinização e maximizar a produção de frutos.

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