Spelling suggestions: "subject:"marantaceae"" "subject:"amarantaceae""
1 |
Dispersão de sementes de Marantaceae: o papel da heterogeneidade ambiental nas interações planta-dispersor e nos padrões de distribuição de ervas de sub-bosque na Amazônia centralSantana, Flávia Delgado 05 October 2017 (has links)
Submitted by Jorge Cativo (jorge.cativo@inpa.gov.br) on 2018-08-23T16:57:20Z
No. of bitstreams: 2
Tese Flavia Santana_FINAL.pdf: 3191259 bytes, checksum: 50456ec0bf4ec4e049029705316f83e7 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:57:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Tese Flavia Santana_FINAL.pdf: 3191259 bytes, checksum: 50456ec0bf4ec4e049029705316f83e7 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-10-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / We investigated aspects of seed dispersal of four Marantaceae species related to the
complexity of multiple dispersers and a terra firme heterogeneous landscape in Central
Amazonia. In Chapter 1 we compared seed dispersal by ants and crickets among herb species and found that there is no difference between the number of seeds removed by crickets and ants. However, crickets remove seeds mainly at night and tend to move large seeds further. We emphasize that crickets, like ants, may play an important role in the dispersion of arilate seeds. In Chapter 2 we used the seed dispersal effectiveness framework (SDE) to compare the role of different disperser groups in the dispersion and recruitment of herbs within a heterogeneous landscape. We specifically asked whether there was a relationship between the seed dispersal assigned to the herb and the relative contribution of the different dispersers to herb SDE; How the SDE and dispersers assemblage changed due to the habitat type; and if there was a match between the SDE, germination and recruitment within habitat types. We found that the seed dispersion is mainly carried out by invertebrates, many of them unexpected. For three of the four species studied there was a relationship between the assigned dispersion syndrome and the most effective group of seed disperser. However, among different habitats, sometimes the second most effective disperser contributed disproportionately to the SDE. In addition, the habitat with higher SDE is not always better for germination and recruitment. Therefore, the complementary roles of seed dispersers at local scale, combined with changes in the match pattern between SDE and the suitable recruitment habitat, should hold the changes in community structure of animal dispersed understory herbs in tropical heterogeneous landscapes. In Chapter 3 we investigated changes in population structure, patterns of abundance and their relationships with light and hydrology, to understand processes of limitation of dispersion and recruitment along a landscape. Herbs with small diaspores were more restricted to one type of environment, suggesting dispersion limitation and recruitment more associated with more enlightened environments. Herbs with large diaspores were more distributed in the landscape suggesting no dispersion limitation, and with recruitment strongly associated with hydrology. Therefore, the landscape spatial pattern of the herb species emerges from the combination of dispersion and recruitment limitation acting on different spatial scales. In this thesis, we demonstrate that
the seed dispersal process of understory herbs is much more complex than previously
considered and involves numerous seed dispersers not previously recognized. The shade
tolerance condition of the species studied is not related to the type of seed disperser as seen previously. Dispersion is an important process to allow the studied species to occupy different habitats; however, environmental filters seem to refine patterns of abundance long the heterogeneous landscape. / Investigamos aspectos da dispersão de sementes de quatro espécies de Marantaceae
relacionados à complexidade dos múltiplos dispersores e de uma paisagem heterogênea de
terra firme na Amazônia Central. No capítulo 1 comparamos a dispersão de sementes por
formigas e grilos entre as espécies de ervas e descobrimos que não há diferença entre o
número de sementes removidas por grilos e formigas. Porém grilos removem sementes
principalmente no período da noite e tendem a mover as sementes grandes mais longe.
Ressaltamos que os grilos, assim como as formigas, podem ter papel importante na dispersão
de sementes ariladas. No capítulo 2 utilizamos o framework de efetividade de dispersão
(SDE) para comparar o papel de diferentes grupos de dispersores na dispersão e recrutamento
das ervas dentro de uma paisagem heterogênea. Perguntamos especificamente se existia
relação entre o modo de dispersão atribuído à erva e a contribuição relativa dos diferentes
dispersores à efetividade; como a efetividade de dispersão e assembleia de dispersores
mudava com relação ao tipo de ambiente; e se existia uma associação entre os locais com
maior efetividade, germinação e recrutamento. Encontramos que a dispersão de sementes é
realizada principalmente por invertebrados, muitos deles inesperados. Para três das quatro
espécies estudadas houve relação entre a síndrome de dispersão atribuída e o grupo dispersor
mais efetivo. Entretanto, entre ambientes diferentes, o segundo dispersor mais efetivo pode
contribuir desproporcionalmente para o SDE. Além disso, nem sempre o ambiente com maior
SDE é também melhor para a germinação e recrutamento. Portanto, os papéis
complementares dos dispersores de sementes à escala local de ervas, combinados com as
mudanças no padrão de correspondência da SDE e habitat adequado para o recrutamento,
devem ajudar a impulsionar a estrutura da comunidade de ervas de sub-bosque dispersas em
animais em ambientes heterogêneos tropicais. No capítulo 3 investigamos mudanças na
estrutura das populações, padrões de abundância e suas relações com luz e hidrologia, para
entender processos de limitação de dispersão e de estabelecimento ao longo de uma paisagem.
As ervas com diásporos pequenos foram mais restritas a um tipo de ambiente, sugerindo
limitação de dispersão e recrutamento mais associados a ambientes mais iluminados. Ervas
com diásporos grandes estiveram mais distribuídas na paisagem sugerindo ausência de
limitação de dispersão, e com recrutamento fortemente associado à hidrologia. Portanto, o
padrão espacial da paisagem das espécies de ervas emerge da combinação de dispersão e
limitação de recrutamento que atuando em diferentes escalas espaciais. Nesta tese,
demonstramos que o processo de dispersão de sementes das ervas de sub-bosque é muito mais
complexo do que considerado anteriormente e envolve inúmeros dispersores de sementes não
antes reconhecidos. A condição de tolerância à sombra das espécies estudadas não está
relacionada ao tipo de dispersor de sementes como visto anteriormente. A dispersão é um
processo importante para permitir que as espécies estudadas ocupem diferentes habitats, no
entanto, os filtros ambientais parecem refinar os padrões de abundância ao longo da paisagem
heterogênea.
|
2 |
Mecanismos de polinização e sistema reprodutivo de espécies de Marantaceae da estação ecológica do Tapacurá, Pernambuco, Nordeste do BrasilTEIXEIRA, Luciana Almeida Gomes January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo7083_1.pdf: 1523259 bytes, checksum: 5c6ae78b8ce345e446db39b49e9cb854 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A morfologia floral é um dos aspectos mais importantes na interação entre planta e polinizador, a
qual determina a acessibilidade do polinizador ao recurso, a eficiência da deposição do pólen no
corpo do animal, assim como o recebimento dos grãos de pólen, pelo estigma, através do vetor.
Na família Marantaceae a estrutura floral é uma característica marcante, principalmente pelos
elementos que compõem a arquitetura das flores e inflorescência e pelo mecanismo de
polinização. Neste trabalho foram estudados os mecanismos de polinização, a biologia floral e o
sistema reprodutivo de seis espécies representantes de três dos quatro grupos da família
Marantaceae, Calathea pernambucica Loes., C. villosa Lindl. (grupo Calathea), Hylaeanthe
hexantha (Poeppig. & Endl.) A.M.E. Jonker & Jonker (grupo Myrosma), Maranta divaricata
Rosc., M. protracta Miq. (ambas do grupo Maranta) e Stromanthe tonckat (Aubl.) Eichler (grupo
Myrosma). O trabalho foi desenvolvido no período de março de 2001 a setembro de 2004, na
Estação Ecológica do Tapacurá (8o3 S e 35o10 W), um remanescente da Floresta Atlântica
Semidecidual de Pernambuco, Nordeste do Brasil. O período de floração nas duas espécies de
Maranta ocorre durante todo o ano com os meses de chuva correspondendo ao pico da floração,
enquanto que para as outras quatro espécies ocorre na estação de maior pluviosidade, de março a
agosto. As seis espécies são herbáceas, possuem flores assimétricas, tubulosas e modificadas,
principalmente o androceu, o qual apresenta um estame com uma única teca funcional e
estaminódios petalóides que auxiliam no processo de atração aos animais visitantes. Além disso,
as flores são protândricas, possuem apresentação secundária de pólen e o gineceu é composto por
um estilete, preso por um dos estaminódios com mecanismo explosivo de polinização. Nas duas
espéceis de Calathea, em H. hexantha e S. tonckat a antese é diurna, com inicio por volta das 04:30 h e a produção de néctar estendendo-se até às 12:00 h. Os volumes e concentrações médias
de néctar nessas quatro espécies variou de 2 a 6,5 μl e de 25 a 30%, respectivamente,
característico de flores melitófilas e ornitófilas. As flores de Maranta divaricata e M. protracta
começam a abrir às 15:30 h e a produção de néctar tem inicio por volta das 16:30 h, apresentando
médias de 0,24 μl de volume e 15% de concentração de açúcar com a produção estendendo-se até
às 19:30 h. As flores das espécies de Maranta duram, aproximadamente, até às 2100 h e a partir
desse horário iniciam o processo de senescência, apresentando acúmulo de orvalho dentro do
tubo floral. Com relação aos visitantes florais, as espécies de Calathea foram polinizadas
exclusivamente por abelhas Euglossini, enquanto que o mesmo grupo de abelhas foi observado
polinizando as flores de Hylaeanthe hexantha, assim como o beija-flor Phaethornis ruber
(Phaethorninae) que foi considerado um importante polinizador para essa espécie. Em
Stromanthe tonckat o beija-flor Phaethornis ruber foi observado como sendo, também, o
polinizador principal, juntamente com Xylocopa suspecta. As duas espécies de Maranta foram
consideradas falenófilas, pois apesar de terem sido polinizadas por noctuídeos e esfingídeos, uma
os noctuídeos eram os primeiros visitantes às flores, enquanto que os esfingídeos iniciavam as
suas visitas no horário em que a maioria das flores já haviam sido desengatilhadas e polinizadas
pelos noctuídeos. O sistema reprodutivo das seis espécies de Marantaceae foi verificado a partir
de polinizações controladas no campo e através da análise do crescimento dos tubos polínicos,
sendo todas as espécies autocompatíveis. A formação de frutos por autopolinização espontânea
foi verificada em Calathea villosa, cerca de 18%, e em Maranta divaricata e M. protracta com
37 e 24%, respectivamente. Em C. pernambucica, devido à predação dos ovários em
desenvolvimento por espécies de formigas, os frutos formados em nenhum dos tratamentos pôde
ser contabilizado. A autocompatibilidade é referida como muito comum dentro da família Marantaceae, no entanto foi observada a formação de frutos através de polinizações cruzadas nas
espécies deste trabalho
|
3 |
Anatomia foliar comparada entre indivíduos de sol e de sombra de Saranthe eichleri Petersen (Marantaceae) em dois ambientes distintos na Mata AtlânticaEspírito Santo, Alessandra do January 1998 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-05-24T19:54:10Z
No. of bitstreams: 1
414865.pdf: 12559046 bytes, checksum: 11eddd07e1249e82315bea536c5f2be6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-24T19:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
414865.pdf: 12559046 bytes, checksum: 11eddd07e1249e82315bea536c5f2be6 (MD5)
Previous issue date: 1998 / CAPES / O presente trabalho aborda aspectos morfológicos e anatômicos da folha de
exemplares de Saranthe eichleri Petersen (Marantaceae) que se desenvolvem
sob diferentes regimes de luz, no Parque Nacional da Tijuca e na Reserva
Ecológica Rio das Pedras. Os dois habitats estão inseridos em trechos de
floresta secundária, pertencente ao contexto serrano da Mata Atlântica, no
Estado do Rio de Janeiro e diferem quanto aos processos de regeneração e
quanto ao regime pluviométrico. A presença de hipoderme, de "células
oblíquas" no pulvino e de lacunas que se estendem praticamente por todos os
níveis da folha são características próprias da familia. As diferenças entre os
indivíduos de sol e de sombra referem-se: ao número de estômatos/mm2; ao
número de camadas da hipoderme, nas imediações da nervura central (nível
do terço médio) e no ápice foliar; ao número de camadas e à espessura do
clorênquima; à presença de fibras gelatinosas no material de sombra do PNT;
ao número de lacunas na nervura central (nível do terço médio) e às
características do bordo nos exemplares dos dois habitats. / This work deals with the morphologic and anatomic aspects of the leaf of
specimens of Saranthe eichleri Petersen (Marantaceae) growing at the
different degrees of luminosity in the Forest Preserve of the Tijuca and the Rio
das Pedras Ecological Reserve. Both habitats are inserted in parts of the
secondary forest, pertains to the mountaineer context of the Atlantic Rain
Forest, State of Rio de Janeiro and differs in the forest successional stages and
pluviometric regime. The presence of the hypodermis, of the "oblique-cells" in
the pulvinus and the air-lacunae that extend pratically for all levels of the
leaf, are characteristics of the family. The differences in the sun and shade
individuals are related to: the frequency of the stomata per mm2; the number
of the hypodermis layer at junction of lamina and midrib and apex; the
number of the layer as well as thickness of the chlorenchyma and hypodermis
in the lamina; the presence of gelatinous fibers on the specimens shaded of
Forest Preserve of the Tijuca; the number of air-lacunae in the midrib and the
characteristc at the margin in the material from two habitats.
|
4 |
Musteranalysen an ausgewählten variegaten Formen der Araceae, Asteraceae, Ericaceae, Marantaceae und RosaceaeIbanez, David Rodriguez 18 July 2001 (has links)
Der Ursprung, die Entwicklung und die Formierung von Laubblatt-Mustern konnten bei ausgewählten variegaten Formen der Araceae, Asteraceae, Ericaceae, Maranthaceae und Rosaceae erklärt werden. Die Pflanzen wurden je nach Problematik untersucht und in drei verschiedene Gruppen verteilt: In der ersten Gruppe, Blattmuster mit unregelmäßiger makulater Musterung, Monstera deliciosa, Syngonium podophyllum und die Sorten 'Pirol' und 'Luyona' von Dendranthema grandiflorum zeigen ein unregelmäßiges Laubblattmuster und keine weiß-randigen bzw. weißkernigen Periklinalchimären. Mischzellen wurden durch direkte (mikroskopisch) und indirekte (In-vitro-Kultur und Selbstungen) Nach der Plastidenentmischung in den Schichten des Sprossmeristems wurde bei Syngonium, Monstera und den zwei Sorten von Dendranthema die GW-Form als einzige stabile Periklinalchimäre nachgewiesen. In der zweiten Gruppe, Immerspaltende Periklinalchimären, die chimärische Konstitution GA bei Spiraea bumalda 'Goldflame' konnte durch Wurzelaustriebe (BATESON-Test) und die Adventivsprossinduktion aus Kallus nachgewiesen werden. Darüber hinaus konnten mehrfach perikline Aufspaltungen der ersten Sprossscheitelschicht (Reduplikation von L1) nachgewiesen werden, die zur Entstehung der Panaschierung von 'Goldflame' zur Entmischung führten. Bei den Untersuchungen der In-vitro-Regenerate aus der Kalluskultur und der Wurzelaustriebe an S. bumalda 'Shirobana' wurde festgestellt, dass diese Pflanze keine Chimäre ist und das auftretende Muster der Blüten genetisch kontrolliert ist. In der dritten Gruppe, Hypoderm und Beeinflussung der Musterbildung: Die unmaskierten Binnenfelder bei Ctenanthe lubbersiana 'Variegata' und der Rhododendron-Hybride 'Goldflimmer' sind durch die Existenz eines Hypoderms zu erklären. Bei Ctenanthe lubbersiana 'Variegata' befindet sich ein Hypoderm an der Blattoberseite und der Blattunterseite. Bei 'Goldflimmer' liegt nur unter der oberen Epidermis ein einschichtiges Hypoderm vor. Infolgedessen fehlt an der Blattoberseite die Maskierung Das gelbe Binnenfeld des Blattmusters ist durch eine grüne Mesophyllschicht unterlagert. / The origin, development and formation of foliage-leaf-patterns could be explained with selected variegaten forms of the Araceae, Asteraceae, Ericaceae, Marantaceae and Rosaceae. In order to prove this the plants were examined according to the problem and classified in three different groups: In the first group, leaf-patterns with irregular maculated patterns, Monstera deliciosa, Syngonium podophyllum and the sorts 'Pirol' and 'Luyona' of Dendranthema grandiflorum showed an irregular foliage-leaf-pattern, thought neither to show periclinal chimeras with white edges nor with green edges. Mixed cells were detected by direct (microscopic) and indirect (In vitro culture and self pollination) test. After the plastid sorting out in the layers of the meristems, the green over white Form was proven with Syngonium, Monstera and the two sorts of Dendranthema as a single stable periclinal chimera. In the second group, eversporting periclinal chimeras, the green over aurea chimeral constitution with Spiraea bumalda 'Goldflame' was proved by the regeneration of adventitious shoots from their roots (BATESON-Test) and also by the induction of adventitious bud from callus. Periclinal divisions of the first layer of meristems (reduplication of L1), which are responsible for the appearing of green pattern of the leafs was proved many times. Examination of the regenerated shoots from callus and from the adventitious shoots from roots of S. bumalda 'Shirobana' showed that this plant is not a chimera and that the appearing pattern of the blooms is genetically controlled. In the third group, hypoderm and influence of the pattern-formation, the unmasked inner-fields with Ctenanthe lubbersiana 'Variegata' and the Rhododendron-hybrid 'Goldflimmer' were explained through the existence of one layered hypoderm under the upper Epidermis as well as over the lower Epidermis of C. lubbersiana 'Variegata', thought in 'Goldflimmer' it is only found a one layer Hypoderm under the upper epidermis. Subsequently, the masking is missing at the upper-leaf side the yellow inner-field of the leaf-pattern is through a green Mesophyllslayer masked.
|
Page generated in 0.0674 seconds