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Estudo associativo entre a esquizofrenia e o polimorfismo G22A no gene da adenosina deaminase (ADA)

Dutra, Gustavo Pimentel January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401915-Texto+Completo-0.pdf: 528070 bytes, checksum: d3061dc4db639040f254d5c17da71d31 (MD5) Previous issue date: 2008 / The purinergic system, especially adenosine, can play a role in the pathophysiology of schizophrenia. Activation of adenosine A1R inhibits the release of several neurotransmitters, such as glutamate, dopamine, serotonin and acetylcholine, and decreases neuronal activity by pos-synaptic hyperpolarization. Adenosine deaminase (ADA) paticipates in purine metabolism by converting adenosine into inosine. The most frequent functional polymorphism of ADA (22 G→A) (ADA1 *2) exhibits 20-30% lower enzymatic activity in individuals with the G/A genotype than individuals with the G/G genotype. We evaluated this polymorphism in 152 schizophrenic patients and 111 healthy controls. We observed a significant decrease in frequency of the low-activity ADA1 *2 allele in schizophrenic patients (7 – 4. 6%) relative to controls (13 – 11. 7%, p= 0. 032, OR=2. 6). These results suggest that ADA1 *2 allele associated with low ADA activity, and putatively with higher adenosine levels, is less frequent among schizophrenic patients. / O sistema purinérgico, especialmente a adenosina, pode desempenhar um papel na patofisiologia da esquizofrenia. A ativação dos receptores de adenosina A1 inibe a liberação de vários neurotransmissores como o glutamato, a dopamina, a serotonina e a acetilcolina, e diminui a atividade neuronal pela hiperpolarização pós-sináptica. A adenosina (ADA) participa no metabolismo da adenosina convertendo-a em inosina. O polimorfismo funcional mais freqüente da ADA (22 G→A) (ADA1 *2) exibe 20-30% menos atividade enzimática em indivíduos com o genótipo G/A do que em indivíduos com o genótipo G/G. Esse polimorfismo foi avaliado em 152 pacientes esquizofrênicos e 111 controles saudáveis. Nós observamos uma diminuição significativa na freqüência do alelo de baixa atividade ADA1 *2 em pacientes esquizofrênicos (7 – 4,6%) em relação aos controles (13 – 17%, p= 0,032, OR= 2,6). Esses resultados sugerem que o alelo ADA1 *2 associado à baixa atividade da ADA, e conseqüentemente a altos níveis de adenosina, é menos freqüente entre os pacientes esquizofrênicos.
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Efeitos neuroimunoendócrinos do estresse por abuso físico ou negligência na infância em mulheres com depressão maior

Lopes, Rodrigo Pestana January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431890-Texto+Completo-0.pdf: 1738256 bytes, checksum: 1de40e064eb7209fe3bee4e61b0b071b (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUCTION: Traumatic events experienced in childhood may lead to psychiatric diseases in adult life, including major depressive disorder (MDD). It is still obscure to what extent early life stress is associated with biological relevant changes in MDD. OBJECTIVES: To investigate both neuroendocrine and immunological correlates in recurrent MDD with history of childhood maltreatment (CMT) and current PTSD symptoms. METHODS: Thirty-eight female MDD patients with or without childhood trauma and 19 healthy controls took part in this study. Results from this work were presented in 3 original scientific articles and one scientific review. Evaluations included the detection of salivary levels of cortisol and dehydroepiandrosterone sulphate (DHEAS), assessed by radioimmunoassay; induced mitogenesis of isolated T-cells and cellular sensitivity to synthetic (dexametasone) and natural (epinephrine and DHEAS) substances were evaluated by colorimetric assays; Th1/Th2 cytokines (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-a, IFN-g) were assessed by flow cytometry; plasma levels of BDNF, TNF-a and its soluble receptors (sTNFR1 and sTNFR2) were assessed by ELISA. RESULTS: MDD patients with or without previous trauma had similarly lower salivary cortisol and DHEAS in parallel with blunted T-cell proliferation. PBMCs of depressives were significantly less sensitive to dexamethasone (DEX) or epinephrine (EPI) than controls. PBMCs of MDD patients produced significantly lower IL-2, IL- 4 and TNF-a levels when compared to healthy controls. MDD patients also presented higher plasma sTNFR1 and sTNFR2 levels and reduced plasma BDNF. CONCLUSION: Even though several biological changes have been detected in MDD subjects when compared to controls, few alterations were correlated to early life stress. Therefore, we conclude that a history of early life stress did not modify the blunted neuroendocrine and immunological alterations presented by recurrent depressed patients. / INTRODUÇÃO: Sabe-se que experiências traumáticas na infância podem levar ao surgimento de distúrbios psiquiátricos na vida adulta, incluindo a depressão maior (DM). Contudo, ainda se desconhece o grau de alterações biológicas que eventos estressores traumáticos vivenciados na infância podem produzir em indivíduos com depressão. OBJETIVOS: Investigar parâmetros neuroendócrinos e imunológicos em mulheres adultas deprimidas, com sintomas de Estresse Pós- Traumático (TEPT) e história de abuso e negligência infantil (ANI).MÉTODOS: Trinta e oito mulheres com DM com ou sem história de abuso e negligência infantil e sintomas de TEPT e 19 mulheres saudáveis fizeram parte da coleta de dados desta tese. Os resultados deste trabalho foram divididos em 3 artigos científicos originais e uma revisão do tema. As avaliações incluíram dosagens de níveis salivares de cortisol e de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEAS) por radioimunoensaio; a mitogênese induzida de linfócitos T de sangue periférico foi avaliada por ensaio colorimétrico, bem como a sensibilidade de linfócitos T a moduladores sintéticos (dexametasona) e naturais (epinefrina e sulfato de dehidroepiandrosterona); a secreção de citocinas de perfis Th1/Th2 (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, TNF-a, IFN-g) por células mononucleares foi identificada por citometria de fluxo; e os níveis plasmáticos de BDNF, além de TNF-a e seus receptores solúveis (sTNFR1 e sTNFR2), foram identificados por ELISA. RESULTADOS: Pacientes deprimidas com ou sem trauma infantil apresentaram níveis reduzidos e semelhantes de cortisol salivar e DHEAS em paralelo com proliferação reduzida de linfócitos T. As células mononucleares de sangue periférico das pacientes deprimidas foram menos sensíveis à dexametasona (DEX) ou epinefrina (EPI) e produziram níveis significativamente reduzidos de IL-2, IL-4 e TNF-a quando comparadas ao grupo de controles. As pacientes deprimidas apresentaram ainda níveis plasmáticos elevados de sTNFR1 e sTNFR2, além de redução dos 6 níveis de BDNF. CONCLUSÕES: Embora muitas alterações biológicas tenham sido identificadas nas mulheres com DM em relação ao grupo de mulheres saudáveis, poucas foram correlacionadas com história de abuso e negligência na infância. Sendo assim, de uma forma geral, conclui-se que a história de abuso e negligência na infância não impacta significativamente as alterações neuroendócrinas e imunológicas apresentadas por pacientes com depressão maior.
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A influência dos polimorfismos do gene MDR1 na resposta virológica e imunológica no tratamento com Efavirenz durante os seis primeiros meses em pacientes HIV positivos

Renner, Jane Dagmar Pollo January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427653-Texto+Completo-0.pdf: 2414896 bytes, checksum: d0dff31a4951859f81e62225da52e018 (MD5) Previous issue date: 2010 / Drug transporters are increasingly recognized to be important on drug disposition and therapeutic response. P-glycoprotein, encoded by the human MDR1 (ABCB1) gene, is of particular clinical relevance in that this transporter has broad substrate specificity, including a variety of structurally divergent drugs in clinical use today. Efavirenz is a substrate for P-glycoprotein and is metabolized by cytochrome P-450 (CYP) 2B6. In this prospective study, we investigated the influence of the MDR1 genotype polymorphisms (1236C>T, 2677G>T, 3435C>T) in the virological and immunological response to treatment of naïve HIV-infected patients. MDR1 genotype was analyzed in 81 patients attending the Municipal Center for Serology Assistance (CEMAS) in Santa Cruz do Sul, RS, Brazil) who started antiretroviral therapy between 2009 and 2010. Data were obtained at baseline and week 12 and 24 post therapy initiation. MDR1 genotypes were determined by means of polymerase chain reaction followed by analysis of restriction fragment length polymorphism (PCRRFLP). During the first weeks of antiretroviral therapy, the pattern of decrease in viral load was similar for all patients after 12 and 24 weeks of treatment with efavirenz. The reduction in viral load at 12 and 24 weeks was not associated with the genotypes of the polymorphisms 1236C> T, 2677G> T and 3435C> T MDR1 gene. The pattern of increased CD4 + T cells was similar for all patients after 12 and 24 weeks of treatment with efavirenz. The increase in the number of CD4 + T cells was significantly associated with allele 3435T, and are higher in homozygous 3435TT, intermediate in 3435CT and lower in 3435CC however, was not associated with the genotypes of the polymorphisms 1236C> T and 2677G> T MDR1 gene. Individual response to antiretroviral treatment is a complex phenomenon that is influenced by a large number of biological variables. Further studies on the role of polymorphisms of MDR1 transporter and enzymes involved in drug metabolism are needed to elucidate the role of pharmacogenetic effects in HIV therapy. / Os transportadores de drogas são cada vez mais reconhecidos como importantes na disposição das drogas e na resposta terapêutica. A P-glicoproteína é um transportador, codificado pelo gene humano MDR1 (ABCB1), de grande relevância clínica, pois apresenta ampla especificidade de substrato, incluindo uma variedade de drogas com diferentes estruturas atualmente em uso clínico. Efavirenz é substrato para a glicoproteína-P e é metabolizado pelo Citocromo P- 450 (CYP) 2B6. No presente estudo, foi investigada, de forma prospectiva, a influência do genótipo para os diferentes polimorfismos do MDR1 (1236C>T, 2677G>T, 3435C>T) sobre a resposta imunológica e virológica ao tratamento de pacientes infectados pelo HIV, sem tratamento prévio. O genótipo MDR1 foi analisado em 81 pacientes do Centro Municipal de Atendimento à Sorologia (CEMAS), em Santa Cruz do Sul (RS, Brasil), que iniciaram terapia antiretroviral entre 2009 e 2010. Os dados foram obtidos ao início do tratamento e nas semanas 12 e 24 após o início da terapia. Os genótipos MDR1 de cada indivíduo foram determinados com a utilização de reação em cadeia da polimerase, seguida de análise dos fragmentos de restrição (PCR-RFLP). Durante as primeiras semanas de terapia antiretroviral, o padrão de diminuição da carga viral foi similar para todos os pacientes após 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. A redução da carga viral em 12 e 24 semanas não se mostrou associada aos genótipos dos polimorfismos 1236C>T, 2677G>T e 3435C>T do gene MDR1. O padrão do aumento das células T CD4+ foi similar para todos os pacientes após 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. O aumento no número de células T CD4+ foi significativamente associado à presença do alelo 3435T, sendo mais elevado nos homozigotos 3435TT, intermediário em 3435CT e menos elevado em 3435CC em contrapartida, não se mostrou associado aos genótipos dos polimorfismos 1236C>T e 2677G>T do gene MDR1. A resposta individual ao tratamento antiretroviral é um fenômeno complexo que é influenciado por um grande número de variáveis biológicas. Novos estudos sobre o papel dos polimorfismos do transportador MDR1 e enzimas envolvidas no metabolismo de drogas são necessários para elucidar o papel dos efeitos farmacogenéticos na terapêutica para o HIV.
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Efeito do Butirato de sódio sobre o déficit de memória induzido pela sobrecarga neonatal com ferro

Silva, Patrícia Frazão da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438584-Texto+Completo-0.pdf: 476074 bytes, checksum: 0144120e5040772f4dc29057d0403105 (MD5) Previous issue date: 2011 / Iron accumulation in the brain has been associated to the pathogenesis of neurodegenerative disorders. We have previously demonstrated that iron overload in the neonatal period results in severe and persistent memory deficits in adult rats. Here, using the animal model of cognitive impairment induced by iron overload we tested the effects of NaBut in ameliorating memory. Rats received vehicle or 10. 0 mg/kg Fe+2 orally at postnatal days 12-14. When animals reached the age of 2 months, they received an acute intraperitoneal injection of vehicle or NaBut (1. 2 g/kg) immediately after the training session in either novel object recognition or inhibitory avoidance tasks. Retention test sessions were performed 24 hours after training. Animals that received iron in the neonatal period showed severe memory deficits. A single acute injection of NaBut was able to recover memory deficits in iron-treated rats. The results provide evidence that NaBut may be considered for the treatment of cognitive decline associated with neurodegenerative disorders. / O excesso de ferro no encéfalo tem sido relacionado com a patogênese de diversas doenças neurodegenerativas, como por exemplo, as doenças de Alzheimer e de Parkinson. Reconhece-se o período neonatal como crítico para o estabelecimento do conteúdo normal de ferro no cérebro adulto, podendo, de forma determinante alterar a distribuição cerebral deste metal de acordo com o grau de absorção apresentado. Estudos realizados anteriormente em nosso laboratório indicaram que a administração de ferro no período neonatal prejudica severamente a memória em ratos adultos. Muitos estudos demonstram que a transcrição gênica é um processo necessário para a plasticidade e a consolidação da memória de longa duração. A acetilação das histonas ocorre nos resíduos lisina, neutralizando sua carga positiva, diminuindo a afinidade entre a proteína e o DNA, levando o relaxamento da estrutura da cromatina, permitindo o recrutamento da maquinaria transcricional. A deacetilação das histonas é um processo reversível, que ocorre pela ação das histonas deacetilases (HDACs), as quais representam a principal via de manipulação farmacológica do epigenoma, com promissores valores terapêuticos. Nos últimos anos ocorreu um aumento no número de estudos sugerindo que o Butirato de sódio (NaBut), um inibidor específico de HDACs, apresenta um possível potencial como agente terapêutico no tratamento de doenças neurodegenerativas. No entanto, a caracterização de seus efeitos é limitada pela falta de estudos utilizando modelos animais adequados que reproduzam aspectos de doenças neurodegenerativas. Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar se os déficits de memória induzidos pelo tratamento neonatal com ferro podem ser revertidos pela administração de NaBut. Para tanto, ratos machos receberam veículo (5% de sorbitol em água) ou ferro (10,0 mg/kg) via oral do 12° ao 14° dia pós-natal. Ao atingirem a idade adulta, ambos os grupos foram divididos em grupos experimentais que receberam injeções agudas de NaBut (1,2g/Kg) ou veículo por via intraperitoneal, imediatamente após a sessão de treino nas tarefas de esquiva inibitória e reconhecimento do objeto novo. Os resultados mostraram que uma injeção aguda imediatamente após a sessão de treino não afetou a memória em ratos controles, mas foi capaz de reverter os déficits de memória induzidos pelo tratamento neonatal com ferro, tanto na tarefa de reconhecimento de objeto quanto na tarefa de esquiva inibitória. A partir dos resultados obtidos nos testes de memória de reconhecimento de objeto, e no teste relacionado à memória aversiva, a esquiva inibitória, podemos sugerir que o NaBut apresenta resposta satisfatória como modulador da memória, permitindo-nos inferir sua potencialidade como agente terapêutico para o tratamento dos prejuízos de memória que acompanham muitas doenças neurodegenerativas.
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Estudo molecular de papilomavírus humano em lesões de carcinoma espinocelular bucal

Brew, Myrian Christina Corrêa da Camara Hewson January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000413481-Texto+Completo-0.pdf: 1430442 bytes, checksum: e220e9605982f141faabbfa549358e7e (MD5) Previous issue date: 2009 / Oral cancer affects approximately 7% of the population worldwide, representing an important public health problem especially when considering the serious consequences for the patients and the high costs of treatment. Among oral cavity cancers, 95% are oral squamous cell carcinoma (OSCC). Studies have shown that this tumor is more frequent in white males over 40 years of age, chronically exposed to risk factors associated with cancer, mainly tobacco and/or alcohol and sun exposure. However, literature demonstrates the development of OSCC in patients never exposed to the above mentioned risk factors, being suggested an association with human papillomavirus (HPV). Despite being an important oncogenic virus, the role of HPV in oral carcinogenesis is still controversial. The aim of this study was to detect and type HPV and verify its association with tobacco and alcohol exposure in OSCC in Rio Grande do Sul/Brazil. Seventeen fresh frozen tissue samples were obtained from biopsies of OSCC. Deoxyribonucleic acid (DNA) was isolated by standard proteinase K protocol. For DNA viability testing, samples were submitted to a polymerase chain reaction (PCR) for human R-globin gene. We analyzed HPVDNA using the commercially manufactured PCR-based Roche AMPLICOR (AMP) and LINEAR ARRAY (LA) HPV tests. Results showed that 76. 5% of the population were male, age mean was 61. 71 (±12. 96), 29. 4% were classified as never-smokers and 29. 4% as never-drinkers. HPV-DNA was detected in 47. 1% of the OSCC cases. In all 8 positive samples HPV 16 was present, one coinfection with HPV 18 and one with HPV 33, 75% (6/8) were histologically diagnosed as moderately differentiated OSCC and 37. 5% (3/8) were located in the floor of the mouth. No association was observed between HPV infection and tobacco or alcohol exposure. We observed a considerably high prevalence of HPV 16 infection in OSCC lesions, supporting the possible role of HPV in oral carcinogenesis, but further studies are required. / O câncer bucal atinge cerca de 7% da população mundial, sendo um importante problema de saúde pública, tanto pelas seqüelas apresentadas pelos pacientes, como pelos custos envolvidos com o seu tratamento. Entre os cânceres da cavidade bucal, 95% são representados pelo carcinoma espinocelular bucal (CECB). Estudos têm mostrado que esse tumor ocorre preferencialmente em homens com mais de 40 anos, de pele branca, que apresentam os fatores de risco tradicionais, principalmente o uso de tabaco e/ou de álcool e a exposição aos raios solares. Todavia, a literatura demonstra o desenvolvimento do CECB em pacientes que não apresentavam exposição aos fatores de risco acima citados, tendo sido sugerida a associação com o papilomavírus humano (HPV). Apesar de ser um importante vírus oncogênico, o papel do HPV na carcinogênese bucal ainda é controverso. O objetivo deste estudo foi detectar e tipar o HPV e verificar sua associação com a exposição ao tabaco e ao álcool em uma população do Rio Grande do Sul/Brasil. Dezessete amostras de tecido fresco congelado foram obtidas de biópsias de CECB. O ácido desoxirribonucléico (DNA) do HPV foi extraído por meio de método padrão que utiliza proteinase K. Para testar a viabilidade do DNA extraído, foi realizada uma reação em cadeia da polimerase (PCR) para o gene da R-globina humana. A pesquisa molecular de HPV foi realizada utilizando os testes comerciais da Roche AMPLICOR (AMP) e LINEAR ARRAY (LA) HPV. Os resultados mostraram que 76,5% da população estudada eram do gênero masculino, com idade média de 61,71 (±12. 96), 29,4% dos indivíduos não fumavam e 29,4% pertenciam ao grupo dos que não bebiam. O DNA do HPV foi detectado em 47,1% dos casos de CECB. Em todas as 8 amostras positivas, foi identificado o HPV 16, 75% (6/8) dos tumores foram diagnosticados histologicamente como moderadamente diferenciados e 37,5% (3/8) estavam localizados no assoalho da boca. Nenhuma associação foi observada entre a infecção por HPV e a exposição ao tabaco ou ao álcool. O estudo encontrou uma prevalência consideravelmente alta de infecção por HPV 16 nas lesões de CECB (aproximadamente a metade), suportando a possibilidade de um possível papel do HPV na carcinogênese bucal.
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Estudo do papel dos receptores purinérgicos P2X7 em processos inflamatórios cutâneos em modelos in vitro e in vivo

Silva, Gabriela Lucas da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449724-Texto+Completo-0.pdf: 6148140 bytes, checksum: 12da4cf8a6d912387d56ee8f32c58f7b (MD5) Previous issue date: 2013 / The irritant contact dermatitis (ICD) is a non-allergic inflammatory reaction of the skin that occurs independently of the T cells participation. ICD is caused by exposure to low molecular weight chemicals and it is initiated by damage or activation of epidermal cells which trigger the activation of the innate immune system. The purine nucleotide adenosine triphosphate (ATP) is the universal energy molecule and appears as is an important extracellular messenger. In healthy tissues, ATP is almost exclusively localized intracellularly, whereas in pathological conditions as inflammation, the tissue injury leads to the release of large amounts of ATP to the extracellular medium. In the extracellular medium, ATP can be hydrolyzed by nucleotidases to their breakdown products ADP and AMP. These nucleotidases control the availability of nucleotides for purinergic receptors. Currently, experimental observations indicate that extracellular ATP acting via purinergic receptors plays a relevant role on skin inflammation. Several models in vitro and in vivo had been used to study the mechanisms of ICD. However, this pathology is still poor understood. This study aimed to evaluate the involvement of the purinergic receptor P2X7 in ICD using in vivo and in vitro approaches. The croton oil (CrO) is a chemical irritant that has been shown to exert its effects independent of inflammatory T cells, therefore we used the mice model of irritant contact dermatitis induced by CrO to investigate the involvement of P2X7 receptor in the immunes mechanisms of ICD. We use several pharmacological approaches, in vitro and in vivo tests and mice with gene deletion to P2X7 receptor and showed evidences that the P2X7 receptor activation by ATP in macrophages and dendritic cells (DCs) is connected with neutrophil recruitment induced by CrO. Furthermore, we demonstrated that CrO decreased the hydrolysis of ATP and ADP in the serum of mice and caused necrosis of keratinocytes in culture, both effects related to activation of P2X7. Taken together, the data obtained in this study suggested that CrO exerts its toxic effects by promoting keratinocytes necrosis and decreasing the activity of ectonucleotidades leading to an increase of ATP extracellular levels. Then, extracellular ATP promotes the P2X7 receptor activation in DCs and macrophages causing the release of IL-1β, which is partially responsible for the neutrophils recruitment observed in irritant contact dermatitis induced by croton oil. Noteworthy, the treatment with the selective P2X7 receptor antagonist A438079 decreased the edema and others proinflammatory effects induced by croton oil, pointing the P2X7 receptor as an important pharmacological target for the treatment of ICD. / A dermatite de contato irritante (ICD, irritant contact dermatitis) é uma reação inflamatória local não alérgica da pele que ocorre independentemente da participação de células T. É ocasionada pela exposição a substâncias químicas de baixo peso molecular e acredita-se que seja iniciada por dano ou ativação de células epidermais que desencadeiam a ativação do sistema imune inato. O nucleotídeo ATP é uma molécula energética que desempenha importantes funções como mensageiro extracelular. Em tecidos saudáveis, o ATP está localizado quase exclusivamente no meio intracelular, entretanto quando ocorre injúria tecidual, grandes quantidades de ATP são liberadas para o meio extracelular. No meio extracelular, o ATP pode ser hidrolisado por nucleotidases gerando ADP e AMP. As nucleotidases controlam a disponibilidade do ATP para os receptores purinérgicos. Muitas observações experimentais têm indicado que o ATP atuando via receptores purinérgicos desempenha um papel preponderante em processos inflamatórios na pele. Vários modelos in vitro e in vivo têm sido utilizados para o estudo da ICD, entretanto a fisiopatologia da doença ainda é pouco conhecida. Este estudo teve como objetivo avaliar o envolvimento do receptor purinérgico P2X7 (P2X7R) na ICD utilizando abordagens in vivo e in vitro.O óleo de cróton (CrO) é um irritante químico que tem mostrado exercer seus efeitos inflamatórios independente de células T, portanto nós utilizamos o modelo de dermatite de contato irritante induzida por CrO em camundongos para investigar o envolvimento do receptor P2X7 nos mecanismos imunopatológicos da ICD. Através da utilização de diversas abordagens farmacológicas in vitro e in vivo e do uso de camundongos com deleção gênica para o receptor P2X7, nós primeiramente mostramos evidências de que a ativação do P2X7R por ATP em macrófagos e células dendríticas (DCs) está relacionada com o recrutamento de neutrófilos induzido por CrO. Além disso, foi demonstrado que o CrO decresce a hidrólise de ATP e ADP no soro de camundongos e provoca a necrose de queratinócitos em cultura, ambos os efeitos foram relacionados com a ativação do receptor P2X7. Portanto, a partir dos dados obtidos neste estudo, nós sugerimos que o óleo de croton exerce seus efeitos tóxicos promovendo a morte celular de queratinócitos, diminuindo a atividade de ectonucleotidades e aumentando os níveis extracelulares de ATP. O ATP extracelular, via ativação de P2X7R em DCs e macrófagos, provoca a liberação de IL-1β que é parcialmente responsável pelo recrutamento de neutrófilos observado na dermatite de contato irritante induzida por óleo de cróton. Digno de nota, o tratamento com o antagonista seletivo do receptor P2X7, A438079, diminuiu o edema e outros efeitos pró-inflamatórios induzidos pelo óleo de cróton, apontando o receptor P2X7 como um alvo farmacológico importante para o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento da ICD.
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Resposta imune humoral de bovinos infestados experimentalmente contra o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Cruz, Ana Paula Rottini January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408007-Texto+Completo-0.pdf: 7713390 bytes, checksum: bf92d92b7f1e311023e32849423ed23c (MD5) Previous issue date: 2008 / The tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus is a hematophagous ectoparasite of bovines, widely distributed in herds from America, Asia, Africa and Oceania. The use of acaricides is the main method for tick control, however it may become unfeasible due to the cost of drugs and labor required to apply the treatment, as well as the increasing appearance of resistant ticks to various acaricides. In addition, chemical residues in food and environmental pollution are major concerns nowadays. The development of an immunological control method as an alternative for the chemical control depends on finding out antigenic molecules that generate a protective immune response. As bovines develop resistance to ticks during successive infestations, the analysis of the immune responses developed by infested bovines may become of great importance in the search for protective antigens. ELISA and Western Blot were used to investigate the pattern of antibody responses of six bovines infested twelve times with R. microplus (six heavy infestations followed by six light infestations) against salivary gland, gut and larvae extracts. During heavy infestations, bovine IgG levels were shown to be higher, and a decrease in the number and weight of ticks that completed the parasitic cycle was observed. The pattern changed starting from the seventh infestation, showing a decrease in IgG levels, and an initial increase followed by a significant decrease in the proportion of ticks that completed the parasitic cycle. The number of molecules recognized by Western Blot was higher from sera collected following heavy infestations than after light infestations, although a great variation in the profiles detected could be seen when the bovines were compared. These results indicate that IgG responses to different tick antigens may not be generally associated with bovine resistance, and that infestation levels modulate the magnitude of humoral responses and possibly the immune mechanisms in the natural acquisition of tick resistance. / O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus é um ectoparasito hematófago de bovinos, amplamente distribuído nos rebanhos da América, Ásia, África e Oceania. O uso de acaricidas é o principal método para o controle do carrapato, porém o custo das drogas e da mão-de-obra requerida para aplicar o tratamento, o aparecimento crescente de carrapatos resistentes a vários acaricidas, a permanência de resíduos químicos nos alimentos e a poluição ambiental decorrente do seu uso tornam importante o desenvolvimento de outras formas de controle. O desenvolvimento de um método de controle imunológico como uma alternativa para o controle químico depende da identificação de moléculas antigênicas que geram uma resposta imune protetora. Como bovinos desenvolvem resistência ao carrapato durante sucessivas infestações, a análise da resposta imune desenvolvida por bovinos infestados pode tornar-se de grande importância na busca por antígenos protetores. ELISA e Western Blot foram utilizados para investigar o padrão de respostas de anticorpos de seis bovinos infestados doze vezes com R. microplus (seis infestações pesadas seguidas por seis infestações leves) contra extratos de glândula salivar, intestino e larva. Durante infestações pesadas foram observados níveis maiores de IgGs reconhecendo extratos protéicos de glândula salivar, intestino e larva, e uma diminuição no número e no peso de carrapatos que completam o ciclo parasitário. O padrão mudou iniciando na sétima infestação, mostrando uma diminuição nos níveis de IgG, e um aumento inicial seguido por uma significante diminuição na proporção de carrapatos que completam o ciclo parasitário. O número de moléculas reconhecidas em Western Blot foi maior pelos soros das infestações pesadas do que das infestações leves, embora uma grande variação nos perfis detectados pode ser visto entre os bovinos. Esses resultados indicam que níveis de anticorpos contra o carrapato não estão necessariamente relacionados de forma direta com níveis de resistência. Além disso, infestações pesadas e leves parecem modular de forma diferente a magnitude da resposta humoral e possivelmente os mecanismos imunes na aquisição natural de resistência ao carrapato.
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Otimização da resposta de células T CD8+ de memória ao herpes simplex virus-1 utilizando terapia genética com interleucina-15 e interleucina-21

Rodrigues Junior, Luiz Carlos January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000407730-Texto+Completo-0.pdf: 978627 bytes, checksum: 207551daea7acbf96e0c911484083687 (MD5) Previous issue date: 2008 / Herpes Simplex Vírus-1 (HSV-1) is a member of Herpesrviridae family and alphaherpesvirinea subfamily widely spread among human beings. This virus begins the infection through epithelial cells from skin and mucosal surface reaching the peripheral nervous system. HSV-1 infects the oral mucosa and establishes latency in trigeminal ganglia. Sometimes by action of endogenous or exogenous factors these viruses returns to active form leading to viral reactivation. During this process the virus can relocalizes on oral mucosal (hepetial genvivostomatites), optical nerve (ocular keratites) and central nervous system (encephalitis). In case of pregnancy, the reactivation could be asymptomatic; it could be dangerous because the virus can infect the baby during the childbirth, leading to neurological conditions and sometimes death. The process of latency is governed by latency associated transcripts (LAT genes) an immunological response as T cells. The cells that block the viruses from reactivation from the nerve are the memory CD8+ T cells. These lymphocytes stay adsorbed to neuron membrane interacting with the epitope SSIEFARL from a gB glycoprotein of HSV-1 envelop. SSIEFARL CD8+ T lymphocytes produces cytokines as IFN-у that penetrates into neuron and blocks the expression of genes involved in virion assembly and formation. When the number of CD8+ T cells reduces the viruses returns to active form. The proliferation and function of CD8+ T cells is controlled by cytokines, mainly IL-15 and IL-21. Several studies have shown that this cytokines have crucial a role in homeostatic proliferation of CD8+ T cells. In this study plasmid coding to IL-15 and IL-21 were elaborated to investigate the role of these cytokine on HSV-1 memory CD8+ T cell proliferation. In vitro, pIL-21 increased the frequency of CD8+ T cells in presence or absence of TCR stimulation. When administered during effector phase of HSV-1 infection pIL-15 and pIL-21 increased the numbers of antigen specific CD8+ T cells that produce IFN-у. For memory studies an adoptive transfer system was applied. SSIEFARL transgenic cells from CD90. 2+ donor mice were transferred to CD90. 1+ holster mice. The CD90. 1+ holster was infected with HSV-1 intraperitoneally and tread with each cytokine plasmid or combination, gB coding plasmid was used as antigen source. The resulted showed the pIL-15 or pIL-21 alone can induce proliferation of HSV-1 memory CD8+ T cells and that antigen did not have significant influence when provide together with the cytokines plasmids. However, the combination of pIL-15, pIL-21 and pgB together was more efficient to cell numbers and IFN-у production. / Herpes Simplex Vírus-1 (HSV-1) é um membro da família Herpesviridae e subfamília alfaherpesvirinea bastante disseminado entre os seres humanos. Esse vírus inicia seu processo de infecção a partir das células epiteliais da superfície da pele e mucosas, atingindo o sistema nervoso periférico. O HSV-1 inicia a infecção através da mucosa oral e fica localizado na forma latente no nervo trigêmio da face, algumas vezes, pela ação de fatores endógenos ou exógenos, esse vírus volta a sua forma ativa, ocasionando a reincidiva. Nesse processo de reativação do vírus ele pode se localizar, na mucosa oral (gengivoestomatite herpética), no nervo óptico (queratite herpética) e no sistema nervoso central (encefalite). No caso da gestante, a reativação herpética pode ser assintomática, o que pode infectar o filho no momento do parto, levando a danos neurológicos irreversíveis ou a morte. O processo de latência é coordenado por dois mecanismos principais, a expressão dos genes LAT e a resposta imunológica. As células da resposta imune que bloqueiam a reativação viral a partir do nervo são os linfócitos T CD8+ de memória. Esses linfócitos ficam justapostos à membrana do corpo celular do neurônio, interagindo com o epítopo SSIEFARL de uma glicopoteína gB do envelope viral. Os linfócitos T CD8+ SSIEFARL específicos produzem citocinas, como IFN-у, que penetram no neurônio e impedem a expressão de genes que estão envolvidos na construção do capsídeo, determinantes para formação de novos vírions. Quando o número dessas células diminui, o vírus volta a sua forma ativa. A proliferação e função das células T CD8+ é controlada por citocinas, principalmente a IL-15 e a IL-21. Muitos estudos indicam que elas têm um papel na proliferação homeostática de células T CD8+.Nesse trabalho, foram elaboradas construções gênicas com o DNA da IL-15 e da IL-21 para avaliar o potencial dessas citocinas na otimização da resposta T CD8+ de memória ao HSV-1. In vitro, a IL-21 aumentou a freqüência de células T CD8+, com ou sem estimulação de TCR. Na fase efetora, a IL-15 e IL-21 aumentaram os números de células T CD8+ antígenoespecíficas produtoras de IFN-у. Para os estudos de memória foi utilizado um sistema de transferência de células SSIEFARL transgênicas de camundongos CD90. 2 doadores para camundongos CD90. 1 receptores. Os camundongos receptores foram infectados com HSV-1 pela rota intraperitoneal e tratados com o plasmídeo contendo de cada citocina ou a combinação deles, um plasmídeo que codificava a glicoproteína gB do HSV-1 foi utilizado com fonte de antígeno Os resultados mostraram que cada pIL-15 ou pIL-21 isoladamente induz a proliferação de células T CD8+ de memória ao herpes e que a administração do antígeno não teve grande influência. Por outro lado, a combinação de pIL-15, pIL-21 e pgB foi mais eficiente, tanto no aumento dos números de células T CD8+, quanto na expressão de IFN-у.
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Caracterização do papel da Purina Nucleosídeo Fosforilase (PNP) nos mecanismos de regulação da atividade osteoclástica

Deves, Candida January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423675-Texto+Parcial-0.pdf: 173088 bytes, checksum: 99755374f8de265672c0fc78a783ae8c (MD5) Previous issue date: 2010 / Purine Nucleoside Phosphorylase (PNP) is a purine-metabolizing enzyme that catalyzes the reversible phosphorolysis of purine nucleosides such as (deoxy)inosine and (deoxy)guanosine (dGuo) to their respective bases and (deoxy)ribose-1- phosphate. It is a key enzyme in the purine salvage pathway of mammalian cells. Tcells rely on PNP activity to maintain its functions and are particularly sensitive to PNP deficiency. The present investigation sought to determine whether the pharmacological blockage of PNP activity with a transitIon state analog (Immucillin-H) can arrest bone loss in two models of induced periodontal disease in rats. Experimental data showed that immucillin-H inhibitted bone loss induced by ligatures and bacterial LPS, with reduced number of infiltrating osteoclasts and inflammatory cells. In vitro assays revealed that Immucillin cannot directly abrogate differentiation of osteoclast precursor cells but affects lymphocyte-mediated osteoclastogenesis. On the other hand, incubation of pre-activated T-CD4+ with Immucillin-H decreased RANKL secretion with no compromise of cell viability. Immucillin-H, an analog of the transition state of PNP activity, holds great promise as a drug in the treatment of diseases characterized by imbalances of bone metabolism. / A Purina Nucleosídeo Fosforilase (PNP) é uma enzima envolvida no metabolismo de purinas que catalisa a fosforólise reversível de nucleosídeos purínicos tais como (deoxi)inosina e (deoxi)guanosina formando suas bases purínicas correspondentes e (deoxi)ribose-1-fosfato. A PNP é considerada uma enzima chave na via de salvamento de purinas de células de mamíferos. Especificamente, células T são dependentes da atividade da PNP para manter suas funções e sensíveis a alterações da mesma. O presente estudo tem como objetivo determinar se o bloqueio farmacológico da PNP com um análogo do estado de transição da enzima (lmmucillin-H) é capaz de impedir a perda óssea em dois modelos de doença periodontal induzida em ratos. Dados experimentais mostram que o lmmucillin-H inibiu a perda óssea induzida por ligaduras e por lipopolissacarídeo (LPS) bacteriano assim como reduziu o número de osteoclastos e células inflamatórias. Ensaios in vitro revelaram que o lmmucillin-H não age diretamente inibindo a diferenciação de células precursoras de osteoclastos, no entanto, afeta a osteoclastogênese mediada por linfócitos. Importante, a incubação de linfócitos T CD4+ pré-ativados e tratados com lmmucillin-H diminuiu a secreção de RANKL. Desta forma, o lmmucillin-H apresenta grandes premissas como uma droga no uso de doenças caracterizadas por alterações no metabolismo ósseo.
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Estojos de cartuchos deflagrados como fonte de DNA: obtenção de perfil STR a partir de células epiteliais presentes na superfície de estojos

Chassot, Fernanda Girardi da Costa January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000444924-Texto+Completo-0.pdf: 1000917 bytes, checksum: f4d5f486dd1a714bf1f2ecdcc7d68781 (MD5) Previous issue date: 2012 / I offer this thesis, which serves the purposes of the Programa de Pós-Gradução em Biologia Celular e Molecular, PUCRS and Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiror (CAPES), in order to corroborate the routine practice in forensic genetics. Fired cartridge cases are commonly present in crime scenes with firearms and sometimes they are the only evidence available for the elucidation of a fact, which makes them investigation key players. To load a firearm the individual has to touch the ammunition, resulting in deposition of epithelial cells on the surface of the cartridges. However, in forensic genetic laboratories routine, DNA tests are not required for these signs as often as they are found. The reason for the underuse of these materials is the low concentration and high rate DNA degradation wich occurs due to overheating of the cartridge that can reach 1800oC. Besides that, the inhibition of PCR, few reports of success in obtaining genetic profiles from fired cases and the scarce verifying feasibility studies of these samples are factors that discourage this practice. In order to corroborate the genetic research routine, we have established a partnership between the sectors of Instituto–Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP/RS) Forensic Genetics and Ballistics and Laboratório de Genética Humana e Molecular da PUCRS (LGHMPUCRS). The present study developed a controlled research to obtaining and analysis of nuclear DNA from fired cartridge cases. The study was based on standard protocols and/or indicated by the Forensic Science Department of Virginia. This study demonstrated that is possible to use fired, or not, cartridge cases as source of DNA to identify individuals who involved with its handle. However, considering the limited efficiency, the restricted effectiveness and the cost-benefit, means that the DNA analysis strategy from cells left in cartridges/cases is not priority in forensics lab routine. But, in many situations it could be the only option to investigators and, at this moment, our results and protocols herein will have main importance. This study concluded that following protocols here presented it is possible to produce data for human identification. The use of these protocols and their results will be definitive when used as an additional part of a police investigation and/or as evidence in criminal proceedings. / Apresento esta dissertação, a qual atende aos propósitos do Programa de Pós- Graduação em Biologia Celular e Molecular da PUCRS e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiror (CAPES), com o propósito de corroborar com a rotina de práticas em genética forense. Estojos resultantes da deflagração de cartuchos são vestígios comumente presentes em cenas de crime com armas de fogo e, por vezes, únicos indícios de que se dispõe para a elucidação de um fato, o que os torna peças chave em uma investigação. Ao municiar uma arma de fogo é necessário que o indivíduo toque a munição, resultando na deposição de células epiteliais na superfície dos cartuchos. Entretanto, na rotina de laboratórios de genética forense, testes de DNA não são requeridos para estes indícios com tanta frequência quanto são encontrados. A justificativa para a subutilização destes materiais é a baixa concentração e a alta taxa de degradação do DNA, que ocorre devido ao superaquecimento do cartucho que pode chegar a 1800oC, além disso, a inibição da PCR, os poucos relatos de sucesso na obtenção de perfil genético a partir de estojos deflagrados e os exíguos estudos que verificam a viabilidade de amostras como estas, são fatores que desestimulam esta prática. Com o intuito de corroborar com a rotina de investigação genética, estabeleceu-se uma parceria entre os Setores de Genética Forense e de Balística Forense do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP/RS) e o Laboratório de Genética Humana e Molecular da Faculdade de Biociências da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (LGHMPUCRS). O presente estudo desenvolveu uma pesquisa controlada para obtenção e análise de DNA nuclear oriundos de estojos de cartuchos deflagrados.O estudo de foi realizado adaptando-se protocolos padrão e/ou indicados pelo Departamento de Ciências Forenses da Virgínia. Este estudo demonstrou que é possível utilizar estojos deflagrados ou não, como fonte de DNA com a finalidade de identificar os envolvidos com o seu manuseio. Contudo, considerando o rendimento limitado, a eficácia restrita e, sobretudo, o custo-benefício, entende-se que a estratégia de análise de DNA oriundo de células deixadas em cartuchos/estojos não seja a prioritária na rotina do Laboratório Forense. Mas, em muitas situações, essa pode ser a única opção dos investigadores e, nesse momento, nossos resultados e protocolos aqui apresentados terão importância fundamental. Com este estudo concluímos que seguindo os protocolos aqui apresentados é possível produzir dados para fins de identificação humana. O uso destes protocolos, e de seus resultados, poderá ser definitivo quando usados como elemento adicional de um inquérito policial e/ou como prova em um processo penal.

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