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Estudo da condutividade hidráulica em argila compactada saturada e da interação físico-quimica quando percolada por fluidos contaminantes e biossurfactanteInacio Bezerra Rodrigues, Giullian 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / As interações físicas e químicas de um solo argiloso compactado e percolado com
diversos fluidos contaminantes são analisadas através de ensaios de laboratório.
Este solo é oriundo da Formação Barreiras, situada na região Metropolitana do
Recife, e foi compactado dinamicamente com peso específico aparente seco de
campo e máximo, na umidade natural e ótima. Os contaminantes percolados no
solo foram a solução saturada de cloreto de sódio, o óleo lubrificante de motor e o
chorume. Foi percolado também junto ao óleo lubrificante e ao chorume o
composto biossurfactante com o intuito de atenuação da contaminação. Para
parâmetro comparativo das interações percolou-se água destilada no solo. No
programa de investigação laboratorial foram realizados ensaios físicos e químicos
dos solos natural e contaminado, como também dos fluidos percolados. Analisase
o solo como barreira natural de retenção e também a atenuação do
biossurfactante em relação aos metais pesados contidos no óleo lubrificante e no
chorume. Mede-se a condutividade hidráulica com diferentes espessuras da
camada argilosa nos percolantes água destilada e solução saturada de cloreto de
sódio. Constata-se que a variação da espessura reduz significativamente a
condutividade, principalmente na percolação da solução saturada de cloreto de
sódio. Constata-se que o composto biossurfactante influencia a condutividade
hidráulica, reduzindo seu valor, como também na atenuação e remoção de metais
pesados do solo
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Avaliação da remoção de HPAs e diversidade de micro-organismos em experimento de biorremediação de sedimento estuarino contaminado com óleo dieselMaia Nakazawa, Mitsue 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Os hidrocarbonetos poliaromáticos (HPAs) são contaminantes do óleo, que podem levar à
contaminação ambiental e riscos à saúde humana. Diversos microrganismos são capazes
de mineralizar vários HPAs, sendo a biorremediação uma alternativa de degradação. O
processo de biodegradação pode ser avaliado quanto à composição da comunidade
microbiana através da análise de biologia molecular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a
remoção de HPAs e a diversidade microbiana presente em sedimento estuarino
contaminado com óleo diesel. Foram montados dois tratamentos, em triplicata: atenuação
natural e atenuação natural estimulada por biosurfactante, com aquários contendo colunas
de perfis de sedimento estuarino contaminadas por óleo diesel. Foram feitas análises físicoquímicas
do sedimento e da água dos aquários, e o acompanhamento dos HPAs ao longo
de 349 dias de experimento. O levantamento da diversidade microbiana foi feita através de
eletroforese em gel de gradiente desnaturante (DGGE). Os resultados das análises físicoquímicas
não mostraram diferença significativa entre os tratamentos (p<0,05) quanto à
temperatura, pH, potencial redox, nutrientes e carbono orgânico total. A percolação dos 16
HPAs prioritários foi observada da superfície para o fundo da coluna (30 cm de
profundidade). O uso de biossurfactante favoreceu a solubilização de HPAs com 3 a 4 aneis
aromáticos em especial nas amostras de meio (11-20 cm de profundidade) entre os dias 111
a 338. Análises da diversidade microbiana demonstraram diferenças entre as comunidades
nos diferentes tratamentos e profundidades ao longo do tempo. As análises de hibridização
in situ fluorescente (FISH) demonstraram uma baixa densidade bacteriana em ambos os
tratamentos realizados
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Produção de biossurfactante por paenibacillus sp utilizando como meio de cultura a manipueiraFernandes, Ismael Silva 30 March 2016 (has links)
Submitted by Programa de Pós-graduação em Biotecnologia (mebiotec.ufba@gmail.com) on 2017-09-14T13:40:00Z
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Dissertação Final - Ismael Fernandes.pdf: 2809362 bytes, checksum: d02368409d3300bdd35bf441997c2297 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T20:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Final - Ismael Fernandes.pdf: 2809362 bytes, checksum: d02368409d3300bdd35bf441997c2297 (MD5) / capes / Surfactantes sintéticos ou tensoativos tornam-se um dos principais poluentes
encontrados na natureza. Devido a vasta gama de utilização, são geralmente
encontrados em efluentes urbanos bem como nos corpos hídricos receptores. A
substituição desses tensoativo pelos biossurfactantes que apresentam
características ambientalmente compatíveis tornou-se um tema relevante à
pesquisa. O processo de produção dos biossurfactantes é o que inviabiliza sua
produção em larga escala. Diversos estudos estão em desenvolvimento para
descobrir novas fontes de carbono e energia que possibilitem um processo de
produção mais barato. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a utilização da
manipueira como fonte alternativa de carbono e energia para a produção de
biossurfactante pelo microrganismo Paenibacillus sp. Parâmetros como o consumo
de amido, produção de açúcares redutores e a variação da concentração de
oxigênio no meio foram utilizados para acompanhar o crescimento bacteriano.
Medição da tensão superficial, índice de emulsificação e diluição micelar crítica
foram realizados para avaliar a presença de biossurfactante no meio de cultura.
Adicionalmente, testes de estabilidade em função do pH, salinidade e temperatura
foram realizados. Os resultados mostraram que a manipueira (agroresíduo da
produção de farinha) poder ser utilizada como meio de crescimento bacteriano na
produção de biossurfactante que apresenta propriedades tensoativas estáveis
podendo ser utilizado em condições extremas de acidez, alcalinidade, salinidade e
temperatura. A otimização e o escalonamento do processo de produção são
importantes ferramentas no desenvolvimento de tecnologias ambientalmente
amigáveis e economicamente viáveis para a produção de biossurfactantes com
promissora aplicabilidade industrial.
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Produção de biossurfactante por Candida lipolyticaDiniz Rufino, Raquel January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A produção de biossurfactante por Candida lipolytica UCP0988 foi inicialmente
estudada em meio mineral contendo resíduo de refinaria de óleo de soja como
substrato de baixo custo. Os resultados obtidos demonstraram um rendimento
de 4,5 g/L de biossurfactante, com redução da tensão superficial do meio para
32 mN/m. O biossurfactante isolado apresentou 50% de proteínas, 20% de
lipídeos e 8% de carboidratos em sua constituição. A otimização da produção
do biossurfactante foi realizada a partir de planejamentos fatoriais seqüenciais.
O primeiro planejamento foi estabelecido utilizando-se três variáveis: resíduo
industrial, extrato de levedura e ácido glutâmico. Considerando os resultados
obtidos, outros planejamentos foram realizados excluindo-se o extrato de
levedura do meio de cultivo. Os resultados posteriores demonstraram que as
melhores concentrações de resíduo industrial e de ácido glutâmico foram de
6% e 1%, respectivamente, favorecendo a redução da tensão superficial do
meio para 26 mN/m. A cinética de produção do biossurfactante obtido no meio
otimizado foi avaliada durante 72 horas a 150 rpm e 28°C. O biossurfactante
formou emulsões estáveis de 4,5 Unidades de Atividade de Emulsificação.
durante a fase estacionária de crescimento, enquanto que a tensão superficial
do líquido metabólico livre de células apresentou alterações insignificantes
frente a diferentes temperaturas, pH e concentrações de NaCl. O
biossurfactante produzido por C. lipolytica, cultivada em meio de baixo custo
representa uma alternativa de produção de um biopolímero estável, com
perspectivas de aplicações futuras no controle da poluição ambiental causada
por petróleo e derivados
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Otimização, caracterização e aplicações biotecnológicas do biossurfactante de baixo custo Lunasan produzido por Candida Sphaerica UCP 0995Moura de Luna, Juliana 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Muitos biossurfactantes têm sido produzidos, embora poucos sejam comercializados
em virtude do alto custo de produção. Considerando o potencial de aplicação desses
compostos na indústria de petróleo e farmacêutica, estudou-se a otimização do uso de
dois resíduos industriais, milhocina e resíduo de refinaria de óleo vegetal como
nutrientes de baixo custo para a produção de um biossurfactante por Candida
sphaerica UCP 0995. Após estabelecimento do meio de produção, o biossurfactante foi
isolado e caracterizado quanto às suas propriedades físico-químicas, sendo testado
quanto ao seu potencial de aplicação biotecnológica na área ambiental e na medicina.
A otimização do meio de produção foi realizada através de planejamentos fatoriais 22 e
metodologia de superfície de resposta, selecionando-se a condição de cultivo contendo
9% de resíduo da indústria de óleo de soja e 9% de milhocina. O líquido metabólico
livre de células contendo o biossurfactante denominado de Lunasan produzido na
condição selecionada, após144 horas de cultivo a 150 rpm, revelou a capacidade de
reduzir a tensão superficial do meio de 57 mN/m para valores em torno de 25mN/m,
com uma tensão interfacial contra n-hexadecano de 12,5 mN/m. O biossurfactante
produzido demonstrou estabilidade em condições extremas de pH (2-12), temperatura
(5, 70, 100 e 120°C) e concentrações salinas (2-10%). O rendimento do biossurfactante
isolado foi de 9,0 g/L, com uma concentração micelar crítica de 0,025%. O
biossurfactante foi caracterizado como um glicolipídeo aniônico composto por 70% de
lipídios e 15% de carboidratos. O biossurfactante demonstrou atividades antimicrobiana
e anti-adesiva para bactérias (Lactobacillus casei 36, L.casei 72, L.reuteri 104R, L.
reuteri ML1, Pseudomonas aeruginosa, Echerichia coli Staphylococcus aureus, S.
epidermidis, Streptococcus agalactiae, S. mutans, S. mutans HG, S. mutans NS, S.
sanguis 12, S. pyogenes, S. oralis, S, salivarius e R. dentocariosa) e leveduras (C.
albicans e C. tropicallis). O biossurfactante foi testado na remoção de metais pesados
contidos em solo de uma indústria de bateria automotivas. Remoções de 86, 75 e 50%
foram obtidas para Fe, Zn e Pb, respectivamente, quando se utilizou a solução do
surfactante a 2,5%, embora o líquido metabólico também tenha removido percentuais
comparáveis aos obtidos com o surfactante isolado. Os resultados obtidos
demonstraram o potencial biotecnológico do biossurfactante de baixo custo produzido
pela Candida sphaerica surgerindo aplicações em diferentes setores industriais e
ambientais
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Potencial biotecnológico da nova linhagem de candida tropicalis isolada de sedimentos de mangue na prosdução de blossurfactateRIBEAUX, Daylin Rubio 23 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-22T13:22:26Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / CNPQ / Os biossurfactantes são moléculas anfipáticas produzidas por micro-organismos e
possuem importância recentemente devido às várias e importantes aplicações industriais
e ambientais. Estes compostos possuem vantagens como biodegradabilidade, produção
a partir de fontes renováveis além de funcionalidade sobre condições extremas de pH,
salinidade e temperatura. Entretanto, a sua utilização na indústria depende da redução
do custo associado a sua produção, sendo uma possível estratégia o uso de fontes
renováveis como os resíduos agro-industriais. Neste sentido, a linhagem de Candida
tropicalis demonstrou habilidade para converter resíduos agro-industriais (soro de leite,
manipueira e óleo de soja pós-fritura) em meio de produção de biossurfactante
empregando um planejamento fatorial 2
3
. A seleção da melhor condição do
planejamento foi avaliada utilizando como variável resposta tensão superficial. Desta
forma, o melhor resultado foi obtido no meio basal (3% de soro de leite, 7% de
manipueira e 10% óleo de soja pós-fritura), observando-se uma redução da tensão
superficial da água de 72 para 30,8 mN/m. Ao mesmo tempo, a degradação de
petroderivados foi avaliada no meio Bushnell Haas, com o indicador redox 2,6-
diclorofenol – indofenol e com a linhagem selvagem aclimatada em óleo diesel a 30%.
Os resultados obtidos evidenciaram que a levedura aclimatada apresentou o melhor
resultado para o diesel com 98% de degradação. Em seguida, a linhagem foi identificada
molecularmente como Candida tropicalis. Desse modo foi realizado um perfil de
crescimento e produção do biossurfactante durante 96 horas de cultivo a 150 rpm, com
redução da tensão superficial do meio de 70 mN/m para 28,9 mN/m. O biossurfactante
produzido demonstrou estabilidade em condições extremas de pH (2- 12), temperatura
(4, 70, 100 e 120°C) e concentração salina (2-10%). O rendimento do biossurfactante
isolado foi de 3,9 g/L, com uma concentração micelar crítica de 1,5%. Além disso, o
novo biossurfactante foi caracterizado como polimérico (51% de proteinas, 37% de
lípidos e 11 % de carbohidratos), apresentando uma atividade antimicrobiana para as
bactérias Pseudomonas aeruginosa sp. Salmonella sp. UCP 6017, Serratia marcescens
UCP 1549, Eschericia coli, Lactobacillus sp., Staphylococcus aureus, Staphylococcus
epidermidis, Bacillus licheniformis UCP 1013, e a levedura Candida albicans. Ao
mesmo tempo, o biossurfactante demonstrou não ser tóxico quando testado em sementes
de Brassica oleracea, Lactuca sativa L., Solanum lycopersicum. Os resultados obtidos
confirmaram o elevado potencial biotecnológico da Candida tropicalis na
biotransformação de rejeitos agroindustriais na produção de um novo biossurfactante,
indicando uma diversidade de aplicações em processos biotecnológicos (biorremediação
com poluentes hidrofóbicos), como também para a saúde atuando contra bactérias Gram
positivas e negativas, além da levedura oportunista C. albicans. / Surfactants are amphipathic molecules produced by microorganisms and have been
gaining importance recently due to several important industrial and environmental
applications. These compounds have advantages such as biodegradability; production
from renewable sources other feature under extreme conditions of pH, salinity and
temperature. However, its use in the industry depends on reducing the cost associated
with its production, being one possible strategy the use of renewable sources such as
agro-industrial waste. Therefore, Candida tropicalis demonstrated ability to convert
agro-industrial waste (whey, cassava wastewater and post-fry soy oil) in biosurfactant
production medium employing a factorial design 23. The selection of the best condition
of the planning was assessed using as variable surface tension response. Thus, the best
result was obtained in basal medium (3% whey, 7% cassava wastewater and 10%
soybean oil post-frying), observing a reduction of the surface tension of water from 72
to 30.8 mN/m. At the same time, petro derivatives degradation was evaluated in the
middle Bushnell Haas, redox indicator with 2,6-dichlorophenol - indophenol and the
wild type strain acclimatized for diesel fuel to 30%. The results showed that the
acclimatized yeast showed the best result for the diesel with 98% degradation. Then, the
strain was identified as Candida tropicalis molecularly. Thus, it performed a growth
profile and production of the biosurfactant for 96 hours of cultivation at 150 rpm,
reducing the surface tension from 70 mN/m to 28,9 mN/m. The produced biosurfactant
showed stability in extremes conditions of pH (2-12), temperature (4, 70, 100 and
120°C) and salt concentrations (2-10%). The yield of isolated biosurfactant was 3.9 g/L,
with a critical micelle concentration of 1.5%. Furthermore, the new biosurfactant was
characterized as a polymeric (51% protein, 37% lipid and 11% carbohydrate), having an
antimicrobial activity for Pseudomonas aeruginosa sp. Salmonella sp. UCP 6017,
Serratia marcescens UCP 1549, Eschericia coli, Lactobacillus sp., Staphylococcus
aureus, Staphylococcus epidermidis, Bacillus licheniformis UCP 1013, and the yeast
Candida albicans. At the same time, the biosurfactant was not toxic when tested in
Brassica oleracea, Lactuca sativa L., Solanum lycopersicum. The results confirmed the
high biotechnological potential of Candida tropicalis in the biotransformation of agroindustrial
wastes for the production of a new biosurfactant indicating a variety of
applications in biotechnology processes (bioremediation with hydrophobic pollutants)
as well health acting against positive and Gram negative bacteria, as well as
opportunistic yeast C.albicans.
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Influência da transferência de oxigênio na produção de biossurfactante por bacillus subtilis ATCC 21332Martins, Taise Bonfim January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:19:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Os biossurfactantes são compostos anfifílicos produzidos por microrganismos e que são capazes de diminuir as tensões superficiais e interfaciais. A surfactina, produzida por Bacillus subtilis, apresenta-se como um dos biossurfactantes mais poderosos em termos de atividade superficial. Contudo, o alto custo e o baixo rendimento associados à sua produção acaba limitando sua aplicação extensiva na indústria. Assim, faz-se necessário o desenvolvimento de estratégias que visem aumentar o rendimento e diminuir os custos envolvidos na produção desse biossurfactante. O fornecimento de oxigênio dissolvido suficiente, através da agitação mecânica e da aeração, é essencial para garantir a eficiência do processo de produção da surfactina. Entretanto, quando se conduz um processo em biorreator em aerobiose, é necessário avaliar a capacidade de transferência de oxigênio do sistema através do coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kLa). Diante do que foi exposto, este estudo propõe a caracterização da agitação e aeração do biorreator a ser empregado, através da determinação do coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kLa) em condições de baixas vazões de aeração, além da execução de ensaios para a produção de surfactina por Bacillus subitlis ATCC 21332 em determinados valores de kLa. Os ensaios foram conduzidos em biorreator descontínuo, em meio salino composto por 10 g.L-1 de glicose e suplementado com extrato de levedura. Os resultados mostraram que as maiores produtividades em surfactina foram obtidas quando houve uma transferência de oxigênio mais eficiente, ou seja, quando se utilizaram os maiores valores de kLa, Para os ensaios realizados com aeração em profundidade, a concentração de surfactina foi muito maior no líquido efluente do que dentro do biorreator, e, assim, a maior parte do biossurfactante produzido foi recuperada através da espuma. Além disso, na maioria dos ensaios houve uma redução da concentração celular na espuma, bem como da concentração de substrato, em relação ao que foi encontrado no reator, o que pode ser de grande importância, dependendo de como se pretende operar o biorreator.<br> / Abstract: Biosurfactants are amphiphilic compounds that are able to lower the surface and interfacial tension. Surfactin appears as one of the most powerful biosurfactants due its high superficial activity. However, the high cost and low yield associated with surfactin production end up limiting its widespread implementation in industry. Thus, it is necessary to develop strategies that allow higher yields and lower costs in the production of this biosurfactant. The supply of sufficient dissolved oxygen through mechanical agitation and aeration appears to play important roles in the efficiency of surfactin production. Nevertheless, when we operates a reactor under aerobic conditions, it is necessary to evaluate the oxygen transfer capacity of the system through the volumetric oxygen transfer coefficient (kLa). Based on the above considerations, the aim of this study is to characterize the aeration and agitation of the bioreactor, which will be used, by determining the volumetric oxygen transfer coefficient under low rates of aeration and agitation, as well as carrying on experiments for surfactin production by Bacillus subtilis ATCC 21332 according to the certain kLa values. The fermentations were carried on in a stirred tank batch bioreactor in a mineral salts medium composed by 10 g.L-1 of glucose and supplemented with yeast extract. The results showed that the highest surfactin productivities were achieved when there was an efficient oxygen transfer, in other words, when larger kLa values were employed. For the experiments conducted under a series of combination of aeration and agitation rates, surfactin concentration was higher in the effluent liquid than into the bioreactor, and thus, most of the biosurfactant was recovered in the foam. In addition, in most of the fermentations there was a biomass concentration decrease in the foam, as well as a substrate concentration decrease, which may be valuable information for process design.
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Produção de biossurfactante por Candida lipolytica (UPC 0988) utilizando óleo de pequi como fonte alternativa de CarbonoSantana, Willma José de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:55:03Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq / A produção de biossurfactantes tem sido amplamente investigada nos últimos anos, considerando seu potencial biotecnológico e suas aplicações nos mais diversos setores industriais. O objetivo desta pesquisa foi à produção de biossurfactante por Candida lipolytica (UCP 0998), utilizando óleo da amêndoa e do endocarpo do pequi como fonte alternativa de carbono durante 72 horas a 150 rpm e 28º C através de planejamentos fatoriais. No primeiro planejamento fatorial completo 22 foram utilizadas as variáveis óleo da amêndoa e do endocarpo do pequi e glicose. Os resultados com o óleo da amêndoa do pequi, demonstraram uma tensão superficial de 30,51 mN/m, no ensaio 4 (20% de óleo e 1% de glicose), o melhor índice de emulsificação foi obtido com óleo de canola 50%, a produção de biomassa foi de 0,4396g/L. As atividades enzimáticas produzidas pela Candida lipolytica para esterase foi de 30mm e para lípase 15mm. Para óleo do endocarpo do pequi verificou-se a menor tensão superficial 31,96 mN/m, no ensaio 3 (10% de óleo e 1% de glicose), com o melhor índice de emulsificação com óleo de milho de 50%, a produção de biomassa foi 0,5107g/L. As atividades enzimáticas esterase foi de 23mm e de lípase 15mm. Foi realizado um segundo planejamento fatorial meia fração
2 5-1 selecionando o óleo da amêndoa do pequi para aumentar a produção do biossurfactante, onde as variáveis avaliadas foram 5% da amêndoa do pequi, 1% de glicose, pH= 4,5, inoculo 107 e meio mineral (2:1 v/v) água do mar e água destilada tendo como variáveis resposta tensão superficial, índice de emulsificação e atividade de emulsificação. Os resultados obtidos demonstraram que o biossurfactante apresentou uma tensão superficial 27,66 mN/m, no ensaio 11 (5% de óleo da amêndoa do pequi e 1% de glicose), índice de emulsificação 27%, atividade de emulsificação 3,790 U.A.E. A partir do melhor resultado do planejamento fatorial 25-1, um novo planejamento fatorial 22 foi realizado, com a finalidade de otimizar o meio de produção do biossurfactante. Os resultados demonstraram que o ensaio 6 (4% de óleo e 2% de glicose), apresentou a menor tensão superficial 30,32 mN/m e um índice de emulsificação de 31%. A estabilidade do biossurfactante foi verificada sob condições especifícas de pH, temperatura e concentrações de NaCl utilizando como parâmetro o índice de emulsificação. Os resultados demonstraram que o pH = 12 emulsificou 89%, 8g de NaCl 34% e a temperatura a 0º C 70%. A aplicação do biossurfactante foi avaliada na remoção de areia contaminada com petróleo utilizando um tratamento com condições pré-estabelecidas 5% da amêndoa do pequi, 1% de glicose, pH= 4,5, inoculo 107 e meio mineral (2:1 v/v) água do mar e água destilada, após 32 horas ocorreu uma remoção de 58,17%, o melhor índice de emulsificação ocorreu com 8 horas 29,41% utilizando óleo de milho e com 24 horas 25,80% utilizando óleo de canola. Não houve formação de emulsão quando foi utilizado n-hexadecano. O biossurfactante produzido por Candida lipolytica cultivada em óleo de pequi, representa uma alternativa de produção de um biopolímero com perspectivas para aplicações nas indústrias farmacêuticas, cosméticas e em biorremedição de solos contaminados por óleos.
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Diversidade de bactérias tolerantes ao naftaleno das areias da Praia de Suape-PE e produção simultânea, por Pseudomonas aeruginosa, de ramnolipídeo e polihidroxialcanoatoSANTOS, Danilo Mamede da Silva 09 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-10T14:29:26Z
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Previous issue date: 2013-08-09 / FACEPE; CAPES; CNPq / Acidentes causados por petróleo e derivados representam um problema devido a sua persistência e difícil assimilação no meio ambiente. Para que ocorra a biodegradação do produto oleoso, é necessário que haja a interação das gotas de óleo com os microrganismos, podendo ser mediada por biossurfactantes. Os biossurfactantes do tipo ramnolipídeo são constituídos por uma ou duas moléculas de raminose ligada a uma ou duas moléculas de -hidrozidecanóico sendo produzidos principalmente por Pseudomonas aeruginosa. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de biodegradação do naftaleno e do catecol, por bactérias isoladas da areia da praia de Suape, e avaliar a produção simultânea do biossurfactante ramnolipídeo e o polímero polihidroxialcanoato, utilizando estirpes de Pseudomonas aeruginosa, isoladas de poços de petróleo do Canto do Amaro-RN. Foram realizados o isolamento, seleção e identificação de microrganismos endógenos da areia da praia de Suape; posteriormente foram realizadosensaios de produção e identificação do biossurfactante ramnolipídeo com substrato hidrofílico (glicerol); e ensaios de microscopia eletrônica de varredura transmissão para detecção de polihidroxialcanoatos (PHA) e ensaios de ecotoxicidade. Durante todos os ensaios foram realizadas medições de: pH, crescimento microbiano, produção de ramnolipídeo através da determinação da concentração de raminose e análise cromatográfica por LCMS-IT-TOF. A análise dos resultados evidencia que a produção do biossurfactante ramnolipídico, para as linhagens bacterianas estudadas, nem sempre está associada ao crescimento celular. O glicerol proveniente da refinaria do biodiesel se mostrou promissor para a produção de metabólitos tensoativos como os ramnolipídeos, sendo a linhagem DAUFPE-563 a que melhor que produziu, 3,27 g/L de raminose com 120 horas de fermentação. As bactérias isoladas da praia de Suape não apresentam potencial genético para a degradação de hidrocarbonetos poliaromáticos. Este trabalho permitiu fortalecer os conhecimentos em relação à petroderivados, quanto aos principais constituintes que conferem toxicidade e persistência no ambiente, e destacar os biossurfactantes produzidos através de um resíduo, como um recurso para minimizar danos ao meio ambiente.
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Produção, caracterização e aplicação do biossurfactante isolado de Chromobacterium violaceum em meios alternativos de baixo custoANTUNES, Adriana Almeida 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os surfactantes ou tensoativos são moléculas anfifílicas que possuem ação
superficial devido à presença de grupos hidrofílicos e hidrofóbicos numa
mesma molécula apresentando a capacidade de atuar na interface de
compostos de diferentes naturezas. O interesse em surfactantes de origem
microbiana tem aumentado consideravelmente nos últimos anos,
especialmente devido ao seu potencial de aplicação industriais e ambientais.
Neste trabalho, foi investigado o potencial de cinco linhagens de
Chromobacterium violaceum (UCP 1467, UCP 1489, UCP 1552, ATCC 12472
e UCP 1463), isolados de solo e água, na produção de biossurfactantes em
meio de produção constituído por resíduos industriais como substratos
alternativos de baixo custo. Os efeitos das concentrações dos componentes do
meio de produção foram investigados através do planejamento fatorial
completo com todas as linhagens de C. violaceum. A linhagem de C. violaceum
UCP (1463) demonstrou melhores resultados referente à máxima produção do
biossurfactante, evidenciada pelo alcance da redução da tensão superficial da
água de 72 mN/m para 26,7 mN/m, em meio formulado com milhocina (0,3%) e
glicerina (0,782%), através de um planejamento experimental do tipo
Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR) após 72 horas de cultivo.
O biossurfactante bruto, obtido pelo método de isolamento através da
precipitação com sulfato de amônio, com posterior diálise da amostra, mostrouse
mais eficiente devido à reduzida quantidade de impurezas no biopolímero,
constatadas pela coloração esbranquiçada do biossurfactante. Este
biopolímero extracelular, produzido por esta mesma linhagem, foi caracterizado
como aniônico, apresentando um valor da concentração micelar crítica (CMC)
de 1,5% e capacidade de emulsificação (E24) de 100% utilizando óleo
queimado de motor com atividade emulsificante de 6 U.A.E. Verificou-se a
presença dos grupamentos éster e ácido carboxílico no biossurfactante
selecionado de C. violaceum UCP (1463), sendo caracterizado como
polimérico devido a alta composição em carboidratos, lipídeos e proteínas,
além de apresentar efetiva estabilidade em todas as faixas de pHs, estabilidade
térmica em todas as temperaturas testadas como também, estabilidade nas concentrações de 8 e 10% de NaCl. O potencial do biossurfactante produzido
pela linhagem de C. violaceum UCP (1463), em meio constituído por resíduos
industriais, foi comprovado pela eficiência deste biopolímero na remoção de
óleo queimado de motor adsorvido em solo arenoso, removendo 86% deste
óleo adsorvido, indicando desta forma, seu potencial em aplicações
biotecnológicas
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