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Prevalencia de neoplasias benignas y malignas de la cavidad oral con estudio histopatológico en el Servicio de Cabeza y Cuello del Hospital Nacional Dos de Mayo en el periodo 2010 - 2016Delesma Chumbe, Angel Frank January 2017 (has links)
Identifica la prevalencia de las neoplasias benignas y malignas de la cavidad oral, como también frecuencia, según el género, edad, tejido de origen, localización anatómica y así poder ayudar a explicar los patrones de las enfermedades y cuales deben estudiarse exhaustivamente. Para ello realiza un estudio retrospectivo durante el periodo 2010 hasta el 2016, se registra 2428 biopsias de la cavidad oral que se realizan en el Servicio de Cirugía de Cabeza y Cuello del Hospital Nacional Dos de Mayo, de éstas se obtiene un total de 183 con diagnóstico anatomopatológico de neoplasia. La prevalencia de neoplasias de la cavidad oral es 7,5%. Existe una mayor prevalencia de neoplasias benignas (5,5%) que neoplasias malignas (1, 9%). Los pacientes femeninos son los más afectados 60,1%. El mayor número de casos con neoplasias en cavidad oral, se presenta en pacientes que están entre la década del 30-59 años de edad. El papiloma representa la mayor neoplasia benigna con un 57,8%. El carcinoma epidermoide representó la mayor neoplasia maligna con un 77,1% y finalmente con respecto a la localización de las neoplasias en cavidad oral, se manifiesta en su mayoría en la región de la lengua (53%). / Tesis
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Frecuencia y clasificación de neoplasias orales en pacientes caninos de la Clínica de Animales Menores de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos en el periodo 2009-2013Hurtado Yauri, Rosalyn Marianela January 2019 (has links)
Determina la frecuencia de neoplasias orales diagnosticadas histopatológicamente en caninos pacientes de la Clínica de Animales Menores de la Facultad de Medicina Veterinaria de la Universidad Mayor de San Marcos en el periodo enero 2009 a diciembre 2013. Se evaluaron variables como edad, sexo, peso, raza, localización anatómica y clasificación histológica. Se encontró una frecuencia de neoplasias orales en caninos de 11.98% (23/192) donde las edades de mayor presentación son de 6 a 10 años con un 52.17% (12/23) y los pesos de mayor presentación son de 25 a 44 kg con un 47.83% (11/23). Los caninos machos tuvieron una mayor presentación con un 65.22% (15/23). Los caninos de raza pura fueron los más afectados con un 69.57% (16/23) donde las más afectas fueron Rottweiler y Labrador Retriever con un 13.04% (3/23) cada una, y la localización anatómica más común fue en la gingiva fue 69.57% (16/23). Las neoplasias malignas fueron de mayor presentación con un 73.91% (17/23) de las cuales la de mayor frecuencia fue el melanoma oral con un 21.74 % (5/23) y la neoplasia benigna más común fue el épuli con un 17.39 % (4/23). Siendo las neoplasias no odontogénicas las de mayor frecuencia con un 82.61% (19/23). / Tesis
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Fatores prognósticos e análise de sobrevida de pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da Unesp, Campus de Araçatuba /Sundefeld, Maria Lucia Marçal Mazza. January 2007 (has links)
Resumo: Objetivo: Estimar as probabilidades acumuladas de sobrevida dos pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da UNESP, Campus de Araçatuba, de 1991 a 2000, observadas até 2005, estabelecendo os possíveis fatores prognósticos significativos para o óbito. Méttodo: A análise de sobrevida foi realizada em uma coorte de 280 pacientes com carcinoma espinocelular, no Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, UNESP, entre 1991 e 2000. Para avaliar a associação entre as variáveis independentes e o óbito, realizou-se o teste Log Rank. A probabilidade do teste com p-valor menor que 0,25 ficou estabelecida para a inclusão das covariáveis no processo de ajustamento do modelo. A sobrevida foi estimada pelo método de produto limite de Kaplan-Meier. Os fatores prognósticos foram estimados pelo modelo de riscos proporcionais de Cox, calculando-se razão da função de risco (HR). A análise de resíduo foi realizada para verificar o ajuste do modelo. Resultados: As taxas de probabilidades acumuladas de sobrevida de 280 pacientes, para os casos em estádio IV, foram, 56,74%, 32,13%, 23,71% e 20,57%, respectivamente, até 1, 2, 3 e 5 anos após o diagnóstico. Pacientes no estádio I apresentaram sobrevida em 5 anos de 81,73%. O estadiamento clínico da doença no diagnóstico foi o único fator prognóstico definido no processo de ajuste de modelo. A estimativa da razão da função de riscos de morrer em pacientes diagnosticados no estádio III (HR=3,3), é praticamente três vezes o risco daqueles em estádio I; da mesma forma, o risco de morrer dos diagnosticados em estádio IV (HR=6,17) é cerca de seis vezes ao daqueles em estádio I. Conclusões: A covariável que permaneceu no modelo final foi estadiamento clínico no momento do diagnóstico, sendo, pois, o único fator prognóstico. / Abstract: Click access electronic below.
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Atuação do laser de baixa potência na carcinogênese oral : estudo experimental em ratosLemos, Caroline Farias 28 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Chronic inflammation has been associated with various stages of carcinogenesis,
which have hitherto been studied with the aid of animal models. Low-power laser has
also been investigated for its anti-inflammatory and proliferative potential. In order to
establish a correlation between the intensity of inflammatory infiltrate and cellular
changes taking place during those stages as well as the anti-inflammatory and
proliferative potential of laser therapy in tumor induction and progression 48 rats
were divided into 8 groups, namely, 4 control groups and 4 experimental groups. Six
rats in each group were administered carcinogen 4NQO on the tongue during 12 and
16 weeks, in combination - or not - with laser therapy. After euthanasia, their tongues
were removed, examined macroscopically and prepared for histomorphological study
with hematoxylin and eosin (HE) stain. As a result, clinically visible lesions were
only observed in groups G6 and G7. Nevertheless, from a histological standpoint,
Oral Squamous Cell Carcinomas (OSCCs) were observed after 16 weeks of induction
in 66.66% of group G4, which had received no laser application. In group G5, where
laser therapy was used after 4NQO had been discontinued, the lesions remained as
dysplasias, 33.33% of which were moderate (MD) and 66.66% Severe (SD). After 20
weeks of induction all cases exhibited OSCCs and laser therapy contributed to the
formation of hyperplastic lesions. Inflammatory infiltrate intensity, however, which
was necessary to trigger the carcinogenic process, was not related to the amount or
type of cell changes found, nor was it linked to the laser therapy, when compared with
the control groups. Thus, the absence of malignant lesions in group G5 shows that
laser therapy effectively inhibits the advancement of early-stage carcinogenesis,
provided that the risk factor is eliminated. Furthermore, laser therapy was also
efficacious in further activating the proliferative potential of already-installed OSCCs,
but can not be held responsible for the aggressivity of it. / A inflamação crônica vem sendo associada às diversas etapas da carcinogênese e para
o estudo das mesmas, modelos animais vêm sendo utilizados. O laser de baixa
potência também tem sido analisado devido ao seu potencial anti-inflamatório e
proliferativo. Com o objetivo de relacionar a intensidade do infiltrado inflamatório
com as alterações celulares ocorridas nessas etapas, bem como o potencial antiinflamatório
e proliferativo da laserterapia na indução e progressão tumoral, foram
utilizados 48 ratos Wistar, divididos em 8 grupos, 4 controles e 4 testes, onde 6
grupos foram submetidos à aplicação do carcinógeno 4NQO durante 12 e 16 semanas,
em língua, associada ou não à laserterapia. Após eutanásia dos animais, as línguas
foram removidas, analisadas macroscopicamente e preparadas para estudo
histomorfológico, com coloração em HE. Como resultado, só foram observadas lesões
clinicamente visíveis, nos grupos G6 e G7 mas, histologicamente, pôde-se observar
Carcinomas de Células Escamosas Orais (CCEOs) após 16 semanas de indução, em
66,66% do grupo G4, onde não foi aplicado o laser. No grupo G5, onde foi utilizada a
laserterapia, após suspensão do 4NQO, as lesões permaneceram como Displasias,
sendo 33,33% DM (Displasia Moderada) e 66,66% DS (Displasia Severa). Após 20
semanas de indução, todos os casos apresentaram CCEOs e a laserterapia contribuiu
com a formação de lesões hiperplásicas; Já a intensidade do infiltrado inflamatório,
necessário para desencadear o processo carcinogênico, não esteve relacionada com
quantidade ou tipo de alteração celular encontrada, nem com a laserterapia, quando
comparada com os grupos controles. Assim, a ausência de lesões malignas no grupo
G5, permite concluir que a laserterapia na metodologia estudada é capaz de inibir o
avanço da carcinogênese nas fases iniciais, desde que eliminado o fator de risco,
como também, ativar o potencial proliferativo do CCEO já instalado, mas não se pode
afirmar que contribua para a agressividade desses carcinomas.
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