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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GL

Carrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Alterações morfológicas em epitélio lingual de camundongos expostos ao Álcool Etílico a 40°GL

Sanfelice, Julio César January 2001 (has links)
O álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.
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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GL

Carrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Quantificação da apoptose em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e ação tópica do álcool etílico a 40°GL

Danesi, Cristiane Cademartori January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.
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Quantificação de AgNORs em epitélio lingual de camundongos submetidos à aplicação tópica e ingestão de etanol a 40° GL

Carrard, Vinícius Coelho January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.
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Quantificação da apoptose em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e ação tópica do álcool etílico a 40°GL

Danesi, Cristiane Cademartori January 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.
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Alterações morfológicas em epitélio lingual de camundongos expostos ao Álcool Etílico a 40°GL

Sanfelice, Julio César January 2001 (has links)
O álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.
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Evaluación buco-dental en niños de 0 a 3 años realizada en el control de salud del niño en consultorios y CESFAM : Región Metropolitana. Santiago-Chile

León López, Matilde Alejandra January 2009 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / En Chile desde el año 1998 existen pautas que especifican que el equipo de salud pediátrico, compuesto por médicos, enfermeras, matronas, nutricionistas, paramédicos y odontólogos, debería realizar evaluación buco- dental en los controles de salud del niño. El año 2007 se implementó la obligatoriedad de esta evaluación. OBJETIVOS: Identificar el porcentaje de técnicos/profesionales del equipo de salud pediátrico de servicios de atención pública primaria, que realizan la evaluación buco-dental en niño de 0 a 3 años de edad, Región Metropolitana, Santiago-Chile. Y asociar la evaluación realizada a edad, sexo, título y capacitación al respecto. METODOLOGÍA: Se creó una encuesta, que fue previamente validada y luego aplicada a 91 profesionales de 30 servicios de salud. RESULTADOS: Todos los profesionales entrevistados realizan la evaluación en los controles de salud, aunque el 18,6% lo realiza en forma aceptable, el 41,7% medianamente aceptable y el 39,5% insuficiente. No se observaron diferencias por sexo ni edad. En la práctica, las enfermeras son las principales encargadas de realizar los controles y son quienes mejor realizan la evaluación, seguidas en forma decreciente por nutricionistas, odontólogos, paramédicos, matronas y médicos. Los profesionales que han recibido capacitación realizan evaluaciones más aceptables, al compararlo con quienes no han sido capacitados.
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Álcool e proliferação celular : avaliação em língua de ratos expostos ao consumo de etanol a 5%

Godoi, Millane Fabíola Coutinho de Lira January 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a proliferação celular de ceratinócitos no dorso e ventre de língua de ratos submetidos à ingestão de etanol a 5%, por meio da técnica de AgNOR, sendo um estudo experimental randomizado, em paralelo, cego, controlado. Foi analisado o epitélio lingual (Dorso e Ventre) de 30 ratos, divididos em 2 grupos (Teste e Controle). Foram quantificadas a média e a percentagem de AgNOR das células das camadas basal e suprabasal, comparando os grupos, pelo período de 9 semanas. Os resultados mostram que houve diferença estatisticamente significante no grupo teste (etanol), com uma maior atividade proliferativa para o ventre, quando p AgNOR > 3 e p AgNOR > 4. Conclui-se que a exposição ao etanol a 5% provoca alterações de proliferação no modelo estudado. / The aim of this study was to evaluate the cellular proliferation of keratinocytes in the dorsal and ventral surface of tongue of rats after ingestion of ethanol to 5% by AgNOR technique, being an experimental randomized, parallel, blinded, controlled. Lingual epithelium was examined (dorsal and ventral) of 30 rats were divided into two groups (Test and Control). Were quantified and the average percentage of AgNOR cell basal and suprabasal layers, comparing the groups for a period of nine weeks. The results show a statistically significant difference in the test group (ethanol) with a higher proliferative activity to the womb, when AgNOR p> 3 AgNOR p> 4. It is concluded that exposure to 5% ethanol causes changes in proliferation in this model.
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Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinas

Ribeiro, Evandro Leão January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) Previous issue date: 2008 / Um total de 160 amostras de secreção salivar foi coletado da mucosa jugal de indivíduos avaliados neste estudo de caso-controle e atendidos na Unidade Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás na cidade de Goiânia - GO, Brasil. Sessenta (60/160) (37,5%) amostras de Candida foram isoladas e identificadas como pertencentes apenas a espécie albicans. Destas, trinta e sete (37/40) (92,5%) leveduras foram provenientes da mucosa bucal de crianças com Síndrome de Down (grupo teste), catorze (14/80) (17,5%) de crianças sem síndrome (grupo controle) e nove (9/40) (22,5%) de pais e/ou responsáveis. As amostras de C. albicans bucais foram detectadas em crianças com uma faixa etária de zero a 11 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino. A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. Of these, thirty seven (37/40) (92.5%) yeasts were coming from the buccal mucosa ofchildren with Down’s syndrome (test group), fourteen (14/80) (17.5%) of children withoutsyndrome (control group) and nine (9/40) (22.5%) of parents and/or responsible. The buccal C. albicans samples were detected in children with an age group from zero to 11 years old and most belonged to the masculine gender. The mother came as responsible for the trusteeship of the children with an average of 39.4 years old. All the children and parents and/or responsible, included in this study, presented intact buccal mucosa and were not on any type of drug therapy. Analyses of the phenotypical characteristics of buccal C. albicans samples allowed to identify nine different morphotypes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 and 7540) in the test group and four morphotypes (2330, 5240, 5320 and 5330) and (5230, 5240, 5520 and 5530) in the control and parents and/or responsible groups, respectively. Fungal colonies with fringes were more expressed among C. albicans samples originating of the mouth of children with chromosomal irregularity. The formation of germ tubes, in bovine fetal serum, happened in smaller space of time among the buccal C albicans isolates of children with syndrome. All C. albicans samples isolated of the mouth of children and parents and/or responsible were shown producing of aspartil proteinases and 95.0% (57/60) of phospholipases, fitting to the test group the C. albicans isolates more productive. Larger diversity of killer types (111, 112, 121, 186 and 888) was witnessed among the buccal C. albicans cultives of children with Down’s syndrome. All the C. albicans isolates, originated of the mouth of children with and without Down’s syndrome and parents and/or responsible, were susceptible to the antifungal drugs used (amphotericin B, fluconazole, itraconazole and 5-fluorcitosine). Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. Variability from 45.0 to 100.0 of genetic similarity was witnessed among the pairs of C. albicans isolated of the mouth simultaneously of parents and/or responsible and children with Down’s syndrome by employment of RAPD using the primers RSD10 and RSD 12. In vitro buccal C. albicans of children with Down’s syndrome demonstrated wide capacity of colonization of the mouth of individuals with chromosomal irregularity.

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