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Caminhar na cidade: experiência e representação nos caminhares de Richard Long e Francis Alÿs; depoimentos de uma pesquisa poética / Walking in the city: experience and representation on Richard Long and Francis Alÿs walking-works; a poetic research testimony

Carvalho, Beatriz Falleiros Rodrigues 18 May 2007 (has links)
Caminhar na cidade Experiência e representação nos caminhares de Richard Long e Francis Alÿs; Depoimentos de uma pesquisa poética é constituído de reflexões e depoimentos sobre a poética do caminhar na cidade hoje. Parte-se de um entendimento do caminhar como uma prática artística, tal como se desenvolveu no decorrer do século XX no campo das artes visuais. Procura-se compreender as práticas de artistas-caminhantes contemporâneos, suas formas de inscrição e intervenção no espaço urbano, com foco nas dimensões da experiência e da representação. Apresentam-se: 1) o campo poético do artista inglês Richard Long, artista-caminhante em paisagens naturais remotas, abordando especialmente a relação entre a obra e o lugar; 2) o campo poético do artista belga Francis Alÿs, artista-caminhante urbano, com um aprofundamento sobre a especificidade da inscrição artística no contexto urbano e o processo de criação das situações metafóricas e proliferação das fábulas no imaginário urbano. 3) depoimentos da pesquisa poética da própria autora, suas experiências na cidade como artista-caminhante. A partir destas três práticas artísticas, concluem¬-se quais os procedimentos utilizados por artistas-caminhantes. / Walking in the City Experience and representation on Richard Long and Francis Alÿs walking-works; a poetic research testimony consists on reflections and testimonies on city walking poetics today. Arising from an understanding of walking as an artistic practice, as it was developed in the course of the 20th century in the field of visual arts. There is a search for an understanding of contemporary artists-walkers practices, their forms of inscription and intervention on the urban spaces, deepening the experience and representation aspects. Presenting: 1) the poetic field of the English artist Richard Long, walker in remote natural landscapes, tackling the relation between work and place; 2) the poetic field of the Belgian artist Francis Alÿs, urban walker, with a focus on the artistic inscription on the urban space specificity, and the creative process of metaphoric situation and the proliferation of fables in the urban imaginary; 3) the authors own poetic research testimonies, her city experiences as an artist-walker. Based on these three artistic practices, the artistic procedures taken by the contemporary artists walkers shall be concluded.
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Caminhares PerifÃricos: NÃis de Teatro e a PotÃncia do Caminhar no Teatro de Rua ContemporÃneo / Peripheral walks: NÃis de Teatro and the Power of Walking At Contemporary Street Theater

Altemar Gomes Monteiro 21 February 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A presente dissertaÃÃo, inserida dentro dos estudos aplicados aos processos criativos do Tea-tro de Rua ContemporÃneo, lanÃa-se ao desafio de refletir sobre o processo de montagem e circulaÃÃo de âO Jardim das Flores de PlÃstico / ato 3: Por baixo do saco pretoâ, espetÃculo teatral montado pelo Grupo NÃis de Teatro, em Fortaleza, no primeiro semestre de 2015. A partir da experiÃncia das caminhadas do grupo teatral na periferia urbana, seja no processo de montagem ou na prÃpria lÃgica de encenaÃÃo/dramaturgia proposta ao espectador, o estudo se pergunta sobre as possibilidades desse teatro feito na periferia da cidade na construÃÃo de situaÃÃes poÃticas que inflamem dissensos nas operaÃÃes estratÃgicas de normatizaÃÃo das vidas e segregaÃÃo dos espaÃos da urbe. Reconhecendo um teatro que se faz imanente no es-paÃo urbano, o que o caminhar como prÃtica de espaÃo em fluxo oferece de potÃncia reflexiva e criativa para o trabalho do artista que se lanÃa a este desafio? A proposiÃÃo do trabalho Ã, expandindo o campo de aÃÃo das Artes CÃnicas, estimular o diÃlogo entre teatro e urbanismo, refletindo sobre o que o caminhar pelas periferias urbanas reconfigura, a partir do sensÃvel, sobre a prÃpria experiÃncia de cidade.
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Caminhar na cidade: experiência e representação nos caminhares de Richard Long e Francis Alÿs; depoimentos de uma pesquisa poética / Walking in the city: experience and representation on Richard Long and Francis Alÿs walking-works; a poetic research testimony

Beatriz Falleiros Rodrigues Carvalho 18 May 2007 (has links)
Caminhar na cidade Experiência e representação nos caminhares de Richard Long e Francis Alÿs; Depoimentos de uma pesquisa poética é constituído de reflexões e depoimentos sobre a poética do caminhar na cidade hoje. Parte-se de um entendimento do caminhar como uma prática artística, tal como se desenvolveu no decorrer do século XX no campo das artes visuais. Procura-se compreender as práticas de artistas-caminhantes contemporâneos, suas formas de inscrição e intervenção no espaço urbano, com foco nas dimensões da experiência e da representação. Apresentam-se: 1) o campo poético do artista inglês Richard Long, artista-caminhante em paisagens naturais remotas, abordando especialmente a relação entre a obra e o lugar; 2) o campo poético do artista belga Francis Alÿs, artista-caminhante urbano, com um aprofundamento sobre a especificidade da inscrição artística no contexto urbano e o processo de criação das situações metafóricas e proliferação das fábulas no imaginário urbano. 3) depoimentos da pesquisa poética da própria autora, suas experiências na cidade como artista-caminhante. A partir destas três práticas artísticas, concluem¬-se quais os procedimentos utilizados por artistas-caminhantes. / Walking in the City Experience and representation on Richard Long and Francis Alÿs walking-works; a poetic research testimony consists on reflections and testimonies on city walking poetics today. Arising from an understanding of walking as an artistic practice, as it was developed in the course of the 20th century in the field of visual arts. There is a search for an understanding of contemporary artists-walkers practices, their forms of inscription and intervention on the urban spaces, deepening the experience and representation aspects. Presenting: 1) the poetic field of the English artist Richard Long, walker in remote natural landscapes, tackling the relation between work and place; 2) the poetic field of the Belgian artist Francis Alÿs, urban walker, with a focus on the artistic inscription on the urban space specificity, and the creative process of metaphoric situation and the proliferation of fables in the urban imaginary; 3) the authors own poetic research testimonies, her city experiences as an artist-walker. Based on these three artistic practices, the artistic procedures taken by the contemporary artists walkers shall be concluded.
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Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata
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Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata
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Characterizing and modeling visual persistence, search strategies and fixation times

Amor, Tatiana María Alonso January 2017 (has links)
AMOR, T. M. A. Characterizing and modeling visual persistence, search strategies and fixation times. 2017. 114 f. Tese (Doutorado em Física) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Pós-Graduação em Física (posgrad@fisica.ufc.br) on 2017-04-05T18:55:10Z No. of bitstreams: 1 11 TESE - TATIANA MARIA ALONSO AMOR.pdf: 24328367 bytes, checksum: bd1f8abe088f435a872eae56fc9eede0 (MD5) / Rejected by Giordana Silva (giordana.nascimento@gmail.com), reason: Boa tarde Ana cleide, Fiz algumas alterações. Só não consegui deletar o arquivo anexado a fim de renomeá-lo. Isto porque o arquivo,conforme as orientações daquele guia, deverá ter a seguimte nomenclatura: 2017_tese_tmaamor O co-orientador é aquele que está no registro? Pergunto isso porque procurei o nome no trabalho e não localizei. Estou concluindo o manual e já lhe envio. on 2017-04-05T19:39:41Z (GMT) / Submitted by Pós-Graduação em Física (posgrad@fisica.ufc.br) on 2017-04-07T16:49:43Z No. of bitstreams: 1 11 TESE - TATIANA MARIA ALONSO AMOR.pdf: 24328367 bytes, checksum: bd1f8abe088f435a872eae56fc9eede0 (MD5) / Approved for entry into archive by Giordana Silva (giordana.nascimento@gmail.com) on 2017-04-07T18:13:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11 TESE - TATIANA MARIA ALONSO AMOR.pdf: 24328367 bytes, checksum: bd1f8abe088f435a872eae56fc9eede0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T18:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11 TESE - TATIANA MARIA ALONSO AMOR.pdf: 24328367 bytes, checksum: bd1f8abe088f435a872eae56fc9eede0 (MD5) Previous issue date: 2017 / To gather information from the world around us, we move our eyes constantly. In different occasions we find ourselves performing visual searches, such as trying to find someone in a crowd or a book in a shelf. While searching, our eyes “jump” from one location to another giving rise to a wide repertoire of patterns, exhibiting distinctive persistent behaviors. Initially, by focusing on saccadic directions and intersaccadic angles, we disclose that the probability distributions of these measures show a clear preference of participants towards a reading-like mechanism (geometrical persistence), whose features and potential advantages for searching/foraging are discussed.We then perform a Multifractal Detrended Fluctuation Analysis (MF-DFA) over the time series of jump magnitudes in the eye trajectory and find that it exhibits a typical multifractal behavior arising from the sequential combination of saccades and fixations. By inspecting the time series composed of only fixational movements, our results reveal instead a monofractal behavior with a Hurst exponent H ∼ 0.7, which indicates the presence of long-range power-law positive correlations (statistical persistence). Motivated by the experimental findings from the study of the distribution of the intersaccadic angles, we developed a simple visual search model that quantifies the wide variety of possible search strategies. From our experiments we know that when searching a target within an image our brain can adopt different strategies. The question then is which one does it choose? We present a simple two-parameter visual search model (VSM) based on a persistent random walk and the experimental inter-saccadic angle distribution. The model captures the basic observed visual search strategies that range from systematic or reading-like to completely random. We compare the results of the model to the experimental data by measuring the space-filling efficiency of the searches. Within the parameter space of the model, we are able to quantify the strategies used by different individuals for three searching tasks and show how the average search strategy changes along these three groups. Even though participants tend to explore a vast range of parameters, when all the items are placed on a regular lattice, participants are more likely to perform a systematic search, whereas in a more complex field, the search trajectories resemble a random walk. In this way we can discern with high sensitivity the relation between the visual landscape and the average strategy, disclosing how small variations in the image induce strategy changes. Finally, we move beyond visual search and study the fixation time distributions across different visual tasks. Fixation times are commonly associated to some cognitive process, as it is in this instances where most of the visual information is gathered. However, the distribution for the fixation durations exhibits certain similarities across a wide range of visual tasks and foveated species. We studied how similar these distributions are, and found that, even though they share some common properties, such as similar mean values, most of them are statistically different. Because fixations durations can be controlled by two different mechanisms: cognitive or ocular, we focus our research into finding a model for the fixation times distribution flexible enough to capture the observed behaviors in experiments that tested these concepts. At the same time, the candidate function to model the distribution needs to be the response of some very robust inner mechanism found in all the aforementioned scenarios. Hence, we discuss the idea of a model based on the microsacaddic inter event time statistics, resulting in the sum of Gamma distributions, each of these related to the presence of a distinctive number of microsaccades in a fixation. / To gather information from the world around us, we move our eyes constantly. In different occasions we find ourselves performing visual searches, such as trying to find someone in a crowd or a book in a shelf. While searching, our eyes “jump” from one location to another giving rise to a wide repertoire of patterns, exhibiting distinctive persistent behaviors. Initially, by focusing on saccadic directions and intersaccadic angles, we disclose that the probability distributions of these measures show a clear preference of participants towards a reading-like mechanism (geometrical persistence), whose features and potential advantages for searching/foraging are discussed.We then perform a Multifractal Detrended Fluctuation Analysis (MF-DFA) over the time series of jump magnitudes in the eye trajectory and find that it exhibits a typical multifractal behavior arising from the sequential combination of saccades and fixations. By inspecting the time series composed of only fixational movements, our results reveal instead a monofractal behavior with a Hurst exponent H ∼ 0.7, which indicates the presence of long-range power-law positive correlations (statistical persistence). Motivated by the experimental findings from the study of the distribution of the intersaccadic angles, we developed a simple visual search model that quantifies the wide variety of possible search strategies. From our experiments we know that when searching a target within an image our brain can adopt different strategies. The question then is which one does it choose? We present a simple two-parameter visual search model (VSM) based on a persistent random walk and the experimental inter-saccadic angle distribution. The model captures the basic observed visual search strategies that range from systematic or reading-like to completely random. We compare the results of the model to the experimental data by measuring the space-filling efficiency of the searches. Within the parameter space of the model, we are able to quantify the strategies used by different individuals for three searching tasks and show how the average search strategy changes along these three groups. Even though participants tend to explore a vast range of parameters, when all the items are placed on a regular lattice, participants are more likely to perform a systematic search, whereas in a more complex field, the search trajectories resemble a random walk. In this way we can discern with high sensitivity the relation between the visual landscape and the average strategy, disclosing how small variations in the image induce strategy changes. Finally, we move beyond visual search and study the fixation time distributions across different visual tasks. Fixation times are commonly associated to some cognitive process, as it is in this instances where most of the visual information is gathered. However, the distribution for the fixation durations exhibits certain similarities across a wide range of visual tasks and foveated species. We studied how similar these distributions are, and found that, even though they share some common properties, such as similar mean values, most of them are statistically different. Because fixations durations can be controlled by two different mechanisms: cognitive or ocular, we focus our research into finding a model for the fixation times distribution flexible enough to capture the observed behaviors in experiments that tested these concepts. At the same time, the candidate function to model the distribution needs to be the response of some very robust inner mechanism found in all the aforementioned scenarios. Hence, we discuss the idea of a model based on the microsacaddic inter event time statistics, resulting in the sum of Gamma distributions, each of these related to the presence of a distinctive number of microsaccades in a fixation.
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Estudos de eficiência em buscas aleatórias unidimensionais

Lima, Tiago Aécio Grangeiro de Souza Barbosa 23 July 2010 (has links)
Submitted by Sandra Maria Neri Santiago (sandra.neri@ufpe.br) on 2016-04-15T18:46:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1379 bytes, checksum: ea56f4fcc6f0edcf0e7437b1ff2d434c (MD5) Dissertação_Tiago Aécio Grangeiro de Souza Barbosa Lima.pdf: 2215610 bytes, checksum: 8993869b89fc394d9e8171a017cfee6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T18:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1379 bytes, checksum: ea56f4fcc6f0edcf0e7437b1ff2d434c (MD5) Dissertação_Tiago Aécio Grangeiro de Souza Barbosa Lima.pdf: 2215610 bytes, checksum: 8993869b89fc394d9e8171a017cfee6e (MD5) Previous issue date: 2010-07-23 / Neste trabalho investigamos o problema do caminhante aleatório unidimensional como modelo para encontrar que distribuição de probabilidades é a melhor estratégia a ser utilizada na busca por sítios-alvos aleatoriamente distribuídos, cuja localização é desconhecida, na situação em que o buscador tem informação limitada sobre sua vizinhança. Embora tal problema tenha surgido na década de 1960, uma nova motivação surgiu nos anos 1990 quando dados empíricos mostraram que várias espécies de animais, sob condições gerais (especialmente escassez de comida), não usam estratégias brownianas de busca, mas sim distribuições de Lévy. A principal diferença entre elas é que as distribuições de Lévy decaem muito mais lentamente com a distância (com cauda do tipo lei de potência no limite de longos passos), não obedecendo, portanto, ao Teorema do Limite Central, e apresentam propriedades interessantes, como fractalidade, superdifusão e autoafinidade. Estes experimentos, juntamente com conceitos evolucionistas, levantaram a suspeita de que tal escolha pode ter sido adotada por ser mais vantajosa para o buscador, uma idéia conhecida como Lévy Flight Foraging Hypothesis. Em nosso estudo, definimos a eficiência da busca e obtemos a sua expressão analítica para o modelo. Utilizamos métodos computacionais para comparar as eficiências associadas às distribuições de Lévy e duas outras dentre as mais citadas na literatura, a gama e a "stretched exponential", concluindo que a de Lévy representa a melhor estratégia. Finalmente, empregamos métodos variacionais de extremização e obtemos a equação de Euler do problema. / In this work we study the one-dimensional random walk problem as a model to find which probability distribution function (pdf) is the best strategy when looking for randomly istributed target sites whose locations are not known, when the searcher has only limited information about its vicinity. Although research on this problem dates back to the 1960’s, a new motivation arose in the 1990’s when empirical data showed that many animal species, under broad conditions (especially scarcity of food), do not use Brownian strategies when looking for food, but Lévy distributions instead. The main difference between them is that the Lévy distribution decay much slower with distance (with a power-law tail in the long-range limit), thereby not obeying the Central Limit Theorem, and present interesting properties, like fractality, superdiffusivityand self-affinity. These experiments, coupled with evolutionary concepts, lead to suspicions that this choice might have been adopted because it is more advantageous for the searcher, an idea now termed as the Lévy Flight Foraging Hypothesis. To study the problem, we define a search efficiency function and obtain its analytical expression for our model. We use computational methods to compare the efficiencies associated with the Lévy and two of the most cited pdfs in the literature, the stretched exponential and Gamma distributions, showing that Lévy is the best search strategy. Finally, we employ variational extremization methods to obtain the problem’s Euler equation.

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