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From the Sahara's EdgeGillin, Robert Clark 05 1900 (has links)
A comparison of the experiences of Gide, Saint Exupéry, and Camus in North Africa and the Sahara Desert, and on assessment of the effect of these experiences on their lives and work. / Thesis / Master of Arts (MA)
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A filosofia camuflada de Jean-Paul Sartre e Albert Camus / The disguised philosophy of Jean - Paul Sartre and Albert CamusMartinelli, Bruno Oliveira 15 July 2011 (has links)
Em nosso trabalho, procuramos demonstrar as fundamentações éticas de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre perceptíveis em seus primeiros escritos. Partimos de uma análise da situação histórica dos autores no momento da composição de seus ensaios fundamentais, O ser e o Nada e O mito de Sísifo, para, em seguida, atribuir às iniciativas dramatúrgicas, As Moscas e O mal-entendido, uma fidelidade e complementareidade em relação aos ensaios. Notamos que nessa transposição de idéias para a dramaturgia não ocorrreu prejuízo no que toca às concepções ou recomendações éticas opostas surgidas na década de 1940. No entanto, a diferença fundamental entre os autores permaneceu camuflada até o momento da querela da década de 1950. Apresentar suas inconciliáveis noções éticas inscritas nos dramas concebidos e montados durante a Segunda Guerra Mundial, e analisar o percurso literário e filosófico até o momento da polêmica e rompimento definitivo, nos dará a oportunidade de aventar e demonstrar que a camuflagem de ambas filosofias era provisória e que estavam, desde As Moscas e O mal-entendido, condenadas a combater-se. / We intend demonstrate the ethics fondations of Albert Camus and Jean-Paul Sartre, as we can perceive it dans the beginning of both authors . We start with an analisys of the historic situation at the time of de composition of L\'Être et le Néant , Le Mithe de Sysiphe and, after, we intend to show that the dramaturgie works, Les Mouches and Le Malentendu, maintain fidelity to the test works. We note that in dramatic discussion of the ideas there is a significate continuity in the ethic opposition and in the recomendations appeared in 1940. We think that fondamentals differences between the authours remain hidden until the polemic that ocurred in 1950. We pretend to present the inconciliable notion that appeared in the ethic dramas conceived during the Secon War; we also pretend to analyse their littéraire and philosofic journey at the moment of the controverse and rupture, and at this moment we\'ll may show that camouflage was temporary and theirs philosophies had, since Les Mouches et Le Malentendu, a contradictory destination.
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Evangelhos da revolta. Camus, Sartre e a remitologização moderna / Gospels of the revolt. Camus, Sartre and modern remythologizationSoares, Caio Caramico 16 February 2011 (has links)
O presente trabalho é uma análise das obras de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre sob o ângulo do que o crítico russo E. M. Mielietínski designou, em sua A Poética do Mito, de remitologização moderna, fenômeno de revalorização do mito, forma de discurso e de pensamento supostamente arcaica, mas que, em pleno século XX era que deveria marcar o auge da dessacralização e autonomização racional do homem, ressurge como representação poderosa de explicitação da condição humana e do tempo presente. Um ressurgimento mais patente na literatura com as obras de Joyce, Kafka e Thomas Mann, entre outros, crítica literária e ciências humanas (especialmente a psicologia freudiana e junguiana e a etnologia), mas que também intervém de maneira significativa na filosofia ocidental, em bases que nos propomos a abordar em suas figurações particulares em Albert Camus e Jean-Paul Sartre. A célebre querela entre os dois, por conta da publicação por Camus de O Homem Revoltado, em 1952, oferece o contexto objetivo para uma investigação que, contudo, vai além de tal episódio, e mesmo das diferenças exclusivamente ideológicas e filosófico-doutrinais ali em questão. Tomando por eixo privilegiado de análise justamente O Homem Revoltado, pretendemos estudar os principais aspectos da armação mitopoética da obra, à luz de suas ressonâncias em outras obras do autor, para depois lançar pistas para um cotejo deste específico \"mitologismo moderno\" que também propomos desvendar enquanto fenômeno de \"camuflagem do sagrado\", segundo Mircea Eliade com o que Sartre apresenta especialmente na peça As Moscas, em suas concepções dramatúrgicas em geral e também em textos como \"Erostrato\" e o \"Prefácio\" de Os Condenados da Terra, de Frantz Fanon, no que nos propomos chamar de a antropo(a)gonia mítica sartriana, calcada no valor simbólico da violência para a gênese do humano, em contraste com a \"nostalgia participativa\" que, em Camus, une os homens entre si e com a Natureza. / This thesis analyzes the works of Albert Camus and Jean-Paul Sartre by the perspective designated by the Russian critic E.M. Mielietínski in his book The Poetics of Myth, as modern remythologization, the phenomenon of revalorization of myth, a form of discourse and thought supposedly archaic but that in the 20th century an era that should mark the apex of man\'s secularism and rational autonomy reemerges as a powerful representation of the universal human condition and/or the present time. An evident resurgence in literature through the works of Joyce, Kafka and Thomas Mann, among others literary criticism and the humanities (especially Jungian Freudian and psychology as well as ethnology) but one that also intervenes in a significant manner in Western philosophy, on foundations which we propose to approach through the particular case of Albert Camus and Jean-Paul Sartre. The famous quarrel between the two, due to Camus\'s publication of The Rebel in 1952, offers the objective context for an investigation that reaches beyond that episode and the exclusively ideological differences and philosophical doctrines in question. Privileging an analysis of The Rebel, we intend to study the principal aspects of the book\'s mythic-poetic motif, in light of its resonance with the author\'s other works, in order to set the stage for a comparison of this specific \"modern mythology\" which we further propose to reveal using the \"camouflage of the sacred\" phenomenon, according to Mircea Eliade with that which Sartre presents, particularly in the theatrical piece The Flies, in his dramaturgical concepts in general and also in written works such as \"Erostrato\" and the preface to Franz Fanon\'s Wretched of the Earth, in what we propose to call the mythic Sartrian anthropo(a)gonv, draped in the symbolic value of violence to the human genesis, in contrast with the \"participatory nostalgia\" which, in Camus, unites men within themselves and Nature.
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Une écriture de l'urgence : poétique et pragmatique de Camus journaliste / Camus jounalist : poetics and pragmaticsOuingnon, Hyacinthe 27 November 2015 (has links)
On n'en prend pas souvent la mesure, Albert Camus c'est à la fois une œuvre et une conduite. Dans la construction de l'identité de l'écrivain-polygraphe, la scène du périodique a été une expérience matricielle. Loin de se réduire au double paradigme de l'absurde et de la révolte, on voit ainsi poindre la figure d'un intellectuel écrivant, ancré dans la bataille des idées de son époque, et dont le jeu spéculaire postule un « agir par le dire.» Notre étude, charpentée en trois phases, tente d'abord de cerner les modèles auctoriaux qui nourrissent son engagement civique ainsi que ses chevaux de bataille au cœur du XX ème siècle en crise. Elle tente ensuite d'éclairer les modulations, les stratégies énonciatives par lesquelles se structure la poétique d'une écriture de combat intimement liée aux urgences du contexte, et en constant ajustement avec les contraintes génériques ; se profile ainsi en filigrane la manière dont l'écrivain-journaliste gère la tension constitutive à tout discours journalistique engagé : informer avec objectivité/impossibilité de dire sans prendre parti. Enfin, l'analyse s'attache à examiner par quelle scénographie auctoriale le journaliste-rhéteur, dont la parole, en prise sur un auditoire à la fois situé et virtuel, postule une efficacité rhétorique, trouve sa voie dans la polyphonie discursive du cotexte. En redécouvrant un auteur canonique par-delà le cadre contraint du « champ littéraire et intellectuel » des « années noires », on mesure non seulement ce que l'écrivain doit au journaliste, mais surtout en quoi son expérience du périodique concentre toute l’œuvre sous la plume, et éclaire du même coup la posture hétérodoxe et singulière d'un des derniers héritiers du « temps des prophètes ». / Ones does not take often measurement of it, Albert Camus is at the same time a work and a control. In the construction of the identity of the writer-polygraph, the scene of the periodical was a matric experiment. Far from being reduced to the double paradigm absurdity and revolt, one sees stinging the figure of a writing intellectual, anchored in the battle of the ideas of his time, and whose specular game applies one “to act by saying it.” Our study, constructed in three phases, initially tries to determine the auctorial models which nourish its civic commitment like its hobby horses in the middle of the XX ème century in crisis. Secondly tries to clarify the modulations, the enunciative strategies by which structure the poetic one of a writing of combat closely related to the urgencies of the context, and in constant adjustment with the generic constraints; is profiled who makes in filigree of it, the way in which the writer-journalist manages the constitutive tension with any committed journalistic speech: to inform with objectivity/impossibility of saying without coming out. Lastly, the analysis attempts to examine by which scenography auctorial the journalist-rhetor, whose word, in catch on an audience at the same time located and virtual, applies a rhetoric effectiveness, finds its way in the discursive polyphony of the cotexte. By rediscovering a canonical author beyond the constrained framework of the “literary and intellectual field” of the “black years”, one measures not only what the writer owes to the journalist, but especially in what its experiment of the periodical concentrates all work under the feather, and clarifies at the same time the heterodox and singular posture of one of the last heirs to the “time of the prophets”.
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L'Espagne camusienne /Montes, Patricia, January 2004 (has links)
Thesis (M.A.)--Memorial University of Newfoundland, 2004. / Bibliography: leaves 115-125.
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A filosofia camuflada de Jean-Paul Sartre e Albert Camus / The disguised philosophy of Jean - Paul Sartre and Albert CamusBruno Oliveira Martinelli 15 July 2011 (has links)
Em nosso trabalho, procuramos demonstrar as fundamentações éticas de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre perceptíveis em seus primeiros escritos. Partimos de uma análise da situação histórica dos autores no momento da composição de seus ensaios fundamentais, O ser e o Nada e O mito de Sísifo, para, em seguida, atribuir às iniciativas dramatúrgicas, As Moscas e O mal-entendido, uma fidelidade e complementareidade em relação aos ensaios. Notamos que nessa transposição de idéias para a dramaturgia não ocorrreu prejuízo no que toca às concepções ou recomendações éticas opostas surgidas na década de 1940. No entanto, a diferença fundamental entre os autores permaneceu camuflada até o momento da querela da década de 1950. Apresentar suas inconciliáveis noções éticas inscritas nos dramas concebidos e montados durante a Segunda Guerra Mundial, e analisar o percurso literário e filosófico até o momento da polêmica e rompimento definitivo, nos dará a oportunidade de aventar e demonstrar que a camuflagem de ambas filosofias era provisória e que estavam, desde As Moscas e O mal-entendido, condenadas a combater-se. / We intend demonstrate the ethics fondations of Albert Camus and Jean-Paul Sartre, as we can perceive it dans the beginning of both authors . We start with an analisys of the historic situation at the time of de composition of L\'Être et le Néant , Le Mithe de Sysiphe and, after, we intend to show that the dramaturgie works, Les Mouches and Le Malentendu, maintain fidelity to the test works. We note that in dramatic discussion of the ideas there is a significate continuity in the ethic opposition and in the recomendations appeared in 1940. We think that fondamentals differences between the authours remain hidden until the polemic that ocurred in 1950. We pretend to present the inconciliable notion that appeared in the ethic dramas conceived during the Secon War; we also pretend to analyse their littéraire and philosofic journey at the moment of the controverse and rupture, and at this moment we\'ll may show that camouflage was temporary and theirs philosophies had, since Les Mouches et Le Malentendu, a contradictory destination.
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Filosofia, jornalismo e dramaturgia: Ãtica, engajamento e responsabilidade em Albert Camus / Philosophy, journalism and dramaturgy: ethics, commitment and responsibility in Albert CamusLeandson Vasconcelos Sampaio 16 September 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O trabalho consiste em fazer a reflexÃo Ãtico-polÃtica nas obras do escritor franco-argelino Albert Camus (1913-1960) a partir de seus textos jornalÃsticos, dramatÃrgicos e ensaios filosÃficos. Em primeiro lugar, hà a reflexÃo sobre Ãtica, engajamento e a responsabilidade do escritor e a recusa do silÃncio como forma de rompimento com a resignaÃÃo e a passividade, evocando a responsabilidade Ãtica dos intelectuais no enfrentamento das questÃes decisivas, utilizando os Discursos da SuÃcia (1957). Em seguida, o trabalho trata dos temas da recusa do assassinato legitimado como crÃtica aos totalitarismos diante do diagnÃstico de seu tempo, com a crÃtica tambÃm ao progresso cientÃfico-bÃlico, que colocou a CiÃncia a serviÃo da morte como nunca antes na HistÃria, como forma de enfrentamento do medo que se encarnou no sÃculo XX, utilizando os Editoriais jornalÃsticos do jornal Combat (Combate) intitulados Nem VÃtimas, Nem Verdugos (1948). Hà em seguida a reflexÃo Ãtico-polÃtica do engajamento a partir da peÃa de teatro Os Justos (1949), escrita no perÃodo do pÃs-guerra, abordando a questÃo do assassinato do ponto de vista do engajamento terrorista revolucionÃrio, utilizando tambÃm as reflexÃes presentes no ensaio O Homem Revoltado (1951).
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Evangelhos da revolta. Camus, Sartre e a remitologização moderna / Gospels of the revolt. Camus, Sartre and modern remythologizationCaio Caramico Soares 16 February 2011 (has links)
O presente trabalho é uma análise das obras de Albert Camus e de Jean-Paul Sartre sob o ângulo do que o crítico russo E. M. Mielietínski designou, em sua A Poética do Mito, de remitologização moderna, fenômeno de revalorização do mito, forma de discurso e de pensamento supostamente arcaica, mas que, em pleno século XX era que deveria marcar o auge da dessacralização e autonomização racional do homem, ressurge como representação poderosa de explicitação da condição humana e do tempo presente. Um ressurgimento mais patente na literatura com as obras de Joyce, Kafka e Thomas Mann, entre outros, crítica literária e ciências humanas (especialmente a psicologia freudiana e junguiana e a etnologia), mas que também intervém de maneira significativa na filosofia ocidental, em bases que nos propomos a abordar em suas figurações particulares em Albert Camus e Jean-Paul Sartre. A célebre querela entre os dois, por conta da publicação por Camus de O Homem Revoltado, em 1952, oferece o contexto objetivo para uma investigação que, contudo, vai além de tal episódio, e mesmo das diferenças exclusivamente ideológicas e filosófico-doutrinais ali em questão. Tomando por eixo privilegiado de análise justamente O Homem Revoltado, pretendemos estudar os principais aspectos da armação mitopoética da obra, à luz de suas ressonâncias em outras obras do autor, para depois lançar pistas para um cotejo deste específico \"mitologismo moderno\" que também propomos desvendar enquanto fenômeno de \"camuflagem do sagrado\", segundo Mircea Eliade com o que Sartre apresenta especialmente na peça As Moscas, em suas concepções dramatúrgicas em geral e também em textos como \"Erostrato\" e o \"Prefácio\" de Os Condenados da Terra, de Frantz Fanon, no que nos propomos chamar de a antropo(a)gonia mítica sartriana, calcada no valor simbólico da violência para a gênese do humano, em contraste com a \"nostalgia participativa\" que, em Camus, une os homens entre si e com a Natureza. / This thesis analyzes the works of Albert Camus and Jean-Paul Sartre by the perspective designated by the Russian critic E.M. Mielietínski in his book The Poetics of Myth, as modern remythologization, the phenomenon of revalorization of myth, a form of discourse and thought supposedly archaic but that in the 20th century an era that should mark the apex of man\'s secularism and rational autonomy reemerges as a powerful representation of the universal human condition and/or the present time. An evident resurgence in literature through the works of Joyce, Kafka and Thomas Mann, among others literary criticism and the humanities (especially Jungian Freudian and psychology as well as ethnology) but one that also intervenes in a significant manner in Western philosophy, on foundations which we propose to approach through the particular case of Albert Camus and Jean-Paul Sartre. The famous quarrel between the two, due to Camus\'s publication of The Rebel in 1952, offers the objective context for an investigation that reaches beyond that episode and the exclusively ideological differences and philosophical doctrines in question. Privileging an analysis of The Rebel, we intend to study the principal aspects of the book\'s mythic-poetic motif, in light of its resonance with the author\'s other works, in order to set the stage for a comparison of this specific \"modern mythology\" which we further propose to reveal using the \"camouflage of the sacred\" phenomenon, according to Mircea Eliade with that which Sartre presents, particularly in the theatrical piece The Flies, in his dramaturgical concepts in general and also in written works such as \"Erostrato\" and the preface to Franz Fanon\'s Wretched of the Earth, in what we propose to call the mythic Sartrian anthropo(a)gonv, draped in the symbolic value of violence to the human genesis, in contrast with the \"participatory nostalgia\" which, in Camus, unites men within themselves and Nature.
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Sacred and profane : A study of Prometheanism in twentieth century French literatureGillespie, J. H. January 1980 (has links)
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The Death Theme in Albert Camus' PlaysArnault, Glen C. 12 1900 (has links)
The purpose of this thesis is to consider Camus's use of the death metaphor and its probable meaning for him.
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