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Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d'água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO2), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO2 fora ix d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO2 e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.
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Uma sessão isolada de treinamento intervalado de alta intensidade promove aumento subagudo no diâmetro da artéria braquial e redução na pressão arterial em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada

Lima, Juliana Beust de January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Respostas vasculares locais e remotas após exercício resistido na insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Determinantes metabólicos e ventilatórios da velocidade auto-selecionada de caminhada na insuficiência cardíaca crônica

Silva, Paula Figueiredo da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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MicroRNAs circulantes como biomarcadores da insuficiência cardíaca descompensada

Schneider, Stéfanie Ingrid dos Reis January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo de parâmetros de estresse oxidativo na síndrome pós-parada cardiorrespiratória

Medeiros, Tássia Machado January 2013 (has links)
A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é caracterizada pela parada abrupta da ventilação e circulação espontâneas. A Síndrome Pós-parada Cardiorrespiratória (SPCR) surge após a PCR, destacando-se por acarretar disfunção do miocárdio, lesão cerebral, resposta sistêmica inflamatória devido à isquemia/reperfusão, possuindo importante causa de mortalidade em todo o mundo. O processo de isquemia/reperfusão gerado pela PCR contribui para o dano tecidual, em parte pela geração de espécies reativas. A formação de espécies reativas pode tanto gerar dano direto em biomoléculas como lipídeos, DNA e proteínas quanto alterar a composição celular de antioxidantes enzimáticos e não enzimáticos, componentes de diferentes vias celulares como apoptose e necrose e ativar inflamação. O objetivo do estudo (observacional, coorte prospectivo) foi analisar, em humanos, o perfil do processo de estresse oxidativo na SPCR acompanhando os pacientes durante as diferentes fases da síndrome. Foi coletado sangue total de 30 pacientes pós-PCR 6, 12, 36 e 72 horas após a ressuscitação bem sucedida, os quais se encontravam internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora da Conceição – Grupo Hospitalar Conceição (HNSC-GHC) de Porto Alegre (entre maio de 2011 a novembro de 2012). Excluíram-se pacientes menores de 18 anos, vítimas de trauma, pós-operatório imediato (<7 dias), gestantes e pacientes terminais. O dano em biomoléculas foi analisado através da dosagem de grupos carbonil (proteínas), malondialdeído (MDA) (lipídeos) e nitritos/nitratos, além da dosagem da proteína S100B como um marcador de dano neuronal; os antioxidantes enzimáticos através da atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), glutationa S-tranferase (GsT) e consumo de H2O2; antioxidantes não-enzimáticos através da concentração de glutationa (total (tGSH), reduzida (GSH) e oxidada (GSSG)) e vitamina C. Além disso, dados clínicos e bioquímicos foram fornecidos pelo hospital, como pH, glicose, lactato, hemoglobina, hematócrito, proteína-C reativa e eletrólitos. Dos 30 pacientes, 60% eram homens e apenas 18 sobreviveram durante todo o período de coleta (72h pós-PCR). A análise estatística foi realizada através do teste The Generalized Estimation Equations (GEE). Os pacientes apresentaram em três dos quatro momentos de coleta médias correspondentes à acidose e lactato com valores superiores aos considerados normais em todos os momentos. Os níveis de hemoglobina diminuiram significativamente do primeiro dia para o último. Os níveis de proteína-C reativa aumentaram significativamente do primeiro dia para o último e os valores médios de todos os momentos foram altos comparados com valores normais. Os níveis de nitritos/nitratos em eritrócitos encontraram-se significativamente mais elevados no último momento do que no penúltimo. Os níveis de tGSH, GSH e GSSG diminuíram significativamente do primeiro momento para o terceiro. Também foram realizadas análises desses parâmetros comparando homens e mulheres. A atividade de GsT teve aumento das 6 para 36 h pós-PCR. Mulheres apresentaram variações significativas nos níveis de glicose (relacionado a hiperglicemia), com o valor mais alto nas 72h pós-PCR. Homens tiveram variação nos níveis de GSSG, tendo seu menor valor 36h pós-PCR, bem como diminuição do consumo de H2O2 de 6h para 36h pós-PCR. Concluise que o estresse oxidativo não influencia no processo da SPCR somente nos momentos iniciais deste, mas continua sua influência ao longo de todas as fases. Além disso, homens e mulheres possuem resposta fisiológica diferente à SPCR. Enfatizando que este é o primeiro trabalho comparando as diferenças entre os sexos nesta síndrome em humanos com um número maior de parâmetros analisados. / Cardiac arrest (CA) is characterized by the abrupt stop of spontaneous ventilation and circulation. The Post- Cardiac Arrest Syndrome (Post-CA Syndrome) arises after CA, distinguished by cause myocardial dysfunction, brain injury, systemic inflammatory response due to ischemia/reperfusion, having important cause of mortality worldwide. The process of ischemia/reperfusion generated by CA contributes to tissue injury, in part by generating reactive species. The formation of reactive species can generate both direct damage to biomolecules such as lipids, DNA and proteins and alter the cellular composition of enzymatic and non-enzymatic antioxidants, components of different cellular pathways such as apoptosis and necrosis and activate inflammation. The objective of the study (observational, prospective cohort study) was to analyze, in humans, the profile of the process of oxidative stress in SPCR accompanying patients during different stages of the syndrome. Whole blood of 30 patients post-CA 6, 12, 36 and 72 hours were collected after successful resuscitation, which were admitted to the Intensive Care Unit (ICU) of the Hospital Nossa Senhora da Conceição - Conceição Hospital Group (HNSC - GHC) of Porto Alegre (from May 2011 to November 2012). We excluded patients younger than 18 years, victims of trauma, immediate postoperative period (< 7 days), pregnant and terminally ill patients. The damage to biomolecules was examined through measurement of carbonyl groups (proteins), malondialdehyde (MDA) (lipids) and nitrites/nitrates, dosage of S100B protein as a marker of neuronal damage, through enzymatic activity of antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione S-transferase (GST) and consumption of H2O2; non-enzymatic antioxidants through the concentration of glutathione (total (tGSH) , reduced (GSH) and oxidized (GSSG)) and vitamin C. In addition, biochemical and clinical data were provided by the hospital, such as pH, glucose, lactate, hemoglobin, C-reactive protein and electrolytes. Of the 30 patients, 60 % were men and only 18 survived throughout the collection period (72h post- CA). Statistical analysis was performed using Generalized Estimation Equations test (GEE). Patients reported in three of four times average collection corresponding to acidosis and lactate values over that considered normal at all times. Hemoglobin decreased significantly from the first day to the last. The C-reactive protein increased significantly from the first day to the last, and the averages of all times were high compared with normal values. Nitrites/nitrates found in erythrocytes were significantly higher than the last time in the penultimate. tGSH, GSH and GSSG decreased significantly from the first moment to the third. We also did the analysis of these parameters comparing men and women. Women showed significant variations in glucose levels (hyperglycemia associated) with the highest value at 72h post-CA. GsT activity had decreased from 6 to 36 h post-CA. Men had a variation in the levels of GSSG, having its lowest value 36h post-CA as well as reducing the consumption of H2O2 6h for 36h post-CA. We conclude that oxidative stress does not influence the process of SPCR only in the early moments of this, but his influence continues throughout all stages. In addition, men and women have different physiological response to Post-CA Syndrome. Emphasizing this is the first study to compare differences between genders in this syndrome in humans with a greater number of parameters analyzed. Key words: Post cardiac arrest syndrome, cardiac arrest, oxidative stress.
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Impacto do exercício resistido em parâmetros funcionais e bioquímicos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2015 (has links)
Fundamentação: Evidências experimentais e clinicas apontam um estado gradativo de ativação inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC). Níveis elevados de diversas citocinas são encontrados na circulação e no músculo cardíaco de indivíduos com ICC, correlacionando-se, invariavelmente, com o grau de gravidade da doença e agindo na disfunção endotelial, na indução de anemia, na apoptose miocitária e na perda gradativa de massa muscular esquelética. O treinamento aeróbico diminui a inflamação ICC. Nossa hipótese foi de que pacientes com ICC apresentariam atenuação do estado inflamação após uma sessão de exercício resistido. Objetivo: Verificar os efeitos agudos e subagudos do exercício resistido sobre o perfil inflamatório de pacientes ICC. Métodos: Estudo transversal com onze pacientes com ICC e 10 controles hígidos. Ambos os grupos realizaram uma sessão de exercício resistido para membros inferiores que incidiu em o indivíduo realizar extensão de joelho na intensidade de 70% de 1-RM (repetição máxima), com tempo de execução controlado por metrônomo consistindo em 3 segundos na fase concêntrica e 3 segundos na fase excêntrica. Previamente ao início do exercício, foi realizado um aquecimento de 2 séries de 15 repetições, a 10% de 1-RM. A extensão de joelho foi realizada em 5 séries de 15 repetições com 1 min e 30 seg de intervalo entre as séries. Os padrões de respiração que foram aplicados se referem à expiração na fase concêntrica e inspiração na fase excêntrica. Antes do início do exercício, bem como em todos os intervalos entre séries e ao término do esforço, a pressão arterial foi mensurada através de método oscilométrico. Ao final da coleta os indivíduos realizaram uma sessão de 5 a 10 minutos de alongamento passivo. Resultados: pacientes com ICC apresentaram um aumento significativo da interleucina-6 (IL-6) e interleucina-18 (IL-18) nos níveis plasmáticos durante o pico do exercício (P<0.05 vs basal) e uma redução significativa em relação aos níveis basais 120 min pós-exercício (P<0.05 vs basal). Houve também um aumento na interleucina-10 (IL-10) até 60 min pós-exercício em pacientes com ICC (P<0.05 vs basal). O mesmo padrão de resposta paa todas as citocinas foi observado, exceto paraIL-6, no grupo de controle. O grupo ICC demonstrou uma cinética de recuperação de lactato retardada em comparação aos controles (P<0.001 vs controles hígidos). A ativação muscular global mostrou uma maior variação percentual em todos os exercícios, exceto na 1ª série, no grupo ICC comparado com os controles (62 ± 4 vs. 43 ± 5%, P<0.05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que uma sessão de exercício resistido isolado pode promover uma redução no estado inflamatório após esforço em pacientes com ICC.
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Prevalência e impacto de fatores metabólicos e nutricionais na insuficiência cardíaca : caquexia, ângulo de fase e miostatina

Alves, Fernanda Donner January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Determinantes da atividade física habitual na insuficiência cardíaca crônica

Brod, Marta da Silva January 2014 (has links)
Resumo não disponível

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