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Análise de custo-efetividade do exercício físico na terapêutica da insuficiência cardíaca

Kühr, Eduardo Miguel January 2009 (has links)
Nos últimos anos a orientação para exercício físico em portadores de insuficiência cardíaca passou da contra-indicação absoluta para uma indicação plena em pacientes clinicamente estáveis. Diversas evidências sustentam o treinamento com exercício físico como uma intervenção capaz de atenuar a ativação neuro-humoral que caracteriza a insuficiência cardíaca, diminuindo os sintomas de intolerância ao esforço e aumentando a capacidade funcional. A constatação da segurança desta intervenção possibilitou a incorporação da mesma em diversas diretrizes de insuficiência cardíaca, inclusive no Brasil. Considerando-se as dificuldades metodológicas para realização de estudos envolvendo exercício físico, durante muito tempo as evidências que favoreciam esta intervenção eram provenientes de dados secundários ou compilação de pequenos grupos de pacientes, através de metanálises. Os resultados de um grande estudo randomizado, o HF-ACTION, trouxeram novas perspectivas quanto ao impacto desta intervenção, motivando esta revisão do atual papel do exercício físico na abordagem da insuficiência cardíaca.
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Recuperação precoce da disfunção endotelial venosa após compensação clínica na insuficiência cardíaca aguda descompensada

Ruschel, Karen Brasil January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Recuperação precoce da disfunção endotelial venosa após compensação clínica na insuficiência cardíaca aguda descompensada

Ruschel, Karen Brasil January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d'água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO2), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO2 fora ix d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO2 e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.
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Respostas vasculares locais e remotas após exercício resistido na insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Determinantes metabólicos e ventilatórios da velocidade auto-selecionada de caminhada na insuficiência cardíaca crônica

Silva, Paula Figueiredo da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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O auxilio fornecido pela escutação e percussão será suficiente para o diagnostico das lesões do coração?

Tourinho, Demetrio Cyriaco January 1857 (has links)
13 p. / Inclui proposições / Submitted by PADILHA MARIANA (marivp_vieira@hotmail.com) on 2013-08-07T11:54:54Z No. of bitstreams: 1 Demetrio Cyriaco Tourinho.pdf: 3060742 bytes, checksum: 8341f8426dcb73942e9b185a9898b69b (MD5) / Rejected by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com), reason: Nome certo do autor Cyriaco... ver on 2013-08-07T18:19:44Z (GMT) / Submitted by PADILHA MARIANA (marivp_vieira@hotmail.com) on 2013-08-09T11:32:56Z No. of bitstreams: 1 Demetrio Cyriaco Tourinho.pdf: 3060742 bytes, checksum: 8341f8426dcb73942e9b185a9898b69b (MD5) / Approved for entry into archive by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com) on 2013-08-09T17:24:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Demetrio Cyriaco Tourinho.pdf: 3060742 bytes, checksum: 8341f8426dcb73942e9b185a9898b69b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-09T17:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Demetrio Cyriaco Tourinho.pdf: 3060742 bytes, checksum: 8341f8426dcb73942e9b185a9898b69b (MD5) / Tese de concurso apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. Os sinais fornecidos pela auscultação são preciosos na exploração física, existem vantagens, mas outros meios podem estabelecer o diagnostico e a auscultação irá confirmar. A inspeção é um outro meio de analisar as doenças do coração, apesar de não ser muito apreciada.
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Impacto do exercício resistido em parâmetros funcionais e bioquímicos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2015 (has links)
Fundamentação: Evidências experimentais e clinicas apontam um estado gradativo de ativação inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC). Níveis elevados de diversas citocinas são encontrados na circulação e no músculo cardíaco de indivíduos com ICC, correlacionando-se, invariavelmente, com o grau de gravidade da doença e agindo na disfunção endotelial, na indução de anemia, na apoptose miocitária e na perda gradativa de massa muscular esquelética. O treinamento aeróbico diminui a inflamação ICC. Nossa hipótese foi de que pacientes com ICC apresentariam atenuação do estado inflamação após uma sessão de exercício resistido. Objetivo: Verificar os efeitos agudos e subagudos do exercício resistido sobre o perfil inflamatório de pacientes ICC. Métodos: Estudo transversal com onze pacientes com ICC e 10 controles hígidos. Ambos os grupos realizaram uma sessão de exercício resistido para membros inferiores que incidiu em o indivíduo realizar extensão de joelho na intensidade de 70% de 1-RM (repetição máxima), com tempo de execução controlado por metrônomo consistindo em 3 segundos na fase concêntrica e 3 segundos na fase excêntrica. Previamente ao início do exercício, foi realizado um aquecimento de 2 séries de 15 repetições, a 10% de 1-RM. A extensão de joelho foi realizada em 5 séries de 15 repetições com 1 min e 30 seg de intervalo entre as séries. Os padrões de respiração que foram aplicados se referem à expiração na fase concêntrica e inspiração na fase excêntrica. Antes do início do exercício, bem como em todos os intervalos entre séries e ao término do esforço, a pressão arterial foi mensurada através de método oscilométrico. Ao final da coleta os indivíduos realizaram uma sessão de 5 a 10 minutos de alongamento passivo. Resultados: pacientes com ICC apresentaram um aumento significativo da interleucina-6 (IL-6) e interleucina-18 (IL-18) nos níveis plasmáticos durante o pico do exercício (P<0.05 vs basal) e uma redução significativa em relação aos níveis basais 120 min pós-exercício (P<0.05 vs basal). Houve também um aumento na interleucina-10 (IL-10) até 60 min pós-exercício em pacientes com ICC (P<0.05 vs basal). O mesmo padrão de resposta paa todas as citocinas foi observado, exceto paraIL-6, no grupo de controle. O grupo ICC demonstrou uma cinética de recuperação de lactato retardada em comparação aos controles (P<0.001 vs controles hígidos). A ativação muscular global mostrou uma maior variação percentual em todos os exercícios, exceto na 1ª série, no grupo ICC comparado com os controles (62 ± 4 vs. 43 ± 5%, P<0.05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que uma sessão de exercício resistido isolado pode promover uma redução no estado inflamatório após esforço em pacientes com ICC.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório na cinética de recuperação do consumo de oxigênio em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória: um ensaio clínico randomizado

Güths, Henrique January 2004 (has links)
Introdução: Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) apresentam alterada cinética de recuperação do consumo de oxigênio (VO2) bem como reduzida força muscular inspiratória 10 minutos após o teste cardiopulmonar (TCP). Objetivo: Analisar o efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a cinética de recuperação do VO2 em pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória. Pacientes e Métodos: Trinta e dois pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória foram convidados a participar de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) durante 12 semanas, 7 sessões por semana com duração de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax) de repouso. Foram randomizados para um grupo treinamento (TMI, n=16) e um grupo controle (CTL, n=16), ambos os grupos participaram do protocolo utilizando o Treshold Inspiratory Muscle Trainer, mas somente o grupo TMI recebeu carga inspiratória. Antes e após o TMI foram avaliadas a PImax de repouso e 10 minutos após o TCP, a capacidade funcional (VO2 de pico), a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 e VO2/t – inclinação), a eficiência ventilatória (VE/VCO2 – inclinação). Resultados: O grupo TMI melhorou a PImax de repouso (60,5±9,4 vs 129,5±11,4 cmH2O, ANOVA p<0,0001) e 10 minutos após o TCP (46,3±1,7 vs 116,2±15 cmH2O, ANOVA p<0,0001), demonstrando a melhora no desempenho dos músculos inspiratórios após o TCP (PImax 10 minutos após TCP 129,5±11,4 vs 116,215 cmH2O, ANOVA p<0,06). A capacidade funcional melhorou somente no grupo TMI (17,2±0,6 vs 20,6±0,7 ml/kg.min, ANOVA p<0,05) assim como a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 1,56±0,29 vs 1,04±0,16 min, ANOVA p<0,05; VO2/t – inclinação no primeiro minuto 0,4800,12 vs 0,818±0,27 l/min.min, ANOVA p<0,05). A eficiência ventilatória também melhorou no grupo TMI (34,6±3,5 vs 30,2±3,1, ANOVA p<0,05). Conclusão: Este é o primeiro ensaio clínico randomizado e controlado demonstrando que, o aumento da força e do desempenho dos músculos inspiratórios após o TMI melhora a cinética de recuperação do VO2.

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