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Caracterización del perfil caseínico de la leche de cabra criolla chilena en la región de CoquimboGonzález Zamorano, Camila Isabel January 2012 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Ingeniera Agrónoma / La leche posee una composición variable, lo que está definido fundamentalmente por la
especie. Dentro de cada especie existe una variabilidad genética, la que se puede ver
afectada por factores medioambientales. En el caso de la leche de cabra, esta variabilidad
define el porcentaje de cada componente presente en la leche. El estudio de esta
composición es de suma importancia para caracterizar la leche, con el fin de entender y
mejorar las características tecnológicas de ciertos productos lácteos.
En Chile, la cabra Criolla es una raza de gran importancia, representando aproximadamente
el 80% de la población caprina a nivel nacional. Esta raza se caracteriza por una alta
variabilidad genética, además de encontrarse distribuida a lo largo de todo el país.
El siguiente trabajo tuvo por objetivo la caracterización composicional y caseínica de leche
de 30 individuos de cabra Criolla chilena en la comuna de Ovalle, IV Región de Coquimbo.
Se realizaron análisis como densidad, pH, acidez, sólidos totales, proteína total y materia
grasa, definiendo su composición porcentual, además de la caracterización del perfil
caseínico, con el fin de identificar su potencial en la industria láctea. Los resultados más
relevantes son de un 43,9% para αs-caseína total, 47,2% para β-caseína y 8,9% para kcaseína.
Del mismo modo al aplicar un análisis del tipo discriminante se pudo apreciar
homogeneidad entre las muestras de leche de los individuos estudiados. / Milk has a variable composition, which is defined mainly by the species. Within each
species there is a genetic variability, can be affected by environmental factors. In the case
of goat's milk, this variable defines the percentage of each component present in milk. The
study of this composition is very important to characterize the milk, in order to understand
and improve the technological characteristics of certain dairy products.
In Chile, the Creole goat is a breed of great importance as it represents approximately 80%
of the goat population. This breed present a high variability and is distributed throughout
the country.
The following paper aimed at the compositional and caseinic characterization of 30
individuals of Chilean Creole goats in the city of Ovalle, IV Region of Coquimbo, Chile.
The analyzes performed were density, pH, acidity, total solids, total protein and fat,
defining its percentage composition casein profile, in order to identify their potential in the
dairy industry. The most relevant results are 43.9% for αs-casein total, 47.2% for β-casein
and 8.9% for k-casein. Similarly by applying a discriminant analysis using type variables
analyzed it was observed homogeneity among the milk samples of individuals studied.
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Aplicação de proteases de flores de Moringa oleifera como coagulante na manufatura de queijoCARVALHO, Belany Emanuele Alves de 25 February 2013 (has links)
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Dissertação BELANY CARVALHO.pdf: 2931157 bytes, checksum: 48cbb637b3658e148b6b38876e14cf11 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Dissertação BELANY CARVALHO.pdf: 2931157 bytes, checksum: 48cbb637b3658e148b6b38876e14cf11 (MD5)
Previous issue date: 2013-02-25 / FACEPE / Quimosina bovina é o principal agente coagulante utilizado na manufatura de queijos. Entretanto, a redução da oferta do coalho bovino e a incidência de doenças como a encefalopatia espongiforme (“mal da vaca louca”) tem estimulado a busca por novos agentes coagulantes de leite, tais como preparações contendo proteases de origem vegetal ou microbiana. Este trabalho avaliou uma preparação proteica (PP) obtida de flores de Moringa oleifera quanto às atividades caseinolítica e coagulante de leite, bem como sua aplicação como coagulante para produção de queijo. PP (480 mg de proteínas) apresentou atividade caseinolítica sobre azocaseína (37,5 U) e atividade coagulante de leite (1,9 U). Maior atividade caseinolítica foi detectada após incubação da preparação em pH 7,0 (35,5 U) e pré-aquecimento de PP a 50 ºC (94 U). Avaliação da atividade caseinolítica utilizando caseínas bovinas αs, β e κ revelou que PP promoveu extensa clivagem da caseína κ e baixa hidrólise das demais, apresentando perfil similar à quimosina (controle positivo). A atividade coagulante de leite foi detectada apenas na presença de CaCl2. Maior atividade foi observada em pH 4,0 (2,0 U) e essa atividade permaneceu estável após pré-aquecimento de PP até 50 ºC, sendo perdida após aquecimento a 70 ºC. O aquecimento prévio do substrato a 70 ºC resultou em aumento da atividade coagulante de PP (3,6 U). Ensaios enzimáticos na presença de inibidores de protease indicaram a presença de aspártico, cisteíno e serino proteases. Aspártico proteases são provavelmente as principais enzimas envolvidas na atividade coagulante de leite. A maior especificidade de PP pela caseína κ estimulou sua avaliação como coalho vegetal para a produção de queijo. Queijo coalho produzido utilizando quimosina foi utilizado como controle positivo. O queijo obtido utilizando PP apresentou conteúdo de sal similar e teor de cinzas menor que no queijo feito com quimosina. Ainda, o queijo produzido com PP se mostrou menos firme e apresentou maior umidade (72,34%) e menor conteúdo de proteínas (12,33 g/100 g) que o queijo coalho produzido com quimosina (46,37% e 23,11 g/100g, respectivamente). Com relação às propriedades organolépticas, o queijo produzido com PP foi classificado, predominantemente, como uniforme, branco, levemente ácido, levemente salgado, não-amargo e pouco duro. Em teste de apreciação as notas atribuídas pelos voluntários indicaram o queijo como bom em relação à sabor, textura e odor. Em conclusão: 1) flores de M. oleifera contêm uma mistura de aspártico, cisteíno e serino proteases com atividade caseinolítica; 2) preparação enzimática de flores de M. oleifera apresentou atividade coagulante de leite dependente de cálcio, provavelmente relacionado com a ação de aspártico proteases; 3) as proteases de flores foram mais específicas para caseína bovina κ, o que provavelmente está relacionado com a ausência de sabor amargo no queijo produzido utilizando PP; 4) o queijo produzido com PP apresentou propriedades distintas do queijo coalho produzido com quimosina.
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Avaliação dos efeitos antitumorais e antiproliferativos do peptídeo INKKI em células de adenocarcinoma de mama MCF-7 / Evaluation of antitumor and antiproliferative effects of the INKKI peptide in breast adenocarcinoma MCF-7 cell lineVerenhitach, Mariana Daou 29 January 2016 (has links)
O INKKI é um peptídeo catiônico anfipático derivado da ?-caseina bovina, análogo ao Mastoparan, isolado do veneno da vespa Vespula lewisi. Diferentes estudos mostraram sua atividade antiproliferativa e antitumoral in vitro com citotoxidade seletiva em linhagens de células de melanoma B16F10 em relação às células normais. Em estudos In vivo, INKKI demonstrou potente ação estimuladora da atividade fagocitária de macrófagos peritoneais. Quando aplicado diretamente em tumores, reduziu a massa tumoral, diminuindo o tempo de progressão do tumor e a formação de metástases, aumentando a probabilidade de sobrevida. Neste trabalho foram investigados os efeitos in vitro do peptídeo INKKI em linhagens de células de adenocarcinoma de mama e em células normais. As linhagens de células tumorais de mama utilizadas foram MDA-231, MCF-7 e T47D humanas, mama murina de Ehrlich e, como células normais, os fibroblastos e as células endoteliais. Foram avaliadas a atividade citotóxica, a viabilidade celular, a alteração do potencial elétrico mitocondrial, os efeitos na progressão e parada do ciclo celular e a investigação da morte por apoptose. Os resultados revelaram que o peptídeo INKKI apresenta citotoxidade seletiva dose-dependente nas células tumorais, modulando negativamente o potencial elétrico mitocondrial. O índice de proliferação celular das células tratadas diminuiu, com a parada do ciclo celular na fase G0/G1. O peptídeo induziu a morte celular por apoptose, a qual demonstrou ocorrer dependente da via mitocondrial e de forma caspaseindependente. O peptídeo INKKI é um potente modulador das atividades antiproliferativa e antitumoral da linhagem de células de adenocarcinoma de mama humana MCF-7 / The INKKI is derived from the bovine hidrolisis of ?-casein, a cationic and amphipathic peptide, analogous to mastoparan peptide isolated from the venom of the wasp Vespula lewisi. In in vitro studies, INKKI showed selective cytotoxicity in melanoma tumor cell B16F10 in relation to normal cells. In the in vivo tests, INKKI peptide has been shown to be a potent stimulator of the phagocytic activity of treated macrophages and, when applied directly into tumors, reduced tumor mass, decreasing the time progression and metastasis formation, increasing the probability of survival. This work investigated the in vitro effects of tumor peptide INKKI in cell line of human breast adenocarcinoma MCF-7. The tumor cells used were lineages of human breast tumor cells MCF7, MDA-231 and T47D and murine tumor cells (Ehrlich). The normal cells used were fibroblasts and endothelial cells. The study evaluated the cytotoxic activity, cell viability, change of mitochondrial electrical potential, effects on the progression and arrest of the cell cycle and investigation of induced death by apoptosis. The results revealed that peptide presents selective dose-dependent cytotoxicity in tumor cells by modulating negatively the mitochondrial electric potential. The index of cell proliferation of cells treated declined, with the induction of cell cycle arrest at phase G0/G1. The peptide-induced cell death by apoptosis was demonstrated to occur via mitochondrial pathway and in a caspase-independent manner. The INKKI peptide is a potent modulator of antiproliferative and antitumor activities of the breast adenocarcinoma cell line
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Análise das caseínas de leite e queijos por HPLC/UV e por Ureia-PAGEVeloso, Ana Cristina Araújo January 2001 (has links)
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Avaliação dos efeitos antitumorais e antiproliferativos do peptídeo INKKI em células de adenocarcinoma de mama MCF-7 / Evaluation of antitumor and antiproliferative effects of the INKKI peptide in breast adenocarcinoma MCF-7 cell lineMariana Daou Verenhitach 29 January 2016 (has links)
O INKKI é um peptídeo catiônico anfipático derivado da ?-caseina bovina, análogo ao Mastoparan, isolado do veneno da vespa Vespula lewisi. Diferentes estudos mostraram sua atividade antiproliferativa e antitumoral in vitro com citotoxidade seletiva em linhagens de células de melanoma B16F10 em relação às células normais. Em estudos In vivo, INKKI demonstrou potente ação estimuladora da atividade fagocitária de macrófagos peritoneais. Quando aplicado diretamente em tumores, reduziu a massa tumoral, diminuindo o tempo de progressão do tumor e a formação de metástases, aumentando a probabilidade de sobrevida. Neste trabalho foram investigados os efeitos in vitro do peptídeo INKKI em linhagens de células de adenocarcinoma de mama e em células normais. As linhagens de células tumorais de mama utilizadas foram MDA-231, MCF-7 e T47D humanas, mama murina de Ehrlich e, como células normais, os fibroblastos e as células endoteliais. Foram avaliadas a atividade citotóxica, a viabilidade celular, a alteração do potencial elétrico mitocondrial, os efeitos na progressão e parada do ciclo celular e a investigação da morte por apoptose. Os resultados revelaram que o peptídeo INKKI apresenta citotoxidade seletiva dose-dependente nas células tumorais, modulando negativamente o potencial elétrico mitocondrial. O índice de proliferação celular das células tratadas diminuiu, com a parada do ciclo celular na fase G0/G1. O peptídeo induziu a morte celular por apoptose, a qual demonstrou ocorrer dependente da via mitocondrial e de forma caspaseindependente. O peptídeo INKKI é um potente modulador das atividades antiproliferativa e antitumoral da linhagem de células de adenocarcinoma de mama humana MCF-7 / The INKKI is derived from the bovine hidrolisis of ?-casein, a cationic and amphipathic peptide, analogous to mastoparan peptide isolated from the venom of the wasp Vespula lewisi. In in vitro studies, INKKI showed selective cytotoxicity in melanoma tumor cell B16F10 in relation to normal cells. In the in vivo tests, INKKI peptide has been shown to be a potent stimulator of the phagocytic activity of treated macrophages and, when applied directly into tumors, reduced tumor mass, decreasing the time progression and metastasis formation, increasing the probability of survival. This work investigated the in vitro effects of tumor peptide INKKI in cell line of human breast adenocarcinoma MCF-7. The tumor cells used were lineages of human breast tumor cells MCF7, MDA-231 and T47D and murine tumor cells (Ehrlich). The normal cells used were fibroblasts and endothelial cells. The study evaluated the cytotoxic activity, cell viability, change of mitochondrial electrical potential, effects on the progression and arrest of the cell cycle and investigation of induced death by apoptosis. The results revealed that peptide presents selective dose-dependent cytotoxicity in tumor cells by modulating negatively the mitochondrial electric potential. The index of cell proliferation of cells treated declined, with the induction of cell cycle arrest at phase G0/G1. The peptide-induced cell death by apoptosis was demonstrated to occur via mitochondrial pathway and in a caspase-independent manner. The INKKI peptide is a potent modulator of antiproliferative and antitumor activities of the breast adenocarcinoma cell line
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