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Sistemas microemulsionados contendo óleo essencial de Lippia gracilis : obtenção, caracterização e potencial ação amebicida

Nascimento, Vanessa dos Santos Alcantara 31 August 2017 (has links)
Free-living amoebae (AVL), belonging to the genus Acanthamoeba are widely distributed in nature, being found in various types of soil and water, in the air, in air conditioning and sewage, and other environments. These amoebae are able to cause severe disease in human beings, highlighting the granulomatous amoebic encephalitis and keratitis. The amoebic keratitis is an infectious disease that affects the cornea and it can lead to blindness, with symptoms such as blurred vision, intense pain, photophobia and increased eye pressure. Users of contact lenses are more amenable to this type of infection because they may present microtraumatisms in the cornea, which makes the environment favorable action of these amoebae. There is no effective treatment for this disease and most used drugs suffers resistance from the parasite and others such as corticosteroids, they may give an initial improvement, but then the worsening of the disease. The solutions for cleaning contact lenses are also not efficient in eliminating this parasite, since the ISO 14729 and FDA (Food and Drug Administration, USA), which regulate the microbiological requirements and test methods for the production of hygiene products for contact lenses do not require that such solutions are tested against Acanthamoeba, which makes users more amenable to this type of lenses infection. In view of this, the objective of this study was to develop a microemulsion with the essential oil of L. gracilis and check its amoebicide potential front of trophozoites of Acanthamoeba castellanii. The formulations were prepared by using the phase diagram, using Tween 80 and propylene glycol as surfactant and co-surfactant of the system. The physico-chemical characterization of the formulations was performed by analysis of polarized light microscopy, rheology, light low angle scattering (SAXS), electrical conductivity, particle size and polydispersity. Amoebicide front activity assays for trophozoite A. castellanii formulation in question and all its separate excipients were performed. The obtained samples had transparent and thermodynamically stable to droplet size and characteristic polydispersity index microemulsion. The formulations presented are isotropic in polarized light microscopy and, through SAXS curves, it was observed that the formulations showed characteristics bicontinuous microemulsion. These formulations showed low electrical conductivity which can be associated with high amount of nonionic surfactant. The rheological properties of the system have shown that they possess newtonian behavior characteristic of microemulsion and that the viscosity increases when the amount of oil decreases and hence the droplet size. In bioassays, the surfactants showed no significant activity against the trophozoites and the essential oil of L. gracilis showed an IC50 of 9,52μg / ml. When the test was conducted with the microemulsion containing the same oil, this IC 50 fell to 2.55 μg / ml and using a formulation with smaller droplet tamnho this value fell to 0.65μg/ml, thus proving the efficacy of nanossistema. / Amebas de vida livre (AVL), pertencentes ao gênero Acanthamoeba, estão amplamente distribuídas na natureza, sendo encontradas em diversos tipos de solo e água, no ar, em ar-condicionado e esgotos, entre outros ambientes. Essas amebas são capazes de ocasionar graves doenças nos seres humanos, destacando a encefalite granulomatosa e a ceratite amebiana. A ceratite amebiana é uma doença infecciosa que acomete a córnea e que pode levar a cegueira, apresentando sintomas como visão borrada, dor intensa, fotofobia e aumento da pressão ocular. Os usuários de lentes de contato são os mais propícios a este tipo de infecção, pois podem apresentar microtraumatismos na córnea, o que torna o ambiente favorável a ação dessas amebas. Ainda não existe um tratamento eficaz para esta doença e a maioria dos medicamentos utilizados sofre resistência por parte do parasito e outros, como os corticosteróides, podem apresentar uma melhora inicial, mas em seguida o agravamento da doença. As soluções para limpeza das lentes de contato também não são tão eficientes em eliminar este parasita, uma vez que a ISO 14729 e a FDA (Food and Drug Administration, Estados Unidos), que regulamentam os requisitos microbiológicos e os métodos de ensaio para a produção de produtos de higiene para lentes de contato, não obrigam que essas soluções sejam testadas contra Acanthamoeba, o que torna os usuários de lentes mais propícios a este tipo de infecção. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e caracterizar sistemas microemulsonados, contendo o óleo essencial de Lippia gracilis como fase oleosa e analisar sua potencial ação amebicida frente a trofozoítos de Acanthamoeba castellanii. As formulações foram preparadas através do uso do diagrama de fase, utilizando o Tween 80 e o propilenoglicol como tensoativo e cotensoativo, respectivamente, do sistema. A caracterização físico-química das formulações foi realizada por meio de análises de microscopia de luz polarizada, reologia, espalhamento de luz a baixo ângulo (SAXS), condutividade elétrica, tamanho de partícula e índice de polidispersão. Foram realizados ensaios de atividade amebicida frente à trofozoítos de A. castellanii da formulação em questão e de todos os seus excipientes separados. As amostras obtidas apresentaram-se transparentes e termodinamicamente estáveis com tamanho de gotícula e índice de polidispersão característicos de microemulsão. As formulações apresentaram-se isotrópicas na microscopia de luz polarizada e, através das curvas de SAXS, foi possível observar que as formulações apresentaram características de microemulsão bicontínua. Estas formulações mostraram baixa condutividade elétrica a qual pode estar associada a alta quantidade de tensoativo não iônico. As propriedades reológicas do sistema demonstraram que estes possuem comportamento newtoniano característico de microemulsão e que a viscosidade aumenta quando diminui a quantidade de óleo e, consequentemente, o tamanho da gotícula. Nos ensaios biológicos, os tensoativos não apresentaram atividade significativa frente aos trofozoítos e o óleo essencial de L. gracilis apresentou uma IC50 de 9,52μg/ml. Quando o teste foi realizado com a microemulsão contendo o mesmo óleo, essa IC50 caiu para 2,55 μg/ml e, ao utilizar uma formulação com tamanho de gotícula menor, esse valor caiu para 0,65 μg/ml, comprovando, assim, a eficácia do nanossistema. / São Cristóvão, SE
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Expressão de matriz metaloproteinases e PCNA me úlceras corneais profundas, induzidas em coelhos, tratadas com plasma rico em plaquetas /

Perches, Cintia Sesso. January 2014 (has links)
Orientador: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Banca: José Joaquim Titton Ranzani / Banca: Cláudia Helena Pellizon / Banca: Geórgia Nadalini Rodrigues / Banca: Antônio Carlos Lottelli Rodrigues / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do plasma rico (PRP) e pobre (PPP) em plaquetas na proliferação celular e expressão de matriz metaloproteinases (MMPs), durante a reparação de úlceras corneais profundas. Foram utilizadas 45 coelhas, distribuídas em 3 grupos (G) experimentais (n=15), designados como grupos PRP (GR), PPP (GP) e Controle (GC), de acordo com o tratamento. Todos os animais foram submetidos à indução cirúrgica unilateral de úlcera corneal. No GR e GP, o sangue autólogo foi centrifugado, utilizando protocolo padronizado, e foram confeccionados os colírios de PRP e PPP, instilados cinco vezes ao dia. No GC, foi utilizado colírio lubrificante. Cada grupo foi subdividido (n=5), segundo o momento final de avaliação, sendo 4(M4), 7(M7) e 30 dias (M30). As córneas dos animais foram processadas para avaliação morfológica e imuno-histoquímica para PCNA, MMP1, MMP2, MMP9, MT1-MMP e TIMP1. No M4, os níveis de MMP2 foram maiores no GP e GR, sendo que no M7, esse comportamento foi observado apenas no GP. No M30, no GR verificou-se maior número de células epiteliais e marcação para MMP1 que o GP. No GR, a proliferação celular foi maior no M4 que nos demais momentos e a marcação para MMP2 foi maior no M4 que no M30. O PRP estimula a proliferação celular na fase inicial (M4) do tratamento quando comparado aos demais momentos, diferente dos demais tratamentos. O uso de colírios de plasma rico e pobre em plaquetas influencia a expressão de matriz metaloproteinases envolvidas no processo de reparação corneal / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of platelet-rich (PRP) and poor (PPP) plasma in cell proliferation and matrix metalloproteinases (MMPs) expression during the repair of deep corneal ulcers. Forty-five female rabbits were distributed in 3 experimental groups (G) (n = 15), referred as PRP (GR), PPP (GP) and Control groups (GC), in accordance with the treatment. All animals underwent surgical induction of unilateral corneal ulcer. PRP and PPP eyedrops were made by using centrifuged blood through standardized protocol, and instilled five times a day. In GC, lubricant eyedrops was used. Each group was subdivided (n = 5), according to the final time point, 4 (M4), 7 (M7) and 30 days (M30). The animals corneas were processed for morphological and immunohistochemical analysis for PCNA, MMP1, MMP2, MMP9, MT1-MMP and TIMP1. In M4, the levels of MMP2 were higher in GP and GR, and in M7, this behavior was only observed in the GP. In M30, more epithelial cells and MMP1 expression were found in GR than GP. In the GR, cell proliferation was higher in M4 than at others time points and MMP2 expression was higher in M4 than in M30. The PRP stimulates cell proliferation in the early phase (M4) of treatment when compared to other time points, different from other treatments. The use of platelet-rich and poor plasma eyedrops influences the expression of matrix metalloproteinases involved in the corneal repair process / Doutor
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Olho seco agrava o desfecho da queimadura alcalina da córnea / Dry eye worsens the outcome of corneal alkali burns

Paiva, Cíntia Sade de 23 October 2015 (has links)
Introdução: As queimaduras alcalinas da córnea fazem parte dos ferimentos mais devastadores para o olho. Objetivo: Os objetivos foram investigar o efeito aditivo do olho seco na atividade de proteases na superfície ocular e complicações corneanas apos lesão ocular alcalina e também investigar a eficácia da terapia anti-inflamatória controlar este processo. Métodos: Um modelo combinado (CM) de olho seco e queimadura alcalina unilateral foi usada. Resumidamente, camundongos C57BL /6 foram submetidos à queimadura alcalina unilateral (AB) com ou sem olho seco concomitante por 2 ou 5 dias. Um grupo separado de animais foram submetidos a ambos modelos (AB e olho seco) foram tratados topicamente com a Dexametasona, ou Doxiciclina ou colírio controle de solução salina balanceada (BSS). Os camundongos foram observados diariamente para verificar o aparecimento de perfuração da córnea. Córneas inteiras foram colhidas e homogeneizadas para extração de RNA. PCR quantitativo em tempo real foi realizada para medir a expressão de citocinas inflamatórias, metaloproteinases de matriz (MMP). Ativdade da MMP-9, atividade da gelatinase e da atividade da mieloperoxidase (MPO) foram avaliados em córneas homogeneizadas. A presença da infiltração de neutrófilos foi avaliada por imunohistoquímica e citometria de fluxo. Resultados: Os olhos submetidos ao modelo combinado de AB e olho seco (CM) tiveram 20% de taxa de perfuração estéril da córnea 1 dia após a lesão inicial; que aumentou para 35% em 5 dias. Houve um atraso no fechamento da ferida e aumento de opacidade residual da córnea. Aumento dos níveis de IL-1, IL-6, e as MMPs 1, -3, -8, -9, 13 e CXCL1, foram encontrados após 2 dias no CM comparando com córneas AB. Um aumento da imunorreatividade da MMP-1, -3, -9 e -13 e atividade gelatinolítica da MMP-9 foram observadas em comparação com córneas do grupo CM comparado com AB. O aumento da infiltração de neutrófilos e a atividade da mieloperoxidase foi observado no grupo CM comparando-se com córneas do grupo AB após dois dias da lesão inicial. Não foram observadas perfurações nas córneas tratadas com Dexametasona. Nos olhos tratados com Doxiciclina, 100% do fechamento da ferida pós-lesão no dia 2 e pontuação significantemente menor na escala de opacidade da córnea em relação ao BSS também foram observadas nos dias 4 e 5. Córneas tratadas com Dexametasona apresentaram a menor pontuação de opacidade da córnea. Tratamento com Dexametasona diminuiu significativamente os níveis de mRNA da IL-1, IL-6, e MMP-1, -9, -13, e o TIMP-1 depois de 2 dias, e aumentou os níveis de MMP-8, enquanto que o tratamento com Doxiciclina diminuiu significativamente IL-1, IL-6, MMP-8, -9 e, em comparação com córneas tratadas com BSS. A diminuição da imunorreatividade da MMP-1, -9 e -13 e atividade gelatinolítica foram vistos em córneas tratadas com Doxiciclina e Dexametasona em comparação com o veículo BSS. O aumento da infiltração de neutrófilos e a atividade da mieloperoxidase foi observado no grupo BSS comparação com o grupo Dexametasona 2 dias pós-lesão. Conclusões: O olho seco ambiental piora o resultado da queimadura ocular alcalina, criando uma tempestade de citocinas e proteases, aumentando o risco de perfuração corneana. Entretanto, o tratamento inicial com terapia anti-inflamatória é muito eficaz na preservação da transparência corneana e facilita a cicatrização de feridas, enquanto controla a produção de MMP e a migração de neutrófilos. / Introduction: Alkali burns to the cornea are among the most devastating injuries to the eye. Purpose: To evaluate the effects of dry eye on ocular surface protease activity and sight threatening corneal complications following ocular surface chemical injury and also to investigate the efficacy of anti-inflammatory therapy controlling this. Methods: A combined model (CM) of unilateral alkali burn and dry eye was used. Briefly, C57BL/6 mice were subjected to unilateral alkali burn (AB) with or without concomitant dry eye for 2 or 5 days. A separate group of mice subjected to both AB and dry eye were topically treated with Dexamethasone (Dex), Doxycycline (Doxy) or saline control (BSS). Mice were observed daily for appearance of corneal perforation. Whole corneas were harvested and lysed for RNA extraction. Quantitative real time PCR was performed to measure expression of inflammation cytokines, matrix metalloproteinases (MMP). MMP-9 activity, gelatinase activity and myeloperoxidase (MPO) activity were evaluated in corneal lysates. Presence of infiltrating neutrophils was evaluated by immunohistochemistry and flow cytometry. Results: Eyes subjected to the combined model of AB and dry eye (CM) had 20% sterile corneal perforation rate as soon as 1 day after the initial injury, which increased to 35% by 5 days, delayed wound closure and increased corneal opacity. Increased levels of IL- 1, IL-6, and MMPs 1,-3,-8,-9, 13, and CXCL1 transcripts were found after 2 days in CM compared to AB corneas. Increased MMP-1, -3,-9 and -13 immunoreactivity and gelatinolytic activity were seen in CM corneas compared to AB. Increased neutrophil infiltration and MPO activity was noted in the CM group compared to AB 2 days post injury. No perforations were observed in the Dex treated corneas. Doxy treated eyes had 100% of wound closure 2D post-injury, and significant lower corneal opacity scores at days 4 and 5 compared to BSS. Dex-treated corneas showed the lowest corneal opacity score. Dex treatment significantly decreased mRNA levels of IL-1, IL-6, and MMPs -1,-9, -13, and TIMP-1 after 2 days with increased levels of MMP-8, while Doxy treatment significantly decreased IL-1, IL-6, MMP-8, and -9, compared to BSS-treated corneas. Decreased MMPs -1,-9 and -13 immunoreactivity and gelatinolytic activity were seen in corneas treated with Doxy and Dex compared to BSS vehicle. Increased neutrophil infiltration and MPO activity was noted in the BSS group compared to Dex 2 D post-injury. Conclusions: Desiccating stress worsens outcome of ocular alkali burn, creating a cytokine and protease storm with greater neutrophil infiltration, increasing the risk of corneal perforation. However, early treatment with anti-inflammatory therapy is very efficacious in preserving corneal clarity and facilitating wound healing, while controlling MMP production and migration of neutrophils.
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Olho seco agrava o desfecho da queimadura alcalina da córnea / Dry eye worsens the outcome of corneal alkali burns

Cíntia Sade de Paiva 23 October 2015 (has links)
Introdução: As queimaduras alcalinas da córnea fazem parte dos ferimentos mais devastadores para o olho. Objetivo: Os objetivos foram investigar o efeito aditivo do olho seco na atividade de proteases na superfície ocular e complicações corneanas apos lesão ocular alcalina e também investigar a eficácia da terapia anti-inflamatória controlar este processo. Métodos: Um modelo combinado (CM) de olho seco e queimadura alcalina unilateral foi usada. Resumidamente, camundongos C57BL /6 foram submetidos à queimadura alcalina unilateral (AB) com ou sem olho seco concomitante por 2 ou 5 dias. Um grupo separado de animais foram submetidos a ambos modelos (AB e olho seco) foram tratados topicamente com a Dexametasona, ou Doxiciclina ou colírio controle de solução salina balanceada (BSS). Os camundongos foram observados diariamente para verificar o aparecimento de perfuração da córnea. Córneas inteiras foram colhidas e homogeneizadas para extração de RNA. PCR quantitativo em tempo real foi realizada para medir a expressão de citocinas inflamatórias, metaloproteinases de matriz (MMP). Ativdade da MMP-9, atividade da gelatinase e da atividade da mieloperoxidase (MPO) foram avaliados em córneas homogeneizadas. A presença da infiltração de neutrófilos foi avaliada por imunohistoquímica e citometria de fluxo. Resultados: Os olhos submetidos ao modelo combinado de AB e olho seco (CM) tiveram 20% de taxa de perfuração estéril da córnea 1 dia após a lesão inicial; que aumentou para 35% em 5 dias. Houve um atraso no fechamento da ferida e aumento de opacidade residual da córnea. Aumento dos níveis de IL-1, IL-6, e as MMPs 1, -3, -8, -9, 13 e CXCL1, foram encontrados após 2 dias no CM comparando com córneas AB. Um aumento da imunorreatividade da MMP-1, -3, -9 e -13 e atividade gelatinolítica da MMP-9 foram observadas em comparação com córneas do grupo CM comparado com AB. O aumento da infiltração de neutrófilos e a atividade da mieloperoxidase foi observado no grupo CM comparando-se com córneas do grupo AB após dois dias da lesão inicial. Não foram observadas perfurações nas córneas tratadas com Dexametasona. Nos olhos tratados com Doxiciclina, 100% do fechamento da ferida pós-lesão no dia 2 e pontuação significantemente menor na escala de opacidade da córnea em relação ao BSS também foram observadas nos dias 4 e 5. Córneas tratadas com Dexametasona apresentaram a menor pontuação de opacidade da córnea. Tratamento com Dexametasona diminuiu significativamente os níveis de mRNA da IL-1, IL-6, e MMP-1, -9, -13, e o TIMP-1 depois de 2 dias, e aumentou os níveis de MMP-8, enquanto que o tratamento com Doxiciclina diminuiu significativamente IL-1, IL-6, MMP-8, -9 e, em comparação com córneas tratadas com BSS. A diminuição da imunorreatividade da MMP-1, -9 e -13 e atividade gelatinolítica foram vistos em córneas tratadas com Doxiciclina e Dexametasona em comparação com o veículo BSS. O aumento da infiltração de neutrófilos e a atividade da mieloperoxidase foi observado no grupo BSS comparação com o grupo Dexametasona 2 dias pós-lesão. Conclusões: O olho seco ambiental piora o resultado da queimadura ocular alcalina, criando uma tempestade de citocinas e proteases, aumentando o risco de perfuração corneana. Entretanto, o tratamento inicial com terapia anti-inflamatória é muito eficaz na preservação da transparência corneana e facilita a cicatrização de feridas, enquanto controla a produção de MMP e a migração de neutrófilos. / Introduction: Alkali burns to the cornea are among the most devastating injuries to the eye. Purpose: To evaluate the effects of dry eye on ocular surface protease activity and sight threatening corneal complications following ocular surface chemical injury and also to investigate the efficacy of anti-inflammatory therapy controlling this. Methods: A combined model (CM) of unilateral alkali burn and dry eye was used. Briefly, C57BL/6 mice were subjected to unilateral alkali burn (AB) with or without concomitant dry eye for 2 or 5 days. A separate group of mice subjected to both AB and dry eye were topically treated with Dexamethasone (Dex), Doxycycline (Doxy) or saline control (BSS). Mice were observed daily for appearance of corneal perforation. Whole corneas were harvested and lysed for RNA extraction. Quantitative real time PCR was performed to measure expression of inflammation cytokines, matrix metalloproteinases (MMP). MMP-9 activity, gelatinase activity and myeloperoxidase (MPO) activity were evaluated in corneal lysates. Presence of infiltrating neutrophils was evaluated by immunohistochemistry and flow cytometry. Results: Eyes subjected to the combined model of AB and dry eye (CM) had 20% sterile corneal perforation rate as soon as 1 day after the initial injury, which increased to 35% by 5 days, delayed wound closure and increased corneal opacity. Increased levels of IL- 1, IL-6, and MMPs 1,-3,-8,-9, 13, and CXCL1 transcripts were found after 2 days in CM compared to AB corneas. Increased MMP-1, -3,-9 and -13 immunoreactivity and gelatinolytic activity were seen in CM corneas compared to AB. Increased neutrophil infiltration and MPO activity was noted in the CM group compared to AB 2 days post injury. No perforations were observed in the Dex treated corneas. Doxy treated eyes had 100% of wound closure 2D post-injury, and significant lower corneal opacity scores at days 4 and 5 compared to BSS. Dex-treated corneas showed the lowest corneal opacity score. Dex treatment significantly decreased mRNA levels of IL-1, IL-6, and MMPs -1,-9, -13, and TIMP-1 after 2 days with increased levels of MMP-8, while Doxy treatment significantly decreased IL-1, IL-6, MMP-8, and -9, compared to BSS-treated corneas. Decreased MMPs -1,-9 and -13 immunoreactivity and gelatinolytic activity were seen in corneas treated with Doxy and Dex compared to BSS vehicle. Increased neutrophil infiltration and MPO activity was noted in the BSS group compared to Dex 2 D post-injury. Conclusions: Desiccating stress worsens outcome of ocular alkali burn, creating a cytokine and protease storm with greater neutrophil infiltration, increasing the risk of corneal perforation. However, early treatment with anti-inflammatory therapy is very efficacious in preserving corneal clarity and facilitating wound healing, while controlling MMP production and migration of neutrophils.
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Infecções fúngicas oculares : epidemiologia e etiologia de 23 casos de ceratite fúngica no Rio Grande do Sul / Fungal eye infections: epidemiology and etiology of 23 cases of fungal keratitis in Rio Grande do Sul

Cardoso, Isabel Cristina Espíndola January 2011 (has links)
A ceratite fúngica (CF) é uma micose ocular oportunística, que tem como sítio de infecção a córnea. Não é uma enfermidade de risco de vida, mas de extremo comprometimento visual e dificuldade terapêutica e, em casos graves, podendo levar à cegueira total ou mesmo a perda do globo ocular. O trabalho objetivou identificar os agentes etiológicos causadores da CF, e descrever os critérios terapêuticos empregados. No período de 1998 a 2011 foram estudados 23 casos de CF diagnosticados no Laboratório de Micologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre / RS. Foram analisados os aspectos demográficos, as doenças de base e os fatores associados ao desenvolvimento da doença, assim como os critérios terapêuticos. No presente estudo, a mediana de idade foi 45 anos, com variação entre 15 e 76 anos, com predomínio do gênero masculino. Os fungos filamentosos figuraram em 78% (18/23) dos casos analisados, sendo o gênero Fusarium spp. o agente etiológico de maior frequência. Concluiu-se que uma compreensão epidemiológica local e a identificação dos fatores de risco, agregados ao diagnóstico micológico precoce e eficaz, são fundamentais na prevenção e correta conduta terapêutica da CF no Rio Grande do Sul, sendo que estas práticas evitarão complicações de perda do globo ocular, melhorando o prognóstico oftalmológico do paciente. / The fungal keratitis is an ocular opportunistic mycosis, which has the cornea as site of infection. Isn’t a life-threatening disease, but with extreme visual impairment and therapeutic difficulty, which can lead to total blindness or even loss of the eyeball, in severe cases. The study aimed to identify the etiologic agents causing fungal keratitis, and describe the therapeutic criteria used. In the period 1998 to 2011 were retrospectively studied 23 cases of fungal keratitis diagnosed at the Mycology Laboratory of Irmandade Santa Casa de Misericórdia Hospital of Porto Alegre / RS. We analyzed the demographics, underlying diseases and the factors associated with disease development, as well as therapeutic criteria. In this study, the median age was 45 years old, ranging between 15 to 76 years old, predominantly male. The filamentous fungus corresponded to 78% (18/23) of the cases analyzed, and Fusarium spp. has been the etiologic agent of highest frequency. It was concluded that an understanding of local epidemiological and identification of risk factors, added to the early and effective mycological diagnosis are essential to prevent and correct therapeutic approach for fungal keratitis in Rio Grande do Sul. These practices will prevent complications of loss of the eyeball, improving the ophthalmological prognosis of the patient.
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Infecções fúngicas oculares : epidemiologia e etiologia de 23 casos de ceratite fúngica no Rio Grande do Sul / Fungal eye infections: epidemiology and etiology of 23 cases of fungal keratitis in Rio Grande do Sul

Cardoso, Isabel Cristina Espíndola January 2011 (has links)
A ceratite fúngica (CF) é uma micose ocular oportunística, que tem como sítio de infecção a córnea. Não é uma enfermidade de risco de vida, mas de extremo comprometimento visual e dificuldade terapêutica e, em casos graves, podendo levar à cegueira total ou mesmo a perda do globo ocular. O trabalho objetivou identificar os agentes etiológicos causadores da CF, e descrever os critérios terapêuticos empregados. No período de 1998 a 2011 foram estudados 23 casos de CF diagnosticados no Laboratório de Micologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre / RS. Foram analisados os aspectos demográficos, as doenças de base e os fatores associados ao desenvolvimento da doença, assim como os critérios terapêuticos. No presente estudo, a mediana de idade foi 45 anos, com variação entre 15 e 76 anos, com predomínio do gênero masculino. Os fungos filamentosos figuraram em 78% (18/23) dos casos analisados, sendo o gênero Fusarium spp. o agente etiológico de maior frequência. Concluiu-se que uma compreensão epidemiológica local e a identificação dos fatores de risco, agregados ao diagnóstico micológico precoce e eficaz, são fundamentais na prevenção e correta conduta terapêutica da CF no Rio Grande do Sul, sendo que estas práticas evitarão complicações de perda do globo ocular, melhorando o prognóstico oftalmológico do paciente. / The fungal keratitis is an ocular opportunistic mycosis, which has the cornea as site of infection. Isn’t a life-threatening disease, but with extreme visual impairment and therapeutic difficulty, which can lead to total blindness or even loss of the eyeball, in severe cases. The study aimed to identify the etiologic agents causing fungal keratitis, and describe the therapeutic criteria used. In the period 1998 to 2011 were retrospectively studied 23 cases of fungal keratitis diagnosed at the Mycology Laboratory of Irmandade Santa Casa de Misericórdia Hospital of Porto Alegre / RS. We analyzed the demographics, underlying diseases and the factors associated with disease development, as well as therapeutic criteria. In this study, the median age was 45 years old, ranging between 15 to 76 years old, predominantly male. The filamentous fungus corresponded to 78% (18/23) of the cases analyzed, and Fusarium spp. has been the etiologic agent of highest frequency. It was concluded that an understanding of local epidemiological and identification of risk factors, added to the early and effective mycological diagnosis are essential to prevent and correct therapeutic approach for fungal keratitis in Rio Grande do Sul. These practices will prevent complications of loss of the eyeball, improving the ophthalmological prognosis of the patient.
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Infecções fúngicas oculares : epidemiologia e etiologia de 23 casos de ceratite fúngica no Rio Grande do Sul / Fungal eye infections: epidemiology and etiology of 23 cases of fungal keratitis in Rio Grande do Sul

Cardoso, Isabel Cristina Espíndola January 2011 (has links)
A ceratite fúngica (CF) é uma micose ocular oportunística, que tem como sítio de infecção a córnea. Não é uma enfermidade de risco de vida, mas de extremo comprometimento visual e dificuldade terapêutica e, em casos graves, podendo levar à cegueira total ou mesmo a perda do globo ocular. O trabalho objetivou identificar os agentes etiológicos causadores da CF, e descrever os critérios terapêuticos empregados. No período de 1998 a 2011 foram estudados 23 casos de CF diagnosticados no Laboratório de Micologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre / RS. Foram analisados os aspectos demográficos, as doenças de base e os fatores associados ao desenvolvimento da doença, assim como os critérios terapêuticos. No presente estudo, a mediana de idade foi 45 anos, com variação entre 15 e 76 anos, com predomínio do gênero masculino. Os fungos filamentosos figuraram em 78% (18/23) dos casos analisados, sendo o gênero Fusarium spp. o agente etiológico de maior frequência. Concluiu-se que uma compreensão epidemiológica local e a identificação dos fatores de risco, agregados ao diagnóstico micológico precoce e eficaz, são fundamentais na prevenção e correta conduta terapêutica da CF no Rio Grande do Sul, sendo que estas práticas evitarão complicações de perda do globo ocular, melhorando o prognóstico oftalmológico do paciente. / The fungal keratitis is an ocular opportunistic mycosis, which has the cornea as site of infection. Isn’t a life-threatening disease, but with extreme visual impairment and therapeutic difficulty, which can lead to total blindness or even loss of the eyeball, in severe cases. The study aimed to identify the etiologic agents causing fungal keratitis, and describe the therapeutic criteria used. In the period 1998 to 2011 were retrospectively studied 23 cases of fungal keratitis diagnosed at the Mycology Laboratory of Irmandade Santa Casa de Misericórdia Hospital of Porto Alegre / RS. We analyzed the demographics, underlying diseases and the factors associated with disease development, as well as therapeutic criteria. In this study, the median age was 45 years old, ranging between 15 to 76 years old, predominantly male. The filamentous fungus corresponded to 78% (18/23) of the cases analyzed, and Fusarium spp. has been the etiologic agent of highest frequency. It was concluded that an understanding of local epidemiological and identification of risk factors, added to the early and effective mycological diagnosis are essential to prevent and correct therapeutic approach for fungal keratitis in Rio Grande do Sul. These practices will prevent complications of loss of the eyeball, improving the ophthalmological prognosis of the patient.

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