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Life situation after stroke : the spouses' perspective /Larson, Jenny, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Immune mechanisms in atherosclerotic vascular disease /Cvetkovic,́ Jasmina, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 6 uppsatser.
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Stroke severity and outcome : in search of predictors using a population-based strategy /Appelros, Peter, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Five-year follow-up of a randomized controlled trial of early supported discharge and continued rehabilitation at home after stroke /Thorsén, Ann-Mari. January 2005 (has links)
Lic.-avh. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 2 uppsatser.
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Sustaining one's own health and wellness while supporting a stroke survivor spouses' and partners' perspectives : a thesis submitted to Auckland University of Technology in partial fulfilment of the requirements for the degree of Master of Health Science, 2009.Moloczij, Natasha. January 2009 (has links)
Thesis (MHSc--Health Science) -- AUT University, 2009. / Includes bibliographical references. Also held in print (xi, 121 leaves : ill. ; 30 cm.) in the Archive at the City Campus (T 362.19681 MOL)
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Investigação de polimorfismos em genes relacionados à resposta ao estresse oxidativo e inflamação na susceptibilidade à ocorrência da doença cerebrovascular em pacientes com anemia falciformeDOMINGOS, Igor de Farias 25 February 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-13T17:31:40Z
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Previous issue date: 2015-02-25 / FACEPE / O acidente vascular cerebral (AVC) é uma complicação grave da doença falciforme e uma das principais causas de morte em crianças e adultos. Isoladamente, o AVC é responsável por 20% dos óbitos de crianças falciformes entre 5-10 anos; entretanto, poucos marcadores de risco foram identificados. Espécies reativas de oxigênio (ERO) e processos inflamatórios crônicos, ao reduzirem a vida útil das hemácias falcizadas e alterarem os níveis de citocinas inflamatórias, respectivamente, podem modular o desenvolvimento do AVC, caracterizando os polimorfismos genéticos relacionados ao estresse oxidativo e inflamação como possíveis moduladores desse evento clínico. O objetivo deste trabalho foi avaliar os polimorfismos em genes relacionados à resposta ao estresse oxidativo (genes SOD2 e GPx3) e processos inflamatórios (genes IL1RN, IL6 e IL10), verificando se existe associação com a susceptibilidade à ocorrência da doença cerebrovascular em pacientes portadores de AF acompanhados no HEMOPE. A amostra foi constituída por 270 pacientes com anemia falciforme, que, de acordo com o desenvolvimento da doença cerebrovascular, foram classificados em caso (71), controle (140) e faixa de risco (59). A pesquisa dos polimorfismos foi realizada por PCR em tempo real utilizando o sistema TAQMAN®, com exceção do polimorfismo VNTR no gene da IL-1RN, que foi realizada por PCR seguido da análise das repetições. Em nosso estudo, o polimorfismo SOD2 (Val-16Ala) (rs4880) apresentou influência como modulador genético para a prevalência do AVC (p=0,0137). / Stroke is a devastating complication of sickle cell anemia (SCA), and is one of the leading causes of death in both adults and children with SCA, being responsible for 20% of mortalities in SCA children aged 5-10 years. Evidence suggests that some genetic polymorphisms could be related to stroke development in SCA. Reactive oxygen species (ROS), by reducing the life of sickle red blood cells, and chronic inflammatory processes, by changing the levels of inflammatory cytokines, can modulate stroke development. Genetic polymorphisms related to oxidative stress and inflammation could modulate this clinical event. Here, we evaluated polymorphisms related to oxidative stress response (SOD2 and GPx3 genes) and inflammatory (IL1RN, IL6 and IL10 genes), and evaluated their relationship on stroke development in SCA patients followed at HEMOPE. The study was drawn from a cohort of 270 patients with SCA which, according to the development of cerebrovascular disease, were classified in case (71), control (140) and stroke risk (59) groups. Polymorphisms genotyping were performed by qPCR using TaqMan® assays, except for the VNTR polymorphism in the IL-1RN gene, which was performed by PCR followed by repetition analysis. Our findings suggest that SOD2 (Val-16Ala) (rs4880) polymorphism modulates the prevalence of stroke (p=0.0137).
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Niveis de arginina vasopressina e disturbios de sodio e agua em pacientes com lesão cerebral grave / Vasopression serum levels and disorders of sodium and water balance in patients with severe brain injuryCintra, Eliane de Araujo 21 December 2006 (has links)
Orientadores: Sebastião Araujo, Elizabeth M. A. B. Quagliato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Antecedentes. Desordens do balanço de sódio e água, especialmente aqueles secundários ao diabete insípido (DI), à síndrome da secreção inapropriada do hormônio anti-diurético (SIHAD) e à síndrome cerebral perdedora de sal (SCPS), são freqüentemente vistas em pacientes com lesão cerebral grave (LCG), tanto traumática quanto não-traumática, podendo comprometer seus prognósticos. Diversos autores têm sugerido que um aumento na secreção de vasopressina (AVP) pode ser responsável pela piora da lesão cerebral primária uma vez que ela afeta os mecanismos cerebrais de formação de edema. Contudo, as alterações fisiopatológicas anteriormente citadas continuam sendo focos de debates na literatura. Objetivo. Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos de vasopressina e a presença de desordens do balanço de sódio e água em pacientes com LCG. Desenho. Estudo prospectivo, observacional e aberto. Local. Unidade de terapia intensiva geral de adultos do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Pacientes e Métodos. Trinta e sete pacientes adultos, de ambos os sexos, com LCG (pontuação inicial na escala de coma de Glasgow ? 8) e tempo estimado de lesão ? 72 horas foram estudados. Dados clínicos e laboratoriais de interesse foram registrados e a AVP foi mensurada em amostras de sangue venoso colhidas no 1o, 2o, 3o e 5o dias após a inclusão. Dados laboratoriais de 29 voluntários adultos sadios, previamente relatados, serviram de controle (CTRL). Resultados. Os níveis plasmáticos médios de AVP permaneceram dentro da faixa de normalidade nos pacientes com LCG, sem diferenças significativas em relação ao grupo controle, mas mostraram-se proporcionalmente menores no 5o dia comparado ao 1o dia após a inclusão (1,5 ± 1,6pg/ml vs 2,3 ± 2,8pg/ml; p = 0,035). Os níveis plasmáticos de AVP foram ligeiramente maiores nos pacientes que evoluíram para o óbito em relação aos sobreviventes (p = 0,062), e mostraram uma queda do 1o em relação ao 5o dia de observação em ambos os grupos (p = 0,049). O sódio sérico e a osmolalidade plasmática, assim como suas variações em relação à faixa de normalidade, foram maiores nos pacientes que evoluíram para o óbito em relação aos sobreviventes (p < 0,05). Conclusão. Os níveis plasmáticos de AVP permaneceram dentro da faixa de normalidade nos pacientes com LCG, e estes tenderam a diminuir com o tempo de evolução, tanto nos sobreviventes quanto nos que evoluíram para o óbito. Contudo, o sódio sérico e a osmolalidade plasmática mostraram grandes variações nos pacientes com LCG, e os não sobreviventes apresentaram desvios mais amplos e mais significativos em relação à faixa de normalidade que os sobreviventes, especialmente hipernatremia e hiperosmolalidade, compatíveis com a presença de disfunção do eixo hipotálamo-hipófisário posterior, principalmente diabete insípido. Contudo, estes resultados não nos permitem afirmar com segurança se esses distúrbios atuaram como agravantes da lesão primária ou se meramente foram um reflexo da gravidade da injúria cerebral / Abstract: Background. Disorders of sodium and water balance, especially those secondary to diabetes insipidus (DI), syndrome of inappropriate anti-diuretic hormone (SIADH) and cerebral salt wasting syndrome (CSWS), are frequently seen in patients with severe brain injury (SBI), either traumatic or non-traumatic, and may jeopardize their prognosis. Many authors have suggested that an increase in vasopressin (AVP) secretion may be responsible for the worsening of primary brain lesion as long as it affects the brain mechanisms of edema formation. However, this remains a focus of debate in the literature. Objective. To evaluate vasopressin plasma levels and sodium and water balance disorders in patients with SBI. Design. Prospective, observational, open label study. Setting. General adult intensive care unit, Hospital de Clínicas, Campinas State University. Patients and Methods. Thirty-seven adult patients, both sexes, with SBI (admission Glasgow Coma Scale score ? 8) and an estimated time of injury ? 72 hours were studied. Clinical and laboratory data were recorded and AVP was measured in venous blood samples collected on the 1st, 2nd, 3rd and 5th days following inclusion. Laboratory data from 29 healthy adult volunteers previously reported served as control. Results. Mean AVP serum levels remained inside the normal range in SBI patients, without significant differences in relation to control group, and were proportionally lower at 5th day compared to 1st day following inclusion (1.5 ± 1.6 pg/ml vs 2.3 ± 2.8 pg/ml; p = 0.035). AVP serum levels were slightly higher in patients who died compared to survivors, but this difference was not significant (p = 0.062), and have shown a decrease from the 1st to 5th day of observation in both groups (p = 0.049). Serum sodium and plasma osmolality, and long as their variability, were greater in non-survivor than in survivor patients (p < 0.05). Conclusion. AVP plasma levels remained within normal range in SBI patients, and these levels tended to decrease over time, both in survivor and non-survivors. However, serum sodium and plasma osmolality have shown great variations in SBI patients, and non-survivor ones have shown greater and more significant deviations from normal values than those who survived, especially hypernatremia and hyperosmolality, consistent with the presence of posterior hypothalamus-hypophysial axis dysfunction, mainly diabetes insipidus. Nevertheless, these results do not allow us to clearly define whether these disturbances aggravate the primary lesion or if they are merely a reflex of the cerebral injury severity / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Análise cinemática da articulação do joelho durante a marcha hemiparética / Análise cinemática da articulação do joelho durante a marcha hemiparéticaPaulo Roberto Garcia Lucareli 02 July 2004 (has links)
Ainda não há consenso entre os diversos estudiosos do tema sobre as variáveis cinemáticas das articulações durante a marcha hemiparética e uma das articulações mais discutidas é o joelho: como as principais alterações se comportam ao longo do ciclo de marcha e se a velocidade da marcha modifica os padrões de mobilidade das articulações. O objetivo deste estudo foi avaliar as variáveis encontradas na cinemática angular da articulação do joelho e descrever as alterações encontradas na marcha hemiparética oriunda de acidente vascular cerebral. Participaram deste estudo 66 pacientes adultos de ambos os sexos com diagnóstico de seqüela de acidente vascular cerebral isquêmico com hemiparesia direita ou esquerda. Todos os participantes foram submetidos a avaliação tridimensional da marcha com o sistema Vicon 370 e os valores da cinemática angular da articulação do joelho foram selecionados para análise. Os resultados foram distribuídos em quatro grupos formados de acordo com a mediana da velocidade de marcha e lado do acometimento. As características clínicas relevantes encontradas e que devem ser levadas em consideração no momento da escolha da melhor conduta de tratamento demonstram no apoio alteração importante no mecanismo de resposta a carga e hiperextensão do joelho no apoio simples. Na fase de balanço redução do pico de flexão e amplitude de movimento do joelho. Há semelhança na cinemática angular da articulação do joelho durante a marcha hemiparética oriunda de acidente vascular cerebral, mas, não foi encontrado um padrão definido para esta articulação na população avaliada / There is still no consensus among the different specialists on this subject on the kinematics variation during the hemiparetic gait, and one of the most frequently discussed joints is the knee: the way the main changes take place during the gait cycle, and whether the gait velocity changes the patterns of joint mobility. This study aims at evaluating the variables found in the angular kinematics of the knee articulation and at describing the alteration found in the hemiparetic gait resulting from cerebrovascular accident. This study comprised 66 adult patients, both gender with diagnosis of a sequel resulting from ischemical cerebrovascular accident with both right and left hemiparesis. All the participants were submitted to three-dimensional gait evaluation with Vicon 370 and the values of the angular kinematics of the joint knee were selected for analysis. The results were distributed in four groups formed in agreement with the medium of the gait speed and side taken. The clinical relevant characteristics found and that should be taken into account when choosing the best treatment demonstrate, in the stance, an important mechanism of loading response and, in the simple stance, knee hyperextension. In the swing phase, reduction of the peak flexion and movement amplitude of the knee. We believe that our findings presented here may aid the conduct when facing these patients in the sense of preventing the occurrence of problems found, and also in the attempt of finding the origin of these problems
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Detecção de disfagia na fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico. Proposição de conduta baseada na caracterização dos fatores de risco / Detection of dysphagia during the acute phase of ischemic cerebrovascular accident. Proposition of behavior based on the characterization of risk factorsPaula de Carvalho Macedo Issa Okubo 03 April 2008 (has links)
A disfagia orofaríngea é uma manifestação comum apresentada na fase aguda do acidente vascular cerebral (AVC). A aspiração decorrente das dificuldades de deglutição é um sintoma que deve ser considerado devido à freqüente presença de pneumonias aspirativas que podem influenciar na recuperação do paciente trazendo complicações ao seu quadro clínico em geral e até mesmo risco de morte. A caracterização clínica precoce das alterações de deglutição pode auxiliar na definição de condutas e evitar a administração de dieta por via oral oferecendo riscos ao paciente. O presente estudo teve por objetivo, propor a via mais segura de alimentação na fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) com o intuito de minimizar complicações, utilizando a escala de AVC proposta pelo \"National Institutes of Health\", o NIHSS e considerando alguns fatores de risco para disfagia na clínica apresentada por estes pacientes, com a formulação de um algoritmo. Para tanto, foram avaliados 50 pacientes internados na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo com diagnóstico de AVCI confirmado, clinicamente, por um médico neurologista, dentro de, no máximo, 48 horas entre o início dos sintomas e a avaliação. Os pacientes foram avaliados desde que se enquadrassem nos critérios propostos, sendo 25 do gênero feminino e 25 do masculino, com idade média de 64,90 anos (variação de 26 a 91 anos). Uma anamnese foi realizada antes da participação do paciente no estudo, para que fosse assegurada a ausência de história de dificuldades de deglutição anteriores ao quadro atual. A avaliação clínica fonoaudiológica foi realizada à beira do leito através de um protocolo constituído por dados de identificação do paciente, data do início dos sintomas, data de entrada no hospital, escore da escala de coma de Glasgow (ECG) e do NIHSS obtidos na avaliação neurológica inicial e no dia da avaliação, fatores de risco para AVC, achados clínicos obtidos na avaliação neurológica do paciente, resultado do exame de imagem (tomografia computadorizada ou ressonância magnética). A segunda parte foi destinada à escala do NIHSS e, por fim, a terceira parte constou da avaliação da deglutição, sendo subdividida em estrutural e funcional. Para a avaliação funcional da deglutição foram utilizadas as consistências alimentares pastosa, líquida e sólida (quando possível, dependendo das condições apresentadas pelo paciente). O volume da oferta também dependeu das possibilidades apresentadas: aqueles pacientes que não ofereciam condições clínicas para a realização da avaliação, como os que se encontravam com intubação orotraqueal, estado de sonolência profunda ou em estado de coma, esta foi contra-indicada. Após a avaliação clínica, com a obtenção dos dados estruturais e funcionais, concluiu-se se a avaliação clínica da deglutição apresentava-se normal ou alterada. A partir de então, era concluído sobre a possibilidade de introdução de dieta por via oral. Para a análise estatística foi utilizado o teste exato de Fisher, verificando a associação entre as variáveis. Para avaliar se o escore do NIHSS caracterizaria um indicador de fator de risco para a disfagia, foi construída a curva ROC visando obter características quanto à sensibilidade e especificidade da escala para este propósito. Os resultados demonstraram que a disfagia é uma manifestação freqüente na fase aguda do AVCI, presente em 32% dos pacientes analisados. A avaliação clínica da deglutição é um método confiável de detecção das dificuldades de deglutição. Entretanto, os fatores preditivos de risco para a função devem ser ponderados, devendo ser considerada a gravidade do quadro, o nível de consciência e a presença de comorbidades pré-existentes. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) demonstrou ser o principal fator de risco para o AVC apresentada por 72% dos pacientes, seguida do tabagismo (36%), etilismo (20%) e diabete melito (20%). Gênero e hemisfério cerebral acometido não tiveram associação estatisticamente significante com a presença de disfagia. Idade, NIHSS, ECG, alterações de fala e linguagem e topografia da lesão são fatores preditivos de disfagia apresentando diferenças estatisticamente significantes. Pacientes com lesões em território carotídeo apresentaram maior prevalência quanto à presença de disfagia (58,88%). O NIHSS apresenta alta sensibilidade (88%) e especificidade (85%) para detecção de disfagia considerando 12 como valor de corte para sua existência. A formulação de um algoritmo para detecção de disfagia na fase aguda do AVCI poderá auxiliar na definição de condutas quanto à melhor via de administração da dieta enquanto se aguarda uma avaliação fonoaudiológica especializada. / Oropharyngeal Dysphagia is a common manifestation presented in the acute phase of cerebrovascular accident (CVA). The aspiration resulting from the difficulties of deglutition is a symptom that should be considered due to the frequent occurrence of aspirative pneumonia that could influence the patient\'s recovery, causing complications to the general clinical and even the risk of death. The early clinical characterization of deglutition alterations can help to specify the proper behavior and to avoid the prescription of a diet that could offer the patients risks. The present study had as objective to propose the most secure feeding for the patient in the acute phase of the ischemic cerebrovascular accident (ICVA) with the aim to minimize complications, using the CVA scale proposed by the National Institutes of Health (NIHSS) and considering some risk factors of dysphagia in the practice presented by these patients, with the creation of an algorithm. Thus, 50 inpatients were evaluated at the Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo with clinically confirmed ICVA diagnosis by a neurologist, within, at most, 48 hours from the onset of the symptoms and the evaluation. The patients were assessed randomly as long as, in which 25 were women and 25 were men, and 64,90 years old were the average ages (variation from 26 to 91 years old). An anamnesis was carried out before the patient\'s participation in the study, so that the previously absence of the history of deglutition difficulties was ensured. The clinical phonoaudiological assessment was carried out on bed side through a protocol constituted by patients identification data, symptoms onset date, admission date in the hospital, Glasgow Coma Scale (GCS) and NIHSS score obtained in the initial neurological evaluation and in the evaluation\'s day, risk factors for CVA, clinical findings obtained from the patient\'s neurological evaluation, result of the screenings (computed tomography or magnetic resonance imaging). The second part was designed to the NIHSS scale and, the third part was constituted by the clinical deglutition evaluation, subdivided in structural and functional. For the functional deglutition evaluation the pasty, liquid and solid feeding consistencies were used (when possible, depending on the conditions presented by the patient). The volume of the offer also depended on the presented possibilities: those patients who did not present clinical conditions for the evaluation, such as the ones who were with orotraqueal intubation, deep sleep state or coma; it was counter-indicated. After the clinical evaluation, with the structural and functional data obtained, it was concluded whether the clinical deglutition evaluation was normal or altered. Since then, it was concluded the possibility of a diet prescription. For the statistical analysis the Fisher exact test was used to verify the association between variables. To evaluate if the NIHSS score would characterize a risk factor indicator for dysphagia, the curve ROC was built aiming to obtain characteristics related to the sensitivity and specificity of the scale for this purpose. The study allowed us to conclude that dysphagia is a frequent manifestation in the acute phase of ICVA, present in 32% of the analyzed patients. The clinical deglutition evaluation is a reliable method of difficulties deglutition detection. However, the predicting risk factors for the function should be balanced and the severity of the clinical picture, the consciousness level and the presence of preexistent comorbidities should be considered. The systemic arterial hypertension (SAH) demonstrated to be the main risk factor for the CVA presented by 72% of the patients, followed by tabagism (36%), alcoholism (20%) e diabetes mellitus (20%). Gender and damaged cerebral hemisphere did not have a statistically significant association to the presence of dysphagia. Age, NIHSS, GCS, speaking and language alterations and lesion topography are predicting factors of dysphagia presenting statistically significant differences. Patients with lesions in the carotid territory presented more prevalence regards the presence of dysphagia (58,88%). NIHSS presents high sensitivity (88%) and specificity (85%) to the detection of dysphagia considering 12 as the cutoff value for its existence. The creation of an algorithm to detect dysphagia in the acute phase of ICVA will be able to help the definition of the proper behavior regards the prescription of a diet while a specialized speech pathological evaluation is awaited.
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Health promotion needs of stroke patients accessing community health centres in the metropole region of the Western CapeBiggs, Debbie Lynn January 2005 (has links)
Magister Scientiae (Physiotherapy) - MSc(Physio) / Stroke is the third leading cause of death and a major cause of disability in most societies. Individuals with physical disabilities are at risk of secondary complications due to the impact of the disability, which may be exacerbated by poor lifestyle choices. Although disabled persons desire to engage in wellnessenhancing activities, limited programmes based on their health promotion needs’ assessment have been developed. The aim of the present study is to determine the health promotion needs of stroke patients accessing selected Community Health Centres in the Metropole region of the Western Cape. A cross-sectional survey, utilizing a self-administered questionnaire and in depth interviews with a purposively selected sample was used to collect the data. The quantitative data was analysed using Microsoft Excel ®. Means, standard deviations and percentages were calculated for descriptive purposes and the chi-square test was used to test for associations between socio-demographic and health-related variables. Audiotape interviews were transcribed verbatim, the emerging ideas were reduced to topics, categories and themes and finally interpreted. In order to qualify for between-method triangulation used in the study, complementary strengths were identified by comparing textual qualitative data with numerical quantitative results and vice versa. The quantitative analysis revealed that the participants were engaging in health risk behaviours such as physical inactivity, substance usage, non-compliance to medication use and inappropriate diet modification. Lack of financial resources, facilities and access to information predisposed them to involvement in risky health behaviours. In-depth interviews supported the quantitative findings and revealed that numerous participants’ suffered from depression and frustration as a result of having a stroke. The necessary ethical considerations were upheld. The outcome of the study could contribute to the need to develop, encourage and promote wellness-enhancing behaviours and activities to improve the participants’ health status and ultimate quality of life. / South Africa
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