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Caracterização eletrofisiológica da circuitaria hipocampal durante o ciclo sono-vigília do rato / Electrophysiological characterization of the hippocampal circuitry during the sleep-wake cycle of the rat

Eduardo Ekman Schenberg 04 August 2010 (has links)
Estrutura central do hipocampo, o corno de Ammon pode ser subdividido em pelo menos três áreas: CA1, CA2 e CA3. Enquanto CA1 e CA3 foram extensamente estudados, dado o envolvimento do hipocampo em processos cognitivos como a memória e patológicos como a epilepsia, CA2 tem sido largamente ignorado na literatura. Entretanto, este campo possui características específicas, tanto neuroanatômicas como bioquímicas e fisiológicas, sendo resistente à indução de plasticidade e recebendo aferência específica do núcleo supramamilar do hipotálamo, envolvido na circuitaria geradora/mantenedora do ritmo teta, oscilações centrais ao funcionamento do hipocampo. O objetivo deste estudo foi, portanto, caracterizar no animal em livre movimentação os padrões de atividade eletrofisiológica nas três áreas do corno de Ammon bilateralmente. Os resultados demonstraram que CA2 possui, em média, intervalos entre disparos mais prolongados que CA1 e CA3 durante o sono de ondas lentas e o sono REM. Nestas fases do ciclo a coerência entre CA1-CA2 foi mais elevada que entre CA1-CA3 e CA2-CA3 nos três ratos avaliados, em três faixas de freqüência: teta (6 a 12 Hz), gama lento (30 a 50 Hz) e gama rápido (90 a 110 Hz) ipsilateralmente. A coerência entre campos contralaterais é predominante no teta, sendo quase zero nas demais freqüências. Estes resultados corroboram trabalhos recentes que apontam CA2 como área distinta e sugerem que esta pequena região do corno de Ammon possa exercer papéis importantes na modulação da atividade das demais estruturas hipocampais e parahipocampais em processos de memória e em patologias como a epilepsia / The Ammons horn, central structure of the hippocampus, can be subdivided in at least three regions: CA1, CA2 and CA3. While CA1 and CA3 have been extensively studied given the hippocampus involvement in cognitive processes such as memory and pathological ones such as epilepsy, CA2 remains largely ignored. However, this sector contains specific neuroanatomical, biochemical e physiological characteristics, being resistant to induction of plasticity and receiving a specific afference from the supramammillary nucleus in the hypothalamus, involved in the generation/maintenance of the theta rhythm, central oscillations to hippocampal functioning. Therefore, the objective of this study was to characterize electrophysiological patterns of interaction in the three areas of the Ammons horn bilaterally. Results revealed that CA2 has a mean interspike interval larger than CA1 and CA3 during slow wave and REM sleep. During these stages of the sleep-wake cycle, coherence between CA1-CA2 was higher than CA1-CA3 and CA2-CA3 in the three animals evaluated, in three frequency bands: theta (6 to 12 Hz), slow gamma (30 to 50 Hz) and fast gamma (90 to 110 Hz) ipsilaterally. Coherence between contralateral fields was predominant in the theta band and almost zero in other frequencies. These results add to some previous published data showing that CA2 is distinct from the other subfields and that this small region of the Ammons horn may exert important roles in modulating activity in the other hippocampal fields and parahippocampal regions during memory and pathologies such as epilepsy
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Ciclo vigília/sono em adolescentes de uma população indígena / Sleep/Wake Cycle in adolescents of a native population

Fernanda de Jesus Torres 28 September 2005 (has links)
O ciclo vigília/sono (CVS) muda durante a adolescência. Nos dias letivos, há maior sonolência diurna e menor duração de sono do que nos finais de semana. Além disso, os adolescentes apresentam atraso da fase de sono. Acredita-se que essas mudanças resultam da interação entre fatores biológicos e ambientais. Neste trabalho, observamos o CVS de 21 jovens Guarani da Aldeia Boa Vista - SP, que vivem numa floresta, sem energia elétrica. Pretendíamos verificar se eles apresentam um padrão semelhante ao descrito em adolescentes urbanos ou se tal característica é menos evidente, como tem sido relatado na população rural. Aplicamos o Questionário de Hábitos de Sono e o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade. Os participantes preencheram diários de sono, usaram actímetros e coletaram temperatura a cada 3 horas, na vigília, por 10 ou mais dias consecutivos em 3 ocasiões com intervalos de 6 meses. Fizemos inspecção visual dos actogramas de diários e actímetros, comparando-os entre si por meio de teste t de Student; avaliamos a significância das oscilações da temperatura pelo Método Cosinor; utilizamos as correlações de Pearson e Spearman para identificar relações entre variáveis, adotando como nível de significância α=0,05. Comparamos as etapas e discutimos os resultados no cenário de outras pesquisas realizadas com adolescentes. Observamos atraso da fase do sono e da temperatura oral nos Guarani, conforme descrito entre adolescentes de regiões urbanas, e menor duração do sono nos finais de semana do que nos demais dias. Os resultados apontam para a importância de fatores biológicos no atraso da fase dos ciclos vigília/sono e de temperatura na adolescência. / The sleep/wake cycle (SWC) changes along adolescence. During weekdays there is higher diurnal sleepiness and shorter sleep duration than on weekends; moreover, they display sleep phase delay. Some authors believe these changes result from the interaction between biological and environmental factors. In this work, we observed the SWC in 21 adolescents from the ethnic group Guarani living in Boa Vista village (São Paulo) who live in a rural area, without electric light. We intended to verify whether they show a SWC pattern similar to that found in urban adolescents or if these characteristics are less evident under their condition as has been reported for rural area adolescents. We applied Sleep Habits and Morningness-Eveningness questionnaires. The participants kept Sleep Diaries and wore wrist actimeters for at least 10 consecutives days, and collected oral temperature every 3 hours when awake. This protocol was applied on 3 occasions with 6 months intervals between them. We examined the actograms from Diaries and Actimetries, comparing them with t Student test; we evaluated the temperature oscillations by Cosinor Method, we used Pearson’s and Spearman’s correlations in order to identify relationships between the measures, adopting the significance level at α=0.05. We compared the occasions and considered our results in the context of adolescent sleep researches. We observed sleep and temperature phase delays in Guarani adolescents similar to the delays found in other groups, as well as shorter sleep duration on weekends than on weekdays. Our results point to the importance of biological factors on sleep/wake and temperature phase delays along adolescence.
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Ciclo vigília/sono em portadores de diabetes mellitus tipo 1. / Sleep/wake cycle in individuals with type 1 diabetes mellitus.

Mark Thomaz Ugliara Barone 18 August 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar possíveis relações entre o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e controle glicêmico, e o ciclo vigília/sono. Participaram 18 voluntários com DM1 (idade: 26,3±5,1), sem complicações, não obesos, sem alterações no sono; e 9 no grupo controle (idade: 28,8±5,3). Os dados foram coletados através de: diário de sono e de glicemia, actímetria (Tempatilumi), polissonografia, 6-sulfatoximelatonina, questionário de Epworth, e sensor de glicose durante a polissonografia nos DM1. A associação entre controle glicêmico e o ciclo vigília/sono foi evidenciada. A duração inadequada, a baixa qualidade, a fragmentação do sono e a secreção reduzida de melatonina, possivelmente, favoreceram um pior controle glicêmico em DM1. Por outro lado, indivíduos DM1, com melhor controle glicêmico, podem se beneficiar de maior secreção de melatonina noturna e menor fragmentação e latência do sono. O controle mais adequado, potencialmente, regulariza o ciclo vigília/sono e previne ou retarda o desenvolvimento de complicações crônicas. / The aim of the present study was to evaluate the association of type 1 diabetes mellitus (T1DM) and glycemic control with the sleep/wake cycle. Eighteen T1DM volunteers and 9 control subjects, non-obese, without chronic complications, and no sleep disorders participated. Data were collected with sleep and glycemia log, actigraphy (Tempatilumi), polysomnography, 6-sulphatoxymelatonin, Epworth questionnaire, and glucose sensor during the polysomnography night for T1DM. The association between glycemic control and sleep/wake cycle was observed. The inadequate duration, poor quality, and fragmented sleep besides the reduced melatonin secretion possibly favored a worse glycemic control in T1DM. On the other hand, we understand that T1DM individuals with better glycemic control may benefit from increased melatonin secretion and less sleep fragmentation and latency. Therefore, a better glycemic control potentially regulates the sleep/wake cycle and prevents or delays the development of chronic complications.
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Efeitos do trabalho noturno nos ritmos circadianos de marcadores do processo inflamatório / Effects of night work on circadian rhythms of markers of inflammation

Burgos, Leana Gonçalves Araujo 22 June 2015 (has links)
Introdução: Uma das reconhecidas consequências do trabalho noturno nos trabalhadores é a perda da ordem temporal interna, a qual resulta em alterações fisiopatológicas. Objetivo: O presente estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos do turno noturno de traballho na concentração e no ritmo circadiano de citocinas inflamatórias de trabalhadores de linha de produção e operadores de máquinas. Material e Métodos: Estudo transversal realizado em uma empresa do setor de bebidas. Na Etapa 1 foram avaliados em 123 trabalhadores (56 do turno fixo diurno e 67 do turno fixo noturno), dados sociodemográficos, condições de vida e lazer, condições e organização do trabalho, morbidades, sintomas osteomusculares, fadiga, sonolência excessiva e dados antropométricos. Quinze voluntários do turno diurno, 15 do turno noturno em período de trabalho e em momento de férias participaram da Etapa 2. Durante sete dias foram coletados dados do padrão de sono e vigília e em um Dia de Trabalho e um Dia de Folga foram realizadas coletas salivares em intervalos de três horas, durante a vigília, para estimar a concentração de melatonina, IL-1 e IL-6, além de coletados dados de sonolência, fadiga e dor. Também foi realizada coleta de urina para medir 6-sulfatoximelatonina após o episódio principal de sono. Foram verificadas diferenças de médias entre os dados dos grupos obtidos na Etapa 1, assim como análises de Odds Ratio. A ANOVA Nested foi utilizada na Etapa 2 para comparar os grupos (Diurno, Noturno e Noturno-Férias), seguida do teste de contraste de Dunnet. A Etapa 3 comparou a curva das citocinas IL-1, IL-6 e TNF- na saliva e no sangue em 7 indivíduos saudáveis em laboratório. O método do Cosinor individual e populacional foi aplicado para verificar ritmicidade circadiana. Resultados: Os resultados revelaram que os trabalhadores noturnos tinham menor amplitude do ritmo da melatonina salivar que os diurnos. Embora a concentração de 6-sulfatoximelatonina também tenha sido menor entre os trabalhadores noturnos comparados com os diurnos, sua concentração foi mais elevada durante as férias. Nas férias se observou um aumento da duração do sono, apesar de não ter sido verificada nenhuma diferença entre os parâmetros do sono principal e do cochilo entre os trabalhadores dos turnos diurnos e noturno no período de trabalho. No entanto, a acrofase da citocina IL-6 ocorreu em horário similar nos três grupos, ainda que os trabalhadores noturnos tenham apresentado maior concentração dessa citocina. A IL-1 apresentou ritmicidade apenas para o grupo diurno. Não houve diferença na prevalência de doenças entre os Grupos Diurno e Noturno. Os dados com os indivíduos em laboratório com ambiente controlado demonstraram ausência de ritmicidade da IL-1 e presença de ritmicidade da IL-6 tanto no sangue quanto na saliva. Conclusão: Trabalhadores noturnos estavam dessincronizados e apresentaram privação parcial de sono. O período de férias levou ao aumento da duração do sono; aumento da secreção de melatonina medida pela 6-sulfatoximelatonina, além da diminuição da sonolência, fadiga, dor e concentração de IL-1. Esses achados evidenciam as consequências negativas na saúde que o turno noturno de trabalho pode ocasionar e demonstram que há parcial reversão desses efeitos nas férias. / Introduction: A recognized consequence of night shift work on employees is the loss of internal temporal order, which results in pathophysiological alterations. Objective: This study aimed to evaluate the effects of night shift work on the level and circadian rhythm of inflammatory cytokines of line workers and machine operators. Methods: A cross-sectional study was conducted in a beverage company. On stage 1 of the study, demographic data, living and leisure conditions, work conditions and organization, morbidity, musculoskeletal symptoms, fatigue, excessive sleepiness and anthropometric data of 123 workers (56 fixed day workers and 67 fixed night shift workers) were evaluated. Fifteen volunteers from day shift, 15 from night shift, and 15 from the same night shift during vacation participated in stage 2. During seven consecutive days, data were collected regarding the pattern of sleep and wakefulness. Also, on one work day and one day off, within this 7 days, saliva samples were collected every three hours while subjects were awake to evaluate melatonin, IL-1 and IL-6, in addition to drowsiness, fatigue and pain data were also collected. Furthermore, urine samples were collected to measure 6-sulphatoxymelatonin after the main sleep episode. Mean differences between groups and analysis of Odds Ratio were used to evaluate the data collected on stage 1. For the analysis of data collected on stage 2, Nested ANOVA followed by Dunnet contrast test were used in order to compare the three groups (Day, Night and Night-vacation). On stage 3, salivary and blood IL-1, IL-6 and TNF- citokine curves from seven healthy subjects kept in a controled laboratory environment were compared. Individual and populational Cosinor was the method used to verify circadian rhythmicity in stage 2 and 3. Results: The results showed that night workers had lower amplitude of the rhythm of salivary melatonin then day workers. Although the concentration of 6-sulphatoxymelatonin was lower among night shift workers compared to day workers, its concentration was higher during vacation time. During vacation, an increase in sleep duration was observed, even though no differences between the main parameters of sleep and nap between day and night workers during work period were found. However, the IL-6 cytokine acrophase occurred in similar periods among the three groups, even though the night shift workers had a higher concentration of this cytokine. The IL-1 showed rhythmicity only for day workers. There was no difference in the prevalence of diseases among day and night workers. The data collected from healthy subjects in controlled environment showed absence of rhythmicity for IL-1, but presence of rhythmicity for IL-6 present in both blood and saliva. Conclusion: Night shift workers were desynchronized and showed signs of partial sleep deprivation. During vacation, sleep duration was increased; melatonin secretion measured by the 6-sulphatoxymelatonin was increased, in addition to decreased drowsiness, fatigue, pain and concentration of IL-1. These findings highlight the negative health consequences that night shift work can cause and show that there are partial reverse effects of these changes during vacation.
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Efeitos do trabalho noturno nos ritmos circadianos de marcadores do processo inflamatório / Effects of night work on circadian rhythms of markers of inflammation

Leana Gonçalves Araujo Burgos 22 June 2015 (has links)
Introdução: Uma das reconhecidas consequências do trabalho noturno nos trabalhadores é a perda da ordem temporal interna, a qual resulta em alterações fisiopatológicas. Objetivo: O presente estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos do turno noturno de traballho na concentração e no ritmo circadiano de citocinas inflamatórias de trabalhadores de linha de produção e operadores de máquinas. Material e Métodos: Estudo transversal realizado em uma empresa do setor de bebidas. Na Etapa 1 foram avaliados em 123 trabalhadores (56 do turno fixo diurno e 67 do turno fixo noturno), dados sociodemográficos, condições de vida e lazer, condições e organização do trabalho, morbidades, sintomas osteomusculares, fadiga, sonolência excessiva e dados antropométricos. Quinze voluntários do turno diurno, 15 do turno noturno em período de trabalho e em momento de férias participaram da Etapa 2. Durante sete dias foram coletados dados do padrão de sono e vigília e em um Dia de Trabalho e um Dia de Folga foram realizadas coletas salivares em intervalos de três horas, durante a vigília, para estimar a concentração de melatonina, IL-1 e IL-6, além de coletados dados de sonolência, fadiga e dor. Também foi realizada coleta de urina para medir 6-sulfatoximelatonina após o episódio principal de sono. Foram verificadas diferenças de médias entre os dados dos grupos obtidos na Etapa 1, assim como análises de Odds Ratio. A ANOVA Nested foi utilizada na Etapa 2 para comparar os grupos (Diurno, Noturno e Noturno-Férias), seguida do teste de contraste de Dunnet. A Etapa 3 comparou a curva das citocinas IL-1, IL-6 e TNF- na saliva e no sangue em 7 indivíduos saudáveis em laboratório. O método do Cosinor individual e populacional foi aplicado para verificar ritmicidade circadiana. Resultados: Os resultados revelaram que os trabalhadores noturnos tinham menor amplitude do ritmo da melatonina salivar que os diurnos. Embora a concentração de 6-sulfatoximelatonina também tenha sido menor entre os trabalhadores noturnos comparados com os diurnos, sua concentração foi mais elevada durante as férias. Nas férias se observou um aumento da duração do sono, apesar de não ter sido verificada nenhuma diferença entre os parâmetros do sono principal e do cochilo entre os trabalhadores dos turnos diurnos e noturno no período de trabalho. No entanto, a acrofase da citocina IL-6 ocorreu em horário similar nos três grupos, ainda que os trabalhadores noturnos tenham apresentado maior concentração dessa citocina. A IL-1 apresentou ritmicidade apenas para o grupo diurno. Não houve diferença na prevalência de doenças entre os Grupos Diurno e Noturno. Os dados com os indivíduos em laboratório com ambiente controlado demonstraram ausência de ritmicidade da IL-1 e presença de ritmicidade da IL-6 tanto no sangue quanto na saliva. Conclusão: Trabalhadores noturnos estavam dessincronizados e apresentaram privação parcial de sono. O período de férias levou ao aumento da duração do sono; aumento da secreção de melatonina medida pela 6-sulfatoximelatonina, além da diminuição da sonolência, fadiga, dor e concentração de IL-1. Esses achados evidenciam as consequências negativas na saúde que o turno noturno de trabalho pode ocasionar e demonstram que há parcial reversão desses efeitos nas férias. / Introduction: A recognized consequence of night shift work on employees is the loss of internal temporal order, which results in pathophysiological alterations. Objective: This study aimed to evaluate the effects of night shift work on the level and circadian rhythm of inflammatory cytokines of line workers and machine operators. Methods: A cross-sectional study was conducted in a beverage company. On stage 1 of the study, demographic data, living and leisure conditions, work conditions and organization, morbidity, musculoskeletal symptoms, fatigue, excessive sleepiness and anthropometric data of 123 workers (56 fixed day workers and 67 fixed night shift workers) were evaluated. Fifteen volunteers from day shift, 15 from night shift, and 15 from the same night shift during vacation participated in stage 2. During seven consecutive days, data were collected regarding the pattern of sleep and wakefulness. Also, on one work day and one day off, within this 7 days, saliva samples were collected every three hours while subjects were awake to evaluate melatonin, IL-1 and IL-6, in addition to drowsiness, fatigue and pain data were also collected. Furthermore, urine samples were collected to measure 6-sulphatoxymelatonin after the main sleep episode. Mean differences between groups and analysis of Odds Ratio were used to evaluate the data collected on stage 1. For the analysis of data collected on stage 2, Nested ANOVA followed by Dunnet contrast test were used in order to compare the three groups (Day, Night and Night-vacation). On stage 3, salivary and blood IL-1, IL-6 and TNF- citokine curves from seven healthy subjects kept in a controled laboratory environment were compared. Individual and populational Cosinor was the method used to verify circadian rhythmicity in stage 2 and 3. Results: The results showed that night workers had lower amplitude of the rhythm of salivary melatonin then day workers. Although the concentration of 6-sulphatoxymelatonin was lower among night shift workers compared to day workers, its concentration was higher during vacation time. During vacation, an increase in sleep duration was observed, even though no differences between the main parameters of sleep and nap between day and night workers during work period were found. However, the IL-6 cytokine acrophase occurred in similar periods among the three groups, even though the night shift workers had a higher concentration of this cytokine. The IL-1 showed rhythmicity only for day workers. There was no difference in the prevalence of diseases among day and night workers. The data collected from healthy subjects in controlled environment showed absence of rhythmicity for IL-1, but presence of rhythmicity for IL-6 present in both blood and saliva. Conclusion: Night shift workers were desynchronized and showed signs of partial sleep deprivation. During vacation, sleep duration was increased; melatonin secretion measured by the 6-sulphatoxymelatonin was increased, in addition to decreased drowsiness, fatigue, pain and concentration of IL-1. These findings highlight the negative health consequences that night shift work can cause and show that there are partial reverse effects of these changes during vacation.

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