Spelling suggestions: "subject:"cinema dde ficção"" "subject:"cinema dee ficção""
1 |
Os robôs e Isaac Asimov : uma análise das relações entre o homem e a máquina na literatura e no cinema de ficção científicaMelo, Karen Stephanie 22 February 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2016-11-28T19:42:28Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Karen Stephanie Melo.pdf: 7297628 bytes, checksum: 1bfe8746a376099ee2c44b1cb271b713 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T19:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Karen Stephanie Melo.pdf: 7297628 bytes, checksum: 1bfe8746a376099ee2c44b1cb271b713 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-22 / Science Fiction is popularly known for movies that usually present spaceships,
interplanetary travels, futuristic scenarios, and men living with highly advanced
technology. However, even before the movies, Science Fiction is a literary genre
originated in the beginning of the 20th century, in the United States, in magazines
known as pulp fiction. With that, the genre started to develop itself, as magazine fans
would give their opinion about the stories and, also, tried to write their own stories. One
of these readers has become a great author of the genre and with his short stories he
enabled readers to imagine how the world would be if there were robots so smart as
human beings. This author, named Isaac Asimov, ended up influencing several other
writers, movie directors and TV series producers who would create other very popular
stories, such as Star Wars, Star Trek, Terminator, 2001: Space Odyssey, and others. As
in Asimov’s short stories, these narratives will always put men before robots, which are
sometimes friendly and helpful, and other times are mean and threatening to humans. In
light of this, this paper proposes a study of three of Isaac Asimov’s short stories,
published in pulp magazines in the 1940s and published as a compilation in the 1950s
under the title of I, Robot, and of the movie Artificial Intelligence, directed by Steven
Spielberg in 2001. The analysis of the corpus aims to comprehend how the relation
between men and machine is established in Science Fiction and what this relation
means, both in the 20th century literature and in the contemporary cinema. / A Ficção Científica é popularmente conhecida por filmes que, quase sempre,
apresentam espaçonaves, viagens interplanetárias, cenários futurísticos e homens
convivendo com tecnologias extremamente avançadas. No entanto, antes mesmo do
cinema, a Ficção Científica é um gênero literário que teve sua origem no início do
século XX, nos Estados Unidos, em revistas conhecidas como pulp fiction. Com isso, o
gênero foi se desenvolvendo conforme os fãs das revistas emitiam suas opiniões sobre
as narrativas e, também, se aventuravam em escrever suas próprias histórias. Um dos
leitores dessas revistas tornou-se um grande autor do gênero e, com seus contos, levou
os leitores a imaginarem como seria o mundo se existissem robôs tão inteligentes
quanto os seres humanos. Esse autor, chamado Isaac Asimov, acabou por influenciar
diversos outros escritores, diretores de cinema e produtores de séries de TV que viriam
a criar outras narrativas bastante populares, como Star Wars, Star Trek, Terminator,
2001: Space Odyssey, entre outros. Assim como nos contos de Asimov, essas narrativas
sempre colocam o homem diante da figura de um robô que ora é amigo e auxiliador, ora
volta-se contra o ser humano. Diante disso, este trabalho propõe um estudo de três
contos de Isaac Asimov, publicados em revistas pulp ao longo da década de 1940 e
reunidas em coletânea em 1950 com o título de I, Robot (Eu, Robô) e do filme Artificial
Intelligence, dirigido por Steven Spielberg e lançado em 2001. A análise do corpus tem
como propósito entender de que modo se estabelecem as relações entre o homem e a
máquina e seus sentidos na Ficção Científica, tanto na literatura do início do século XX,
quanto no cinema contemporâneo.
|
2 |
Cinema Novo et conscientisation / Cinema Novo e conscientizaçãoFicamos, Bertrand 22 November 2007 (has links)
Les objectifs de cette thèse sont de mettre à jour, d\'analyser et de critiquer la conception du cinéma révolutionnaire qui a été portée par le Cinema Novo et s\'est fondée sur le concept de « conscientisation » tel qu\'il a été formulé par les sciences sociales brésiliennes dans les années cinquante. Le Cinema Novo, que nous définirons comme un groupe de cinéastes, soutient une production suivie dans le Brésil des années soixante et se présente comme un cinéma humaniste, ayant pour but la prise de conscience par la population brésilienne des mécanismes sociaux, culturels, économiques et politiques qui expliquent le sous-développement, afin qu\'elle se révolte et fasse la révolution. Glauber Rocha fut la figure de proue de ce cinéma qui ne se résume pas à lui et qui a beaucoup évolué au cours de ses dix ans d\'existence. Nous le verrons en étudiant, entre autres : Sécheresse (Vidas secas) de Nelson Pereira dos Santos, Les Fusils (Os Fuzis) de Ruy Guerra, Le Dieu noir et le diable blond (Deus e o diabo na terra do sol), Terre en transe (Terra em transe) et Antonio-das-Mortes (O Dragão da maldade contra o santo guerreiro) de Glauber Rocha. Notre approche s\'insère dans le champ cinéma-histoire et applique à un nouvel objet d\'étude les méthodes développées sur d\'autres sujets par Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi ou encore Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nous verrons ici comment, assimilant cinéma d\'auteur et cinéma révolutionnaire, le Cinema Novo a évité les schémas classiques et manipulateurs d\'un cinéma de propagande sans pour autant établir avec le grand public une relation suivie et devenir ce cinéma populaire de conscientisation idéalisé à ses débuts. / A tese apresentada pretende revelar, analisar e criticar a concepção do cinema revolucionário defendida pelo Cinema Novo fundada no conceito de conscientização formulada pelas ciências sociais brasileiras nos anos cinqüenta. O Cinema Novo, definido aqui como um grupo de cineastas, produz um volume conseqüente de filmes durante os anos sessenta. Ele se apresenta como um cinema humanista que tem por objetivo provocar a compreensão, pela população brasileira, dos mecanismos sociais, culturais, políticos e econômicos que explicam o subdesenvolvimento, para que esta se revolte e faça a revolução. Glauber Rocha foi o líder incontestável deste cinema que no entanto não se restringe a ele e que muito evoluiu durante seus dez anos de existência como veremos estudando entre outros : Vidas secas de Nelson Pereira dos Santos, Os Fuzis de Ruy Guerra, Deus e o diabo na terra do sol, Terra em transe e O Dragão da maldade contra o santo guerreiro de Glauber Rocha. Nossa perspectiva se insere no campo de estudo das relações entre cinema e história e aplica a um novo objeto métodos anteriormente desenvolvidos por Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi e Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nós veremos como, a partir da assimilação entre cinema de autor e cinema revolucionário, o Cinema Novo conseguiu evitar os esquemas clássicos do cinema de propaganda sem no entanto estabelecer com o público uma relação estável, nem se tornar esse cinema popular de conscientização idealizado no início dos anos sessenta.
|
Page generated in 0.0441 seconds