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AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO DENTAL DE BOLTON EM INDIVÍDUOS COM OCLUSÃO NORMAL NATURAL E MALOCLUSÕES DE CLASSE I E CLASSE II DIVISÃO 1 DE ANGLE. / Assessment of Bolton´s dental ratio in Brazilians with normal occlusion and Class I and Class II division 1 Angle´s malocclusions.Ricci, Ivan Delgado 06 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-06 / Introduction: The Bolton analysis, analysis that quantifies the tooth size is an important reference for professionals seeking appropriate orthodontic finishing. Objective: The objective of this study is to verify that there is discrepancy between the subjects with normal occlusion and malocclusion Class I and Class II division 1 belonging to the selected sample, compared to the values reported by Bolton and also check difference related to sexual dimorphism. Methods: 3 groups of 35 pairs of plaster casts each, separated by the type of occlusion, pertaining to the program of graduate orthodontics at the Methodist University of Sao Paulo were measured with a digital caliper at its greatest distance mesiodistal since 1st right molar to 1st molar left, the upper and lower arches, with permanent teeth. The values were tabulated and the proportion of Bolton has been applied. Results: Respectively for groups 1, 2 and 3, the total ratio found was 90.36 (SD ± 1.70), 91.17 (SD ± 2.58) and 90.76 (SD ± 2.45) and the anterior ratio was 77.73 (SD ± 2.39), 78.01 (SD ± 2.66) and 77.30 (SD ± 2.65). Conclusion: there was no sexual dimorphism or statistically significant difference compared to the values suggested by Bolton. / Introdução: A análise de Bolton, análise que quantifica o tamanho dentário, é uma referência importante para profissionais que buscam finalizações ortodônticas adequadas. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar se há discrepância entre os indivíduos com oclusão normal natural e maloclusões de Classe I e de Classe II divisão 1 de Angle pertencentes a amostra selecionada, em relação aos valores encontrados por Bolton, bem como verificar também se há dimorfismo sexual. Metodologia: 3 grupos contendo 35 pares e modelos em gesso cada, separados pelo tipo de oclusão, pertencentes ao acervo do programa de pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo foram medidos com paquímetro digital em sua maior distância mésiodistal desde 1º molar direito a 1º molar esquerdo, dos arcos superiores e inferiores, com dentição permanente. Os valores foram tabulados e a proporção de Bolton foi aplicada. Resultados: Respectivamente para os grupos 1, 2 e 3, a proporção total encontrada foi de 90,36 (DP±1,70), 91,17 (DP±2,58) e 90,76 (DP±2,45), e a proporção anterior foi de 77,73 (DP±2,39), 78,01 (DP±2,66) e 77,30 (DP±2,65). Conclusão: não houve dimorfismo sexual nem diferença estatisticamente significante comparando os valores aos sugeridos por Bolton.
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Impacto da ausência do interferon gama na plasticidade sináptica após lesão do nervo isquiático / Interferon of impact gamma in the of synaptic plasticity after sciatic nerve lesionVictorio, Sheila Cristina da Silva 17 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T18:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Na medula espinal, o estabelecimento das sinapses é, provavelmente, coordenado pelos próprios neurônios. Contudo, as células da glia circunjacentes e o microambiente formado entre neurônios/glia, desempenham papel importante na modulação da excitabilidade neural, influenciando na transmissão e plasticidade sináptica. Em situações de injúria ou inflamação, há um aumento da reatividade glial e mudança do estado funcional dos neurônios, levando a uma consequente cascata de eventos visando a homeostase do tecido. Neste sentido, o IFN? está envolvido na regulação da expressão do MHC I, o qual tem recentemente mostrado exercer um papel importante nos processos de plasticidade sináptica após axotomia. Além disso, existem evidências de que o IFN? pode interferir na diferenciação e sobrevivência das células neurais. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos da ausência do IFN? nos neurônios espinais após lesão. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar os fenômenos de plasticidade sináptica e da reatividade glial em camundongos mutantes para IFN?, a fim de analisar a dinâmica das sinapses na medula após a lesão do nervo isquiático em animais incapazes de regular a expressão de MHC I pela produção de IFN?. Para isso, camundongos mutantes para IFN? e do tipo selvagem C57BL/6J foram submetidos à transecção ou esmagamento unilateral do nervo isquiático (5animais/grupo/experimento) e o material foi processado para imunohistoquímica, Western blotting, microscopia de luz e de transmissão (MET). Além disso, a avaliação motora dos animais também foi investigada por meio do índice funcional do nervo isquiático. Secções da medula espinal de camundongos sem lesão foram também utilizados para análise de sobrevivência neuronal e presença de apoptose por TUNEL e imunomarcação para caspase 3. Camundongos neonatos foram utilizados para os experimentos com cultura primária de astrócitos. A ausência do IFN? nos animais mutantes levou à redução da expressão de MHC I após uma semana de lesão. Os motoneurônios encontrados no corno ventral destes animais exibiram menor tamanho do soma e maior número de células degeneradas comparado aos animais selvagens. A perda neuronal não foi agravada pela axotomia do nervo isquiático nos animais mutantes. A morte por apoptose foi sugerida baseado nos resultados positivos para TUNEL e caspase 3. A análise ultraestrutural mostrou menor retração de terminais sinápticos nos animais mutantes uma semana após lesão periférica. Além disso, a ausência do IFN? não prejudicou a recuperação motora dos animais mutantes. Em cultura, os astrócitos dos animais mutantes mostraram um atraso na taxa de proliferação provavelmente em razão da ausência do IFN?. Com base nestes resultados, sugerimos que o IFN? pode exercer um papel neuroprotetor e que sua ausência resulta na morte neuronal, a qual não é agravada pela lesão periférica. / Abstract: In the spinal cord, the establishment of synapses is probably coordinated by the neurons. However, the glial cells and surrounding microenvironment formed between neurons/glia play an important role in modulating neural excitability, influencing the transmission and synaptic plasticity. In situations of injury or inflammation, there is an increase in glial reactivity and changes in functional status of neurons, with a consequent cascade of events aimed at restoration of homeostasis. In this regard, IFN? is involved in regulating the expression of MHC I, which has recently been shown to play an important role in the synaptic plasticity processes following axotomy. Also, there is evidence that IFN? absence on spinal cord neurons after injury. The aim of this study was to investigate the phenomena of synaptic plasticity and glial reactivity in mice mutant for IFN? in order to analyze the dynamics of spinal synapses after injury of the sciatic nerve in animals unable to regulate the expression of MHC I due the absence of IFN?. In this sense, mutant mice for IFN? and wild type C57BL/6J
were subjected to unilateral transection or crushing of the sciatic nerve (5animals/group/experiment), and the specimens were processed for immunohistochemistry, Western blotting, light and transmission electron microscopy (TEM). In addition, the motor evaluation of the mice was investigated by the sciatic functional index. Spinal cord sections from non-lesioned animals were also used to investigate neuronal survival and the presence of apoptosis with TUNEL and caspase 3 immunostaining. Astrocytes from mutant and wild type newborn mice were also investigated in primary cell culture. The absence of IFN? in the mutant animals produced reduced expression of MHC I after one week from injury. Motoneurons in the lower lumbar ventral horn exhibited a smaller soma size and increased number of degenerated cells?when compared to wild type mice. Sciatic nerve axotomy did not further aggravate the neuronal loss in the mutant mice. Apoptotic death is suggested on TUNEL and caspase 3 positive immunostaining. The electron microscopy showed a smaller retraction of pre-synaptic terminals apposing to motoneurons in mutant mice one week after lesion. The absence of IFN? did not impair motor recovery of the mutant animals. In culture, astrocytes from mutant animals showed a delay in the rate of proliferation probably due to the absence of IFN?. Altogether, these results suggest that IFN? may be neuroprotective and its absence results in neuronal death, which is not further increased by peripheral axotomy. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Influencia da modulação da expressão do MHC I sobre a astroglicose reativa e plasticidade sinaptica / Influence of the MHC I expression modulation on reactive astrogliosis and synaptic plasticityZanon, Renata Graciele 12 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T20:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O complexo de histocompatibilidade principal de classe I (MHC I) é uma molécula originalmente do Sistema Imunológico. A presença desses elementos no Sistema Nervoso Central (SNC) parece estar relacionada a diferentes funções, apresentando papel importante no refinamento sináptico durante o desenvolvimento do SNC e sendo fundamental no processo de eliminação sináptica após uma lesão nervosa no adulto. No intuito de
investigarmos os processos de plasticidade sináptica e reatividade glial no microambiente da medula espinal foram utilizados dois imunomoduladores empregados no tratamento da Esclerose Múltipla, o interferon beta (IFN beta) e o acetato de glatirâmer (AG). O IFN beta, potencialmente capaz de influenciar a expressão de MHC I, foi utilizado in vivo, juntamente com axotomia periférica e in vitro, enquanto o AG foi utilizado para testes in
vitro. Para tanto, camundongos C57BL/6J foram tratados com 10.000 UI de IFN beta durante 2 semanas, antes e depois da transecção unilateral do nervo isquiático. Os camundongos foram submetidos à eutanásia e suas medulas espinais lombares processadas para imunohistoquímica (anti-MHC I, sinaptofisina, GFAP - glial fibrillary acidc protein, ezrina e iba1), hibridação in situ (sondas para GFAP e microglobulina beta-2), Western blotting (GFAP e MHC I) e microscopia eletrônica de transmissão. Grupos axotomizados,
placebo e não tratado foram utilizados como controles. Adicionalmente ao estudo in vivo, foram estabelecidas culturas purificadas de astrócitos para o tratamento com diferentes doses de IFN beta (0, 100, 500 ou 1000 UI/ml) ou AG (0, 1.2, 2.5 ou 5.0µg/ml) durante 5 dias. As culturas tratadas com IFN beta foram submetidas à imunohistoquímica para MHC I, ezrina, GFAP, enquanto nas culturas tratadas com AG foi realizado o estudo para
verificar a reatividade e proliferação através da marcação anti-GFAP e DAPI (para identificação dos núcleos das células). In vivo, os resultados mostraram um aumento do RNAm e da expressão protéica para MHC I após axotomia, sendo que este incremento foi maior no grupo tratado com INF. Observou-se a intensificação da expressão das proteínas que expressam a reatividade astrocitária, GFAP e ezrina, concomitantemente à diminuição
da imunomarcação para sinaptofisina, especialmente no grupo tratado. O tratamento realizado não influenciou a reatividade da microglia. A análise do material in vitro também mostrou, após o tratamento com IFN beta, um aumento da expressão de MHC I e GFAP, bem como de ezrina. As doses que mais estimularam a elevação da expressão dos marcadores estudados foram as de 500 e 1000 UI/ml. Dado que não ocorreu para o
tratamento com o acetato de glatirâmer. Assim, o tratamento com AG não alterou o nível de reatividade astrocitária, apesar de estimular a proliferação celular. A ultraestrutura das sinapses mostrou uma intensa retração dos terminais pré-sinápticos em contato com os motoneurônios alfa, induzida pela axotomia mais o tratamento com IFN beta. Em conjunto, esses resultados reforçam a importância da expressão de moléculas de MHC I em resposta à lesão nervosa e seu papel como mecanismo de comunicação entre neurônio e glia, além de reafirmar que os astrócitos são elementos ativos no processo de plasticidade sináptica. / Abstract: The class I main histocompatibility complex (MHC I) is a molecule originally restricted to Immune System. The presence of such element in the Central Nervous System (CNS) may indicate other functions, including an important role in the synaptic refinement during the development of the CNS as well as in the synaptic elimination process after a peripheral nerve injury in the adult. To investigate the synaptic plasticity and glial reactivity in the spinal cord, two immunomodulators, widely used for treating Multiple Sclerosis, were applied, namely the Interferon beta (IFN beta) and the glatiramer acetate (GA). The IFN beta was used in order to upregulate the MHC I expression in vivo, after a peripheral axotomy, and also in vitro. GA treatment was only used for in vitro experiments. C57BL/6J mice were injected with 10,000 IU of IFN beta for 2 weeks, before and after the nerve
transection. The animals were sacrificed and the lumbar spinal cords were processed for immunohistochemistry (MHC I, synapthophysin, GFAP, ezrin and Iba-1 antisera), in situ hybridization (beta 2 immunoglobulin, a component of the MHC I molecule, and GFAP), Western blotting (GFAP and MHC I) and transmission electron microscopy. Placebo and non-treated axotomized groups were used as controls. Additionally to the in vivo study,
primary cultures of astrocytes were established and treated during five consecutive days with different doses of IFN beta (0, 100 IU, 500 IU and 1000 IU/ml). In this case, some cultures were treated with GA (0, 1.2, 2,5 and 5.0 µg/ml). INF treated cultures were processed for immunocitochemistry (MHC I, GFAP and ezrin antisera). GA treated
cultures were evaluated with anti-GFAP antibody and cell proliferation was accessed with DAPI staining. In vivo, the results showed an upregulation of MHC I mRNA and protein expression after axotomy, that was stronger in the IFN treated group. We observed a greater GFAP and ezrin expression, coupled with a decrease of synapthophysin immunoreactivity. Such alterations were more evident in the IFN treated group. Interestingly, the IFN beta treatment did not interfere in the microglial reactivity. The in vitro analysis also showed a sharp upregulation of MHC I, GFAP and ezrin, mostly when the cultures were subjected to 500 and 1000 IU/ml of IFN beta. Regarding the GA treatment, the results showed that treatment did not change the level of astroglial reactivity despite stimulating cellular
proliferation. The ultrastructural analysis of synapses showed a larger pruning of presynaptic terminals in contact with alpha motoneurons, induced by axotomy plus IFN beta treatment. Together, our results reinforce the importance of the MHC I expression as a response to nerve injury and its role as a communication mechanism between neurons and surrounding glial cells. Furthermore, the present data confirm that astrocytes are active
elements during the synaptic plasticity process. / Doutorado / Anatomia / Biologia Celular e Estrutural
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Fatores preditores da tensão de contração para interfaces de restaurações adesivas em cavidade de classe I / Factors predicting the shrinkage stress for Class I bonded restorations interfaceFlávia Pires Rodrigues 18 February 2009 (has links)
OBJETIVO: o Fator-C é normalmente usado para predizer a tensão de contração em interfaces compósito-dente. Foi delineado um estudo para contribuir a esclarecer os elementos que permitem prever a tensão em interfaces de restaurações adesivas. Teoricamente, a tensão varia em função da oposição à contração (rigidez do substrato), da complacência e das dimensões e propriedades mecânicas do compósito. MÉTODOS: foram obtidos pelo Método de Elementos Finitos (MEF) 8 modelos estilizados 3D não-lineares de cavidades Classe I mantendo constantes o volume (20 mm3) e a espessura das paredes (20 mm) e com variação do Fator-C (1,9 a 13,5). Foi simulado contato tipo glue entre compósito e dente. A contração de polimerização, por analogia térmica do compósito, foi 1%. Foram analisadas as tensões e deformações principais. Foi também idealizado um método para calcular por MEF a complacência regionalizada e foi avaliada sua validade pela comparação do resultado obtido por este método com o valor de complacência calculada analiticamente para um cubo de dentina de 1 mm de lado fixado numa de suas faces. Foi ainda idealizado um método para calcular, para cada formato de cavidade, o volume útil de compósito capaz de influir para aumentar o pico de tensão na interface. Por fim, com os elementos anteriores, foi calculado para cada cavidade um valor de Fator-CA, dependente da complacência na região de pico e do volume útil de compósito. Foi avaliada a capacidade de predizer o pico de tensão mediante o teste de correlação (Pearson) entre o pico de tensão e o Fator-CA, bem como entre o pico de tensão e o Fator-C. RESULTADOS: os picos de tensões provocadas pela contração em cavidades de classe I tendem a diminuir em função do aumento do Fator-C, embora o teste de Pearson evidenciou significância apenas para a tensão Máxima Principal na parede XZ e no eixo Z. O cálculo da complacência regional obtido por MEF foi de 0,0652 m/N, bem próximo ao valor analítico (0,0666 m/N). O Fator-CA correlacionou significantemente e positivamente com as três tensões obtidas na quina (Von Mises, Máxima Principal e Máxima Cisalhante). CONCLUSÕES: o aumento do Fator-C não conduz ao aumento dos picos de tensão em cavidades de classe I. O método de cálculo de complacência é válido para estruturas complexas. O Fator-CA permite predizer os picos de tensão em compósitos aderidos em cavidades de classe I. / OBJECTIVES: The C-Factor is normally used to predict the shrinkage stress at composite-tooth interfaces. A study was outlined for clarifying the elements which allows providing the stress at bonded restorations interface. Theoretically, the stress varies as a function of the opposition to the shrinkage (substrate stiffness), the compliance, dimensions and mechanical properties of the composite. METHODS: Eight 3D non-linear stylized models of Class I cavities were obtained by the Finite Element Method (FEM), maintaining the volume (20 mm3) and wall thickness (2 mm) constant and varying the C-Factor (1.9 through 13.5). A \'glue\' contact between the composite and teeth was simulated. A 1% polymerization shrinkage was simulated by using thermal analogy of the composite. Principal stresses and strains were analyzed. A method for calculating the local compliance by FEM was also idealized as well as its validity of comparing the obtained result with the analytical compliance value of a 1 mm dentin cube, with fixation at one of its faces. A method for calculating, for each cavity shape, the \'useful volume\' of the composite, which is able to influence on the stress peak increase at the interface, was further idealized. And finally, using elements mentioned before, a compliance dependent value, so-called CA-Factor, was calculated for each cavity, at peak and \'useful volume\' of the composite regions. The capability on predicting the stress peak by the correlation test (Pearson) between the stress peak and the CA-Factor as well as between the stress peak and the C-Factor was also evaluated. RESULTS: the stress peaks generated by the shrinkage on Class I cavities tend to decrease as a function of the C-Factor, though the Pearson only showed the significance for the maximum principal stress at the XZ wall and Z axis. The local compliance calculation obtained by FEM was 0.0652 m/N, which was very close to the analytical one (0.0666 m/N). The CA-Factor presented a positive and significant correlation with all three stresses obtained at the trihedral angle formed by two occlusal edges. (Von Mises, maximum principal and maximum shear stresses). CONCLUSION: the increase of the C-Factor does not lead to the increase of the stress peaks in Class I cavities. The method for calculating the compliance is valid for complex structures. The CA-Factor allows providing the stress peaks for bonded composites on Class I cavities.
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Análise tridimensional das alterações nas angulações e inclinações dentárias em más oclusões de classe I tratadas ortodonticamente / Three-dimensional analysis of dental angulation and inclination in class I malocclusions treated with first premolar extractionsAna Cristina Soares Santos Haddad 17 August 2012 (has links)
Este estudo caso-controle teve por objetivo comparar as angulações e inclinações dentárias em casos de má oclusão de Classe I pré e pós-tratamento ortodôntico e em casos de oclusão normal. A amostra consistiu nos modelos dentários em gesso de 18 indivíduos com má oclusão de Classe I (3 homens e 15 mulheres; idade 15,12 ± 1,42 anos), tratados com exodontias de primeiros pré-molares e mecânica de deslize por meio da técnica MBT® com ancoragem por mini-implantes. Estes indivíduos foram pareados por idade com outros 18 indivíduos com oclusão normal não tratada (7 homens e 11 mulheres; idade 14,9 ± 1,0 anos). Os modelos dentários em gesso foram escaneados tridimensionalmente e, em seguida, os modelos digitais foram encaminhados para o programa Power Shape-e® (Delcam®, Birminghan, Reino Unido) para mensuração das angulações e inclinações dentárias. O teste t de Student foi empregado para análise dos dados. Os resultados não apontaram diferenças significantes entre os lados direito e esquerdo (p > 0,05). O tratamento da má oclusão de Classe I impôs uma significativa diminuição nas angulações de caninos e segundos molares superiores e um aumento das inclinações vestibulares das coroas de incisivos laterais superiores, segundos pré-molares, primeiros e segundos molares inferiores. Verificou-se que uma maior angulação dos caninos e pré-molares inferiores contribuiu para a caracterização da má oclusão de Classe I, assim como uma redução na angulação dos incisivos laterais superiores. Os casos de má oclusão de Classe I pós-tratamento, em comparação com os indivíduos com oclusão normal, apresentaram significativas diminuições nas angulações de segundos molares, caninos e incisivos laterais superiores e de segundos molares inferiores e aumentos significativos nas angulações de segundos pré-molares, caninos e incisivos inferiores. Houve também redução das inclinações dentárias de primeiros e segundos molares inferiores no grupo tratado. Portanto, as alterações nas angulações e inclinações contribuíram para a correção da má oclusão de Classe I e para a aproximação com os valores do grupo com oclusão normal. / This case-control study aimed at comparing dental angulation and inclination in cases with Class I malocclusion pretreatment and posttreatment and in cases with normal occlusion. The sample consisted of dental plaster models of 18 subjects with Class I malocclusion (3 males and 15 females, aged 15.12 ± 1.42 years), treated by first premolars extractions and sliding mechanics by MBT® technique with miniimplants for anchorage. These individuals were age-matched with 18 patients with untreated normal occlusion (7 men and 11 women, aged 14.9 ± 1.0 years). The dental plaster models were scanned three-dimensionally, and then the digital models were referred to the software Power Shape-e® (Delcam®, Birmingham, UK) for measurement of angulations and inclinations. The Student t test was used for statistical analysis. The results did not show significant differences between the right and left sides (p> 0.05). The treatment of Class I malocclusion imposed a significant decrease in the angulation of upper canines (U3) and second molars (U7) and an increase in the buccal inclination of the crowns of upper lateral incisors (U2), lower second premolars (L5), first (L6) and second molars (L7). It was found that an increase in the angulation of lower canines (L3) and premolars (L4 and L5) contributed to the characterization of the Class I malocclusion, as well as a decrease in the angulation of U2. Posttreatment cases of Class I malocclusion, compared with normal occlusion, showed significant decreases in the angulation of U7, U3, U2 and L7 and significant increases in the angulation of L5, L3 and lower incisors (L1 and L2). There was also a decrease in inclinations of L6 and L7 in the treated group. Therefore, changes in angulations and inclinations contributed to correction of Class I malocclusion.
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Recidiva do apinhamento ântero-superior nas más oclusões de classe I e classe II tratadas com extrações / Maxillary anterior crowding relapse in class I and II extraction treatmentCamila Leite Quaglio Tagliavini 09 March 2009 (has links)
A estabilidade pós-tratamento sempre foi um assunto delicado da ortodontia. A maioria dos pacientes e até mesmo os ortodontistas, julgam o sucesso do tratamento ortodôntico pela estabilidade dos resultados em longo prazo. Por este motivo a literatura é repleta de estudos acerca deste assunto, principalmente da recidiva do apinhamento ântero -inferior. Já o interesse pelo apinhamento ânterosuperior e sua recidiva é crescente por conta de uma maior preocupação com a estética do sorriso. Desta forma, o propósito deste estudo é comparar a recidiva do apinhamento ântero-superior em pacientes com má oclusão de Classe I e Classe II de Angle. A amostra consiste em 70 pacientes divididos em 3 grupos. O Grupo 1 apresenta 30 pacientes (12 do gênero masculino e 18 do gênero feminino) com má oclusão de Classe I, idade média inicial de 13,16 anos e tratados com extrações dos 4 primeiros pré -molares. O Grupo 2 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 12,95 anos e também tratados com extrações dos 4 primeiros pré-molares. O Grupo 3 apresenta 20 pacientes (11 do gênero masculino e 9 do gênero feminino) com má oclusão de Classe II divisão 1, idade média inicial de 13,09 anos e tratados com extrações dos 2 primeiros pré -molares superiores. Foram avaliados os modelos de estudo nas fases inicial (T1), final (T2) e no mínimo 5 anos pós -tratamento (T3) de cada pac iente. As variáveis do arco superior avaliadas e comparadas estatisticamente pela Análise de Variância (ANOVA) foram: Índice de Irregularidade de Little superior (IRLS), comprimento do arco (CAS), distância intercaninos (DICS), interpré-molares (DI2PMS) e intermolares (DIMS). Como os resultados entre os grupos não mostraram diferenças estatisticamente significantes nas fases avaliadas, a amostra foi unificada. O Teste de Correlação de Pearson e o Teste de Regressão Linear Múltipla foram utilizados para veri ficar se alguma variável estudada teria influência sobre o apinhamento nas três fases (IRLS1, IRLS2, IRLS3). Os resultados mostraram que a recidiva do apinhamento superior (IRLS3-2) é influenciada pelo apinhamento inicial (IRLS1) e que os dentes tendem a voltar à posição original. O gênero feminino apresentou mais recidiva do apinhamento ântero -superior que o gênero masculino. / The posttreatment stability was always a delicate issue in Orthodontics. Most of the orthodontic patients and even the orthodontists judge their treatment as successful based on the treatment outcomes stability in the long-term. Because of this reason the literature has a lot of studies about this issue, mostly on relapse of mandibular anterior crowding. However the interest on maxillary anterior crowding and its relapse has been growing because of the greater conscious on smile esthetic among patients. Therefore, the purpose of this study was to compare the relapse of maxillary anterior crowding in cases presenting Angles Class I and Class II malocclusions. The experimental sample consisted of 70 patients divided into 3 groups. Group 1 comprised 30 patients (12 male; 18 female) at a mean initial age of 13.16 years, with Class I malocclusion, treated with all first premolars extraction. Group 2 comprised 20 patients (11 male; 9 female) at a mean initial age of 12.95 years, with Class II division 1 malocclusion, also treated with all first premolars extraction. Group 3 comprised 20 patients (10 male; 10 female) at a mean initial age of 13.09 years, with Class II division 1 malocclusion, treated with extraction of two maxillary first premolars. Dental casts measurements were obtained at three stages (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, maxillary arch length, intercanine, interpremolar and intermolar widths. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (intergroup comparison). As the results among the groups did not show statistically significant difference, the experimental sample was unified in order to inve stigate, using Pearson correlation coefficient and Multiple linear regression, if some studied variable would have influence the crowding in the three stages (IRLS1, IRLS2, IRLS3). The results showed that the maxillary crowding relapse (IRLS3-2) is influenced by the initial (IRLS1), and the teeth tend to return to their pretreatment position. The females presented more maxillary anterior crowding relapse than males.
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Tratamento com taurina e interferon beta influencia a expressão do complexo de histocompatibilidade principal de classe I (MHC I) e a formação de sinapses em células PC12 / Interferon beta and taurine treatment induce major histocompatibility complex class I (MHC I) upregulation and synapse plasticity in PC12 cellsInacio, Rodrigo Fabrizzio, 1977- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Foi demonstrado que a regulação positiva do MHC I por tratamento exógeno com interferon beta (IFN beta) influencia no processo de eliminação das sinapses. Também, o aminoácido taurina mostrou ter influencia positiva na sobrevivência e plasticidade neuronal. No entanto, o estabelecimento de um modelo in vitro para estudo do processo de formação/eliminação sináptica e sua relação com a expressão de MHC I ainda não foi proposto. Portanto, o presente estudo tem como objetivo investigar os efeitos do tratamento com IFN e taurina, sozinhos ou diluídos em meio glial (derivado do glioma NG97), na expressão de MHC classe I e na formação de sinapses em células PC12. Células PC12 foram tratadas com NGF para indução do fenótipo semelhante a neurônio e as culturas estabelecidas foram submetidas ao tratamento com IFN beta (500 e 1000 IU) e taurina (0.025 and 0.050mg/mL) por 15 dias em meio normal e por 10 dias em meio condicionado. Finalizado o período de cultivo, as células foram fixadas e processadas para imunocitoquímica com anticorpos anti-MHC I (OX18) e anti-sinaptofisina. A imunomarcação foi mensurada com o software Image J. Nesse contexto, quatro campos representativos foram usados, a partir de cada poço de cultivo. Os resultados mostraram que o IFNbeta (500UI) e a taurina (0.025 mg) modulam a expressão de MHC em células PC12, especialmente após 10 dias de tratamento. IFN e taurina apresentaram efeitos opostos, sendo que o IFN induz o aumento do MHC I, enquanto a taurina causa sua diminuição. Em ambos os casos, o aumento das doses causa degeneração da cultura. Interessantemente, a regulação diferencial do MHC I ocorreu paralelamente a um aumento ou diminuição da plasticidade sináptica, respectivamente. O uso do meio condicionado de NG97, juntamente com IFNbeta ou taurina, leva a uma diminuição da estabilidade sináptica. De uma maneira geral, os presentes dados indicam que as células PC12 podem ser usadas como modelo in vitro para estudos de modulação de MHC I e plasticidade sináptica. Também, reforçam o papel do IFNbeta na eliminação sináptica e indicam que a taurina é capaz de aumentar a formação da rede sináptica / Abstract: It has been demonstrated that MHC I up regulation by exogenous treatment with interferon beta (IFN beta) influences the glial reaction and the synaptic elimination process. Also, the amino acid taurine has been shown to positively influence neuronal survival and plasticity. Nevertheless, the establishment of an in vitro model for studying the synaptic formation/elimination process and its relationship with MHC I expression has not yet been proposed. Therefore, the present study aimed to investigate the effects of the IFN beta and taurine treatments, alone or diluted in glial medium (derived from the NG97 gliome), on the expression of MHC I and synaptic formation in PC12 cells. Established cultures were subjected to the IFN beta (500 and 1000 IU) and taurine treatments (0.025 and 0.050mg/ml) for 5 and 10 days. Finally the cells were fixed and processed for immuno-cytochemistry with antisera against MHC I (OX18) and synaptophysin. The results were compared with control cultures only treated with basal or conditioned medium. The results showed that IFNbeta (500 IU) and taurine (0.025 mg) modulated the MHC I expression in PC12 cells, especially after 10 days of treatment. IFN and taurine displayed opposite effects, such that IFN induced MHC I up regulation, while taurine induced down regulation. In both cases, the highest doses caused culture degeneration. Interestingly, the differential regulation of MHC I was paralleled by enhancement or a decrease in synaptic plasticity, respectively. The use of the NG97 conditioned medium together with IFNbeta or taurine led to a decrease in synaptic stability. Altogether, the present data indicate that PC12 cells may be used as an in vitro model for studying MHC I modulation and synaptic plasticity. It also reinforced the role of IFNbeta on synaptic elimination and indicated that taurine was able to increase the synaptic network formation / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Análise dentária tridimensional em pacientes biprotrusos submetidos a extrações de primeiros pré-molares /Cunha, Anderson Farias da January 2018 (has links)
Orientador: Luiz Gonzaga Gandini Júnior / Resumo: Objetivo: Avaliar as alterações dentárias em indivíduos biprotrusos submetidos a extração dos quatro primeiros pré-molares. Materiais e métodos: A amostra constituise de 50 pacientes adultos Classe I de Angle, biprotrusos, com apinhamento até 4mm por arco dentário e com necessidade de extração de quatro primeiros pré-molares, que foram randomizados em 2 técnicas de tratamento: a retração em massa (n = 25) e a retração em duas etapas (n = 25, cada paciente teve colado um braquete convencional ou autoligado em cada canino de forma aleatória). Foram usados modelos digitais obtidos antes, um, dois e três meses após o início da retração dos caninos, e após o fechamento dos espaços das extrações. Foram avaliados a inclinação, angulação e rotação dos caninos (durante a retração dos caninos), e a rotação dos primeiros molares superiores (na retração em massa ou duas etapas). Resultados: Nenhuma diferença foi encontrada entre a técnica de retração ou tipo de braquete. Conclusão: Conclui-se que não houve diferença na angulação, inclinação e rotação entre os braquetes convencionais ou autoligados, além disso a rotação dos molares foi similar na retração em massa e duas etapas. / Abstract: Objetive: To evaluate the dental changes in patients bimaxillary protrusion with firstpremolar extraction. Methods: Fifty adults patients Class I malocclusion, dentalprotrusion, arch length discrepancy bellow for 4mm, and need for first premolarextractions were randomized to 2 treatment techniques: en-mass retraction (n = 25)and two-steps retraction (n = 25, patients had either conventional or self-ligatingbrackets bonded to canines randomly). Digital models before, and one, two, threemonths after starting the canine retraction, and after the closing of space. Wereevaluated the canine inclination, angulation and rotation (canine retraction), androtation of the upper first molars (en-mass or two-steps retraction). Results: Nodifferences were found between retraction techniques or the type of bracket.Conclusions: Angulation, inclination and rotation showed no diferences betweenconventional or self-ligating brackets, besides that the rotation molar was similar in enmassor two-steps retraction. / Mestre
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Vliv nového kryokonzervačního protokolu na imunogenicitu a rejekci tepenných aloštěpů u potkanů / Influence of new cryopreservation protocol on immunogenicity and rejection of arterial allografts in ratsHrubý, Jan January 2021 (has links)
The aim of the presented experimental work was to study an acute cell and antibody- mediated immune response in recipients of abdominal aortic grafts treated by a new standardized clinical cryopreservation/slow thawing protocol used in the "Vascular graft transplant program in the Czech Republic" in a rat model. Another aim of our study was to compare the influence of two basic types of conservation protocols used in this program (cryopreservation/slow thawing protocol and cold-stored protocol) on the acute immune response after transplantation of such treated abdominal aortic grafts in rats. Cryopreserved abdominal aortic grafts were transplanted syngeneously between Lewis rats (CRYO-ISO group, cryopreservation period 172.6 days) and allogeneically between Brown-Norway and Lewis rats (CRYO-ALO group, cryopreservation period 179.3 days). The grafts were explanted on day 30 after transplantation and subsequently examined by histological and immunohistochemical methods, focusing on typical signs of acute rejection in the three basic layers of the aortic wall. We monitored the presence of endothelial cells, signs of intimal hyperplasia, tunica media thickness, the presence of necrosis and deposition of imunoglobulin class G in this layer, the number of CD4+, CD8+ and LEW MHC II+ immunocompetent cells...
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On the Source of Peptides for Major Histocompatibility Class I Antigen Presentation: A DissertationFarfán Arribas, Diego José 04 April 2012 (has links)
Peptides generated from cellular protein degradation via the ubiquitin-proteasome pathway are presented on MHC class I as a means for the immune system to monitor polypeptides being synthesized by cells. For CD8 + T cells to prevent the spread of an incipient infection, it appears essential they should be able to sense foreign polypeptides being synthesized as soon as possible. A prompt detection of viral proteins is of great importance for the success of an adaptive immune response. Defective ribosomal products (DRiPs) have been postulated as a preferential source which would allow for a rapid presentation of peptides derived from the degradation of all newly synthesized proteins. Although this hypothesis is intellectually appealing there is lack of experimental data supporting a mechanism that would prioritize presentation from DRiPs. In this dissertation I describe a series of experiments that probe the DRiPs hypothesis by assessing the contribution to class I presentation of model epitopes derived from DRiPs or from functional proteins. The results show that even at the early stages after mRNA synthesis DRiPs do not account for a significant fraction of the class I presented peptides. These observations suggest that the currently widespread model whereby a mechanism exists which selectively allows for DRiPs to preferentially contribute to class I antigen presentation, is incorrect. Rather, properly folded functional proteins can significantly contribute to class I antigen presentation as they are normally turned over by the ubiquitin-proteasome pathway.
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