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Preenchimento de falhas em séries temporaisFenandez, Marfiza Negrine January 2007 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Oceânica, Escola de Engenharia, 2007. / Submitted by Lilian M. Silva (lilianmadeirasilva@hotmail.com) on 2013-04-23T19:36:35Z
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Previous issue date: 2007 / O estudo de observações meteorológicas históricas é importante para dar continuidade em estudos ambientais, de previsão do tempo e variabilidade climática. Neste trabalho foram analisadas séries temporais com falhas das variáveis de temperatura máxima, temperatura mínima, temperatura média, umidade relativa e precipitação e foram usadas as médias mensais do ano de 1990 a 2000, de treze estações do Rio Grande do Sul. Nas séries que estavam completas criaram-se falhas artificiais e aplicaram-se os métodos estatísticos de: análise de regressão múltipla, média simples, Steurer, média de três estações, proporção normal e análise harmônica, a fim de prever os dados faltantes. Após a aplicação de cada método, calculou-se o erro absoluto, o erro quadrático e o erro percentual e avaliou-se o
desempenho do método para o preenchimento em cada variável. Nestas análises constatou-se
que, dos métodos estudados, os que melhor obtiveram bons resultados para previsão de dados foram os de análise de regressão múltipla, Steurer e média de três estações. / The study of time histories of meteorological observations is an essential background for environmental studies, in particular weather and climate variability predictions. In this work, monthly averages of maximum, minimum and average temperatures, relative humidity and monthly precipitation collected from thirteen meteorological stations in the State of Rio Grande do Sul (Brazil) in the period from 1990 to 2000, were analyzed. Artificial gaps were created in complete series and Multiple Regression, Simple Averages, Steurer, Three Stations Averages, Normal Proportion and Harmonic Analysis methods were applied to fill them. The performance of the methods was evaluated by comparison of absolute, quadratic and percentual computed errors. Best results were obtained with Multiple Regression, Steurer and Three Stations Methods.
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Zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) no Rio Grande do Sul / Agroclimatic Zoning to the Roses (Rosaceae spp.) production in Rio Grande do SulWollmann, Cássio Arthur 29 June 2011 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi propor um zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) realizada ao ar livre no Rio Grande do Sul, classificando o Estado em áreas Aptas, Marginais e Inaptas do ponto de vista das temperaturas médias sazonais e anuais. Zoneou-se, também, as condições climáticas de anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual, bem como fez-se levantamento dos sistemas atmosféricos predominantes nestes anos. Fez-se fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou a base de dados climáticos cartografada do Atlas Agroclimático da FEPAGRO/RS. Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG, bem como foi feita a construção do banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do ponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e marginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a todos os elementos analisados. As estações do outono e primavera mostraram-se como sendo as estações de maior aptidão climática para o cultivo das rosáceas. Apenas as estações de verão e inverno apresentaram áreas inaptas para o cultivo da rosa. Entretanto foram consideradas para todas as estações, e todos os anos-padrões analisados, restrições climáticas relacionadas às temperaturas máximas e mínimas médias e absolutas; às horas de frio abaixo de 10°C; às condições médias de umidade relativa superiores à 75%, à insolação inferior à 6 horas/dia; radiação solar inferior a 2000 Lux/dia; e às rajadas médias de vento superiores à 46 m/s. A análise anual não apresentou áreas inaptas, mas pode ser observado o surgimento de diferentes subclasses ligadas às áreas aptas e marginais ao cultivo da rosa. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a MPA e FPA na primavera, MPV, MTA e MTC no verão, MPA e FE no outono, e MPA no inverno. Tanto pesquisadores quanto produtores de rosas, pela sua percepção do tempo e do clima, afirmaram que as condições climáticas do Rio Grande do Sul, especialmente as grandes variações térmicas e elevada umidade do ar, bem como a baixa insolação, não são recomendadas para o cultivo da roseira. / This research concerned to propose an agroclimatic zoning for production rose (Rosaceae spp.) in outdoors conditions in Rio Grande do Sul, ranking the state in suitable areas, marginal and unsuitable from the viewpoint of the seasonal mean temperature and annual . Also, years-patterns weather was classified as year-wetter, less rainy and usual, and did a survey of prevailing weather systems in recent years. It was made the theoretical foundation on the subject, and we used the climatic data base of the Agroclimatic Maps from FEPAGRO / RS. This base was scanned with the aid of GIS, and was made to build the database in which they were awarded the characteristics of fitness, unfit and marginal area of the climatic point of view for each of the climatic elements analyzed. Still, the fit and marginal areas were divided into four classes to better meet the climatic requirements of the rose of all the factors analyzed. The seasons of spring and autumn proved to be the largest fitness stations climate for the cultivation of roses. Only the summer and winter showed areas unfit for cultivation of the rose. However they were considered for all seasons and all analyzed years-patterns, environmental constraints related to maximum and minimum temperatures and average absolute; the chilling hours below 10°C, the average conditions of relative humidity higher than 75%, the insolation less than 6 hours/day, solar radiation below 2000 Lux/day and the average wind gusts greater than 46 m/s. An annual review showed areas not suitable, but can be observed the emergence of different sub-classes related to marginal areas and suitable for the cultivation of the rose. Among the systems that define the atmospheric climate zoning, we can highlight the MPA and FPA in the spring, MPV, MTA and MTC in summer, FE and MPA in autumn, and MPA in the winter. Both researchers and producers of roses, by the perception of weather and climate, said the weather in Rio Grande do Sul, especially the large temperature fluctuations and high humidity and low insolation, are not recommended for cultivation rosebush.
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Zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) no Rio Grande do Sul / Agroclimatic Zoning to the Roses (Rosaceae spp.) production in Rio Grande do SulCássio Arthur Wollmann 29 June 2011 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi propor um zoneamento agroclimático para a produção de roseiras (Rosaceae spp.) realizada ao ar livre no Rio Grande do Sul, classificando o Estado em áreas Aptas, Marginais e Inaptas do ponto de vista das temperaturas médias sazonais e anuais. Zoneou-se, também, as condições climáticas de anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual, bem como fez-se levantamento dos sistemas atmosféricos predominantes nestes anos. Fez-se fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou a base de dados climáticos cartografada do Atlas Agroclimático da FEPAGRO/RS. Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG, bem como foi feita a construção do banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta do ponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas e marginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa a todos os elementos analisados. As estações do outono e primavera mostraram-se como sendo as estações de maior aptidão climática para o cultivo das rosáceas. Apenas as estações de verão e inverno apresentaram áreas inaptas para o cultivo da rosa. Entretanto foram consideradas para todas as estações, e todos os anos-padrões analisados, restrições climáticas relacionadas às temperaturas máximas e mínimas médias e absolutas; às horas de frio abaixo de 10°C; às condições médias de umidade relativa superiores à 75%, à insolação inferior à 6 horas/dia; radiação solar inferior a 2000 Lux/dia; e às rajadas médias de vento superiores à 46 m/s. A análise anual não apresentou áreas inaptas, mas pode ser observado o surgimento de diferentes subclasses ligadas às áreas aptas e marginais ao cultivo da rosa. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a MPA e FPA na primavera, MPV, MTA e MTC no verão, MPA e FE no outono, e MPA no inverno. Tanto pesquisadores quanto produtores de rosas, pela sua percepção do tempo e do clima, afirmaram que as condições climáticas do Rio Grande do Sul, especialmente as grandes variações térmicas e elevada umidade do ar, bem como a baixa insolação, não são recomendadas para o cultivo da roseira. / This research concerned to propose an agroclimatic zoning for production rose (Rosaceae spp.) in outdoors conditions in Rio Grande do Sul, ranking the state in suitable areas, marginal and unsuitable from the viewpoint of the seasonal mean temperature and annual . Also, years-patterns weather was classified as year-wetter, less rainy and usual, and did a survey of prevailing weather systems in recent years. It was made the theoretical foundation on the subject, and we used the climatic data base of the Agroclimatic Maps from FEPAGRO / RS. This base was scanned with the aid of GIS, and was made to build the database in which they were awarded the characteristics of fitness, unfit and marginal area of the climatic point of view for each of the climatic elements analyzed. Still, the fit and marginal areas were divided into four classes to better meet the climatic requirements of the rose of all the factors analyzed. The seasons of spring and autumn proved to be the largest fitness stations climate for the cultivation of roses. Only the summer and winter showed areas unfit for cultivation of the rose. However they were considered for all seasons and all analyzed years-patterns, environmental constraints related to maximum and minimum temperatures and average absolute; the chilling hours below 10°C, the average conditions of relative humidity higher than 75%, the insolation less than 6 hours/day, solar radiation below 2000 Lux/day and the average wind gusts greater than 46 m/s. An annual review showed areas not suitable, but can be observed the emergence of different sub-classes related to marginal areas and suitable for the cultivation of the rose. Among the systems that define the atmospheric climate zoning, we can highlight the MPA and FPA in the spring, MPV, MTA and MTC in summer, FE and MPA in autumn, and MPA in the winter. Both researchers and producers of roses, by the perception of weather and climate, said the weather in Rio Grande do Sul, especially the large temperature fluctuations and high humidity and low insolation, are not recommended for cultivation rosebush.
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A urbanização em Campina Grande e suas relações com a incidência de doenças respiratórias no município e o clima local. / The urbanization in Campina Grande and its relations with the incidence of respiratory diseases in the municipality and the local climate.MOURA, Maria Augusta Costa de. 05 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-05T15:44:13Z
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MARIA AUGUSTA COSTA DE MOURA - DISSERTAÇÃO PPGRN 2009..pdf: 20489965 bytes, checksum: 0a73a7a5c22f30aff53fbeab5a65304e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-05T15:44:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-08-13 / O processo de urbanização brasileiro em toda sua construção decorre do resultado do
modelo capitalista de produção que determinou a migração rural para áreas urbanas.
Campina Grande apresenta atualmente um processo de urbanização avançado com 95%
da população concentrada na cidade fazendo uso de ocupação do solo aos moldes
periféricos, caracterizando um modelo de urbanização excêntrico no sentido centroperiferia. As conformações espaciais estão imbricadas nas atividades produtivas que hierarquizam os lugares e produzem diferenciação de classes sociais. A rede urbana
diferencia-se em função da complexidade econômica e social alterando o balanço
energético e produzindo climas diferenciados por modificações de variáveis como a
temperatura do ar, umidade e pluviosidade. Neste sentido o presente trabalho tem como
objetivo verificar as relações entre a urbanização em Campina Grande, a incidência de
doenças respiratórias e as variáveis climatológicas de temperatura do ar, umidade
relativa do ar e pluviosidade no município, principalmente nos grupos populacionais de
maior vulnerabilidade: crianças e idosos. A relevância deste estudo está ha contribuição
do entendimento a nível local do comportamento da incidência das doenças respiratórias
e seus determinantes ambientais e sócio-econômicos no sentido de subsidiar ações de
políticas públicas locais adequadas para promoção de saúde. A base de dados utilizada
constitui-se na coleta em sites oficiais; IBGE, CNM, DATASUS que foram tabulados e
analisados. Na metodologia realizou-se a construção de série histórica das variáveis
selecionadas no estudo através de análise gráfica para estabelecer comportamento e
correlação entre elas. Ficando constatado que o crescimento econômico promove
assimetria entre indicadores sociais e econômicos com altos níveis de pobreza e
desigualdades sócio-espaciais contundentes, expondo grande parte da população a riscos diferenciados de saúde e predisposições aumentadas a fatores ambientais e sociais pela distribuição não-equitativa de renda. A incidência de doenças respiratórias decresceu no período de estudo e o aumento de umidade relativa do ar e as baixas temperaturas que acontecem no período da estação chuvosa tem alta relação de sazonalidade em crianças menores de 4 anos de idade. / The Brazilian process of urbanization arises as a result of the capitalist model of
production that determined the rural migration to urban areas. Nowadays, Campina
Grande presents an advanced process of urbanization with 95% of the population
concentrated in the city using the occupation of the soil in a peripheral way, what
characterizes a model of urbanization from the center to periphery. The space
conformations are imbricated in productive activities that rank the places and produce
differentiation in social classes. The urban network is differentiated according to
economic and social complexity which is altering the energy balance and producing
climates that are distinguished by changes in variables such as air temperature, humidity
and rainfall. In this sense, this work aims to verify the connection between urbanization
in Campina Grande, the respiratory diseases' incidence and the climate variables of
temperature, humidity and rainfall in the city, especially in the most vulnerable groups:
children and elderly. The relevance of this study is in the contribution to understand the
standard of respiratory diseases' incidence and its environmental, social and economic
determinants to support local actions of public policies to promote appropriate health.
The used methodology consisted of collecting data from official sites like IBGE, CNM
and DATASUS, which were tabulated and analyzed. In the methodology, it was built
historical series of the selected variables in the study by graphical analysis and
morbidity's coefficient to establish the behavior and the correlation between them. It
has evidenced that economic growth promotes asymmetry between social and economic
indicators with high levels of poverty and socio-spatial inequalities remarkable
exposing a large amount of the population to different health risks and increased
predisposition to environmental factors and the unfair social distribution of the income.
The incidence of respiratory diseases decreased during the period of the study and it was
found out that the increase in relative humidity of air and low temperatures that occur
during the rainy season has a high relation of seasonality in children younger than 4
years of age.
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