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The morality of cockfighting in the PhilippinesGalindez, Ambrosio J. January 1974 (has links)
Thesis (M.S.)--University of San Carlos, 1974. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [82]-84).
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The morality of cockfighting in the PhilippinesGalindez, Ambrosio J. January 1974 (has links)
Thesis (M.S.)--University of San Carlos, 1974. / Includes bibliographical references (leaves [82]-84).
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Anglo-American blood sports, 1776-1889: a study of changing morals.Berryman, Jack William 01 January 1974 (has links) (PDF)
No description available.
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UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO SOBRE UM JOGO ABSORVENTE NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL / FROM MAN ROOSTER: AN ANTHROPOLOGIC STUDY ABOUT A RETAINING GAME IN THE CENTRAL REGION OF RIO GRANDE DO SULSilva, Renato de Carvalho Santos 24 November 2011 (has links)
This paper aims the analysis, interpretation and comprehension of the cognitive,
social and cultural elements that consist the identity of cockfighters from the central
region of Rio Grande do Sul. Throughout the work, I try to explain the significant
cultural manifestations of cockfighting, associating their socio-historical contexts,
analyzing the production of multiple forms of social memory and their
interrelationships with the social time, the profiles, the relation between the group s
members and among them, others from their relationship network. The research
attempts to dialogue with the field of anthropology of emotions , seeking to observe
the feelings movement expression through symbols, common signs or their own
language, how learning takes place on working with feelings such as: loss, grief and
sadness around and engrossing game that unleashes a flood of emotions both
positive and negative. The methodology utilized was an ethnographic research with
open interviews and participant observation. Through the research were addressed
issues surrounding this group, whose gatherings are secret, for cockfighting is
forbidden by law, for two reasons: assumed animal maltreatment and for being
considered gambling. / Este trabalho tem como objetivo a análise, a interpretação e a compreensão dos
elementos cognitivos, sociais e culturais que constituem a identidade do grupo de
galistas da região central do Rio Grande do Sul. Ao longo deste texto, procuro
explicar as manifestações culturais significativas do presente, associando-as aos
seus contextos sócio-históricos, analisando a produção das múltiplas formas de
memória social e suas inter-relações com o tempo social, os perfis, as relações dos
integrantes desse grupo e, entre esses, outras pessoas de sua rede de relações. A
pesquisa deseja dialogar com campo da antropologia das emoções , com o objetivo
de observar o movimento da expressão dos sentimentos através de símbolos, sinais
comuns ou linguagem própria do grupo, de como se dá o aprendizado de trabalhar
com sentimentos tais como: a perda, a angústia e a tristeza em torno de um jogo
envolvente que desencadeia uma avalanche de emoções tanto positivas como
negativas. A metodologia utilizada foi a pesquisa etnográfica, com entrevistas
abertas e observação participante. Através da pesquisa, foram tratadas as questões
que envolvem esse grupo, que se reúne na clandestinidade por ser proibido pela lei,
por dois motivos: por pressupor-se maus tratos aos animais e por ser considerado
um jogo de azar.
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Costume proibido : a rinha de galos na Grande Florianópolis (1980-2011) / Banned Custom: the cockfighting in the Grande Florianopolis (1980-2011Corrêa, Misael Costa 08 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / When writing about the History of Present Time we are challenged by different problems, especially those that refer to our very existence, which are the ones that hold our attention most. It is the cockfighting, that is, the discourses, perceptions and meanings about it that concerned us more in the field of ideas. Therefore, the option of presenting cockfighting as part of a social problem that involves different people in different ways, especially when it refers to people s sensitiveness, however, going even deeper, we want to think about this sensitiveness and what territories it invades. At this moment, the concept of city arises as a field of study that creates unique research possibilities, and it is not any city, but a metropolitan region of recent urbanization and integration to certain cosmopolitism, showing refusal to some practices considered inappropriate to the urban environment, or to the society as a whole. Thus, our main goal is to observe the modification that take place with the cockfighting practice in the region of the Greater Florianópolis between 1980 and 2011. From a research based on oral history methodology, we will seek, through people s memory that had or have contact with that practice, to understand how sociable relationship took/take place and what the diffusion of cockfighting was. In this perspective, these voices from an ordinary culture work as a way of developing and deepening issues that concerns to studies on cities. In this sense, we will deepen some issues and, when it is possible, we will try to understand this space that modernize itself and shifts the modus vivendi of a society, that is, how new sensitivities and sociability develop in this urban space. We will try to understand how the fowl breeding, so as the very cockpit, needs restrict and controlled space in urban regions, because of the very urban physical structure, so as by the new restrictions and limitations that this space produces. In this sense, we will make a survey about the spots where the cockfighting used to take place, how its diffusion was, and what alterations are possible to notice from this new paradigm, seeking to find in what moment the cockfighting started being considered like a problem / Em história do tempo presente somos jogados frente a inúmeros problemas e dilemas, sobretudo aqueles que tangem a nossa existência, estes são os que mais nos chamam para si e nos consomem. E são as brigas de galos, ou melhor, os discursos, percepções e significados sobre ela os que mais me ocupam no campo das ideias. Por isso, a opção por apresentá-la como parte de um problema social, que toca várias pessoas de diferentes formas, sobretudo ao que se refere às sensibilidades, porém, indo mais além, pensar que sensibilidades são estas, por quais territórios permeiam. É neste instante que surge a conceito de cidade como um campo de estudos a ofertar possibilidades ímpares de pesquisa, e não é qualquer cidade, é uma cidade, ou melhor, uma região metropolitana, de recente urbanização e integração a certo cosmopolitismo, apresentando repulsa por determinadas práticas consideradas inapropriadas para o ambiente urbano, ou para a sociedade de uma maneira geral. Assim, temos como objetivo central a observação das alterações que acontecem com a prática da briga de galos, ou rinha de galos, na região da Grande Florianópolis, entre 1980 e 2011. A partir de uma pesquisa que tem como metodologia a História Oral, busco, através da memória de pessoas que tiveram ou tem contato com essa prática, compreender como se davam ou como se dão as relações de sociabilidades e qual era a difusão dessa prática. Nesta perspectiva, essas vozes de uma cultura ordinária funcionam como um meio de desenvolver e aprofundar questões que dizem respeito a estudos sobre cidades. Por isso, cabe ainda aprofundar algumas questões, e na medida do possível, compreender este espaço que se moderniza e altera o modus vivendi de uma sociedade, ou melhor, como novas sensibilidades e sociabilidades se desenvolvem nesse espaço que se urbaniza. Tentar entender como a criação destes animais, bem como a própria rinha, precisa de certo espaço - cada vez mais restrito (e controlado) nos meios urbanos, seja pela própria estruturação física do urbano, como pelas novas restrições e limitações que este espaço vem a produzir. Para isso, se faz necessário um levantamento acerca dos locais onde se praticava a rinha de galos, como se dava a sua difusão e quais alterações são possíveis de se perceber a partir desse novo paradigma, buscando localizar em que momento a briga de galos começa a ser considerada como um "problema"
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