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Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
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Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
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Estrutura populacional de Leopardus colocolo (CARNIVORA, FELIDAE) : definindo unidades demográficas para a conservação da espécie no Brasil

Sartor, Caroline Charão January 2016 (has links)
O gato palheiro, Leopardus colocolo, é um felídeo neotropical de pequeno porte. A espécie possui uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo desde os Andes do Peru e da Bolívia, até o extremo sul da América do Sul. No Brasil, a distribuição da espécie ainda é incerta, porém sabe-se que ela ocorre na região centro-oeste e no estado do Rio Grande do Sul. Embora a taxonomia de L. colocolo gere controvérsias, sabe-se que algumas populações estão geneticamente estruturadas, provavelmente como resultado de longos períodos de isolamento. Em um estudo filogeográfico baseado em genes de DNA mitocondrial, a diferenciação genética entre os indivíduos do centro-oeste e do sul do Brasil foi evidenciada. Segundo este, estas populações apresentam-se fortemente estruturadas, com um baixo nível de fluxo gênico. No entanto, a análise exclusiva de marcadores de herança unicamente maternal utilizada neste estudo impossibilita a avaliação da real extensão da divergência evolutiva entre estas populações. Em razão disso, o presente estudo procurou avaliar, através do uso de marcadores moleculares de microssatélite, a variabilidade genética das populações de L. colocolo na região central e sul do Brasil e verificar a distribuição geográfica desta variabilidade, analisando processos de fluxo gênico, isolamento genético e estrutura populacional, a fim de auxiliar no desenvolvimento de planos de manejo e conservação para a espécie. A investigação genética deste estudo revelou uma alta variabilidade gênica nas populações, comparáveis a condições encontradas em populações de gatos-palheiros do oeste da América do Sul. Os níveis de divergência gênica entre as populações foram significativos. Na análise de agrupamento Bayesiano as populações brasileiras formaram clusters distintos. De modo geral, o estudo evidenciou a divergência genética entre as populações de gato-palheiro da região centro-oeste e sul do Brasil. Acredita-se que a expansão da Floresta Atlântica no final do Pleistoceno, início do Holoceno, separou as populações de L. colocolo do centro-oeste e do sul do Brasil, funcionando como uma barreira para o fluxo gênico dessa espécie entre as regiões, deixando a população do sul isolada. Com base nos resultados obtidos, sugerimos que as populações brasileiras sejam consideradas Unidades de Manejo independentes para a conservação efetiva da diversidade genética. Ainda, recomendamos que seja dada uma atenção especial à população do Rio Grande do Sul e Uruguai, pois populações isoladas estão mais propícias ao endocruzamento e perda da diversidade genética, o que diminui a viabilidade da população a longo prazo.
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Ecología trófica de leopardus colocolo (carnívora: felidae) en la reserva nacional de Junín y alrededores

Fajardo Quispe, Ursula Cristina January 2014 (has links)
Se caracterizó la dieta de Leopardus colocolo en la Reserva Nacional de Junín y alrededores, en el centro del Perú, a partir del análisis de 43 heces, las cuales fueron colectadas entre agosto del 2005 y julio del 2006 e identificadas por medio de análisis del ADN de las células epiteliales intestinales adheridas a su superficie. Para el análisis de datos se utilizaron como estimadores la frecuencia de ocurrencia y biomasa relativa de los ítems alimenticios y sus valores fueron expresados en porcentaje. Además, se estimó la amplitud del nicho trófico y se describen algunos otros aspectos relacionados a sus hábitos alimenticios. Se identificaron 14 ítems alimenticios en la dieta de L. colocolo, pertenecientes a mamíferos de las familias Cricetidae (6), Chinchillidae (1) y Caviidae (1) y aves de las familias Anatidae (3) y Rallidae (2), y un grupo de aves no identificadas (1). Los resultados obtenidos muestran que L. colocolo se alimenta principalmente de roedores y secundariamente de aves, en términos de frecuencia y biomasa. Entre los ítems alimenticios identificados, el roedor pequeño Calomys sp. constituye el principal aporte a la dieta en frecuencia, pero el mayor aporte en biomasa proviene del roedor de mediano tamaño Cavia tschudii. El análisis de la amplitud del nicho mostró un nicho trófico estrecho constituido exclusivamente por vertebrados, particularmente roedores cricétidos. El análisis estacional de la dieta de L. colocolo no mostró diferencias significativas.
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Ecología trófica de leopardus colocolo (carnívora: felidae) en la reserva nacional de Junín y alrededores

Fajardo Quispe, Ursula Cristina January 2014 (has links)
Se caracterizó la dieta de Leopardus colocolo en la Reserva Nacional de Junín y alrededores, en el centro del Perú, a partir del análisis de 43 heces, las cuales fueron colectadas entre agosto del 2005 y julio del 2006 e identificadas por medio de análisis del ADN de las células epiteliales intestinales adheridas a su superficie. Para el análisis de datos se utilizaron como estimadores la frecuencia de ocurrencia y biomasa relativa de los ítems alimenticios y sus valores fueron expresados en porcentaje. Además, se estimó la amplitud del nicho trófico y se describen algunos otros aspectos relacionados a sus hábitos alimenticios. Se identificaron 14 ítems alimenticios en la dieta de L. colocolo, pertenecientes a mamíferos de las familias Cricetidae (6), Chinchillidae (1) y Caviidae (1) y aves de las familias Anatidae (3) y Rallidae (2), y un grupo de aves no identificadas (1). Los resultados obtenidos muestran que L. colocolo se alimenta principalmente de roedores y secundariamente de aves, en términos de frecuencia y biomasa. Entre los ítems alimenticios identificados, el roedor pequeño Calomys sp. constituye el principal aporte a la dieta en frecuencia, pero el mayor aporte en biomasa proviene del roedor de mediano tamaño Cavia tschudii. El análisis de la amplitud del nicho mostró un nicho trófico estrecho constituido exclusivamente por vertebrados, particularmente roedores cricétidos. El análisis estacional de la dieta de L. colocolo no mostró diferencias significativas.
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Ecología y uso del espacio de dos especies de félidos, Gato Andino (Leopardus jacobita) y Gato del Pajonal (L. colocolo) en la región Altoandina, provincia de Jujuy

Tellaeche, Cintia G. 31 March 2015 (has links)
El Gato Andino (Leopardus jacobita) y el Gato del Pajonal (L. colocolo) son dos especies de félidos de pequeño tamaño con una estrecha relación filogenética, por lo que comparten muchas características morfológicas y ecológicas. Además el Gato Andino se encuentra, a lo largo de toda su distribución, en simpatría con el Gato del Pajonal. La UICN los categorizó como En Peligro, en el caso del Gato andino y como Casi Amenazado, el Gato del Pajonal. Ambas especies son muy poco conocidas, aunque en los últimos años la cantidad de estudios sobre ellas ha tenido un considerable incremento. Este trabajo se propone comparar aspectos básicos de la ecología de las dos especies de félidos en un área de los Altos Andes de la Provincia de Jujuy. Los objetivos principales de esta tesis son: testear un protocolo de captura, incluyendo la sedación; describir morfométricamente (características morfológicas externas) una muestra de individuos de las dos especies; determinar el tamaño de área de acción de especímenes de Gato Andino y Gato del Pajonal; evaluar el solapamiento espacial entre ambas especies y analizar el uso del hábitat por parte de ambos félidos. Para cumplir con los objetivos, las principales metodologías utilizadas durante el trabajo fueron captura de los animales, radiotelemetría y trampeo fotográfico. Mediante 148 días de trampeo se capturaron cinco individuos de Gato Andino y cuatro de Gato del Pajonal. Se utilizaron dos tipos de trampas para la captura, cepos a la pata y jaulas. La eficiencia de captura fue mucho mayor con los cepos (1,64 capturas por 100 días-trampa) que las jaulas (0,19 por 100 díastrampa). Debido a su mayor eficacia y sencillez de colocación y la ausencia de efecto negativos sobre el bienestar de los animales, por lo menos en presencia de alarmas que emitían una señal al cerrarse la trampa, se recomienda el uso de este modelo de trampa para captura viva. Se utilizaron dos combinaciones de drogas, Ketamina-Medetodomidina y Ketamina- Xilacina, ambas resultaron efectivas y no se registraron problemas. El Gato del Pajonal requirió dosis mayores que el Gato Andino. La combinación de drogas que se testeó con mayor número de capturas (Ketamina- Medetodomidina) resultó eficaz y segura. Las medidas morfométricas mostraron diferencias significativas de tamaño entre las hembras de ambas especies, siendo mayores para el Gato Andino, y entre machos y hembras de Gato Andino, siendo los machos más grandes. La morfología de las patas no presentó diferencias entre especies, contrariamente a lo encontrado por otros autores. Se colocaron radiocollares a cuatro individuos de cada especie, pero debido a fallas técnicas se obtuvieron datos suficientes sólo para 3 especímenes de cada especie. Las áreas de acción fueron muy grandes para ambas especies con respecto a lo esperado sobre la base de sus respectivos tamaños y de los resultados para otras especies similares. El tamaño promedio de las áreas de acción para el Gato Andino fue de 79,89 km2 (Mínimo Polígono Convexo 100%) y 46,89 km2 (Kernel 95%) y el del área núcleo (Kernel 45%) fue de 13,16 km2. En el caso del Gato del Pajonal estos valores fueron 20,52 km2, 14,86 km2 y 5,08 km2, respectivamente. La superposición media del área de acción, estimada mediante Kernel 95%, fue del 59,63% para el Gato del Pajonal, 58,1% para el Gato Andino y 53,98% entre especies. Con respecto a las áreas núcleo los solapamientos medios fueron de 48,9%, 45% y 45,77% para Gato del Pajonal, Gato Andino y ambas especies entre sí, respectivamente. Para el estudio del uso del hábitat, se utilizaron dos métodos; el trampeo fotográfico, para lo cual se realizaron cuatro campañas, con un esfuerzo de muestreo total de 16779 noches trampa y la radiotelemetría, mencionada anteriormente. Se pudo ver mediante el trampeo fotográfico, que hay un efecto de la rugosidad del ambiente en la probabilidad de detección. Con ambas metodologías los resultados mostraron que el Gato Andino prefirió los lugares más rugosos, más cercanos al agua y con mayor cantidad de roca; para el Gato del Pajonal también la rugosidad y la distancia al agua resultaron las características más importantes del hábitat, pero a diferencia del Gato Andino la cantidad de roca no lo fue. Los resultados obtenidos en este trabajo, sumados a aquellos ya disponibles para estas especies, refuerzan la hipótesis del gran nivel de especialización del Gato Andino, lo que lo convierte en una especie muy vulnerable a la extinción. / The Andean and Pampas cat (Leopardus jacobita and L. colocolo) are two closely related small felids sharing a number of ecological and morphological characteristics. The Andean cat shares all its distribution range with the Pampas cat and is affected by the same conservation threats within that area. The IUCN categorizes the Andean cat as Endangered and the Pampas cat as Near Threatened. Both species are poorly known, although in the last years there was an increase in the amount of studies focused on them. This study aims to compare basic aspects of the ecology of these two felids in an area of the high Andes of Jujuy province, Argentina. The main objectives of this thesis were: test a capture and sedation protocol; describe morphometrically a sample of individuals of the two species; determine the home range size of specimens of both felids; evaluate the spatial overlap between the two species and analyze their habitat use. To accomplish these objectives, the principal methodologies used in the study were live- captures, radiotelemetry, and camera trapping. After 148 days of trapping, five Andean cats and four Pampas cats were captured. Two types of traps were used (box traps and leg-hold trap). The capture efficiency was much higher with leg-hold traps (1.64 captures per 100 trap-days) than box traps (0.19 per 100 trap-days). Because of its greater efficiency, easy placement and lack of negative effects on animal welfare, we recommend the use of the leg-hold traps for the live capture of these cats. The combinations of Ketamine-Medetodomidine were used to sedate the animals; it was effective and no problems were recorded. The Pampas cat needed larger doses than the Andean cat. The morphometric measurements showed that the Andean cat was larger than the Pampas cat and that Andean cat males were bigger than the females. We put radiocollars to four individuals of each species; due to technical failures in the collars we did not obtain as many data as we should have (obtaining data of three individuals of each specie). The sizes of home ranges of both species were larger than expected on the basis of the allometric function relating this parameter to carnivore body masses. The average home range sizes for the Andean cat were 79.89 Km2 (Minimum Convex Polygon), 46.89 Km2 (Kernel 95%), and 13.16 Km2 (core area: Kernel 45%). The Pampas cat had home range sizes of 20.52 km2, 14.86 km2, and 5.08 km2, respectively. The average home range overlaps estimated by the Kernel 95% were 59.63% for the Pampas cat, 58.1% for the Andean cat, and 53.98% between species; using the Kernel 45% overlaps were 48.9%, 45%, and 45.77%, respectively. To study habitat use, in addition to radiotracking, we used camera trapping (with a total of four campaigns and an effort of 16779 trap nights). Camera trapping data showed an effect of habitat roughness on the detection probability of both species. The results of both methodologies showed that Andean cats preferred more rugged habitats, closer to water and with large proportions of rocks, while Pampas cats preferred rugged habitats in proximity to water, but the amount of rocks was not important. The results obtained in this work, added to those already available for these species, support the hypothesis of a high level of specialization of the Andean cat, making it vulnerable to extinction.

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