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A expressÃo da concessividade no gÃnero notÃcia: uma estratÃgia argumentativa / The concessiveness expression in the news genre: an argumentative strategy

Cleide Bezerra Ribeiro 21 February 2014 (has links)
O presente trabalho analisa a expressÃo da concessividade no discurso do enunciador da notÃcia. Consideramos o valor semÃntico-argumentativo da concessÃo, vista nÃo no sentido retÃrico de âconsentimentoâ, mas na acepÃÃo de contraste, de oposiÃÃo, interpretada argumentativamente. A partir dessa ideia, consideramos que a concessividade resulta de um jogo opositivo entre o argumento do enunciador e aquilo que este pressupÃe como objeÃÃo por parte do enunciatÃrio. Em nossa anÃlise, buscamos o valor de concessÃo nÃo apenas veiculado pelas prototÃpicas oraÃÃes concessivas, mas pelo uso de muitos outros recursos linguÃsticos. Para realizar nossa investigaÃÃo, buscamos fundamentaÃÃo teÃrico-metodolÃgica no modelo dialogal proposto por Plantin (1996 e 2008), para quem a atividade argumentativa deve ser abordada como uma forma de interaÃÃo que se caracteriza pela presenÃa de um discurso e de um contradiscurso, organizados como resposta a uma pergunta (questÃo) argumentativa; e no funcionalismo linguÃstico, o qual considera as construÃÃes concessivas importantes opÃÃes linguÃsticas usadas pelo falante para tentar influir no outro e fazer com que este compartilhe do ponto de vista defendido. Em nossa investigaÃÃo, utilizamos 20 amostras textuais de notÃcias publicadas em jornal sobre um mesmo tema. Dessas amostras, 10 textos sÃo de um jornal de circulaÃÃo local (JCL), jornal O Povo, e 10 sÃo de um jornal de circulaÃÃo nacional (JCN), jornal Folha de SÃo Paulo. Em nossa anÃlise, identificamos que o enunciador da notÃcia usa variados meios linguÃsticos para expressar o valor de concessÃo e que essa escolha està relacionada aos seus propÃsitos comunicativos. Os resultados obtidos evidenciaram que a expressÃo da concessividade à uma estratÃgia usada pelo enunciador para o desenvolvimento de um discurso argumentativo, no qual ele se projeta ora como Proponente, ora como Oponente, ora como Terceiro, adiantando em seu discurso a suposta divergÃncia do outro. / This work analyzes the expression of concessiveness in the discourse of the news enunciator. We considered the semantic-argumentative value of the concession, seen not in the rhetorical sense of "consenting", but in the sense of contrast, opposition, argumentatively interpreted. From this idea, we found out that concessiveness results of an oppositional game between the enunciator argument and what it implies as an objection by the enunciatee. In our analysis, we sought the concessiveness value not only conveyed by the prototypical concessive clauses, but through the use of many other linguistic resources. To carry our research on, we sougth for theoretical methodological foundation in the dialogical model proposed by Plantin (1996 and 2008), for whom the argumentative activity should be approached as a form of interaction characterized by the presence of a discourse and a counter discourse, organized as answer to an argumentative question (query), and in linguistic functionalism, which considers concessive constructions as important language options used by the speaker to try to influence the other one and cause him/her to share the point of view defended. In our research, we used 20 textual samples of news published in newspapers on the same subject. Among these samples, 10 texts are from a local newspaper (JCL), O Povo newspaper, and 10 other are form a national newspaper (JCN), Folha de SÃo Paulo. In our analysis, we identified that the news enunciator uses various linguistic means to express the value of the concession and that this choice he/she makes is related to their own communicative purposes. The results showed us that the expression of concessiveness is a strategy used by the enunciator to develop an argumentative speech, in which it designs itself times as proposer, times as an opponent, and times as a third person, forwarding in its speech the otherâs supposed divergence.
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Os juntivos causais e concessivos do português brasileiro na perspectiva cognitivo-funcional: uma análise da ligação conceptual dos elementos gramaticais em uso nessa zona adverbial

Coneglian, André Vinícius Lopes 19 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:46:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Vinicius Lopes Coneglian.pdf: 2813630 bytes, checksum: 8724cc7039010beda95eee3ece86a433 (MD5) Previous issue date: 2015-06-19 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / In a functional perspective combined to the cognitive perspective of mental spaces, this study focuses on language use as a guidepost to the structure of human conceptual system. the main goal of this research is to verify how grammatical relations are held within the adverbial zone of causalities and, based on that, configure the mental spaces network evoked by these constructions. the specific goals of this project are verifying and analyzing: a) the conceptual connection between the categories of cause and concession; b) the linguistic elements in the construal of the connective and its mental spaces configuration; c) the usage of connectives relative to conceptual domains (content, epistemic, speech act and metalinguistic); d) the usage of tense and mood related to specific connectives and how these categories configure mental spaces; e) the order in these adverbial constructions. based on the list provided by neves (2000), it were selected three adverbial conjunctions in each domain: in the causal domain, já que, uma vez que and visto que; in the concessive domain, ainda que, mesmo que, se bem que. in this study, the corpus came from spoken and written language data available at corpus do português. the analyses considered the following points: (i) the morphosemantic nature of the causal and concessive connectives; (ii) the order of the clauses in the adverbial constructions; (iii) the tense and mood correlations in these constructions; (iv) the presence of traits of (inter)subjectivity in these constructions. these analyses converged on the main hypothesis that the connective used to express causality or concessivity particularizes the relation between adverbial and matrix clause. Regarding specific goals, it was found that: a) the conceptual connection between causality and concessivity lies in more fundamental notions of force dynamics; b) the lexical base of the connectives bears relation to categorial properties of causality and concessivity; c) the connectives show preference for conceptual domains, even though they are pragmatically ambiguous; d) the tense and mood correlations concessive and causal constructions serve to more general functions of signaling epistemic stance and mental spaces embedding; e) the order in these constructions is motived and constrained by the sematic and discursive functions of the adverbial clause. this study revealed that structural complexity in these constructions is a consequence of their semantic and pragmatic complexity with respect to their semantic-pragmatic functions in discourse and with respect to the mental spaces network configuration. / Numa perspectiva funcionalista que se combina à perspectiva cognitivista dos espaços mentais, o estudo se dirige à língua em uso como guia para estrutura do sistema conceptual humano. o objetivo geral desta pesquisa é verificar, dentro da zona adverbial de causalidade-condicionalidade-concessividade, como se manifestam no português brasileiro as relações gramaticais, e, a partir daí, configurar a contraparte da rede dos espaços mentais estabelecida nesse território. os objetivos específicos são verificar e interpretar: a) a ligação conceptual das categorias de causa e concessão; b) a materialidade linguística dos juntivos e sua pré-configuração de espaços mentais; c) o uso dos elementos juntivos nos diferentes domínio conceptuais (conteúdo, epistêmico, atos de fala e metalinguístico); d) o uso dos tempos e modos verbais específicos aos juntivos e a configuração da rede de espaços mentais por eles estabelecida; e) a ordenação dos segmentos nas construções adverbiais e a configuração da rede de espaços mentais por eles estabelecida. a partir da lista de itens juntivos apresentada em neves (2000) foram selecionados três itens juntivos de cada relação: entre os causais se analisaram já que, uma vez que e visto que; entre os concessivos, se analisaram ainda que, mesmo que e se bem que. neste estudo, foram considerados dados de língua escrita e de língua falada coletados no banco de dados do corpus do português. as análises abrangeram os pontos de investigação propostos: (i) a natureza morfossemântica dos itens juntivos causais e dos itens juntivos concessivos; (ii) a ordenação dos segmentos adverbiais em relação aos segmentos nucleares; (iii) a correlação entre tempo e modo dos verbos nessas construções adverbiais; (iv) a presença de traços de (inter)subjetividade nas construções adverbiais de causa e de concessão. o encaminhamento das análises, a partir dos objetivos traçados, convergiu na hipótese central de que o item juntivo utilizado na explicitação das relações adverbiais particulariza a relação entre o segmento nuclear e o segmento adverbial. quanto aos objetivos específicos, verificou-se que: a) a ligação conceptual entre causalidade e concessividade se explica a partir das noções do sistema cognitivo de dinâmica de forças; b) a base lexical dos itens juntivos, ligada às propriedades das categorias de causa e de concessividade; c) esses itens mostraram uma preferência por domínios específicos, ainda que os itens juntivos sejam pragmaticamente ambíguos por ocorrerem nos diversos domínios conceptuais; d) a correlação modo-temporal nas construções causais e concessivas tem as funções mais gerais de tanto marcar a postura epistêmica do falante como de marcar o encaixamento e a hierarquia dos espaços mentais ativados; e) a ordem nas construções causais e concessivas é motivada pela função semântica e pela função pragmática exercidas pelos segmentos adverbiais. O estudo revelou que a complexidade estrutural dessas construções é um reflexo de sua complexidade semântica e pragmática quanto às funções semântico-discursivas que essas construções exercem no discurso e quanto à configuração dos espaços mentais elaborados, construídos e evocados por elas.
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Construções concessivas em entrevistas jornalísticas orais: um estudo funcionalista

Conceição, Letícia Vieira da 17 April 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-04-11T18:36:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO COMPLETA versão final e original LETÍCIA VIEIRA.pdf: 1118182 bytes, checksum: 7660a3e6e1a01bb01b060f9504a5e3b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-04-17T14:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO COMPLETA versão final e original LETÍCIA VIEIRA.pdf: 1118182 bytes, checksum: 7660a3e6e1a01bb01b060f9504a5e3b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T14:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO COMPLETA versão final e original LETÍCIA VIEIRA.pdf: 1118182 bytes, checksum: 7660a3e6e1a01bb01b060f9504a5e3b1 (MD5) / Esta dissertação apresenta um estudo descritivo da expressão da concessividade em construções oracionais (ou não oracionais) de entrevistas jornalísticas, de maneira a investigar o emprego dos conectores concessivos em textos de língua oral, para verificar se estão surgindo novas construções que expressem concessividade, conforme sugerem alguns estudos realizados na língua escrita. A escolha de entrevistas jornalísticas deu-se em função do uso frequente de processos concessivos em textos desse domínio, por sua função eminentemente argumentativa. Nesta investigação, foram utilizados os pressupostos teórico-metodológicos do Funcionalismo linguístico de vertente norte-americana, que analisa a estrutura interna da língua, bem como a situação comunicativa em que ocorrem os eventos de fala. Para a consecução dos objetivos deste trabalho, a análise tem por base amostras de um corpus de língua oral, coletadas a partir de 70 entrevistas jornalísticas do Programa Roda Viva, selecionadas do site do FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, compreendendo os anos de 2009 a 2006, em ordem decrescente. Dessa forma, faz-se um levantamento dos articuladores sintáticos concessivos que continuam em uso na língua, bem como daqueles que estão aparentemente caindo em desuso, além do registro das prováveis inovações em seu emprego / This work intends to describe and analysis, according to the Functional Theory, the occurrences of concessive constructions in journalistic interviews in order to investigate the use of concessive connectors on oral language texts. It also intends to verify if new concessive constructions are emerging as some studies in written language suggest. In this investigation, the theoretical and methodological assumptions of linguistic functionalism of the American orientation were used. Consequently, this study considers the discourse level in which the concessive clauses are effectively used taking into account the involved syntactic, semantic and pragmatic aspects. To achieve the objectives of this study, the analysis is based on samples of a corpus of spoken language, collected from 70 interviews from Roda Viva program, selected from FAPESP – Foundation for Research of the State of São Paulo – site, between the years 2006 to 2009, in descending order. Thus, it is a survey of concessive articulators which continue to be used in oral contemporary Brazilian Portuguese, as well as those who are apparently disappearing from the language, beyond recording possible innovations in their employment
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Abordagem semântico-pragmática da construção concessivo-comparativa anteposta simples “PARA X, Y” e construção concessivo-comparativa anteposta enfática “ATÉ QUE PARA X, Y”

Pires, Gabriela da Silva 20 June 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-08-02T14:54:54Z No. of bitstreams: 1 gabrieladasilvapires.pdf: 3876837 bytes, checksum: 354396fd2c6464588ee00023a54dc85b (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-08-04T10:56:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gabrieladasilvapires.pdf: 3876837 bytes, checksum: 354396fd2c6464588ee00023a54dc85b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T10:56:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gabrieladasilvapires.pdf: 3876837 bytes, checksum: 354396fd2c6464588ee00023a54dc85b (MD5) Previous issue date: 2016-06-20 / Enunciados como (1) “até que para um carro 1.0 ele anda bem na estrada” e (2) “PRA QUEM JÁ MORDEU UM CACHORRO POR COMIDA, ATÉ QUE EU CHEGUEI LONGE” têm nos chamado a atenção pelo fato de expressarem um tipo de concessividade (frustração de expectativas) ao passo que um elemento é colocado em evidência em comparação ao frame ao qual é vinculado. Ancorados nos pressupostos da Gramática das Construções (GOLDBERG, 1995, 2006; FILLMORE; LEE-GOLDMAN & RHOMIEUX, 2012), Teoria dos Espaços Mentais (FAUCONNIER, 1994, 1997; FAUCONNIER & TURNER, 2002) e igualmente norteados pelas abordagens sobre concessividade (KÖNIG & SIEMUND, 2000) e comparação linguística (HASEGAWA et al, 2010), buscamos legitimar esses tipos de ocorrências como instâncias do que chamamos de Construção Concessivo-comparativa Anteposta Enfática (CCCAE), em (1), esquematizada por “ATÉ QUE PARA X, Y”; e Construção Concessivo-comparativa Anteposta Simples (CCCAS), em (2), esquematizada por “PARA X, Y”. Nesses esquemas, “X” é marcado como um Sintagma Nominal preferencialmente Indefinido, que gera certas expectativas sobre frames; e “Y” contém um comentário avaliativo contrário às expectativas. Nesse sentido, contribuem para a pesquisa os estudos sobre Semântica de Frames (FILLMORE, 1982) e estudos complementares sobre Avaliatividade (MARTIN & WHITE, 2005). Seguindo uma metodologia empírica, constituímos um banco de dados, por meio de busca em três domínios da internet: “abril.com.br”, “blogspot.com.br” e “br.answers.yahoo.com”, com as seguintes expressões de busca: “(até que) para/pra alguém”; “(até que) para/pra quem”; “(até que) para/pra um”; “(até que) para/pra uma”. Ao final, obtivemos 19 ocorrências válidas em CCCAS e 385 ocorrências válidas em CCCAE. A partir das análises dos dados, podemos considerar alguns aspectos das construções. Foi verificado que, quando configuradas com correferencialidade (direta ou indireta) entre X e o elemento comentado em Y, essas construções atuam tipicamente para estabelecer uma relação concessivo-comparativa entre a expectativa gerada a partir de X e a quebra de expectativa feita no comentário em Y, sobre um elemento que atua como membro menos prototípico da categoria acionada pelo frame evocado em X. Quanto à CCCAE, os frames mais evocados nos comentários feitos em Y – Desirability, Success_or_failure e Aesthetics – são esquemas conceptuais ligados à avaliação, o que é um forte indício de que esta construção tenha caráter avaliativo. Como recurso avaliativo, a CCCAE é mais comumente usada para apreciar a qualidade de produtos e julgar comportamento humano em relação à capacidade. Tanto CCCAE como CCCAS parecem promover um processo de mesclagem conceptual, que relaciona escalas entre os espaços mentais e promove o surgimento de categoria ad hoc, em que a avaliação feita é relativizada a um grupo de expectativas; podendo variar entre o elogio e a crítica. Assim, essas construções, ao promoverem um tipo de crítica velada, mostram-se fortes recursos argumentativos e avaliativos da língua. / Utterances as (1) “até que para um carro 1.0 ele anda bem na estrada” and (2) “PRA QUEM JÁ MORDEU UM CACHORRO POR COMIDA, ATÉ QUE EU CHEGUEI LONGE” call our attention to the fact that they express a kind of concessivity (frustration of expectations) whilst an element is put in evidence as compared to the frame to which it is bound. Based on the assumptions of Construction Grammar (GOLDBERG, 1995, 2006; FILLMORE;-LEE GOLDMAN & RHOMIEUX, 2012), Mental Space theory (FAUCONNIER, 1994, 1997; FAUCONNIER & TURNER, 2002), and also approaches to concessivity (KÖNIG & SIEMUND, 2000) and linguistic comparison (HASEGAWA et al, 2010), we aim to legitimize these kinds of occurrences as instances of Emphatic Prefixed Concessive-comparative Construction (henceforth CCCAE), in (1), schematized by “ATÉ QUE PARA X, Y”; and Simple Prefixed Concessive-comparative Construction (henceforth CCCAS), in (2), schematized by “PARA X, Y”. In these schemes, “X” is marked as a Noun Phrase preferably Indefinite, which creates certain expectations of frames; and “Y” contains an evaluative comment contrary to expectations. In this sense, studies on Frame Semantics (FILLMORE, 1982) and further studies on Appraisal (MARTIN & WHITE, 2005) contribute to the research. Following an empirical methodology, we set up a database by searching in three areas of the Internet: “abril.com.br”, “blogspot.com.br” and “br.answers.yahoo.com” with the following search expressions: “(até que) para/pra alguém”; “(até que) para/pra quem”; “(até que) para/pra um”; “(até que) para/pra uma”. At the end, we obtained 19 valid occurrences of CCCAS and 385 valid occurrences of CCCAE. From the data analysis, we can consider some aspects of the constructions. When there is coreferenciality (directly or indirectly) between X and the element mentioned in Y, these constructions typically act to establish a concessivecomparative relationship between the expectation generated from X and the break of expectations in the comment in Y, which is about an element that acts as a less prototypical member of the category driven by the evoked frame in X. As for CCCAE, the three most mentioned frames in Y – Desirability, Success_or_failure and Aesthetics – are conceptual schemes linked to the evaluation, which is a strong indication that this construction has an evaluative character. As an evaluative resource, CCCAE is most commonly used to assess the quality of products and judge human behavior in relation to capacity. Both CCCAE and CCCAS seem to promote a conceptual blending process, which relates scales between mental spaces and promotes the emergence of ad hoc category, in which the evaluation is relativized to a group of expectations; ranging between praise and criticism. As these constructions promote a kind of veiled criticism, they act as powerful argumentative and evaluative linguistic resources.

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