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Suscetibilidade diferencial de biótipos de Conyza sumatrensis ao herbicida chlorimuron-ethyl e resistência ao herbicida glyphosate / Differential susceptibility of biotypes of Conyza sumatrensis to the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate resistance

Santos, Fernando Machado dos 05 December 2013 (has links)
A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha anual, comum em lavouras de soja da região Sul do Brasil, onde os herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate são os mais utilizados para o seu controle. No entanto, nas últimas safras de soja observou-se controle insatisfatório desta planta daninha com esses herbicidas. Esse fato gerou a suspeita de seleção de biótipos resistentes. Assim, o objetivo da pesquisa foi avaliar a ocorrência de resistência múltipla aos herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate em biótipos de buva. Na primeira etapa do trabalho, foram feitas coletas de sementes de buva em áreas com controle insatisfatório, totalizando 25 biótipos. Esses biótipos foram avaliados com relação à suscetibilidade e resistência ao chlorimuron e glyphosate, aplicando-se a máxima dose de registro desses herbicidas. Para segunda etapa do trabalho, foram selecionados 5 biótipos de buva com grau de suscetibilidade contrastante. Esses biótipos foram avaliados com curvas de dose-resposta e com 5 doses do herbicida chlorimuron-ethyl, aplicadas no estádio fenológico de 3 a 4 folhas. Na terceira etapa do trabalho, foi avaliada a resposta de 4 biótipos de buva aos herbicidas chlorimuron-ethyl, glyphosate e associação de chlorimuron-ethyl e glyphosate. Os herbicidas foram empregados em oito doses: 0,0; 6,25; 12,5; 25; 50; 100; 200 e 400, representadas em porcentagem da dose de 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, e de 720 g e.a. ha-1 glyphosate, aplicadas em três estádios de desenvolvimento (altura 0,5 a 1 cm e/ou 3 a 4 folhas; altura 1 a 2 cm e/ou 6 a 7 folhas e; altura 10 a 12 cm e/ou 12 a 14 folhas) dos biótipos de buva. Na última etapa do trabalho, avaliaram-se 15 herbicidas para controle alternativo da buva no estádio de desenvolvimento de 5 a 7 cm de altura e/ou 7 a 8 folhas. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação, da Estação Experimental da Embrapa Trigo, em Passo Fundo/RS. Os resultados evidenciam que todos os biótipos são controlados com a dose de 20 g ha-1 de chlorimuronethyl, no estádio de desenvolvimento de 3 a 4 folhas. Contudo, observou-se susceptibilidade diferencial entre os biótipos em doses menores que 20 g ha-1 indicando resistência de nível baixo. Também, ficou evidente que os estádios de desenvolvimento dos biótipos de buva afetam significativamente a resposta destes aos herbicidas, sendo que quanto mais avançado o estádio menor a sensibilidade. A exceção foi o biótipo 5 que demonstrou resistência ao glyphosate, independentemente do estádio de desenvolvimento. Por fim, os tratamentos alternativos 2,4-D (1.042 g ha-1); amonium glufosinate (400 g ha-1); glyphosate (900 g e.a. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1); glyphosate (900 g e.a ha-1) + amonium glufosinate (400 g ha-1); paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) e tembotrione (84 g ha-1) + atrazine (1.000 g ha-1) controlaram, eficientemente, os biótipos de buva avaliados. Como conclusão, indica-se a aplicação do herbicida chlorimuron-ethyl nas doses máximas registradas, em estádios de desenvolvimentos da buva inferiores a cinco folhas, e que a prática de rotação de mecanismos de ação seja usada no manejo químico dessas áreas. / The horseweed (Conyza spp.) is an annual weed, common in soybean crops in southern Brazil, where the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate are the most commonly used for its control. However, in recent soybean harvests it was observed unsatisfactory control of this weed with these herbicides. This fact originated suspicion of selection of resistant biotypes. The objective of the research was to evaluate the occurrence of multiple resistances to herbicides chlorimuron-ethyl and glyphosate in horseweed biotypes. In the first stage of the research, were collected horseweed seeds in areas with unsatisfactory control, totaling 25 biotypes. These biotypes were assessed for susceptibility and resistance to chlorimuron and glyphosate, applying the maximum dose of herbicide registration. In the second stage, were selected 5 horseweed biotypes with contrasting degree of susceptibility and evaluated dose-response curves, with 5 doses of the herbicide chlorimuron-ethyl applied at growth stage 3 - 4 leaves. In the third stage, we evaluated the response of four biotypes of horseweed to the herbicide chlorimuron-ethyl, glyphosate and association of chlorimuronethyl and glyphosate. Herbicides were applied in eight doses: 0.0, 6.25, 12.5, 25, 50, 100, 200 and 400, represented as a percentage of the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, and 720 g a.e. ha-1 glyphosate applied at three stages of development (height 0.5 - 1 cm and / or 3 - 4 leaves, height 1 - 2 cm, and / or 6 - 7 and leaves, height 10 - 12 cm and / or 12 - 14 leaves) biotypes of horseweed. In the last stage of the study, evaluated 15 alternative herbicides to control horseweed at stage 5 - 7 cm high and / or 7 - 8 leaves. The study was conducted in a greenhouse, at the Experimental Station of Embrapa Trigo, Passo Fundo / RS. The results show that all biotypes can be controlled with the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, at stage 3 - 4 leaves. However, it was observed differential susceptibility among biotypes at doses under than 20 g ha-1 indicating low resistance. It was also evident that the developmental stages of the biotypes of horseweed, significantly affect the response to these herbicides, whereas the more advanced the stage the lower sensitivity. The exception was the biotype 5 that show resistance to glyphosate, regardless of the stage of development. Finally, alternative treatments 2,4-D (1.042 g ha-1); ammonium glufosinate (400 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha-1) + ammonium glufosinate (400 g ha-1), paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) and tembotrione (84 g ha- 1) + atrazine (1,000 g ha-1), effectively controlled the biotypes of horseweed evaluated. Conclusion indicates the application of herbicide chlorimuron-ethyl in maximum doses recorded in stadiums horseweed developments less than five leaves, and that the practice of rotating mechanisms of action are used in the chemical management of these areas.
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Atividade repelente e inseticida do pó de plantas medicinais sobre o caruncho do Feijão-caupi. / Repellent and insecticidal activity of the medicinal plants powder on the cowpea beetle.

LEITE, Camila Maria Formiga. 28 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-28T15:31:34Z No. of bitstreams: 1 CAMILA MARIA FORMIGA LEITE - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2016..pdf: 1330991 bytes, checksum: 3763a8f8c7326718476ac867c8c63cb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T15:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMILA MARIA FORMIGA LEITE - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2016..pdf: 1330991 bytes, checksum: 3763a8f8c7326718476ac867c8c63cb6 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / O feijão-caupi representa uma fonte de alimento estratégica pelos altos teores de proteínas, carboidratos e de sais minerais e adaptação às condições ambientais adversas. Existem pragas capazes de atacar grãos/feijão armazenados, e a mais importante dessas no Brasil é o Callosobruchus maculatus (Coleoptera: Bruchidae), destacando-se por atacar sementes perfeitas, devido ao seu potencial depreciativo, trazendo má qualidade aos grãos e consumindo as reservas de nutrientes do embrião. O método de controle mais utilizado contra pragas de armazenamento é o uso de produtos químicos de distintas classes toxicológicas. Embora esses produtos tenham bastante eficiência, seu uso intensificado pode acarretar em problemas, com isso a utilização das plantas com atividade inseticida tornou-se tão importante, sendo geralmente aplicados na forma de pós, extratos ou óleos. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito repelente e inseticida de ervas utilizadas na cultura popular como medicinais no controle de Callosobruchus maculatus em grãos de feijão-caupi (Vigna unguiculata L.) em condições de laboratório, analisando a dose letal (DL50) e tempo letal (TL50) desses carunchos em relação ao pó dessas erva medicinais (Melissa officinalis (erva cidreira), Peumus boldus (boldo-do-chile), Maytenus ilicifolia (espinheira-santa), Mentha (hortelã). O experimento foi conduzido no laboratório de Entomologia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Pombal, Paraíba, Brasil. Os grãos de feijão-caupi foram tratados com os pós nas concentrações de 5,0 g e em doses diferenciadas de 0,25, 0,50, 0,75 e 1,0 % (massa do pó/massa de grãos) e realizados testes de preferência e sobrevivência contra C. maculatus. No que se refere à repelência Erva cidreira, Boldo-do-chile e a Hortelã os insetos exibiram propriedades repelentes, melhor especificando os insetos não tiveram preferência pelas mesmas. Já com a Espinheira Santa, os insetos mostraram-se atraentes/preferentes. No que se referem à sobrevivência todas as espécies causaram mortalidade, em determinado período de tempo. / The Cowpea represents a strategic food source for the high levels of proteins, carbohydrates and mineral salts and adaptation to adverse environmental conditions. There are plagues capable of attacking grains/beans stored, and the most important of these in Brazil is the Callosobruchus maculatus (Coleoptera: Bruchidae), stand out to attack perfect seeds due to its derogatory potential, bringing bad quality grains and consuming nutrient reserves of the embryo. The most widely used control method against pests is the use of chemical products of different toxicological classes. Although these products have a lot of efficiency, its use can cause problems if it’s intensified, then the use of plants with insecticidal activity became so important, being generally applied in the form of powders, extracts or oils. On the exposed, this work aimed to evaluate the effect of insecticide and repellent herbs used in popular culture as the medical control of Callosobruchus maculatus in Cowpea beans, (Vigna unguiculata L.) under laboratory conditions, analyzing the lethal dose (Ld50) and lethal time (TL50) of these weevils in relation to those medicinal herb powder (Melissa officinalis (balm), Peumus boldus (boldo), Maytenus ilicifolia (espinheira-santa), Mentha (Mint). The experiment was conducted in the laboratory of Entomology, Federal University of Campina Grande (UFCG), Campus Pombal, Paraíba, Brazil. Cowpea beans were treated with powders at concentrations of 5.0 grams and different doses of 0.25, 0.50, 0.75 and 1.0% (mass/mass of powder grains) and preferably tests and survival against c. maculatus. As regards the Lemongrass repellency, Boldo and Mint insects exhibited repellent properties, better specifying the insects did not have the same preference. The Maytenus, the bugs proved attractive/preferences. In referring to the survival every species have caused mortality at any given period of time.
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Suscetibilidade diferencial de biótipos de Conyza sumatrensis ao herbicida chlorimuron-ethyl e resistência ao herbicida glyphosate / Differential susceptibility of biotypes of Conyza sumatrensis to the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate resistance

Fernando Machado dos Santos 05 December 2013 (has links)
A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha anual, comum em lavouras de soja da região Sul do Brasil, onde os herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate são os mais utilizados para o seu controle. No entanto, nas últimas safras de soja observou-se controle insatisfatório desta planta daninha com esses herbicidas. Esse fato gerou a suspeita de seleção de biótipos resistentes. Assim, o objetivo da pesquisa foi avaliar a ocorrência de resistência múltipla aos herbicidas chlorimuron-ethyl e glyphosate em biótipos de buva. Na primeira etapa do trabalho, foram feitas coletas de sementes de buva em áreas com controle insatisfatório, totalizando 25 biótipos. Esses biótipos foram avaliados com relação à suscetibilidade e resistência ao chlorimuron e glyphosate, aplicando-se a máxima dose de registro desses herbicidas. Para segunda etapa do trabalho, foram selecionados 5 biótipos de buva com grau de suscetibilidade contrastante. Esses biótipos foram avaliados com curvas de dose-resposta e com 5 doses do herbicida chlorimuron-ethyl, aplicadas no estádio fenológico de 3 a 4 folhas. Na terceira etapa do trabalho, foi avaliada a resposta de 4 biótipos de buva aos herbicidas chlorimuron-ethyl, glyphosate e associação de chlorimuron-ethyl e glyphosate. Os herbicidas foram empregados em oito doses: 0,0; 6,25; 12,5; 25; 50; 100; 200 e 400, representadas em porcentagem da dose de 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, e de 720 g e.a. ha-1 glyphosate, aplicadas em três estádios de desenvolvimento (altura 0,5 a 1 cm e/ou 3 a 4 folhas; altura 1 a 2 cm e/ou 6 a 7 folhas e; altura 10 a 12 cm e/ou 12 a 14 folhas) dos biótipos de buva. Na última etapa do trabalho, avaliaram-se 15 herbicidas para controle alternativo da buva no estádio de desenvolvimento de 5 a 7 cm de altura e/ou 7 a 8 folhas. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação, da Estação Experimental da Embrapa Trigo, em Passo Fundo/RS. Os resultados evidenciam que todos os biótipos são controlados com a dose de 20 g ha-1 de chlorimuronethyl, no estádio de desenvolvimento de 3 a 4 folhas. Contudo, observou-se susceptibilidade diferencial entre os biótipos em doses menores que 20 g ha-1 indicando resistência de nível baixo. Também, ficou evidente que os estádios de desenvolvimento dos biótipos de buva afetam significativamente a resposta destes aos herbicidas, sendo que quanto mais avançado o estádio menor a sensibilidade. A exceção foi o biótipo 5 que demonstrou resistência ao glyphosate, independentemente do estádio de desenvolvimento. Por fim, os tratamentos alternativos 2,4-D (1.042 g ha-1); amonium glufosinate (400 g ha-1); glyphosate (900 g e.a. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1); glyphosate (900 g e.a ha-1) + amonium glufosinate (400 g ha-1); paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) e tembotrione (84 g ha-1) + atrazine (1.000 g ha-1) controlaram, eficientemente, os biótipos de buva avaliados. Como conclusão, indica-se a aplicação do herbicida chlorimuron-ethyl nas doses máximas registradas, em estádios de desenvolvimentos da buva inferiores a cinco folhas, e que a prática de rotação de mecanismos de ação seja usada no manejo químico dessas áreas. / The horseweed (Conyza spp.) is an annual weed, common in soybean crops in southern Brazil, where the herbicide chlorimuron-ethyl and glyphosate are the most commonly used for its control. However, in recent soybean harvests it was observed unsatisfactory control of this weed with these herbicides. This fact originated suspicion of selection of resistant biotypes. The objective of the research was to evaluate the occurrence of multiple resistances to herbicides chlorimuron-ethyl and glyphosate in horseweed biotypes. In the first stage of the research, were collected horseweed seeds in areas with unsatisfactory control, totaling 25 biotypes. These biotypes were assessed for susceptibility and resistance to chlorimuron and glyphosate, applying the maximum dose of herbicide registration. In the second stage, were selected 5 horseweed biotypes with contrasting degree of susceptibility and evaluated dose-response curves, with 5 doses of the herbicide chlorimuron-ethyl applied at growth stage 3 - 4 leaves. In the third stage, we evaluated the response of four biotypes of horseweed to the herbicide chlorimuron-ethyl, glyphosate and association of chlorimuronethyl and glyphosate. Herbicides were applied in eight doses: 0.0, 6.25, 12.5, 25, 50, 100, 200 and 400, represented as a percentage of the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, and 720 g a.e. ha-1 glyphosate applied at three stages of development (height 0.5 - 1 cm and / or 3 - 4 leaves, height 1 - 2 cm, and / or 6 - 7 and leaves, height 10 - 12 cm and / or 12 - 14 leaves) biotypes of horseweed. In the last stage of the study, evaluated 15 alternative herbicides to control horseweed at stage 5 - 7 cm high and / or 7 - 8 leaves. The study was conducted in a greenhouse, at the Experimental Station of Embrapa Trigo, Passo Fundo / RS. The results show that all biotypes can be controlled with the dose of 20 g ha-1 chlorimuron-ethyl, at stage 3 - 4 leaves. However, it was observed differential susceptibility among biotypes at doses under than 20 g ha-1 indicating low resistance. It was also evident that the developmental stages of the biotypes of horseweed, significantly affect the response to these herbicides, whereas the more advanced the stage the lower sensitivity. The exception was the biotype 5 that show resistance to glyphosate, regardless of the stage of development. Finally, alternative treatments 2,4-D (1.042 g ha-1); ammonium glufosinate (400 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha- 1) + 2,4-D (1.042 g ha-1), glyphosate (900 g a.e. ha-1) + ammonium glufosinate (400 g ha-1), paraquat (600 g ha-1) + diuron (300 g ha-1); tembotrione (84 g ha-1) and tembotrione (84 g ha- 1) + atrazine (1,000 g ha-1), effectively controlled the biotypes of horseweed evaluated. Conclusion indicates the application of herbicide chlorimuron-ethyl in maximum doses recorded in stadiums horseweed developments less than five leaves, and that the practice of rotating mechanisms of action are used in the chemical management of these areas.
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Prospecção fitoquímica e bioatividade de extratos seco e hidroalcoólico de três espécies vegetais da caatinga paraibana no controle do zabrotes subfasciatus em sementes de feijão. / Phytochemical bioactivity of extracts and dry hydroalcoholic three plant species in control of caatinga paraíba of Zabrotes subfasciatus in seeds of bean

PESSOA, Elvira Bezerra. 18 June 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-06-18T11:32:10Z No. of bitstreams: 1 ELVIRA BEZERRA PESSOA - TESE PPGEA 2012..pdf: 49929920 bytes, checksum: 3b211bebb087afcfef048700e63d31fb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T11:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELVIRA BEZERRA PESSOA - TESE PPGEA 2012..pdf: 49929920 bytes, checksum: 3b211bebb087afcfef048700e63d31fb (MD5) Previous issue date: 2012-04 / Dentre as pragas que atacam as sementes de feijão durante o armazenamento, destaca-se o Zabrotes subfasciatus (gorgulho-do-feijão) por reduzir a qualidade e o valor nutricional das sementes. A redução da qualidade dos grãos/sementes durante o armazenamento está associada, principalmente, ao grau de infestação e às condições ambientais cm que se encontra a massa de feijão. Assim, buscou-se com este trabalho produzir e avaliar o potencial de extratos vegetais de Aspidosperma pyrifolium (pereiro), Anadenanthera colubrina (angico) e Licania rígida (oiticica) no controle do Zabrotes subjàsciatus, bem como avaliar a qualidade física e fisiológica das sementes de feijão Phaseolus tratadas com extratos, obtidos da folha c da casca dessas espécies, durante 180 dias acondicionadas em embalagens do tipo pet em ambiente não controlado de temperatura e umidade relativa do ar. O trabalho foi realizado cm quatro experimentos, onde no primeiro foram produzidos os extratos e realizados a bbatividade inseticida dos extratos vegetais hidroalcoolico e seco, cm que o extrato pereiro casca a partir da dose de 3 ml, foi 100% eficiente em matar o Zabrotes subfasciatus e, nas doses de 4 e 5 ml a mortalidade de 100% deu-se para todos os extratos. No segundo experimento se estudou a repelência/atralividade e mortalidade do Zabrotes subfasciatus pelos extratos pós das mesmas plantas, tendo-sc observado que o número de insetos adultos repelidos pelos extratos pós tbi maior com o extrato oiticica casca, seguido dos demais (pereiro casca, angico casca, pereiro folha e angico folha) que estatisticamente se igualaram e, o menor número de insetos repelidos deu-se com o extrato oiticica folha, ocorrendo o contrário com a atratividade. Os bioensaios para prospecção lltoquímica dos extratos vegetais obtidos das folhas e das cascas dessas espécies, correspondeu ao terceiro experimento, em que os extratos de pereiro revelaram os mais elevados índices de compostos secundários (alcalóides, esteróides, taninos, flavonóides e saponinas) seguidos de angico e oiticica e, no quarto experimento os extratos botânicos foram utilizados no controle deste inseto praga durante o armazenamento, onde constatou-se atividade inseticida no controle do Zabrotes subfasciatus, matando-os e/ou inibindo o seu desenvolvimento. No tratamento das sementes de feijão Phaseolus, a dose de 3 ml tbi a de melhor controle com melhor resultados para os extratos oiticica folha c pereiro casca. Os procedimentos adotados no tratamento das sementes com os extratos das espécies vegetais demonstraram eficiência na manutenção da viabilidade não afetando a germinação durante os 180 dias do armazenamento. / Among the pests that attack bean seeds during storage, we highlight the 'Zabrotes subfasciatus (bean weevil) by reducing the quality and nutritional value of seeds. lhe reduction of the quality of grains / seeds during storage is mainly associated with the degree of infestai ion and environmental conditions in which it is the mass of beans. Thus. we attempted to produce this work and assess the potential of plant extracts of Aspidosperma pyrifolium (pereiro), Anadenanthera colubrína (angico) and Licania rígida (oiticica) of Zabrotes subfasciatus in control and evaluate the physical and physiological quality of seeds Phaseolus beans treated with extracts obtained from leaves and bark of these species, 180 days packed in like pet under uncontrolled temperature and relative humidity. The study was conducted in four experimenls. where the first extracts werc produccd and performed the bioactivky of insecticide hydroalcoholic plant extracts and dry in the extract from the bark pereiro dose of 3 ml. was 100% effective in killing the Zabrotes subfasciatus and, in doses of 4 and 5 ml 100% mortaliiy are given for ali the extracts. In the second experiment we studied the rcpcllcncy / attractiveness and mortality of Zabrotes subfasciatus post by extracts of these plants and has been observed that the number of adult inseets repelled by the extracts was higher with post myrtle bark extract, followcd by the others (pereiro shcll angico bark, leaf and angico pereiro sheet) that are staiisticaily similar, and the fewer inseets gave repelled with myrtle leaf extract. but the contrary to the attractiveness. The bioassays for phytochemical screening of plant extracts obtained from leaves and bark of these species corresponded to the third experiment, in which extracts pereiro revcaled the highest leveis of secondary compounds (alkaioids, steroids, tannins, flavonoids and saponins) followed by mimosa and myrtle. and lhe fourth experiment, the botanical extracts were used to control this insect pest during storage, where it was found in control insccticidal activity of Zabrotes subfasciatus, killing them and / or inhibiting its development. In the treatment of seeds o f Phaseolus beans, the dose of 3 ml was the best results for better control extracts oiticica, pereiro sheet and the shell. The procedures used in seed treatment with the extracts of plant species were efficient in maintaining the viability did not affect germination during 180 days of storage.
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Inibição do crescimento micelial de Macrophomina phaseolina (Tassi.). Goid por óleos vegetais. / Inhibition of mycelial growth of Macrophomina phaseolina (Tassi.).

UGULINO, Andressa Lacerda Nóbrega 03 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-03T18:31:57Z No. of bitstreams: 1 ANDRESSA LACERDA NÓBREGA UGULINO - DISSERTAÇÃO PPGSA ACADÊMICO 2017..pdf: 676544 bytes, checksum: 0dd2e41c1011a60929ca0702449f6287 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T18:31:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRESSA LACERDA NÓBREGA UGULINO - DISSERTAÇÃO PPGSA ACADÊMICO 2017..pdf: 676544 bytes, checksum: 0dd2e41c1011a60929ca0702449f6287 (MD5) Previous issue date: 2017 / O fungo Macrophomina phaseolina (Tassi.). Goid é o agente etiológico de uma das principais doenças na cultura do feijão-caupi, vulgarmente conhecida como podridão cinzenta do caule. Em decorrência da falta de produtos fitossanitários registrados para o controle desta doença um aumento na busca por métodos de controle alternativo é cada vez mais comum. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de óleos essenciais sobre o crescimento micelial do fungo M. phaseolina. Os óleos testados foram de hortelã (Mentha sp.), eucalipto (Eucalyptus spp.), copaíba ( Copaifera sp.) e alecrim-da-chapada (Lippia gracilis), nas concentrações 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0%. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura do tipo BDA e posteriormente vertidos em placas de Petri de 90x15mm, após a solidificação do meio, discos de 8mm contendo o micélio do patógeno foram repicados para as placas com os respectivos tratamentos. O experimento foi conduzido no delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) em arranjo fatorial 4 x 4 + 1 +1, sendo dezesseis tratamentos mais uma testemunha negativa e uma testemunha positiva que constou da aplicação suplementar no meio (BDA) do fungicida Sportak 450 EC (Procloraz), e cinco repetições, totalizando 90 parcelas experimentais. Posteriormente todas as placas foram transferidas para incubadora do tipo B.O.D. (biochemical oxygen demand) a 27 ± 2 ºC. Foram realizadas medições diárias do diâmetro da colônia em dois sentidos perpendiculares até que tomasse toda a superfície do meio de cultura de uma das placas. Os dados obtidos foram interpretados por meio de análise de variância não paramétrica e as médias foram comparadas pelo teste de Kruskal-wallis, a 5% de probabilidade de erro e Scott Knott a 5% de probabilidade nos casos em que existiram diferenças significativas e normalidade dos dados. Os óleos essenciais de hortelã e alecrimda-chapada apresentaram melhores resultados quanto a inibição do crescimento micelial, enquanto que os óleos de eucalipto e copaíba apesar de potencialmente promissores, apresentaram inibição intermediária do crescimento micelial do fungo. / Macrophomina phaseolina (Tassi.). Goid is the etiological agent of one of the major diseases in cowpea bean crop, commonly known as gray rot stem. Due to the lack of registered phytosanitary products to control this disease, the search for alternative control methods is increasingly common. The objective of this study was to evaluate the effect of essential oils on the mycelial growth of M. phaseolina. The oils tested were Mentha sp.,Eucalyptus spp., Copaifera sp., and Lippia gracilis at concentrations of 0.4; 0.6; 0.8 and 1.0%. The work was conducted in Phytopathology Laboratory of the Federal University of Campina Grande. Daily measurements of the colony diameter were performed in two perpendicular directions until it filled the entire surface of the culture medium of one of the plates. The experiment was conducted in a completely randomized experimental design in a factorial arrangement 4 x 4 + 1+1, with sixteen treatments plus one negative control and one positive control, which consisted of the supplemental application in the medium (BDA) of the fungicide Sportak 450 EC (Procloraz), and five replications, totaling 90 experimental plots. The data were interpreted through non-parametric analysis of variance and the means were compared by the Kruskal-wallis test, with a 5% probability of error and Scott Knott at 5% probability in cases where there were significant differences and data normality. The Mentha sp. essential oil and Lippia gracilis showed better results in inhibiting mycelial growth, while the Eucalyptus essential oil and Copaifera, although potentially promising, showed intermediate inhibition of fungal mycelial growth.

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