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Correlação dos estágios embrionários e a morfologia do corpo lúteo e placenta de Crotalus durissus (VIPERIDAE) / Correlation of embryonic stages and morphology corpus luteum and placenta of Crotalus durissus (VIPERIDAE)

Igor Stefan Popovic Federsoni 08 September 2016 (has links)
Atualmente, grande parte do onhecimento adquirido sobre reprodução de serpentes, advém de estudos levados a efeito na América do Norte e Europa, com animais de regiões temperadas; e, na Austrália, com Elapídeos tropicais. No presente estudo foram utilizadas dez serpentes fêmeas prenhes de Crotalus durissus (Viperidae) de região neotropical, com o objetivo de descrever e correlacionar a morfologia do corpo lúteo, placenta e estágio fetal. Com isso pode-se inferir também, o tempo de prenhez. As técnicas realizadas para essa descrição e correlação foram: biometria macroscópica das fêmeas e suas estruturas; microscopia de luz com coloração de hematoxilina-eosina e microscopia eletrônica de varredura. Foram coletados no total 124 corpos lúteos e 116 placentas, onde observou-se que a cascavel possui o corpo lúteo de caráter ovulatório e a placenta do tipo corioalantóica evolvida por uma delgada membrana da casca do ovo. Concluiu-se que o tamanho padrão da superfície dos corpos lúteos para uma prenhez normal é de 18 a 34 mm2 e que há um corpo lúteo para cada ovo, independente se está fertilizado ou atrésico, porém os ovos atrésicos não possuem placenta. Pela primeira vez foi possível visualizar a disposição estrutural dos filamentos calcários em forma de trama na membrana da casca do ovo. Foi inferida uma classificação da placenta em três estágios I, II e III de acordo com a morfologia e aumento das vilosidades apresentadas entre placenta e útero; e a partir da identificação do estágio de desenvolvimento embrionário e fetal pode-se inferir o tempo de prenhez em C. durissus, classificadas em três terços, inicial, médio e final, evidenciando que existe uma correlação entre a evolução dos estágios placentários com desenvolvimento fetal, conforme a evolução gradual da prenhêz / At de present time, great part of snake reproduction knowledge results from researches realized in North America and Europe, with temperate region animals; in Australia with tropical Elapides. At this present research, ten pregnant females of the snake Crotalus durissus (Viperidae), from Neotropical Region, were utilized. The main goal is to correlate the morphology, corpus luteum, placenta and fetal development. Then, it is also easy to deduce the pregnancy time. The techniques performed for this description and correlation were females macroscopic biometry and their structures; light microscopy with hematoxiline-eosine color and electronic scanning microscopy. 124 corpora lutea and 116 placentas were collected. In those samples could be observed that rattlesnakes have an ovulatory corpus luteum and a corioalantoic placenta wrapped by a slender membrane of the eggshell. Clearly the conclusion is that the normal standard size surface corpus luteum for a normal pregnancy is from 18 to 34mm² and that there is a corpus luteum for each egg, independently if it is fertilized or atresic; but, these atresic eggs have not placenta. For the first time it was possible to visualize the structural arrangement of the calcareous filaments in shaped frame in the eggshell membrane. It was inferred a placenta classification in three stages: I, II and III according to the morphology and increased vilosiddes presented among placenta and uterus; and, from the identification of embryonic and fetal development stage we can infer the time pregnancy in C. durissus, classified in three thirds, initial, middle and final, indicating that there is a correlation between the evolution of placental stage with fetal development, as the gradual evolution of pregnancy
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Insulina e captação de glicose no corpo lúteo canino / Insulin and glucose uptake in canine corpus luteum

Renata dos Santos Silva 29 June 2012 (has links)
O diestro é a fase luteínica na cadela caracterizada pelo aumento de progesterona (P4) sérica na primeira metade e por flutuações de 17&#946;-estradiol (E2) na segunda metade. O corpo lúteo (CL) é uma glândula endócrina temporária, que passa por um processo de desenvolvimento, manutenção e regressão, atingindo atividade secretória plena quando sua formação está completa. A insulina é o hormônio anabólico essencial para a manutenção da homeostase de glicose e do crescimento e diferenciação celular, sendo secretado pelas células &#946; pancreáticas. A sinalização intracelular da insulina começa com a sua ligação a um receptor de membrana específico, o que desencadeia uma série de ações metabólicas. Sabe-se que uma das consequências desta ligação é a translocação de transportadores de glicose 4 (GLUT4; gene SLC2A4) para que ocorra a captação de glicose. Nosso grupo demonstrou a expressão de GLUT4 no corpo lúteo de cadelas, expressão esta regulada diferencialmente ao longo do diestro. A presença deste transportador levou-nos a hipotetizar que a insulina seja importante para regulação da função luteínica. Para testar tal hipótese, utilizamos imuno-histoquímica para localizar o receptor de insulina (RI) e outros fatores regulatórios (NFKB e IL6) de GLUT4 no CL canino durante o diestro (dias 10 a >70 pós-ovulação, po) e western blotting para quantificar estas proteínas; investigamos a expressão gênica dos fatores acima mencionados por PCR em tempo real; e por fim, analisamos os efeitos da insulina sobre a expressão gênica de RI e SLC2A4 em células luteínicas nos dias 20 e 40 po e também sobre a captação de glicose destas células. No presente estudo, observou-se que o corpo lúteo canino expressa as proteínas do RI, NFKB e IL6 de maneira distinta ao longo do diestro. A expressão do RNAm do RI apresentou maior expressão nos dias 20 e 70, e diminuição no dia 40. O NFKB apresentou maior expressão no dia 40, enquanto o IL6 apresentou maior expressão do dia 10 ao 40. Observou-se correlação negativa entre o gene RI e os níveis de insulina (r = -0,69; P = 0,006) e positiva com SLC2A4 (r = 0,89; P = 0,01) em todo o diestro, enquanto o IL6 correlacionou-se de maneira positiva com o RI apenas na primeira metade (r = 0,96; P <0,0001) e o NFKB, negativamente com o RI nos dias 30, 40 e 50 (r = -0,57 P <0,05). Após a adição de insulina no meio de cultivo, observou-se que as expressões gênicas de RI e SLC2A4 se comportaram de maneira oposta de acordo com a fase do diestro estudada: células do dia 20 po apresentaram um aumento desta expressão e do dia 40 um declínio. Por fim, através da 12 captação de glicose, observou-se que as células luteínicas caninas são capazes de responder à insulina, aumentando a captação na ordem de 4 vezes (basal: 2,05 ± 0,8; insulina: 5,73 ± 0,5; valor de P <0,01 em cpm/ug proteína; basal: 79,6 ± 35,3; insulina: 212,5 ± 34,5, valor de P <0,05 em cpm/106 células). Esses resultados apontam a insulina, bem como o IL6 e o NFKB como fatores importantes que desempenham um papel na função do CL canino e trazem o CL para o grupo de tecidos que respondem ao estímulo insulínico aumentando a expressão de GLUT4 e consequentemente a captação de glicose. Além disso, estes eventos parecem sofrer controle adicional pelos hormônios esteróides. / Diestrus is the luteal phase in dogs characterized by an increase in progesterone (P4) levels in the first half and fluctuations of 17&#946;-estradiol (E2) in the second half. The corpus luteum (CL) is a temporary endocrine gland, which undergoes a process of development, maintenance and regression, reaching full secretory activity when its formation is complete. Insulin is an anabolic hormone essential for the maintenance of glucose homeostasis, cell growth and differentiation, and is secreted by pancreatic beta cells. Intracellular signaling of insulin begins with its binding to a specific membrane receptor, which triggers a series of metabolic actions. It is known that one consequence of this connection is the translocation of glucose transporters 4 (GLUT4; gene SLC2A4) for glucose uptake. Our group demonstrated the expression of GLUT4 in the canine corpus luteum in a time-related manner throughout diestrus. The presence of this transporter led us to hypothesize that insulin is important for the regulation of luteal function. To test this hypothesis, we used immunohistochemistry to detect the insulin receptor (IR) and possible regulatory factors (IL6 and NFKB) of GLUT4 in canine CL during diestrus (days 10 to > 70 after ovulation, po) and western blotting to quantify these proteins. In addition, we investigated the gene expression of the above mentioned factors by real-time PCR and analyzed the effects of insulin on IR and SLC2A4 gene expression in canine luteal cells at days 20 and 40 po and also on glucose uptake by these cells. Canine CL differentialy expressed RI, NFKB and IL6 during diestrus. The IR expression was higher on days 20 and 70, with and decreased at day 40. NFKB expression was higher on day 40 and IL6 increased on days 10 to 40 po. It was observed a negative correlation between IR expression and insulin levels (r = -0.69 P = 0.006) and positive with SLC2A4 (r = 0.89, P = 0.01) throughout diestrus. IR was positively correlated with IL6 only in the first half of diestrus (r = 0.96, P <0.0001), while it was negatively correlated with NFKB on days 30, 40 and 50 (r = -0.57 P <0.05). After insulin treatment, RI and SLC2A4 expressions behave differently according to the diestrus phase: on day 20, they increased and on day 40 they declined. Finally, we could observe through glucose uptake method that canine luteal cells are able to respond to insulin stimuli, increasing glucose uptake by approximately four folds (basal: 2.05 ± 0.8; insulin: 5.73 ± 0.5 cpm / ug protein, P < 0.01; basal: 79.6 ± 35.3; insulin: 212.5 ± 34.5 cpm/106 cells, P < 0.05). These results point towards a regulatory function 14 exerted by insulin, IL6 and NFKB in the canine CL and place this organ among the insulin sensitive ones, which respond to insulin stimuli increasing GLUT4 expression and glucose uptake. Moreover, these events seems to undergo a further control by steroid hormones.
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Hipóxia e luteólise em cadelas não prenhes / Hypoxia and luteolysis in non pregnant dogs

Liza Margareth Medeiros de Carvalho Sousa 10 July 2012 (has links)
Com o intuito de investigar se a hipóxia representa um dos desencadeadores da regressão luteínica em cadelas não prenhes, o presente estudo foi delineado para analisar a expressão do fator transcricional indutível por hipóxia HIF1A e a de seus genes-alvo relacionados à angiogênese, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGFA) e à captação de glicose, como as proteínas transportadoras facilitadoras GLUT1/SLC2A1 e GLUT4/SLC2A4 no corpo lúteo canino ao longo do diestro (dias 10 a 70 após a ovulação). Para tal, utilizou-se imuno-histoquímica e western blotting para localizar e quantificar as proteínas do HIF1A, GLUT1 e GLUT4 e PCR em tempo real para quantificar a expressão do RNAm de HIF1A, SLC2A1, SLC2A4, VEGFA, FLT1 e KDR. Além disso, células luteínicas nas fases inicial (dia 10), média (dia 30) e final (dia 60) foram submetidas ao tratamento com cloreto de cobalto (CoCl2) a 500 &micro;M para avaliar os efeitos da hipóxia sobre a expressão gênica dos fatores acima citados, bem como sobre a produção de progesterona e 17&beta;-estradiol. Nossos resultados demonstraram que o HIF1A é expresso pelo corpo lúteo canino de maneira tempo-dependente ao longo do diestro, e que a expressão de seu RNAm está diretamente correlacionada a expressão gênica de SLC2A1, SLC2A4, VEGFA, FLT1 e KDR e com as concentrações de progesterona periférica. No cultivo primário de células luteínicas, a hipóxia induzida pelo CoCl2 diminuiu a produção de progesterona e de 17&beta;-estradiol e estimulou significativamente a expressão de HIF1A, SLC2A1, SLC2A4 e VEGFA. Esses resultados sugerem que o HIF1A constitui um dos fatores regulatórios da função do corpo lúteo canino participando da modulação de processos como esteroidogêne, angiogênese e da captação de glicose, atuando como fator luteolítico. / This study was designed to investigate if hypoxia is one of the triggers of luteal regression in non-pregnant bitches. For that, we analyzed the hypoxia- inducible factor (HIF1A) expression as well as the expression of its target genes related to angiogenesis (vascular endothelial growth factor VEGFA) and to glucose uptake (glucose transporters GLUT/SLC2A 1 and 4) in canine corpus luteum throughout diestrus (days 10 to 70 after ovulation). We used immunohistochemistry and western blotting to localize and quantify the protein expression of HIF1A, GLUT1 and GLUT4, respectively, and real time PCR to analyze HIF1A, SLC2A1, SLC2A4, VEGFA, FLT1 and KDR gene expression. Moreover, luteal cells from early (day 10), mid (day 30) and late luteal phase (day 60) were submitted to 500 &micro;M cobalt chloride (CoCl2) treatment to verify hypoxia effects on gene expression of the above cited genes and on progesterone and 17&beta;-estradiol production. Our results showed that luteal cells expressed HIF1A in a time-dependent manner over diestrus and that its expression was directly correlated to both SLC2A1, SLC2A4, VEGFA, FLT1 and KDR gene expression and progesterone production. The protein expression of the studied genes also changed over diestrus and was correlated with the respective gene expression. In primary luteal cells culture, cobalt chloride-induced hypoxia downregulated progesterone and 17&beta;-estradiol production, but upregulated HIF1A, SLC2A1, SLC2A4 and VEGFA gene expression. These findings suggest that HIF1A is one of the factors regulating canine luteal function by modulating important process as steroidogenesis, angiogenesis and glucose uptake, acting as a pro-survival factor.
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Influências da condição corporal e atividade ovariana sobre a taxa de prenhez de vacas de corte suplementadas com progesterona de longa ação após a IATF / Effects of body condition and ovarian activity on pregnancy rates in beef cews supplemented with long-acting progesterone after timed-AI

Thiago Kan Nishimura 11 June 2018 (has links)
Grande parte das perdas embrionárias ocorrem nas três primeiras semanas após a inseminação e grande parte pode-se atribuir a baixas concentrações de progesterona. Desta maneira, o objetivo do presente experimento foi avaliar os efeitos e a interação entre o escore de condição corporal (ECC) e condição ovariana (EO) em vacas suplementadas com progesterona de longa ação (P4) após IATF sobre a taxa de prenhez em vacas de corte. Neste experimento foram utilizados 1573 vacas de corte, lactantes entre 30 e 60 dias pós-parto. As vacas tiveram a ovulação sincronizada iniciando-se no dia - 10 e foram inseminadas no dia 0. No dia 4, os animais foram blocados de acordo com ECC e EO e ordem de parto e divididos em dois tratamentos: (P4, n = 786) e (Controle, n = 787). Foram feitas avaliações ultrassonograficas dos ovários nos dias -10, 0 e 4, para mensurações de tamanho de folículo e corpo lúteo e no dia -10 foi feita a avaliação do ECC. A taxa de prenhez (P/IA) entre os grupos P4 vs CONTROLE não apresentou diferenças P=0,49. Vacas com ECC &gt; 2,75 tiveram melhora P/IA (P&lt;0,05) comparadas com vacas com ECC &le; 2,5. Vacas com presença de folículo &ge; 8 mm no dia -10 apresentou melhor P/IA (P&lt;0,05) comparadas com vacas com presença de CL ou folículo &lt; 8 mm. Vacas com folículo &ge;8 mm e CL apresentaram maior tamanho de folículo, maior área de CL, no entanto, os animais com presença de folículo &ge; 8 mm apresentaram maior taxa de concepção comparado com os animais com folículo &lt; 8 mm e com presença de CL. Concluimos que a suplementação com P4 após a IATF não melhora as taxas de prenhez, independente do ECC e do EO, no entanto, o ECC e o EO apresentam influências nas taxas de prenhez, onde os animais com melhor ECC no início do protocolo apresentaram melhor EO e maior taxa de prenhez. / Embryo loss commonly occurs in the first three weeks after insemination due to low progesterone (P4) concentrations. Therefore, this study evaluates the effects of body condition score (BCS) and ovarian condition (OC) on pregnancy rates (P/AI) in beef cows supplemented with long-acting P4 after timed artificial insemination (TAI). We used 1573 lactating Nellore cows at 30-60 days postpartum. The animals were pre-synchronized on Day -10 and inseminated on Day 0. On Day 4, they were evaluated for BCS, OC and parturition order and divided into two treatment groups: P4 supplementation (N= 786) and control group (N = 787). Ultrasound exams were performed on Days -10 and 0 to measure follicle diameter and on Day 4 to evaluate corpus luteum (CL) area. BCS was determined on Day -10. P/AI did not vary between P4 supplementation and control treatments (P = 0.49). Cows with BCS &gt; 2.75 had better P/AI than cows with BCS &le; 2.5 (P &lt; 0.05). Cows without CL and with follicle diameter &ge; 8 mm on Day -10 presented better P/AI than cows with follicle &lt; 8 mm or CL (P &lt; 0.05). In conclusion, P4 supplementation after TAI did not improve P/AI. However, BCS and OC affected P/AI and the animals with better BCS at the beginning of the experiment had better OC and P/AI.
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Efeito dos tratamentos de estimulação e superovulação usando gonadotrofina coriônica equina (eCG) na expressão de genes relacionados à modelagem celular e angiogênese no corpo lúteo bovino / Effect of superovulatory and stimulatory treatments using equine chorionic gonadotropin (eCG) on the expression of genes related to cellular modeling and angiogenesis in the bovine corpus luteum

Gabriela Pacheco Mendes 16 December 2014 (has links)
O uso da gonadotrofina coriônica equina (eCG) tem sido considerado uma potencial ferramenta nos protocolos de estimulação e superovulação para melhorarem o desempenho reprodutivo dos rebanhos. Este fato levou a hipótese de que o tratamento com eCG altera as vias de sinalização intracelular no corpo lúteo (CL) formado. Para testá-la, 18 vacas mestiças de Nelore (Bos indicus) foram divididas em três grupos: controle, estimulado e superovulado. O protocolo de sincronização da ovulação com o uso do dispositivo de P4 foi descrito anteriormente (FÁTIMA et al., 2013). O grupo estimulado recebeu 400 UI de eCG no dia da remoção do dispositivo de P4 e o superovulado recebeu 2000 UI de eCG 4 dias antes. Os animais dos grupos controle e estimulado receberam GnRH no dia 10, enquanto os animais superovulados receberam no dia 8. No sétimo dia após após a administração do GnRH, todos os animais foram abatidos e os CL foram coletados. Foi realizada análise de microarranjo, a partir da qual foram eleitos genes envolvidos na sinalização da esteroidogênese (ADM, MMP9, NOS2), da ativação das metaloproteinases da matriz e do receptor ativado de protease que regula a homeostase e inflamação (PRSS2, PLAU) e da angiogênese (ANG e ANGPT1) e validados por qPCR, western blotting e imuno-histoquímica. A expressão gênica e proteica do PRSS2 e MMP9 foi menor e as células luteínicas grandes e pequenas positivas apresentaram marcação menos intensa nos grupos estimulado e superovulado (P <0,05). A expressão proteica da ANG foi maior no estimulado (P=0,01) e superovulado (P=0,03) e da proteína ANGPT1 foi maior no estimulado (P=0,008). O número de células luteínicas grandes e pequenas positivas para ANG e ANGPT1 foram maiores nos grupos tratados (P <0,05). No estimulado, houve correlação negativa entre os níveis de progesterona e o MMP9 (r = -0,66 e P = 0,03) e com a proteína do PRSS2 (r = -0,63 e P = 0,04). No entanto, houve correlação positiva com a proteína ANG (r = 0,69 e P = 0,03). No superovulado, houve correlação positiva entre a ANG e ANGPT1 (r = 0,96 e P = 0,001). Não houve diferença na expressão de ADM, NOS2 e PLAU nos grupos tratados em relação ao controle. Em resumo, os resultados obtidos são indicativos de que a eCG altera a expressão relativa de genes e proteínas envolvidas nas vias de sinalização de inflamação e a modelação da membrana celular com uma diminuição na expressão do MMP9 e da PRSS2 e na via da angiogênese com maior expressão de ANG em ambos os tratamentos e ANGPT1 em vacas estimuladas. / The use of equine chorionic gonadotropin (eCG) have been considered a potential tool in stimulation and superovulation protocols to improve the reproductive performance of the herd. This fact led to the hypothesis that eCG treatment alters the intracellular signaling pathways in the formed CL. To test that, 18 crossbred Nellore (Bos indicus) cows were divided into three groups: control, stimulated and superovulated. The synchronization protocol with the use of P4 device was previously described (FÁTIMA et al., 2013). The stimulated group received 400 IU eCG at the P4 device removal and superovulated received 2000 IU eCG 4 days before it. Both control and stimulated animals received GnRH on day 10, while superovulated ones received it on day 8. On the seventh day after GnRH administration, CL were collected by slaughter. Microarray analysis was preformed, from which were selected genes involved in the signaling of steroidogenesis (ADM, MMP9, NOS2), activation of matrix metalloproteinases and protease activated receptor that regulates homeostasis and inflammation (PRSS2, PLAU), and angiogenesis (ANG and ANGPT1). They were evaluated by qPCR, western blot and immunohistochemistry. The gene and protein expression of MMP9 and PRSS2 decreased and large and small luteal cells showed weaker staining in stimulated and superovulated groups related to the control group (P <0.05). ANG protein expression was higher on superovulated (P=0.01) and stimulated (P=0.03) and ANGPT1 protein was higher only in stimulated (P=0.008). The number of positive large and small luteal cells for ANG and ANGPT1 were higher in treated groups (P<0.05). In stimulated, there were a negative correlation between progesterone levels and MMP9 (r = 0.03 and P = -0.66) and the PRSS2 protein expression (r = 0.04 and P = -0.63). However, there were a positive correlation with ANG protein expression (r = 0.69 and P = 0.03). In superovulated, there were a positive correlation between ANG and ANGPT1 (r = 0.96 and P = 0.001) and PRSS2 protein expression was negatively correlated with the ANG protein (r = 0.04 and P = -0.96). There was no difference in ADM, NOS2 and PLAU expression in treated groups compared to control. In summary, these findings indicate that eCG alters the relative expression of genes and proteins involved in inflammation and cell modeling signaling pathways by decreasing MMP9 and PRSS2 expression, and on angiogenesis pathway, increasing ANG expression in both stimulated and superovulated animals and ANGPT1 in stimulated cows.
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Requirement of follicular estradiol for the onset of luteolysis in Bos indicus cows supplemented with progesterone at early diestrus / Requerimento do estradiol folicular para o momento da luteólise em vacas Bos indicus suplementadas com progesterona no início do diestro

Beatriz de Oliveira Cardoso 11 August 2017 (has links)
In beef cows, long-acting injectable progesterone (iP4) supplementation in the early diestrus has paradoxical effects, as it both increases fertility in the field as well as induces anticipation of luteolysis in part of the treated animals. Considering that estradiol (E2) from the ovarian follicles during the luteal phase plays a central role in the induction of uterine PGF2&#945; release and luteal regression, here we tested the central hypothesis that the absence of post-deviation follicles (i.e., a low E2 tone) delays the early onset of luteolysis and extends the estrous cycle in Bos indicus cows supplemented with iP4. This dissertation consists of two studies. A first study was carried out to validate the use of cytologic brushes (cytobrush) as a tool to collect sequential samples of endometrium to characterize temporal changes in the transcriptome along the estrous cycle. It was concluded that the cytobrush technique was confirmed as a reliable, repeatable, and safe method for studying bovine uterine biology in vivo. In the second study, cyclic Nelore cows were synchronized and distributed in a 2 x 2 factorial arrangement to receive treatment with placebo or 300 mg iP4 three days after ovulation (D0), and to be subjected or not to follicular aspiration (FA) during the luteal phase. Endometrial samples were collected on D15, D17 and D19 using the cytobrush technique, and abundance of transcripts was measured by qPCR. The iP4 decreased the size of the largest follicle on D6 and the area of the CL between D8 and 10 compared to the placebo groups. Cows submitted to FA had a longer cycle but timing of luteolysis was similar to non-FA cows. Treatment with iP4 and submitted to FA tended to advance the timing of structural luteal regression ( &le;D16). Furthermore, in the moments preceding luteolysis (D11 to D16), cows from this group that underwent luteolysis before or at D16 presented a smaller CL compared with cows of the same group that underwent luteolysis after D16. In addition, cows treated with iP4 that presented early luteolysis had a smaller CL across the luteal phase. There were no significant differences in the abundance of endometrial transcripts related to programming (PGR, ESR1) or execution (OXTR, PTGS2) of PGF2&#945; release. In summary, supplementation of P4 at early diestrus affected CL growth but did not modulate endometrial transcripts associated with luteolysis, suggesting that the uterine component might not be involved in this process. It is concluded that CLs impaired by exposure to iP4 during luteogenesis are most likely to undergo early luteal regression, and this may be exacerbated by low E2 concentrations resulting from FA. In conclusion, we rejected the hypothesis that reduced follicular E2 could prevent iP4-induced early onset of luteolysis in Bos indicus cows. / Em vacas de corte, a suplementação com progesterona injetável de longa ação (iP4) no diestro inicial tem efeitos paradoxais, uma vez que tanto aumenta a fertilidade a campo quanto induz a antecipação da luteólise em uma parte dos animais tratados. Considerando que o estradiol (E2) proveniente dos folículos ovarianos durante a fase luteal desempenha um papel central na indução da liberação de PGF2&#945; uterina e regressão luteal, testou-se a hipótese central de que a ausência de folículos pós-desvio previne a antecipação do momento da luteólise e prolonga o ciclo estral em vacas Bos indicus suplementadas com iP4. Esta dissertação consiste em dois estudos. Um primeiro estudo foi realizado para validar a utilização de escovas citológicas (cytobrush) como uma ferramenta para coletar amostras sequenciais do endométrio para caracterizar as mudanças temporais no transcriptoma ao longo do ciclo estral. Concluiuse que a técnica de cytobrush foi confirmada como um método confiável, repetível, e seguro para o estudo da biologia uterina bovina in vivo. No segundo estudo, vacas Nelore cíclicas foram sincronizadas e distribuídas em um arranjo fatorial 2 x 2 para receber tratamento com placebo ou 300 mg de iP4 três dias após a ovulação (D0), e serem submetidos ou não à aspiração folicular (AF) durante a fase lútea. Amostras endometriais foram coletadas no D15, D17 e D19 usando a técnica de cytobrush, e a abundância de transcritos foi medida por qPCR. A iP4 diminuiu o tamanho do maior folículo no D6 e a área do CL entre D8 e D10 comparado aos grupos placebo. Vacas submetidas à AF tiveram um ciclo mais longo, porém o momento da luteólise foi semelhante ao das vacas não aspiradas. O tratamento com iP4 e AF tendeu a adiantar o momento da regressão lútea estrutural (&le; D16). Além disso, nos momentos precedentes à luteólise (D11 ao D16), vacas desse grupo detectadas em luteólise antes ou no D16 apresentaram um CL menor em comparação com vacas do mesmo grupo em luteólise após o D16. Adicionalmente, vacas tratadas com iP4 com luteólise precoce apresentaram um menor CL ao longo da fase lútea. Não houve diferenças significativas na abundância de transcritos endometriais relacionados com a programação (PGR, ESR1) ou execução (OXTR, PTGS2) da liberação de PGF2&#945;. Em resumo, a suplementação com iP4 no início do diestro afetou o crescimento do CL mas não modulou os transcritos endometriais associados com a luteólise, sugerindo que o componente uterino pode não estar envolvido neste processo. Conclui-se que CLs comprometidos pela exposição à iP4 durante a luteogênese são mais susceptíveis à regredir antecipadamente, e isto pode ser exacerbado por baixas concentrações de E2 resultantes da AF. Em conclusão, rejeitamos a hipótese de que a redução do E2 folicular previne a antecipação da luteólise induzida pela iP4 em vacas Bos indicus.
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O papel do 17&beta;-estradiol no processo luteolítico de cadelas não prenhes / The role of 17b-estradiol in the luteolytic process of non-pregnant bitches

Antenor Pereira Bonfim Neto 12 September 2014 (has links)
O 17&beta;-estradiol (E2) desempenha um papel importante na função reprodutora e na fertilidade feminina, porém, sua ação é estendida para a maioria dos tecidos. Sabendo que o E2 tem funções pleiotrópicas em diferentes tecidos e órgãos, e que pode estar envolvido tanto na proliferação como na morte celular, nossa hipótese é que o E2 seja um dos iniciadores de regressão luteínica em cadelas não prenhes. Para testar nossa hipótese, foram usados corpos lúteos (CL) provenientes de 28 cadelas nos dias 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e >70 após a ovulação (n = 4/grupo) para os experimentos ex vivo. Nesta etapa foram analisadas as proteínas pró-apoptóticas (CASPASES, 3, 8, 9 e BAX) por imuno-histoquímica e western blotting, além da expressão dos genes CASP3, 8, 9, BAX, FAS, MKI67, ESR1, ESR2m por PCR em tempo real. Na segunda etapa deste trabalho, utilizamos CL de 12 cadelas nos dias 20, 40 e 60 após a ovulação (n=4 por grupo), cujas células foram cultivadas e divididas em seis tratamentos: Controle, E2 (tratado com E2), bloqueador de ER&alpha; (tratado com MPP), bloqueador de ER&beta; (tratado com PHTPP), E2 + bloqueador de ER&alpha; (tratado com E2 + MPP) e E2 + bloqueador de ER&beta; (tratado com E2 + PHTPP). Foram avaliados os mesmos genes do experimento ex vivo, bem como os genes CYP19A1, CYP11A1, HSD3B1 e SLC2A4. De modo geral a expressão dos fatores pró-apoptóticos foi mais alta a partir do dia 40 e atingiu valores máximos nos dias 60 e 70 após a ovulação, assim como a expressão de ERS2. Essa correlação foi observada também nas células do grupo E2 + bloqueador de ER&alpha;, que também apresentaram regulação negativa de HSD3B1. Quando do bloqueio do ER&beta;, as células luteínicas responderam com aumento dos genes relacionados à esteroidogênese e à proliferação celular, principalmente quando oriundas dos dias 20 e 40 p.o. Dessa forma, conclui-se que o bloqueio do ER&alpha; levou ao aumento dos genes pró-apoptóticos, e o bloqueio do ER&beta; possibilitou aumento dos genes luteotróficos. Estes achados confirmam o papel pleiotrópico do estradiol no CL canino e incluem este hormônio, assim como o balanço entre seus receptores, dentre os atores principais da regulação da meia vida do CL canino. / The 17&beta;-estradiol (E2) plays an important role in the reproductive function and female fertility, however, its action is extended to most tissues. Knowing that E2 has pleiotropic roles in different organs and tissues, and that might be involved in both cell death and proliferation, our hypothesis is that E2 is one of the triggers of luteal regression in non-pregnant bitches. To test our hypothesis, corpora lutea (CL) from 28 dogs on days 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 and >70 after ovulation (n = 4/group) were used for ex vivo experiments. Pro-apoptotic proteins expression (CASPASES, 3, 8, 9 e BAX) were analyzed by immunohistochemistry and western blotting, and the gene expression of CASP3, 8, 9, BAX, FAS, MKI67, ESR1 and ESR2 were analyzed by real-time PCR. In the second step of this study, CL from 12 bitches on days 20, 40 and 60 (n = 4 per group) were used. Luteal cells were isolated and divided into six treatments: Control, E2 (treated with E2), ER&alpha; Blocker (treated with MPP), ER&beta; Blocker (treated with PHTPP), ER&alpha; + E2 Blocker (treated with E2 + MPP) and E2 + ER&beta; Blocker (treated with E2 + PHTPP). The expression of the same genes from the in vivo experiment was evaluated, as well as that of CYP19A1, CYP11A1, HSD3B1 and SLC2A4. In general, the expression of pro-apoptotic factors was higher from day 40 and reached highest expression on days 60 and 70 after ovulation, coinciding with increasing in expression of ERS2. This correlation was also observed in the cells from the group E2 + ER&alpha; blockade, which also showed HSD3B1down-regulation. When ER&beta; was blocked, cells of days 20 and 40 post ovulation responded increasing the expression of steroidogenesis and proliferation related genes. Thus, we deduce that the ER&alpha; blockade promotes the increase of pro-apoptotic and that o ER&beta; of luteotrophic genes expression. Our findings confirm the pleiotropic role of estradiol in canine CL and include this hormone, as well as the balance between its two receptors, among the factors controlling canine CL lifespan.
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Avaliação da expressão do mRNA do GLUT 4 em corpo lúteo de cadelas sadias ao longo do diestro / Evaluation of the expression of GLUT4 mRNA in canine corpus luteum during diestrus

Vanessa Coutinho do Amaral 18 December 2006 (has links)
O ciclo estral das cadelas difere das demais espécies domésticas. Estudos demonstraram que o aumento da concentração plasmática de P4 durante a fase luteínica das cadelas pode levar a alterações metabólicas como a resistência insulínica, acarretando complicações como Diabetes mellitus. A glicose é uma molécula transportada, na maioria das células, por proteínas transportadoras. O processo de instalação da resistência insulínica é caracterizado por alterações teciduais da expressão de algumas proteínas transportadoras de glicose, como o GLUT4. Atualmente 13 isoformas de proteínas transportadoras já foram seqüenciadas (GLUT1 ao GLUT13). O GLUT4 está presente nos músculos e no tecido adiposo, principalmente. Para avaliar se a expressão do GLUT 4 está presente nas células luteínicas e se esta expressão relaciona-se à produção de P4 e E2, 28 cadelas foram divididas em 7 grupos de acordo com os dias após a ovulação -p.o. (de 10 à 70 dias, n = 4 por grupo). Os ovários foram dissecados e congelados em nitrogênio líquido, o RNA extraído e o cDNA confeccionado e submetido ao PCR em tempo real. O gene GAPDH foi utilizado como controle endógeno para padronização da expressão do gene alvo. Foi coletado sangue para dosagem da glicemia, insulinemia, progesterona e estradiol. Para avaliar a regulação positiva do GLUT4 avaliamos também a expressão do mRNA do HIF-1&alpha;, destas mesmas cadelas. A expressão do GLUT4 apresentou tendência a aumento de expressão aos 20 dias (p. o.), quando comparado aos 10, 30 e 40 dias, pico de expressão aos 50 dias (p.o.), e então apresentou tendência a queda aos 60 e 70 dias p.o. Já a expressão do HIF-1&alpha; manteve-se muito semelhante através dos dias, tendendo a queda aos 10 e aos 40 dias pós ovulação, quando comparado com os demais grupos. Os resultados de dosagem de P4 e E2 variaram dentro do esperado para o diestro e não apresentaram correlação com a expressão de GLUT 4; a glicemia e insulina, aqui expressas através do índice HOMA (insulina x glicose % 22,5), apresentou pico aos 40 dias. Sabe-se que quanto mais alto o índice HOMA, menos este animal é sensível à insulina, ou seja, mais resistente à ela. Observou-se que o índice HOMA apresentou-se mais alto aos 40 dias, associado aos menores valores de expressão do GLUT4. Por outro lado, obtivemos o pico de expressão de GLUT4 aos 50 dias, quando o índice HOMA apresentou valores baixos. Sugere-se que a queda da P4 associada à elevação do estradiol plasmático possa influenciar o índice HOMA. Pode-se concluir que a expressão do GLUT4 no corpo lúteo de cadelas segue o padrão observado para tecidos sensíveis à insulina, nos quais existe uma maior expressão durante a fase de maior sensibilidade à insulina e diminuição drástica em fase de pré ou já instalada resistência insulínica. / The canine estral cycle differs from other domestic species. Some studies demonstrated that the increase of the plasmatic concentration of progesterone during canine luteinic phase can lead to metabolic alterations, such as insulinic resistance and may cause complications such as Diabetes mellitus. Glucose is a molecule that is transported in most cells by transporting proteins. The process of installation of the insulinic resistance is characterized by tissue alterations of the expression of some glucose transporting proteins, as GLUT4. Currenly, 13 isoforms of transporting proteins were sequenced (GLUT1 to GLUT13). GLUT4 is present mainly in muscle and fat tissue. In order to assess if GLUT4 expression is present in luteal cells, and if this expression is related to P4 and E2 production, 28 bitches were divided into 7 groups, in accordance with the days after the ovulation -p.o. (from 10 to 70 days, n=4 for group). The ovaries were dissected and frozen in liquid nitrogen. The RNA was extracted and the cDNA was made and submitted to real time PCR. GAPDH gene was used as endogenous conntrol to standardization of target gene expression. Blood was collected to glycemia, insulinemia, P4, and E2&beta; dosage. To assess the positive regulation of GLUT4, we also assessed HIF-1&alpha; mRNA expression of the same bitches. GLUT4 expression showed a tendency to increase the expression on the twentieth day (p.o.), when compared to the 10th, 30th, and 40th days, expression top on the 50 th day (p.o.) , and then, it showed a tendency to foll on the 60th and 70th days p.o. HIF-1&alpha; expression was very similar over the days, tending to fall on the 10th and 40th days post ovulation, when compared to other groups. P4 and E2&beta; dosage results varied according to thr expectations in diestrus and have not shown correlation with GLUT4 expression; glycemia and insulin, here expressed by HOMA index (insulin x glucose % 22,5) showed crest (highest point) on the 40 th day. It is knows that the higher the HOMA index, the less sensitive this animal is to insulin, it is, more resistant to it. It was observed that HOMA index was higher on the 40th day, associated to small values of the GLUT4 expression. Otherwise, the got the top of GLUT4 expression on the 50th day, when HOMA index showed low values. It has been suggested that P4 fall associated to the plasmatic E2 increase may influence HOMA index. We may conclude that GLUT4 expression into the corpus luteum of bitches follows the standard observed in insulin-sensitive tissues, in which there is a higher expression over the phase of higher sensitiveness to insulin and remarkable decrease in pre or even installed insulinic resistance.
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Mecanismo de ação do 17&#946;-estradiol no corpo lúteo de cadelas não prenhes / Action mechanism of 17&#946;-estradiol in the corpus luteum of nonpregnant bitches

Ana Paula Mattoso Miskulin Cardoso 30 August 2016 (has links)
O corpo lúteo (CL) canino é responsável pela síntese de E2 durante o diestro. O E2 atua de forma autócrina e/ou parácrina sobre essa glândula. O mecanismo de atuação do E2 depende da razão entre receptor alfa (ER&#945;) e receptor beta (ER&#946;). A ligação ao ER&#945; tem efeito proliferativo e ao ER&#946; antiproliferativo. O objetivo deste trabalho foi entender a sinalização mediada pelo ER&#945; e ER&#946; no processo de formação e regressão do CL. CLs foram obtidos de cadelas não prenhes (n=30) nos dias 10, 20, 30, 40, 50 e 60 (n=5/grupo) após a ovulação (po). No dia da ovariossalpingohisterectomia foi colhido sangue para mensuração das concentrações de P4 e E2. Dezoito CLs (n=3/grupo) foram submetidos ao sequenciamento de RNA (RNAseq). Os genes diferencialmente expressos (DE) identificados pelo RNAseq foram submetidos ao software oPOSSUM3 para identificação das regiões de ligação mais representadas nos fatores de transcrição relacionados aos genes do ER&#945; (ESR1) e ER&#946; (ESR2). A análise de expressão temporal revelou a presença de 5.116 diferencialmente expressos (DE) em pelo menos uma comparação e 1.106 não foram anotados ainda no genoma canino, destes genes DE 295 apresentavam regiões de ligação de fatores de transcrição em comum com ESR1 e ESR2. Dez genes DE foram selecionados para validação dos resultados de RNAseq através do qPCR; usando o GAPDH como gene de referência. Desses genes, quatro apresentaram regioes em comum com ESR2 (LEF-1; PAPPA; NDGR2 ATP1A1) e um com ESR1 (CAV1) e os demais controlam proliferação celular (CTNNB1; CCND1; IGFBP 3, 4 e 5). A expressão proteíca de PAPPA e IGFBP 3, 4 e 5 (componentes do sistema IGF) foi avaliada também por imunohistoquímica. Durante a primeira metade do diestro, nossos resultados indicam que a sinalização mediada pelo E2 ocorre via interação do ER&#945; com CAV-1 (sinalização não genômica), ativando as vias de sinalização IGF e WNT/&#946;catenina, regulando o processo de proliferação celular. Enquanto na segunda metade, o ER&#946; regularia a expressão gênica de NDGR2 e ATP1A1, contribuindo para a regressão do CL. Assim nos resultados sugerem que o E2 atue tanto como um fator luteotrófico e quanto regulador da regressão do CL canino. / The canine corpus luteum (CL) is responsible for E2 synthesis during diestrus, which acts in an autocrine and / or paracrine manner in this gland. The E2 mechanism of action depends on the ratio between alpha (ER&#945;) and beta (ER&#946;) receptor The binding to ER&#945; has a proliferative effect whereas to ER&#946; an antiproliferative. The objective of this study was to understand the signaling mediated by ER&#945; and ER&#946; in the formation and regression of the CL. CLs were obtained from non-pregnant bitches (n = 30) on days 10, 20, 30, 40, 50 and 60 (n = 5 / group) post-ovulation (po). On the day of ovariohysterectomy blood was collected for measurement of P4 and E2 concentrations. Eighteen CLs (n = 3 / group) were subjected to RNA sequencing (RNA-Seq). Genes differentially expressed (DE) identified by RNA-Seq were submitted to oPOSSUM3 software for detection of over-represented transcription factors binding sites (TFBS) related to the ER&#945; (ESR1) and ER&#946; (ESR2) genes. The temporal expression analysis revealed the presence of 5116 differentially expressed (DE) genes in at least one comparison, and 1106 genes, which have not been recorded to the canine genome yet From these, 295 genes showed TFBS in common with ESR1 and ESR2. Ten DE genes were selected to validate the results of RNA-Seq by qPCR; using GAPDH as reference gene. Of these genes, four had TFBS in common with ESR2 (LEF-1; PAPPA; NDGR2; ATP1A1) and one with ESR1 (CAV1) and others genes were chosen because they control cell proliferation (CTNNB1; CCND1, IGFBP 3, 4 and 5). Protein expression of the IGF related genes (PAPPA and IGFBP 3, 4 and 5) was also evaluated by immunohistochemistry. During the first half of diestrus, it appears that E2 mediated signaling occurs via interaction of ER&#945; with CAV-1 (non-genomic signaling), activating signaling pathways of IGF and WNT / &#946;catenin, then regulating the cell proliferation process. Whereas in the second half, ER&#946; appears to regulate NDGR2 and ATP1A1 gene expression, contributing to the regression of the CL. Thus our results suggest that E2 may act as a luteotrophic and also a luteolytic factor in the canine CL.
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Expressão de fatores angiogênicos em corpo lúteo cíclico e superovulado de búfalas / Expression of angiogenic factors in cyclic and superovulated bufallo corpus luteum

Luciana Alves de Fátima 30 September 2008 (has links)
O uso de biotecnologias pode ser um método eficaz para melhorar a eficiência da reprodução e aumentar a produção de animais geneticamente superiores. O tratamento superovulatório é uma técnica comum utilizada com o objetivo de difundir o material genético desejado, embora seu uso em búfalos ainda apresente limitações, principalmente relacionada à baixa taxa de recuperação de embriões. O corpo lúteo (CL) é uma glândula reprodutiva transitória que produz progesterona, requerida para o estabelecimento e manutenção da prenhez e regulação do ciclo reprodutivo. O desenvolvimento e as funções do corpo lúteo são afetados pela hiperestimulação ovariana. As células luteínicas de animais superovulados apresentam características compatíveis com alta síntese de proteína. O fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF) são reguladores importantes do desenvolvimento e função do CL, e também são afetados pelo tratamento superovulatorio. Vários estudos sugerem que o LH (hormônio luteinizante) e hCG (gonadotrofina coriônica humana) modulam a expressão dos fatores de crescimento. Este trabalho teve como objetivo avaliar a expressão gênica e protéica dos sistemas VEGF e bFGF em corpo lúteo cíclico de búfalas não tratadas e superovuladas. Foram utilizados vinte corporea lutea (CLL) divididos em 5 grupos de acordo com o estágio do ciclo estral (2, 6, 12, 17 e 26 dias após ovulação p.o.) e o grupo 6 era composto de CLL de animais superovulados no dia 6 p.o. Os CLL foram coletados em abatedouro, dissecados e congelados imediatamente em nitrogênio líquido para posterior extração de proteína e de mRNA. A análise protéica do VEGF, KDR, bFGF, FGFR-2 e FGFR-3 foi determinada por western blotting, enquanto a análise da expressão gênica de VEGF, KDR, Flt-1, bFGF, FGFR-1 a 4, por RT-PCR em tempo real. No CL de búfalas superovuladas observou-se maior expressão protéica dos sistemas VEGF e bFGF, em relação aos animais não tratados (p<0,05). Por outro lado, a expressão do mRNA de todos os genes estudados decresceu (sistema VEGF-A p<0.001, bFGF, FGFR-1 e FGFR-3, p<0.05) ou apresentou tendência a decrescer (FGFR-2 e FGFR-4, p<0.1) nos animais superovulados. Durante o ciclo estral, a expressão protéica do VEGF não variou, apesar da expressão de todas as outras proteínas e mRNA estudados apresetarem variações de acordo com a fase do ciclo estral. Os resultados obtidos sugerem que o tratamento superovulatório aumenta a taxa de tradução dos fatores angiogênicos no CL de búfalas, e que a expressão dos sistemas VEGF e bFGF ao longo do ciclo estral é tempo-dependente, indicando um papel importante destes fatores na regulação das funções do CL. / Biotechniques can be an effective way of improving reproduction efficiency and enhancing the production of genetically superior animals. The superovulatory treatment is a common technique aiming to spread desired genetical material, although its use in buffalos still presents limitations, mainly the low embryo recovery rate. The corpus luteum (CL) is a temporary endocrine gland that produces progesterone (P), which is required to the establishment and maintenance of pregnancy and regulation of reproductive cycle. CL development and function are affected by ovarian hyperestimulation. The luteal cells of superovulated animals are described to show characteristics compatible with higher protein synthesis. The vascular endothelial growth factor (VEGF) and basic fibroblast growth factor (bFGF) are important regulators of CL and are also affected by superovulatory treatment. Several studies suggest that LH (luteinizing hormone) and hCG (human chorionic gonadotropin) modulate expression of growth factors. The aim of this work was to access gene and protein expression of VEGF and bFGF systems in cyclic CL of nontreated and superovulated water buffalos. Twenty water buffaloes corpora lutea (CLL) were divided in five groups according to estrous cycle stage (days 2, 6, 12, 17 and 26 after ovulation - p.o.) and the sixth group was composed by superovulated CLL from day 6 p.o. The CLL were collected at the slaughterhouse, dissected and frozen immediately in liquid nitrogen for posterior protein and mRNA extraction. Protein expression of VEGF and its receptors KDR and Flt-1 as well as bFGF and its receptors FGFR-2 and FGFR-3 was measured by western blotting (WB). For the relative gene expression of VEGF, KDR, Flt-1, bFGF, FGFR-1 to 4, we used real time RT-PCR. VEGF and bFGF systems protein expression showed an increase (p <0.05) in superovulated CLL compared to non-treated CLL on day 6 after p.o. On the other hand, mRNA expression from all studied genes was decreased (VEGF-A system p<0.001, bFGF, FGFR-1 and FGFR-3, p<0.05) or tended to decrease (FGFR-2 and FGFR-4, p<0.1) in superovulated CLL. In estrous cycle CLL VEGF protein did not show a time dependent expression although all other proteins and mRNAs expression were dependent on estrous cycle stage. These results indicate that the superovulatory treatment increased transduction rate of angiogenic factors in CL and that VEGF and bFGF systems are expressed in a time-dependent manner during the estrous cycle, indicating that these growth factors are important regulators of CL function.

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