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Tres tristes tigres: mecanismos para el descentramiento de un cuerpo: de Alejandro Sieveking a Raúl Ruiz

Contardo Martínez, Santiago January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura / En 1967 se estrena en Chile la obra dramática Tres tristes tigres de Alejandro Sieveking. Tan solo un año después es filmada en el mismo país una película homónima por Raúl Ruiz. Una mera coincidencia de títulos queda descartada de plano cuando vemos aparecer en la pantalla personajes con los mismos nombres que en la obra dramática, ¿Por qué recurrir a tales asociaciones? Digamos enseguida que la película, si bien, parece buscar en algunos momentos apegarse lo más posible a la obra parasitada, en otros (cuantitativamente más numerosos) se aparta aparentemente de todo nexo tanto en el plano del contenido como de la forma. Se ve, por ello, anulada la suspicacia de advertir en el desarrollo de la cinta una sequía creativa en la que se busca el éxito comercial a través de una “adaptación” exitosa (en todo caso, no son las motivaciones genésicas las que aquí nos convocan). Por otro lado, queda descartada también la hipótesis ingenua de la interpretación. Lo cual supondría entender la película de Ruiz como una intermediación que busca desentrañar significados contenidos con anterioridad (de allí la etimología monetaria de la palabra). De ningún modo. La apertura retórica que acusa este dispositivo aparece –si se ha leído la película- como una textualidad desviada de cualquier concentración semántica eventualmente recolectada de los signos dispuestos en/por la obra de Sieveking. De modo tal, que nos encontramos ante la aparición de nuevos signos divergentes, ciertas reminiscencias acompañadas de inmediatos desvíos. Pero decir que no se trata de una interpretación no quiere decir que no hay un proceso de lectura en juego. Por el contrario –y aquí se esboza una de las conjeturas obtenidas- es ella la naturaleza de la película filmada: filmar como leer o leer como filmar,no olvidando, así, la naturaleza verbal del proceso (movedizo y no substancial). Lo siguiente quiere ser un análisis anatómico. Una mirada a la mirada y una lectura a la lectura.
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Robert Frost : a tradução poetica do trabalho e o trabalho da tradução poetica

Moreira, Cid Knipel 25 August 1995 (has links)
Orientador: Eric Mitchell Sabinson / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreira_CidKnipel_M.pdf: 25250689 bytes, checksum: 490a4b1d4df9f4179af1d19c1020b666 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Este trabalho de tradução comentada da poesia e da prosa de Robert Frost (1874-1963) está dividido em duas partes. A primeira consiste em uma introdução sobre a vida e a obra do poeta e parte do pressuposto de que a compreensão do papel específico do trabalho na vida do autor é fundamental para a compreensão de sua teoria poética e se constitui como referência importante para o trabalho de tradução de sua obra. Além disto, faz uma discussão da visita de Frost ao Brasil, em 1954, e uma avaliação das traduções já existentes em português. Na segunda, encontra-se uma antologia contendo tradução e comentários sobre os dois ensaios mais significativos de sua prosa e uma seleção de poemas de seus livros / Abstract: This dissertation is a translation with commentary of the prose and poetry of Robert Frost. Parting from the supposition that labor plays the primary role for the understanding of the poet's work, the introductory sections of the dissertation present a review of the life and work of the poet, along with a discussion of his visit to Brazil in 1954. The reader will also find a full discussion of the published translations of the poet's work into Portuguese. The second part of the dissertation consists of an anthology of the poet' s two principal essays and 32 poems selected from each of Frost's published volumes. Particular attentiQn has been paid to selecting poems, the thematics of which take up work in relation to human consciousness and perception / Mestrado / Mestre em Linguística Aplicada
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Por uma ética para o 121o. dia : leituras em Pier Paolo Pasolini, Giorgio Agamben e Georges Didi-Huberman / Towards an ethic for the 121st day : readings in Pier Paolo Pasolini, Giorgio Agamben e Georges Didi-Huberman

Corilow, Priscila Malfatti Vieira, 1983- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Betânia Amoroso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-27T01:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Corilow_PriscilaMalfattiVieira_D.pdf: 1336590 bytes, checksum: 7e46b6e821569982c57d67268a847864 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O centro desse trabalho é um percurso crítico através de algumas das obras de Pier Paolo Pasolini, em especial, as compreendidas entre a segunda metade da década de 1960 e a primeira metade da de 1970. Foram lidos atentamente: a sequência da flor de papel, quatro poemas que integram a coletânea Trasumanar e Organizzar, o roteiro não filmado Porno-Teo-Kolossal, os escritos intitulados Divina mimesis, alguns artigos da coluna mantida no periódico Tempo, intitulada Il caos, assim como vários dos ensaios de Scritti Corsari, o romance Petrolio e os filmes Medea e Salò o le 120 giorni di Sodoma. Dialogando com a percepção de Georges Didi-Huberman em Survivance des lucioles, de que há certa relação de continuidade entre a obra de Pier Paolo Pasolini e a de Giorgio Agamben, procuro também dar corpo ao meu entendimento de que há uma confluência entre o pensamento de ambos, através do cruzamento das leituras dos escritos de Pasolini com algumas das obras de Agamben, em especial La comunità che viene e Altissima povertà e Signatura rerum. As linhas principais que norteiam esse percurso ¿ que ocorre em diálogo com algumas das leituras de Georges Didi-Huberman sobre o cinema e os escritos de Pasolini ¿ são certa percepção não linear do tempo, presente tanto no pensamento de Pasolini quanto no de Agamben e certo "caráter apocalíptico" do pensamento de ambos, apontado por Didi-Huberman. Estabelece-se como importante elemento nessa pesquisa o diálogo entre Elsa Morante e Pasolini, ao redor de Il mondo salvato dai ragazzini, livro de poemas de Morante considerado pelo escritor como um "manifesto político". Esse diálogo nos oferece elementos singulares para essa iniciativa interpretativa / Abstract: This work is based on a critical effort of understanding, it was done through some Pier Paolo Pasolini`s peace of artistic work, especially that one comprehended between the second decade of 1960 and the first decade of the 70¿s. I have not had the pretense of doing an exhaustive analysis of none of them, however they were read carefully: La sequenza del fiore di carta, four poems, which composes a collectanea Trasumanar e Organizzar, the non-filmed script of Porno-Teo-Kolossal, the writings entitled Divina mimesis, some articles of Il Caos column, that was maintained in the periodical Tempo, some of Scritti Corsari, the romance Petrolio and also the movies Medea and Salò, 120 giorni di Sodoma. In dialog with the perception of continuity between Pier Paolo Pasolini¿s work and Giorgio Agamben¿s work, which was sustained by Georgs Didi Huberman in Survivance des lucioles, I look for supporting my comprehension, that there is a confluence between them both work. It was done by crossing my readings with the writings of Pasolini and Agamben, particularly in La comunità che viene, Altissima povertà and Signatura rerum. The line that guide me ¿ which occurs in dialogue with some headings of Didi Huberman about cinema and Pasolini's writings ¿ are the non linear perception of time, that characterizes Agamben's "apocalyptic character" and can be found in the thoughts of both, as Didi Huberman has pointed. An element that has established its importance for this research is the dialog between Elsa Morante and Pasolini, it was considered by him as the "political manifest" of the writer in Il mondo salvato dai ragazzini, that offered us singular elements for this interpretative initiative / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutora em Teoria e História Literária
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Crítica periodística : a mediação das artes visuais na Folha de São Paulo e no Estado de São Paulo durante a 29a. Bienal de São Paulo (25/09 a 12/12 de 2010 /

Silva, Elizeu do Nascimento, 1967- January 2011 (has links)
Orientador: José Leonardo do Nascimento / Banca: William Pereira de Araújo / Banca: Wagner Francisco Araújo Cintra / Resumo: A presente pesquisa parte da premissa de que os cadernos de cultura encartados em jornais de grande circulação e prestígio são espaços privilegiados para divulgar e promover a reflexão crítica sobre as artes visuais, uma vez que têm altas tiragens e um público que, se não pode ser classificado como altamente qualificado, ao menos se distingue da maioria da população pelo hábito de ler jornais diariamente. Por meio das reflexões neles publicadas, deve ocorrer uma ampliação do sentido das artes que sirva como referência para a fruição das obras por parte dos leitores. Os cadernos de cultura podem se constituir, portanto, como espaços da mediação necessária entre obras e público, visando a aproximação das partes. Foram analisadas 11 críticas de arte publicadas na Folha de S. Paulo e 12 resenhas publicadas n'O Estado de S. Paulo, durante a realização da 29ª Bienal de Artes de São Paulo (25 de setembro a 12 de dezembro de 2010). Os textos foram analisados na perspectiva da Análise Crítica do Discurso (ACD) formulada pelo linguista Norman Fairclough, que defende que, se por um lado, os discursos podem contribuir para as reproduções da sociedade com a reificação de identidades sociais e crenças, por outro, também podem transformá-la / Resumen: Este estudio asume que el folleto de cultura de contratos en los periódicos de circulación general y el prestigio son espacios privilegiados para difundir y promover la reflexión crítica sobre las artes visuales, ya que tienen grandes tiradas y un público que, si no se puede clasificados como altamente calificados, por lo menos si la mayoría de la población se distingue por el hábito de leer periódicos. A través de esta reflexión, no debe ser una extensión del significado del arte de servir como referencia para el disfrute de las obras de los lectores. Los términos de la cultura puede ser, por tanto, como la mediación necesaria entre el espacio y las obras públicas, destinadas a acercar a las partes. Se analizaron 11 criticas de arte publicado en Folha de S. Pablo y de 12 comentarios publicados por O Estado de S. Pablo, durante la 29 ª Bienal de Artes de São Paulo (25 septiembre hasta 12 diciembre, 2010). Los textos fueron analizados desde la perspectiva del Análisis Crítico del Discurso (ACD) formulada por el lingüista Norman Fairclough, quien sostiene que, por un lado, los discursos pueden contribuir a la reproducción de la sociedad, la reificación de las identidades sociales y creencias, por el otro también se puede transformar / Mestre
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La poesía intercultural de Antonio Cisneros: una aproximación a la propuesta estético-ideológica de Crónica del niño Jesús de Chilca (1981)

Villanueva Ccahuana, Philarine Stefany January 2015 (has links)
«No escribo / estas cosas porque ha muerto» (Cisneros 1996: 83) , declara Antonio Cisneros en el poema titulado y dedicado a “Javier Heraud” negando, así, la premisa básica del homenaje. Heraud, figura que empezaba a mitificarse luego de su trágico fallecimiento, recobra la existencia física en este anti-homenaje que le dedica Cisneros. Con ello, nos enseña que la muerte de un escritor no solo irrealiza su firma hasta mitificarla, sino también incluye la presencia de un ser humano. Desde esa perspectiva, concebimos nuestra tesis. No buscamos evocar con alabanzas fáciles la figura de Antonio Cisneros (1942-2012) que, finalmente, entierrarían su vitalidad; por el contrario, nuestra intención es reabrir la reflexión sobre la obra poética de un hombre que se puso en escena como conciencia creadora y crítica para, al mismo tiempo, ponerse en cuestión e interrogar su tiempo. Justamente esa es la función del poeta de los años sesenta, «ser la mala conciencia de su tiempo» (Perse 2013) , una voz con sentido común que teje su poesía en la realidad. Al respecto, podemos leer unos versos de “La araña cuelga demasiado lejos de la tierra”, uno de los poemas más próximos a la visión del poeta sobre sí mismo y sobre su entorno, un poeta que anhela el contacto con la materia: la araña cuelga demasiado lejos de la tierra y ha de morir en su redonda casa de saliva y yo cuelgo demasiado lejos de la tierra pero eso me preocupa: quisiera caminar alegremente unos cuantos kilómetros sobre los gordos pastos antes de que me entierren, y ésa será mi habilidad. (101) Antonio Cisneros es un poeta eminentemente urbano, él mismo lo ha declarado. Su poesía inscribe a la multitud de las grandes urbes, el progreso avasallante, la modernización capitalista. Esta atmósfera es estudiada por Miguel Ángel Zapata en su artículo “La poesía urbana de Antonio Cisneros” (1998a). Sin embargo, debemos subrayar que la representación de la ciudad ocupa una posición relevante mas no exclusiva en su poética, ya que existen poemarios que presentan conexiones con la cultura precolombina. En Crónica del Niño Jesús de Chilca, octava entrega poética de Antonio Cisneros, se relata la desdicha de la comunidad chilcana por un desastre natural, el mar invade las salinas y sus cultivos mueren; felizmente el mar se retira, pero aparece la empresa privada, explota las salinas y urbaniza la comunidad. Este proceso de modernización es testimoniado por los indígenas cristianizados, habitantes de la comunidad, quienes son los sujetos de enunciación en el poemario. Conviven, entonces, las voces populares de la comunidad chilcana (discurso religioso con sustrato mítico) y la voz occidental (discurso de la modernidad). En su análisis de Crónica , Abelardo Oquendo (1982), Antonio Cornejo Polar (1982), Martha Bermúdez (1998) y Jill E. Albada (1998) han demostrado que determinados elementos del poemario adquieren sentido si se los vincula con el mundo prehispánico (la sintaxis y el ritmo marcado por el habla oral, la estructura social basada en la comunión, la dimensión mítica). Nuestra lectura continúa esta línea de estudio, pero procura superar sus limitaciones al abordar este texto como «poesía intercultural». La noción de «poesía intercultural», planteado por Camilo Fernández en El cántaro y la ola. Una aproximación a la poética de Octavio Paz (2004), hace alusión a una práctica discursiva que implica un diálogo creativo (no exento de conflicto ni contradicción) entre dos o más culturas. Por ejemplo, un poeta puede asimilar creativamente el material simbólico del mundo prehispánico y confrontarlo con el del mundo occidental, con el objetivo de que ambos mundos, en el nivel del discurso, dialoguen entre sí y se enriquezcan mutuamente. Nuestro objetivo general es aproximarnos a la propuesta estético-ideológica de Crónica a partir de la noción de poesía intercultural. En ese sentido, nuestros objetivos específicos son: a) examinar en el plano ideológico y estilístico la pertinencia de la multiplicidad de emisores populares; b) describir en términos teóricos cómo este texto poético adquiere las características básicas de otros géneros discursivos (crónica y testimonio) sin perder por eso su «poeticidad»; c) determinar el modo en que Cisneros opera en los cuatro niveles de la poesía intercultural: la lengua, la estructuración literaria, las estructuras figurativo-simbólicas y la cosmovisión; y d) identificar el proyecto de liberación popular, que la poesía revela en su propia constitución, en la encrucijada social y cultural del Perú. Además, planteamos tres hipótesis: primero, en Crónica no se repite mecánicamente las estructuras míticas que remiten al mundo prehispánico, sino que estas son reformuladas por una sensibilidad poética para enfatizar la especificidad de la praxis artística latinoamericana; segundo, en esta obra dialogan la voz latinoamericana en el discurso mítico y la voz occidental en el discurso de la modernidad planteadas en una dialéctica del yo y del otro; y tercero, Crónica es un producto híbrido, intercultural, que revela una apertura interdisciplinaria reformulando ideas que vienen de las canteras de las ciencias sociales. Para demostrar estas hipótesis, empleamos los marcos teórico-metodológicos que se han desarrollado en el campo de la literatura quechua y los estudios andinos. Así, profundizamos en el universo simbólico del pensamiento indígena reformulado poéticamente e incidimos en el diálogo creativo que establece con la modernidad. También, recurrimos a los enfoques cognitivos de la Retórica General Textual (RGT). Estos subrayan que las figuras literarias no son ornamentales sino estructurales porque se ligan a procesos de pensamiento que permiten organizar el mundo. En particular, abordamos los planteamientos de Stefano Arduini y Giovanni Bottiroli, conspicuos representantes de la RGT. Esta investigación se desarrolla en tres capítulos, las dos primeras incluidas dentro de la categoría de campo retórico y la última enfocada en el discurso poético. En el primer capítulo, nos ocupamos de revisar lo que la crítica ha señalado acerca de la obra poética de Cisneros y, particularmente, de Crónica del Niño Jesús de Chilca. Para ello, recurrimos a fuentes secundarias nacionales y extranjeras. Es importante enfatizar que, para la realización de este capítulo, fue imprescindible la recopilación de textos críticos editados por Miguel Ángel Zapata, Metáfora de la experiencia: la poesía de Antonio Cisneros. Ensayos, diálogos y comentarios (1998). En el segundo capítulo, ubicamos la poética cisneriana en la historia literaria. Realizamos algunos apuntes sobre el contexto social, marcadamente ideológico y de efervescencia cultural. Estudiamos el heterogéneo contexto literario (de múltiples poéticas) en el que se inscribe Cisneros junto a los poetas de su promoción denominada la generación del sesenta. Y analizamos los lazos de nuestro poeta con los vates nacionales (José María Eguren y César Vallejo) y extranjeros (Ezra Pound, T.S. Eliot y Bertolt Brecht) porque consideramos que en estos diálogos se encuentran los cimientos de lo que será su poesía intercultural, cuya obra paradigmática es Crónica. En el tercer capítulo, iniciamos el proceso de reconocimiento de las características de la poesía intercultural que serán reveladas en cuatro niveles, planteados en El cántaro y la ola: la lengua, la estructuración literaria, las estructuras figurativo-simbólicas y la cosmovisión. En el primer nivel, reconocemos el quiebre de la escritura a partir de una oralidad que remite a la cultura andina; en el segundo, abordamos el trabajo en el estrato de los géneros discursivos (poema-crónica y poema-testimonio); en el tercero, observamos cómo el poemario manifiesta un acercamiento al universo simbólico de las culturas prehispánicas; y, en el último nivel, evidenciamos la poética de la interculturalidad en el ámbito de los códigos ideológicos. Finalmente, proponemos unas conclusiones que son el resultado de lo que demostramos a lo largo de esta tesis; cada una de ellas alude a tópicos centrales de nuestro trabajo de investigación. Deseo agradecer de manera especial al Dr. Marco Martos, asesor de este proyecto, quien me orientó y alentó constantemente; y a mis padres, cómplices de cada aventura que emprendo.
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La versatilidad de la sombra como recurso visual : un estudio del uso de la sombra en el género cinematográfico de terror entre 1910 y 1940

Lillo Poblete, Valentina January 2016 (has links)
Licenciado en artes con mención en teoría e historia del arte
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La justa medida de una distancia : crítica, verdad y (re)presentación en Walter Benjamin

Fernández Hernández, Diego January 2016 (has links)
Doctorado en filosofía con mención en estética y teoría del arte / La presente tesis se propone examinar la relevancia de la dimensión expositiva del pensamiento de Walter Benjamin en la determinación de sus principales conceptos: crítica, historia, verdad y justicia. Se sugiere que la “presentación de la verdad” [Darstellung der Wahrheit] –la tarea (Aufgabe) que Benjamin se impone en el “prólogo epistemocrítico” de 1925– es la clave para leer estos conceptos. En su pensamiento temprano, esta dimensión expositiva resultó ser crucial para la elaboración de un (verdadero) concepto de “crítica de arte” (wahre Kritik), ofreciendo, según se argumenta en esta tesis, una matriz interpretativa para el problema de la ‘Crítica de la violencia’ y para el concepto de justicia que ahí se elabora. Es esta misma dimensión expositiva, como sostenemos, la que determina el concepto benjaminiano de “imagen dialéctica” (dialektisches Bild) desarrollado en su obra tardía, y que en esta tesis se reinterpreta como imagen-crítica. Mediante este concepto, nuestra intención es destacar tanto la dimensión crítica de las imágenes dialécticas como el tipo de imágenes que éstas son, irreductibles a toda relación entre forma y contenido
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Impresiones fragmentadas popperianas: una guía para dejar de lado las lecturas prejuiciosas

Apablaza Ávila, Carlo January 2014 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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Negritud y espiritualidad en la Lima del siglo XVII: el relato autobiográfico de la donada negra Úrsula de Jesús

Valenzuela Flores, Constanza January 2014 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura
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La mirada lúdica de Marcel Duchamp en la obra de Samy Benmayor

Ceballos Velásquez, Margoth Jeanette January 2015 (has links)
Magíster en artes con mención en teoría e historia del arte / El Arte y lo lúdico tienen una estrecha relación desde la edad antigua, Federico Nietzsche lo sitúa en el origen de la tragedia griega. Durante el Renacimiento Leonardo Da Vinci dentro de su espíritu creador construyó ingeniosas obras de arte vinculadas con lo lúdico. Actualmente, es explicado por Gadamer (2001) como un espacio de libertad de creación en un intercambio social, un círculo mágico en búsqueda de su forma de ser, visto por Adorno como la utopía que el Arte entraña en lo más íntimo. En este complejo escenario, cabe preguntarse si el arte lúdico procedente del Dadá permanece vigente en artistas del siglo XXI. Para responder a la interrogante se investiga la mirada lúdica de Marcel Duchamp en la obra de Samy Benmayor. En el ámbito del arte lúdico las investigaciones realizadas por Hans George Gadamer, Howard Gardner, Huizinga, López Quintas, fundamentan la investigación, asistida por otras teorías que exploran el tema desde la filosofía, el aprendizaje, lo lúdico y el caos. La metodología de la investigación correspondió a un análisis comparativo de dos artistas como Marcel Duchamp y Samy Benmayor en el aspecto biográfico, histórico e iconográfico de su vida y obra, para establecer la existencia de una mirada lúdica de Duchamp en la obra de Benmayor

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