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Recuento de Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positivo en especies marinas de consumo en Lima Metropolitana y Callao

Dueñas Peña, Talia Greta Amalia January 2008 (has links)
El objetivo del presente trabajo fue hacer un recuento de Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positivo a partir de 50 muestras de pescados, moluscos y crustáceos crudos procedentes de terminales pesqueros, muelles y supermercados de consumo en Lima Metropolitana y Callao entre noviembre de 1999 y abril de 2000. El análisis microbiológico se realizó de acuerdo a la metodología recomendada por el Manual Bacteriológico Analítico (BAM, 7 ed.). Se halló Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positivo en 4 muestras aislándose 5 cepas con las características bioquímicas correspondientes de un total de 568 cepas sospechosas. Los valores hallados de Número Más Probable (NMP) fueron en pescados y crustáceos de 3/g cada uno y en moluscos un valor mínimo de 3/g y un máximo de 7,4/g. Las muestras que presentaron Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positivo (n=4) representaron un 8% del total de especies marinas (n=50), siendo los porcentajes hallados en pescados 2% (n=1), moluscos 4% (n=2) y crustáceos 2% (n=1). Palabras Clave: Vibrio parahaemolyticus, pescados, crustáceos, moluscos, Kanagawa positivo, NMP, Lima Metropolitana y Callao. / The aim of this research was performing a count of Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positive out of 50 samples including raw fish, mollusks and crustaceans collected from fishermen’s wharf, fisheries, and supermarkets of edible character in Metropolitan Lima and Callao between november 1999 and april 2000. The microbiological analysis was performed according to Bacteriological Analytical Manual (BAM, 7 ed.). Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positive was found in 4 samples from 5 strains with biochemical features that met those of Vibrio parahaemolyticus out of a total of 568 analized strains. The Most Probable Number (NMP) values found are as follows: Fish and crustaceans 3/g each, while molluscs had a minimum value of 3/g and a maximum of 7,4/g. Vibrio parahaemolyticus Kanagawa positive samples (n=4) represented 8% out of the total marine samples (n=50), being the percentages found in fish 2% (n=1), mollusks 4% (n=2) and crustaceans 2% (n=1) out of the total number of samples as well. Key Words: Vibrio parahaemolyticus, fish, mollusks, crustaceans, Kanagawa positive, MPN, Metropolitan Lima and Callao.
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Efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o balanço oxidativo no caranguejo Chasmagnathus granulata

Oliveira, Ubirajara Oliveira de January 2003 (has links)
Neste estudo, foram analisados os efeitos da anoxia ambiental (8 h) e de diferentes períodos de reoxigenação (20 e 40 min.) sobre o balanço oxidativo nas brânquias do caranguejo Chasmagnathus granulata. A exposição à anoxia causou no tecido branquial um aumento na atividade das enzimas CAT e GST, e uma diminuição na atividade da SOD. As enzimas estudadas tendem a retornar aos níveis de controle durante a recuperação. A atividade destas enzimas parecem responder diretamente às variações na concentração do oxigênio ambiental. As BP apresentaram uma maior atividade das enzimas antioxidantes do que as BA. Nos tecidos analisados, as defesas antioxidantes não-enzimáticas (TRAP) não apresentaram nenhuma alteração a exposição a anoxia. Contudo, durante a recuperação observou-se um aumento no TRAP em ambos os tecidos. A exposição a anoxia não causou nenhuma alteração na lipoperoxidação (DC e TBA-RS), nos tecidos analisados. Entretanto, durante a recuperação observou-se uma diminuição nos níveis de DC, seguido de um aumento nos níveis de TBA-RS. Os resultados deste estudo, demonstram que o C. granulata ,assim como, outras espécies intertidais apresenta adaptações em seus sistemas de defesa antioxidantes, que o capacitam a ocupar e a manter-se em ambientes com extremas variações das características físico-químicas, como os estuários.
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Aspectos da ecologia trófica de duas espécies simpátricas de Aegla (Crustacea, Anomura)

Souza, Thais Castro de January 2003 (has links)
Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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Determinação de macro e microelementos em crustáceos catado comercializados em Salvador, Bahia, Brasil

Prazeres, Marcionila Alexandre Gomes dos January 2011 (has links)
98f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-10T15:28:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final. 2012.pdf: 2926493 bytes, checksum: 7c8eb202f8e1d49db66d28957c7f2ad6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-05-10T15:54:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final. 2012.pdf: 2926493 bytes, checksum: 7c8eb202f8e1d49db66d28957c7f2ad6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-10T15:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final. 2012.pdf: 2926493 bytes, checksum: 7c8eb202f8e1d49db66d28957c7f2ad6 (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES / Devido a aspectos nutricionais e socioeconômicos os crustáceos possuem grande importância no cenário nacional por serem alimentos usualmente consumidos na região costeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar as concentrações de elementos essenciais e não essenciais em amostras de caranguejo, siri e aratu, na forma catada, comercializados em feiras livres na cidade de Salvador, Bahia, Brasil, de forma a traçar um perfil comparativo em termos de concentrações macro e microelementos. As amostras foram adquiridas nos principais pontos de comercialização de pescados da cidade Feira de São Joaquim, Mercado Popular, Feira dois de Julho e CEASA, sendo oriundas de diversas regiões da Baía de Todos os Santos. No pré-tratamento, as amostras foram secas em liofilizador, a moagem foi realizada com moinhos de bolas e o preparo das amostras foi realizado utilizando forno microondas com cavidade, usando uma mistura de ácido nítrico e peróxido de hidrogênio. Para a determinação dos elementos foi empregada a espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES). As concentrações encontradas nas amostras variaram expressivamente mesmo quando as mesmas foram indicadas ser de mesmo local de captura. Foram obtidos os seguintes teores médios de concentração, em μg.g-1: para aratu Cu (64,5 ± 1,5), Fe (65,7 ± 2,0), Mn (2,91 ± 0,25), Zn (163 ± 4); para as amostras de caranguejo Cu (53,3 ± 2,5), Fe (69,8 ± 6,0), Mn (3,69 ± 0,31), Zn (309 ± 6); e para as amostras de siri Cu (67,4 ± 3,3), Fe (31,5 ± 3,6), Mn (7,48 ± 2,51), Zn (184 ± 8). As concentrações de todos os elementos analisados mostraram contribuir para o teor de ingestão diária recomendada (IDR). No entanto, as concentrações de Cu e Zn para todas as amostras estão acima do limite máximo de tolerância estabelecido pela ANVISA. Estudos complementares estão sendo realizados visando contribuir para o desenvolvimento de medidas práticas de gerenciamento de modo a proteger a saúde da população. / Salvador
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Caracterização fisiológica de receptores serotoninérgicos no caranguejo Neohelice granulata

Inohara, Elen Thegla Sander January 2013 (has links)
A serotonina está presente no Sistema Nervoso Central (SNC), gânglios perifé-ricos, e órgãos neuroendócrinos de crustáceos, participando de muitos processos fisi-ológicos. Receptores serotoninérgicos com perfil farmacológico similar ao dos recep-tores 5-HT1 e 5-HT2 de vertebrados já foram identificados em crustáceos, assim como os efeitos de vários agonistas e antagonistas destes receptores. O objetivo geral deste trabalho foi investigar a localização dos receptores serotoninérgicos nos tecidos-alvo periféricos do caranguejo Neohelice granulata pela técnica de binding, utilizando serotonina triciada (5-HT-H3), identificar o perfil fisiológico e farmacológico dos receptores pela técnica de binding, utilizando metiotepina, antagonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT1 e ciproeptadina, antagonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT2 e verificar o efeito dos antagonistas sobre o metabolismo de carboidratos e a postura de caranguejos N. granulata. Os experimentos in vivo e in vitro, foram realizados com grupos de animais alimentados com dieta rica em proteínas (RP), rica em carboidratos (RC) e animais do campo. O presente trabalho mostra que fatores nutricionais relacionados às dietas ofe-recidas aos caranguejos interagem com a serotonina, controlando a homeostase da glicose. Resultados obtidos com a administração dos antagonistas metiotepina e ci-proeptadina sugerem que os receptores serotoninérgicos envolvidos no controle do metabolismo de carboidratos possam ter um mecanismo de ação similar aos recepto-res 5-HT2 de mamíferos. A administração de serotonina e ciproeptadina nos animais promoveu uma for-te flexão de membros e abdome. No entanto, a administração de metiotepina promo-veu um relaxamento da musculatura, sugerindo a existência de receptores com perfil farmacológico similar aos receptores 5-HT1 de mamíferos no sistema nervoso periférico. Não foram encontradas terminações nervosas próximas ou se inserindo nas lamelas branquiais, e também não se observou qualquer neurônio imunorreativo à serotonina em ambas as brânquias, sugerindo que a serotonina seja liberada de ór-gãos neuroendócrinos para a hemolinfa do N. granulata, e tenha sua ação como neu-ro-hormônio nas brânquias. Foram localizados receptores serotoninérgicos no caranguejo N.granulata através da ligação específica de serotonina triciada (5-HT-H3) nas brânquias posteriores, maior ligação entre todos, brânquias anteriores, coração, hepatopâncreas e músculo mandibular. Experimentos in vivo mostraram no músculo, hepatopâncreas e coração, que a administração de 5-HT juntamente com 5-HT-H3 promove redução da ligação em seus receptores em animais do campo, demonstrando a especificidade da ligação. Nos animais em dieta RC ou RP a ligação não foi alterada, sugerindo um possível efeito da dieta sobre a ligação de 5-HT-H3. Resultados da administração dos antagonistas no músculo, em conjunto com os obtidos na reação postural, reforçam a hipótese da presença de receptores com perfil farmacológico similar aos 5HT1 de mamíferos neste tecido. No hepatopâncreas e coração, a administração dos antagonistas sugerem a presença de receptores com perfil farmacológico distinto dos receptores 5-HT1 e 5-HT2. Em ambas as brânquias, observou-se que a ligação de 5-HT-H3 é alterada em função do tempo de injeção e apresentam alta ligação de 5-HT-H3. Nos animais da dieta RP a administração de 5-HT reduziu a ligação de 5-HT-H3 em ambas as brânquias, confirmando a especificidade da ligação e a dopamina reduziu a ligação de 5-HT-H3 nas brânquias anteriores. Com a administração dos antagonistas, sugere-se a existência de receptores serotoninérgicos nas brânquias com perfil farmacológico similar aos receptores 5-HT1 de mamíferos. Nos animais alimentados com dieta RC e do campo, não foram observadas alterações na ligação de 5-HT-H3 com o uso de 5-HT, dopamina e antagonistas em ambas as brânquias, mostrando novamente que a dieta pode estar interferindo na ligação de 5-HT-H3. Em estudos in vitro realizados em ambas as brânquias, as curvas de competi-ção entre 5-HT-H3 e serotonina em caranguejos alimentados com ambas as dietas, mostram que a serotonina inibe a ligação de 5-HT-H3 de forma dose-dependente, de-monstrando a especificidade da ligação. A metiotepina e ciproeptadina não inibiram a ligação de 5-HT-H3 de forma dose-dependente, mas observa-se uma diminuição de aproximadamente 50% na ligação em ambas as brânquias de animais alimentados com dieta RP, evidenciando a existência de receptores do tipo 5-HT1 e 5-HT2 nestes tecidos. O presente trabalho propõe a existência de receptores serotoninérgicos nas brânquias posteriores e anteriores, coração, hepatopâncreas e músculo mandibular do caranguejo N. granulata e que a dieta oferecida aos animais interfere na ligação da serotonina em seus receptores nestes tecidos-alvo periféricos. Existem provavelmen-te três tipos de receptores serotoninérgicos nos tecidos-alvo periféricos do caranguejo N. granulata: um receptor 5-HT1Neo com perfil similar ao receptor 5-HT1 de mamífero; um receptor 5-HT2Neo com perfil similar ao receptor 5-HT2 e provavelmente, um tercei-ro, o 5-HT-H3Neo com perfil farmacológico indeterminado.
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Aspectos da ecologia trófica de duas espécies simpátricas de Aegla (Crustacea, Anomura)

Souza, Thais Castro de January 2003 (has links)
Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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Efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o balanço oxidativo no caranguejo Chasmagnathus granulata

Oliveira, Ubirajara Oliveira de January 2003 (has links)
Neste estudo, foram analisados os efeitos da anoxia ambiental (8 h) e de diferentes períodos de reoxigenação (20 e 40 min.) sobre o balanço oxidativo nas brânquias do caranguejo Chasmagnathus granulata. A exposição à anoxia causou no tecido branquial um aumento na atividade das enzimas CAT e GST, e uma diminuição na atividade da SOD. As enzimas estudadas tendem a retornar aos níveis de controle durante a recuperação. A atividade destas enzimas parecem responder diretamente às variações na concentração do oxigênio ambiental. As BP apresentaram uma maior atividade das enzimas antioxidantes do que as BA. Nos tecidos analisados, as defesas antioxidantes não-enzimáticas (TRAP) não apresentaram nenhuma alteração a exposição a anoxia. Contudo, durante a recuperação observou-se um aumento no TRAP em ambos os tecidos. A exposição a anoxia não causou nenhuma alteração na lipoperoxidação (DC e TBA-RS), nos tecidos analisados. Entretanto, durante a recuperação observou-se uma diminuição nos níveis de DC, seguido de um aumento nos níveis de TBA-RS. Os resultados deste estudo, demonstram que o C. granulata ,assim como, outras espécies intertidais apresenta adaptações em seus sistemas de defesa antioxidantes, que o capacitam a ocupar e a manter-se em ambientes com extremas variações das características físico-químicas, como os estuários.
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Estudo do metabolismo intermediário e da lipoperoxidação de Hyalella curvispina e Hyalella pleoacuta (crustacea, amphipoda, dogielinotidae) e padronização destas espécies como bioindicadores ambientais

Dutra, Bibiana Kaiser January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000389728-Texto+Completo-0.pdf: 761156 bytes, checksum: 5bb03734c3b09a4ef16b93cf3d3d2546 (MD5) Previous issue date: 2007 / ABSTRACT According to the Environmental Protection Agency (EPA), for an organism to be selected for toxicology tests it is necessary to know: the distribution of the species, its nutritional place in the trophic structure, its biology, its habits, its physiology, and finally that laboratory culture techniques have been developed for it. Based on these guidelines, this project was divided into four parts. In the first study, Hyalella curvispina was collected monthly from September 2003 to August 2005, in Gentil Lagoon, Tramandaí, Rio Grande do Sul, Brazil, and the level of biochemical parameters and lipoperoxidation were measured. The results suggest that these animals have seasonal storage and degradation of the energy substrates investigated. During summer, glycogen, total lipids, and triglycerides were stored, and were utilized especially during autumn and winter. Females stored proteins especially in spring and used them in summer; whereas males stored proteins especially in spring and used them in winter. The levels of lipoperoxidation during the year differed between females and males. These variations may be related to biotic factors (e. g. , reproduction period) and to abiotic factors (e. g. , water temperature, salinity). In the second study, we compared the effect of seasonal variations in the energy metabolism and in the levels of lipoperoxidation of two sympatric species of amphipods, H. pleoacuta and H. castroi. The animals were collected monthly from April 2004 through March 2006, in the Vale das Trutas in the Municipality of São José dos Ausentes.Statistical analyses revealed significant seasonal differences in biochemical composition, as well as differences among sexes and species. Environmental conditions (e. g. , trophic conditions) and reproduction appeared to be the main processes influencing the seasonal patterns of variation in biochemical composition. In the third study, we compared variations in the energy metabolism and in the levels of lipoperoxidation, and also reproductive parameters of two species of amphipods, H. pleoacuta and H. curvispina maintained on two different diets. The animals were collected in the winter of 2004 and 2005. In the laboratory, the animals were kept submerged in aquariums under controlled conditions; they were fed ad libitum, for 30 days with diet 1 or diet 2. Statistical analysis revealed significant differences in biochemical composition between the sexes and diets. Diet 1 (macrophytes only) mimicked caloric restriction, because this showed a depletion of the glycogen and total proteins in the two species and sexes, as reinforced by a decrease in the levels of lipoperoxidation. In amphipods fed on Diet 2 (macrophytes and ration), these metabolic patterns were reversed, and Diet 2 provided valuable information concerning adequate maintenance in the laboratory for toxicology experiments. The caloric requirements of both species were only supplied with Diet 2, which provided more carbohydrates, proteins, and lipids. The fourth study investigated the effects of carbofuran on the energy metabolism, lipoperoxidation and Na+/K+ATPase activity, and reproductive parameters in the amphipods H. pleoacuta and H. curvispina. The animals were collected in the winter of 2006.In the laboratory, the animals were kept submerged in aquariums under controlled conditions and exposed to carbofuran at a dose of 5 or 50μg/L for a period of 7 days. Statistical analysis revealed that carbofuran induces significant decreases in glycogen, proteins, lipids, triglycerides, and Na+/K+ATPase, as well as a significant increase in lipoperoxidation levels. Studies of all the biochemical parameters seem to be quite promising, in order to assess and predict the effects of toxicants on non-target organisms. The results also suggest that the reproductive parameters (formation of couples, ovigerous females and mean number of eggs) may provide sensitive criteria for assessing ecotoxicological effects. Furthermore, H. pleoacuta and H. curvispina are suitable organisms for use in toxicity tests, and we suggest that they are sensitive species that could be used in monitoring studies. / Segundo a Environmental Protection Agency (EPA) para um organismo ser selecionado para testes de toxicológicos é necessário que se conheça: a distribuição da espécie, sua localização dentro da estrutura trófica, sua biologia, seus hábitos nutricionais, sua fisiologia e por fim que sejam desenvolvidas técnicas de manutenção de cultivo destes organismos em laboratório. Visando estas regras este trabalho foi dividido em quatro partes: No primeiro trabalho o amphipoda Hyalella curvispina foi coletado mensalmente de setembro 2003 a agosto 2005, na lagoa de Gentil, Tramandaí, Rio Grande do Sul, Brasil, e diferentes parâmetros bioquímicos e a lipoperoxidação foram medidos. Os resultados sugerem que estes animais armazenam e degradam de forma sazonal as reservas energéticas investigadas. Durante o verão, o glicogênio, os lipídios totais, e os triglicerídeos foram armazenados, e utilizados durante o outono e o inverno. As fêmeas armazenam proteínas na primavera e usam no verão; enquanto que os machos armazenam as proteínas na primavera e usam no inverno. Os níveis do lipoperoxidação durante o ano diferiram entre fêmeas e machos. Estas variações podem estar relacionadas aos fatores bióticos (ex. período reprodutivo) e aos fatores abióticos (ex. temperatura de água, salinidade). No segundo trabalho foi comparado o efeito de variações sazonais no metabolismo energético e nos níveis de lipoperoxidação de duas espécies simpátricas de amphipoda, H. pleoacuta e H. castroi. Os animais foram coletados mensalmente de abril 2004 a março 2006, no Vale das Trutas no município de São José dos Ausentes.As análises estatísticas revelaram diferenças sazonais significativas na composição bioquímica, bem como, diferenças entre sexos e espécies. Os fatores ambientais (ex. , condições tróficas) e a reprodução pareceram ser os principais processos que influenciam os padrões sazonais da composição bioquímica. No terceiro trabalho nós comparamos variações no metabolismo energético, nos níveis de lipoperoxidação e de parâmetros reprodutivos de duas espécies de amphipoda, H. pleoacuta e H. curvispina mantido com duas dietas diferentes. Os animais foram coletados no inverno de 2004 e de 2005. No laboratório, os animais foram mantidos submersos em aquários sob circunstâncias controladas, alimentados ad libitum por 30 dias com dieta 1 (somente macrófitas) ou dieta 2 (macrófitas e ração). A análise estatística revelou diferenças significativas na composição bioquímica entre os sexos e as dietas. A dieta 1 mimetizou a restrição calórica, pois ocorreu uma depleção do glicogênio e das proteínas totais nas duas espécies e sexos, este fato é reforçado por uma diminuição nos níveis do lipoperoxidação. Nos amphipoda alimentados com a dieta 2, estes padrões metabólicos foram revertidos. A dieta 2 forneceu informações valiosas a respeito da manutenção adequada em laboratório para experimentos toxicológicos. As exigências calóricas das espécies foram supridas somente com a dieta 2, que forneceu mais carboidratos, proteínas e lipídios. O quarto estudo investigou os efeitos do Carbofuran no metabolismo energético, na lipoperoxidação e na atividade do Na+/K+ATPase, e em parâmetros reprodutivos nos amphipoda H. pleoacuta e H. curvispina. Os animais foram coletados no inverno de 2006.No laboratório, os animais foram mantidos submersos em aquários sob circunstâncias controladas e expostos ao Carbofuran numa dose de 5 ou 50μg/L por um período de 7 dias. A análise estatística revelou que o pesticida induz diminuições significativas no glicogênio, nas proteínas, nos lipídios, nos triglicerídeos, e na Na+/K+ATPase, bem como, um aumento significativo nos níveis de lipoperoxidação. O estudo dos parâmetros bioquímicos parece ser promissor, a fim de avaliar e predizer os efeitos dos pesticidas em organismos do não-alvo. Os resultados sugerem também que os parâmetros reprodutivos (formação dos pares, fêmeas ovígeras e número médio dos ovos) podem ser critérios sensíveis para avaliar efeitos ecotoxicológicos. Além disso, H. pleoacuta e H. curvispina são organismos apropriados para o uso em testes de toxicidade, e nós sugerimos que são espécies sensíveis que poderiam ser usadas para monitorar estudos.
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Caracterização fisiológica de receptores serotoninérgicos no caranguejo Neohelice granulata

Inohara, Elen Thegla Sander January 2013 (has links)
A serotonina está presente no Sistema Nervoso Central (SNC), gânglios perifé-ricos, e órgãos neuroendócrinos de crustáceos, participando de muitos processos fisi-ológicos. Receptores serotoninérgicos com perfil farmacológico similar ao dos recep-tores 5-HT1 e 5-HT2 de vertebrados já foram identificados em crustáceos, assim como os efeitos de vários agonistas e antagonistas destes receptores. O objetivo geral deste trabalho foi investigar a localização dos receptores serotoninérgicos nos tecidos-alvo periféricos do caranguejo Neohelice granulata pela técnica de binding, utilizando serotonina triciada (5-HT-H3), identificar o perfil fisiológico e farmacológico dos receptores pela técnica de binding, utilizando metiotepina, antagonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT1 e ciproeptadina, antagonista dos receptores serotoninérgicos 5-HT2 e verificar o efeito dos antagonistas sobre o metabolismo de carboidratos e a postura de caranguejos N. granulata. Os experimentos in vivo e in vitro, foram realizados com grupos de animais alimentados com dieta rica em proteínas (RP), rica em carboidratos (RC) e animais do campo. O presente trabalho mostra que fatores nutricionais relacionados às dietas ofe-recidas aos caranguejos interagem com a serotonina, controlando a homeostase da glicose. Resultados obtidos com a administração dos antagonistas metiotepina e ci-proeptadina sugerem que os receptores serotoninérgicos envolvidos no controle do metabolismo de carboidratos possam ter um mecanismo de ação similar aos recepto-res 5-HT2 de mamíferos. A administração de serotonina e ciproeptadina nos animais promoveu uma for-te flexão de membros e abdome. No entanto, a administração de metiotepina promo-veu um relaxamento da musculatura, sugerindo a existência de receptores com perfil farmacológico similar aos receptores 5-HT1 de mamíferos no sistema nervoso periférico. Não foram encontradas terminações nervosas próximas ou se inserindo nas lamelas branquiais, e também não se observou qualquer neurônio imunorreativo à serotonina em ambas as brânquias, sugerindo que a serotonina seja liberada de ór-gãos neuroendócrinos para a hemolinfa do N. granulata, e tenha sua ação como neu-ro-hormônio nas brânquias. Foram localizados receptores serotoninérgicos no caranguejo N.granulata através da ligação específica de serotonina triciada (5-HT-H3) nas brânquias posteriores, maior ligação entre todos, brânquias anteriores, coração, hepatopâncreas e músculo mandibular. Experimentos in vivo mostraram no músculo, hepatopâncreas e coração, que a administração de 5-HT juntamente com 5-HT-H3 promove redução da ligação em seus receptores em animais do campo, demonstrando a especificidade da ligação. Nos animais em dieta RC ou RP a ligação não foi alterada, sugerindo um possível efeito da dieta sobre a ligação de 5-HT-H3. Resultados da administração dos antagonistas no músculo, em conjunto com os obtidos na reação postural, reforçam a hipótese da presença de receptores com perfil farmacológico similar aos 5HT1 de mamíferos neste tecido. No hepatopâncreas e coração, a administração dos antagonistas sugerem a presença de receptores com perfil farmacológico distinto dos receptores 5-HT1 e 5-HT2. Em ambas as brânquias, observou-se que a ligação de 5-HT-H3 é alterada em função do tempo de injeção e apresentam alta ligação de 5-HT-H3. Nos animais da dieta RP a administração de 5-HT reduziu a ligação de 5-HT-H3 em ambas as brânquias, confirmando a especificidade da ligação e a dopamina reduziu a ligação de 5-HT-H3 nas brânquias anteriores. Com a administração dos antagonistas, sugere-se a existência de receptores serotoninérgicos nas brânquias com perfil farmacológico similar aos receptores 5-HT1 de mamíferos. Nos animais alimentados com dieta RC e do campo, não foram observadas alterações na ligação de 5-HT-H3 com o uso de 5-HT, dopamina e antagonistas em ambas as brânquias, mostrando novamente que a dieta pode estar interferindo na ligação de 5-HT-H3. Em estudos in vitro realizados em ambas as brânquias, as curvas de competi-ção entre 5-HT-H3 e serotonina em caranguejos alimentados com ambas as dietas, mostram que a serotonina inibe a ligação de 5-HT-H3 de forma dose-dependente, de-monstrando a especificidade da ligação. A metiotepina e ciproeptadina não inibiram a ligação de 5-HT-H3 de forma dose-dependente, mas observa-se uma diminuição de aproximadamente 50% na ligação em ambas as brânquias de animais alimentados com dieta RP, evidenciando a existência de receptores do tipo 5-HT1 e 5-HT2 nestes tecidos. O presente trabalho propõe a existência de receptores serotoninérgicos nas brânquias posteriores e anteriores, coração, hepatopâncreas e músculo mandibular do caranguejo N. granulata e que a dieta oferecida aos animais interfere na ligação da serotonina em seus receptores nestes tecidos-alvo periféricos. Existem provavelmen-te três tipos de receptores serotoninérgicos nos tecidos-alvo periféricos do caranguejo N. granulata: um receptor 5-HT1Neo com perfil similar ao receptor 5-HT1 de mamífero; um receptor 5-HT2Neo com perfil similar ao receptor 5-HT2 e provavelmente, um tercei-ro, o 5-HT-H3Neo com perfil farmacológico indeterminado.
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Efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o balanço oxidativo no caranguejo Chasmagnathus granulata

Oliveira, Ubirajara Oliveira de January 2003 (has links)
Neste estudo, foram analisados os efeitos da anoxia ambiental (8 h) e de diferentes períodos de reoxigenação (20 e 40 min.) sobre o balanço oxidativo nas brânquias do caranguejo Chasmagnathus granulata. A exposição à anoxia causou no tecido branquial um aumento na atividade das enzimas CAT e GST, e uma diminuição na atividade da SOD. As enzimas estudadas tendem a retornar aos níveis de controle durante a recuperação. A atividade destas enzimas parecem responder diretamente às variações na concentração do oxigênio ambiental. As BP apresentaram uma maior atividade das enzimas antioxidantes do que as BA. Nos tecidos analisados, as defesas antioxidantes não-enzimáticas (TRAP) não apresentaram nenhuma alteração a exposição a anoxia. Contudo, durante a recuperação observou-se um aumento no TRAP em ambos os tecidos. A exposição a anoxia não causou nenhuma alteração na lipoperoxidação (DC e TBA-RS), nos tecidos analisados. Entretanto, durante a recuperação observou-se uma diminuição nos níveis de DC, seguido de um aumento nos níveis de TBA-RS. Os resultados deste estudo, demonstram que o C. granulata ,assim como, outras espécies intertidais apresenta adaptações em seus sistemas de defesa antioxidantes, que o capacitam a ocupar e a manter-se em ambientes com extremas variações das características físico-químicas, como os estuários.

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