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Desenho: diálogos étnicos e culturais com crianças GuaraniGAMA, R. L. A. 08 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-08 / Esta pesquisa busca investigar nos desenhos das crianças Guarani, suas relações com seu ambiente natural e cultural, buscando o olhar das mesmas sobre o seu próprio universo, para que conheçamos aspectos de seus costumes e tradições. Para este fim realizamos uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, na escola indígena Guarani do município de Aracruz (Espírito Santo), com as turmas de 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Foram abordadas teorias sobre desenho infantil contidas nas obras de Iavelberg, Brent Wilson, Cola, entre outros autores que consideram o desenho como produto cultural de uma determinada sociedade. Os dados coletados foram analisados baseando-se na semiótica greimasiana, com ênfase no plano de expressão e conteúdo.
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Uns Guarani : os Mbya e suas alteridades : parentesco, movimento e tempoSchaan, Eduardo Santos January 2018 (has links)
A maneira como os Mbya Guarani estabelecem relações com as alteridades Kaingang, não indígenas e do mato são o foco deste trabalho. Percebe-se como os grupos constituem seu parentesco ao longo do tempo, criando alianças e casamentos, e desfazendo alianças e casamentos. Esse processo se desenvolve em uma dinâmica tanto espacial quanto temporal, e a movimentação entre os dois eixos nos diversos temas descritos ilustra essa lógica subjacente ao parentesco Guarani. Discute-se a tensão que existe entre manter um corpo Mbya e, ao mesmo tempo, estabelecer relações de tipo mutual e de tipo predatório, e como esses processos modificam o corpo e o parentesco de um determinado grupo. A movimentação entre essas duas faces, a incorporação e predação de alteridades, por um lado, e a construção de um corpo Mbya, em várias de suas facetas, por outro lado, é o motivo deste trabalho. Estuda-se este movimento em seus desdobramentos, como nas narrativas, nas retomadas territoriais, na busca por conhecimento, nos casamentos, na purificação do corpo de parentes, nos alimentos e na procura pelo paraíso. A origem desta pesquisa são experiências e entrevistas reunidas ao longo de cinco anos, entre 2013 e 2018. A região de pesquisa foi, de forma genérica, o Sul do Brasil, com especial ênfase para a Aldeia Mbya Guarani da Estiva, em Viamão (RS). / The way in which the Mbya Guarani establish relationships with the Kaingang, non-indigenous, and forest alterities is the focus of this work. One realizes how groups form their kinship over time, creating alliances and marriages, and undoing alliances and marriages. This process develops in both spatial and temporal dynamics, and the movement between the two axes in the many themes described illustrates this logic underlying Guarani kinship. We discuss the tension that exists between maintaining a Mbya body and at the same time establishing mutual and predatory relationships, and how these processes modify the body and kinship of a group. The movement between these two faces, the incorporation and predation of alterities, on the one hand, and the construction of a Mbya body, in several of its facets, on the other hand, is the object of this work. This movement is studied in its unfolding, as in narratives, in territorial repositions, in the search for knowledge, in marriages, in the purification of the body of relatives, in food and in the search for paradise. The origin of this research are experiences and interviews gathered over five years, between 2013 and 2018. The research region was, in a generic way, the South of Brazil, with special emphasis on the Mbya Guarani Village of Estiva, in Viamão (RS).
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Uns Guarani : os Mbya e suas alteridades : parentesco, movimento e tempoSchaan, Eduardo Santos January 2018 (has links)
A maneira como os Mbya Guarani estabelecem relações com as alteridades Kaingang, não indígenas e do mato são o foco deste trabalho. Percebe-se como os grupos constituem seu parentesco ao longo do tempo, criando alianças e casamentos, e desfazendo alianças e casamentos. Esse processo se desenvolve em uma dinâmica tanto espacial quanto temporal, e a movimentação entre os dois eixos nos diversos temas descritos ilustra essa lógica subjacente ao parentesco Guarani. Discute-se a tensão que existe entre manter um corpo Mbya e, ao mesmo tempo, estabelecer relações de tipo mutual e de tipo predatório, e como esses processos modificam o corpo e o parentesco de um determinado grupo. A movimentação entre essas duas faces, a incorporação e predação de alteridades, por um lado, e a construção de um corpo Mbya, em várias de suas facetas, por outro lado, é o motivo deste trabalho. Estuda-se este movimento em seus desdobramentos, como nas narrativas, nas retomadas territoriais, na busca por conhecimento, nos casamentos, na purificação do corpo de parentes, nos alimentos e na procura pelo paraíso. A origem desta pesquisa são experiências e entrevistas reunidas ao longo de cinco anos, entre 2013 e 2018. A região de pesquisa foi, de forma genérica, o Sul do Brasil, com especial ênfase para a Aldeia Mbya Guarani da Estiva, em Viamão (RS). / The way in which the Mbya Guarani establish relationships with the Kaingang, non-indigenous, and forest alterities is the focus of this work. One realizes how groups form their kinship over time, creating alliances and marriages, and undoing alliances and marriages. This process develops in both spatial and temporal dynamics, and the movement between the two axes in the many themes described illustrates this logic underlying Guarani kinship. We discuss the tension that exists between maintaining a Mbya body and at the same time establishing mutual and predatory relationships, and how these processes modify the body and kinship of a group. The movement between these two faces, the incorporation and predation of alterities, on the one hand, and the construction of a Mbya body, in several of its facets, on the other hand, is the object of this work. This movement is studied in its unfolding, as in narratives, in territorial repositions, in the search for knowledge, in marriages, in the purification of the body of relatives, in food and in the search for paradise. The origin of this research are experiences and interviews gathered over five years, between 2013 and 2018. The research region was, in a generic way, the South of Brazil, with special emphasis on the Mbya Guarani Village of Estiva, in Viamão (RS).
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Uns Guarani : os Mbya e suas alteridades : parentesco, movimento e tempoSchaan, Eduardo Santos January 2018 (has links)
A maneira como os Mbya Guarani estabelecem relações com as alteridades Kaingang, não indígenas e do mato são o foco deste trabalho. Percebe-se como os grupos constituem seu parentesco ao longo do tempo, criando alianças e casamentos, e desfazendo alianças e casamentos. Esse processo se desenvolve em uma dinâmica tanto espacial quanto temporal, e a movimentação entre os dois eixos nos diversos temas descritos ilustra essa lógica subjacente ao parentesco Guarani. Discute-se a tensão que existe entre manter um corpo Mbya e, ao mesmo tempo, estabelecer relações de tipo mutual e de tipo predatório, e como esses processos modificam o corpo e o parentesco de um determinado grupo. A movimentação entre essas duas faces, a incorporação e predação de alteridades, por um lado, e a construção de um corpo Mbya, em várias de suas facetas, por outro lado, é o motivo deste trabalho. Estuda-se este movimento em seus desdobramentos, como nas narrativas, nas retomadas territoriais, na busca por conhecimento, nos casamentos, na purificação do corpo de parentes, nos alimentos e na procura pelo paraíso. A origem desta pesquisa são experiências e entrevistas reunidas ao longo de cinco anos, entre 2013 e 2018. A região de pesquisa foi, de forma genérica, o Sul do Brasil, com especial ênfase para a Aldeia Mbya Guarani da Estiva, em Viamão (RS). / The way in which the Mbya Guarani establish relationships with the Kaingang, non-indigenous, and forest alterities is the focus of this work. One realizes how groups form their kinship over time, creating alliances and marriages, and undoing alliances and marriages. This process develops in both spatial and temporal dynamics, and the movement between the two axes in the many themes described illustrates this logic underlying Guarani kinship. We discuss the tension that exists between maintaining a Mbya body and at the same time establishing mutual and predatory relationships, and how these processes modify the body and kinship of a group. The movement between these two faces, the incorporation and predation of alterities, on the one hand, and the construction of a Mbya body, in several of its facets, on the other hand, is the object of this work. This movement is studied in its unfolding, as in narratives, in territorial repositions, in the search for knowledge, in marriages, in the purification of the body of relatives, in food and in the search for paradise. The origin of this research are experiences and interviews gathered over five years, between 2013 and 2018. The research region was, in a generic way, the South of Brazil, with special emphasis on the Mbya Guarani Village of Estiva, in Viamão (RS).
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Desenho : diálogos étinicos e culturais com crianças GuaraniGama, Renata Lúcia de Assis 06 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-06 / Esta pesquisa busca investigar nos desenhos das crianças Guarani, suas relações com seu ambiente natural e cultural, buscando o olhar das mesmas sobre o seu próprio universo, para que conheçamos aspectos de seus costumes e tradições. Para este fim realizamos uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, na escola indígena Guarani do município de Aracruz (Espírito Santo), com as turmas de 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Foram abordadas teorias sobre desenho infantil contidas nas obras de Iavelberg, Brent Wilson, Cola, entre outros autores que consideram o desenho como produto cultural de uma determinada sociedade. Os dados coletados foram analisados baseando-se na semiótica greimasiana, com ênfase no plano de expressão e conteúdo / This research investigates children s drawings in Guarani, their relationships with their natural and cultural environment, seeking the same look on your own universe, so we know aspects of their customs and traditions. To this end we conducted a qualitative research, ethnographic, school Guarani indigenous municipality of Aracruz (Espírito Santo), with classes from 1st to 5th year of elementary school. Were discussed theories about children s drawing from the works of Iavelberg, Brent Wilson, Cola, among other authors who consider the design as a cultural product of a given society. The collected data were analyzed based on semiotics greimasiana, with emphasis in the plan of expression and content
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O Centro de Educação e Cultura Indígena (CECI) da aldeia Tekoa Pyau (Jaraguá - São Paulo/SP): a cultura Guarani na escola de educação infantil e a atuação dos educadores indígenasSantos, Chirley Maria de Souza Almeida 16 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This current work, analyzing narratives and information collected through the means of
interviews and observation, examined the work realized by the professionals of education of
the CECI-Jaraguá (center of education and indigenous culture, school belonging to the
network of education of the municipality of Sao Paulo, Brazil). The reflections made with
base at the data had as reference the fact that such educational center is an instrument to the
strengthening of the traditional Guarani culture, transforming in school content their
cosmology and customs resulted from the way of life, besides the knowledge that the elderly
of the tribe carry on. The presence of the school in the community is also justified by the
necessity of the indigenous understand the world of the juruá (non indigenous). It was
verified that the processes of preservation of customs and native beliefs taken away in an
institution (the school) that does not make part of the Guarani culture, as long as the education
of the children was historically promoted in the interaction and integration of them in the
activities of the adults, show the transformation such of the tradition as the school, without
meaning the loss of the cultural identity. For this reason, the concept of frontier by Fredrik
Barth was fundamental to the interpretation of the data / O presente trabalho, analisando narrativas e informações coletadas por meio de entrevistas e de
observação, examinou o trabalho realizado pelos educadores do CECI-Jaraguá (Centro de
Educação e Cultura Indígena escola pertencente à rede de ensino município de São Paulo). As
reflexões realizadas com base nos dados teve como referência o fato de que tal centro
educacional é um instrumento para o fortalecimento da cultura tradicional Guarani,
transformando em conteúdo escolar a sua cosmologia e os costumes decorrentes do modo de
vida, além da do conhecimento que os mais velhos da aldeia carregam. A presença da escola na
comunidade também se justifica pela necessidade de os indígenas compreenderem o mundo dos
juruá (não indígenas). Verificou-se que os processos de preservação de costumes e crenças
levado adiante em uma instituição (a escola) que não faz parte da cultura Guarani, visto que a
educação das crianças foi historicamente promovida na interação e integração delas nas
atividades dos adultos, evidencia a transformação tanto da tradição como da escola, sem que
isso signifique a perda da identidade cultural. Por essa razão, o conceito de fronteira de Fredrik
Barth foi fundamental na interpretação dos dados
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Restauração florestal em áreas de pastagem na terra indígena Laranjinha/PR / Forest restoration in pasture areas at Laranjinha indigenous land/PRMaciel, Vitor Renck 30 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-30 / Financiadora de Estudos e Projetos / The Laranjinha Indigenous Land, located in northern Paraná, went through an intense devastation of its natural resources in the 1950s for logging and expansion of agricultural areas and pasture. However, in view of environmental, cultural, social and economic factors, the community decided, in the late 1990s, to perform a management in specific areas aiming the forest restoration. With strict control of fire and not planting any seedlings, they began to handle some pasture lands to allow natural regeneration. Thus, the present study analyzes the process of forest restoration in the Laranjinha Indigenous Land, trying to understand the different aspects involved. Semi-structured interviews were conducted to raise information, as well as incursions into the restored areas to identify their stages of ecological succession and some key species. The ArcGIS software was used for mapping and conducting a quantitative analysis of the classified areas. Currently, the Indigenous Land is at an intermediate stage of environmental adequacy. After a 15-year period, there was an increase of almost 10 times in its forest cover: from 10.6 hectares (3.6% of the total area) to 101.9 hectares (35% of the total area). The (re) created forest allows an increase in subsistence resources and contributes to the maintenance and redefinition of their cultural identity, values and traditions, strongly related to the forest. / A Terra Indígena Laranjinha, localizada no norte do Paraná, foi submetida, a partir dos anos 1950, a uma intensa destruição de seus recursos naturais para exploração madeireira e abertura de áreas agrícolas e de pastagens. No entanto, tendo em vista fatores ambientais, culturais, sociais e econômicos, a comunidade decidiu, a partir do final da década de 1990, realizar um manejo em determinadas áreas visando a restauração de florestas nativas. Com um controle rigoroso do fogo e sem, a princípio, o plantio de mudas, começaram a conduzir a regeneração natural. Diante disso, o presente estudo analisa o processo de restauração florestal na Terra Indígena Laranjinha, procurando compreender os diferentes aspectos envolvidos. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas para levantamento de informações, bem como incursões às áreas em restauração para identificar seus estágios sucessionais e algumas espécies chave. O software ArcGIS foi utilizado para o mapeamento e realização de uma análise quantitativa das áreas classificadas. Atualmente a Terra Indígena encontra-se em um estágio intermediário de adequação ambiental. Após um período de 15 anos, houve um incremento de quase 10 vezes em sua cobertura florestal, passando de 10,6 hectares (3,6% da superfície total) a 101,9 hectares (35% da superfície total). A floresta (re) criada permite uma ampliação dos recursos de subsistência, contribui para redefinição da identidade social e para revalorização de suas tradições, fortemente relacionadas à floresta.
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