Aquest treball explora i aprofundeix en com s’integren les activitats que ofereixen els equipaments d’educació ambiental –entitats de l’àmbit educatiu no formal que es troben en espais naturals protegits–, en les escoles de l’educació primària. Per fer-ho, s’empra la metodologia de recerca qualitativa, d’estudi de cas, des d’un paradigma interpretatiu. Els instruments per a la recollida de dades són fonamentalment entrevistes semiestructurades individuals –adreçades als educadors dels equipaments i als mestres– i en petits grups –adreçades als escolars de sisè curs–. Els resultats indiquen l’existència de projectes de llarga durada en els quals les sortides es treballen i estan ben integrades, i que disposen d’elements favorables a l’educació ambiental, com ara la metodologia de treball per projectes o altres afins. Les escoles, a més de recolzar-se en les propostes dels equipaments, impliquen altres agents i destaca la contribució d’aquestes sortides al compromís ambiental i a la cohesió social. / This piece of work explores and examines how the activities provided by environmental education centres -non-formal education organizations that operate in protected natural areas- are integrated in primary education schools. A qualitative case study methodological approach has been used, and all the process has been understood from an interpretive paradigm. The instruments for data collection have been basically single semi-structured interviews aimed at educators of environmental education centres and school teachers, and focus groups aimed at school children in their sixth year. Results indicate the existence of long-term projects in which the outdoor activities in nature are well integrated. These projects have favourable environmental education elements, such as the project work pedagogy or others related. Schools, besides relying on the proposals of environmental education centres, also involve other stakeholders. Results also highlight the contribution of these field trips to children emotional relationship with nature and social cohesion in multicultural contexts.

O presente trabalho investigativo foi realizado no Programa de Doutorado Artes y Educación do Departamento de Dibujo da Universidade de Barcelona – Espanha sob a orientação pelo Professor Dr. Fernando Herraiz García, a partir de minha inserção em um atelier de cerâmica localizado em um Centro Cívico situado em um bairro da cidade de Barcelona, Catalunha - Espanha. A discussão central nesta investigação situou-se nas observações sobre os tipos de reflexões e narrativas a respeito de Identidades Femininas que poderiam emergir em um contexto de Educação Não Formal de fazeres ou de práticas artísticas com cerâmica, frequentado por um grupo de mulheres de diferentes idades, de diferentes contextos e de variadas vivências, participantes deste espaço. A perspectiva metodológica utilizada foi a Investigação Narrativa combinada com aspectos da Investigação Etnográfica e norteada pelo paradigma do Construccionismo Social. Como estratégias para a coleta dos materiais foram utilizadas a observação participante, as entrevistas semiestruturadas, Diário de Campo e notas de campo, além de registros fotográficos e em áudio. As temáticas desenvolvidas nas análises interpretativas emergiram de diferentes elementos reflexivos provenientes tanto dos objetivos propostos como também, das narrativas e relatos, das observações e vivências no contexto junto ao grupo de mulheres participantes/colaboradoras, que articuladas aos pressupostos teóricos e costuradas por minhas narrativas construíram a “grande narrativa” tecida ao longo desta investigação. O conjunto de diálogos, narrativas e relatos individuais e coletivos produzidos pelas mulheres do atelier apresentaram um repertório de problemáticas significativas sobre as experiências vividas em torno as construções das Identidades Femininas deixando evidente que muitas das marcas destas construções seguem repercutindo tanto na vida destas mulheres como também nas gerações posteriores a delas, também, evidenciando que existem possibilidades de romper, reconstruir e em alguns casos, transformar posturas para construir novas facetas para as Identidades Femininas. Mas para que as mudanças de perspectivas se consolidem e as identidades se constituam como um elemento em constante transformação é necessário um trabalho constante de reflexão que demanda tempo e investimento intelectual para que resulte efetivamente em conhecimento. Neste sentido, estas questões revelaram a importância de espaços de Educação Não Formal de fazeres ou práticas artísticas, como o atelier de cerâmica, que oportunizem a reflexão, as trocas de conhecimento, a construção de relações e, sobretudo, que possibilitem outras maneiras de ver o mundo e de transformar-se a si – fazer(se)es – tanto em relação às Identidades Femininas como também em relação ao cotidiano. Assim, tal espaço se revelou como uma possibilidade para consolidar as narrativas femininas, fonte de emergência histórica de submissões, como um dispositivo capaz de transformar as reflexões em ações concretas, que impulsionem mudanças de perspectivas e para Identidades Femininas mais alinhadas aos tempos atuais. Desvelou-se também a importância e influência dos grupos familiares, sociais e culturais na formação tanto das Identidades Femininas relacionadas ao campo profissional, como no caso da educadora não formal e de como as experiências de ensinar e aprendem repercutem na prática docente. / Este trabajo investigativo fue desarrollado en el Programa de Doctorado Artes y Educación del Departamento de Dibujo de la Universidad de Barcelona – España, con la tutoría del profesor Dr. Fernando Herraiz García, a partir de mi inserción en un taller de cerámica de un Centro Cívico ubicado en uno de los barrios de la ciudad de Barcelona. La discusión central ha consistido en la observación de los tipos de reflexiones y narrativas entorno de las Identidades Femeninas que podrían surgir en un contexto de Educación No Formal de haceres o prácticas artísticas con cerámica – un taller de cerámica – frecuentado por un grupo de mujeres de diferentes edades, contextos y de vivencias, participantes de este espacio. La perspectiva metodológica utilizada fue la de la Investigación Narrativa combinada a algunos aspectos de la Investigación Etnográfica y conducida bajo el paradigma del Construccionismo Social. Como estrategias para la colecta de los materiales, fueron utilizadas la observación participante, las entrevistas semi estructuradas, Diario de Campo y notas de campo, además de registro fotográfico y en audio. Las temáticas utilizadas en los análisis interpretativos emergieron de diferentes elementos reflexivos tanto de los objetivos propuestos como también de las narrativas y relatos, das observaciones y vivencias en el contexto junto al grupo de mujeres participantes/colaboradoras, que articuladas a los presupuestos teóricos y cosidas por mis narrativas han construido la “gran narrativa” tejida a lo largo de esta investigación. El conjunto de diálogos, narrativas y relatos individuales y colectivos producidos por las mujeres del taller presentaron un repertorio de problemáticas significativas sobre las experiencias vividas en torno de las construcciones de sus Identidades Femeninas dejando explicito que muchas de las marcas de estas construcciones aún repercuten en sus vidas y en las generaciones posteriores a las suyas, también que siempre hay posibilidades de romper, reconstruir y en algunos de los casos cambiar las posturas construyendo nuevas facetas para las Identidades Femeninas evidenciando que para que cambios de perspectivas se consoliden y la identidad se constituya como un elemento en constante transformación es necesario un trabajo permanente de reflexión que demanda tiempo, inversión intelectual para que resulte en conocimiento. Estas cuestiones evidenciaran la importancia de los espacios de Educación No Formal de manualidades o prácticas artísticas, como el taller de cerámica como una oportunidad de reflejar, intercambiar conocimientos, construir relaciones y sobretodo, como una manera de ver el mundo sobre otra perspectiva - fazer(se)es - tanto en relación a las Identidades Femeninas como también, sobre el cotidiano. Tal espacio se ha presentado como posibilidad para consolidar las narrativas femeninas, fuente de emergencia histórica de sumisiones, como un dispositivo capaz de transformar las reflexiones en acciones concretas que posibiliten cambios de perspectivas para Identidades Femeninas aliñadas a los tiempos actuales. Se desvelaran también la importancia y la influencia de los grupos familiares, sociales y culturales para la formación de las Identidades Femeninas relacionadas al campo profesional, como el caso de la formación de la educadora no formal y de cómo las experiencias de enseñar y aprender repercuten en la práctica de profesor.

L’estudi que es presenta gira entorn al procés de recuperació de la identitat lingüística i cultural que es va viure a Mallorca a partir dels anys 60 i 70, durant la darrere etapa del franquisme i el període de transició democràtica. La hipòtesi de la investigació és demostrar de quina manera un grup de persones compromeses i lluitadores en defensa de la cultura pròpia va articular tota una estratègia, organitzada i planificada, per estendre l’ensenyament de la llengua i facilitar el camí cap a la normalització del seu ús formal. L’autor sosté que sense el conjunt d’accions i actuacions que es varen desplegar amb aquest objectiu, la societat mallorquina no hagués estat prou madura ni conscient per reivindicar el reconeixement del català com a llengua oficial de les Illes a la classe política sorgida de les primeres eleccions democràtiques a finals dels anys 70. S’ha volgut arribar en aquest anàlisi general partint d’una experiència concreta, d’una iniciativa pionera i genuïna en el moment que va tenir lloc. Ens referim a l’Escola Municipal de Mallorquí de Manacor, la primera institució pública que va impulsar la creació d’un centre, obert i assequible per a tothom, per a oferir cursos d’ensenyament de llengua i cultura als ciutadana del seu municipi. El valor històric rau en el fet que es tracta d’un consistori franquista (1973), i per tant encara no democràtic i sotmès a l’autoritat política i administrativa de la dictadura. Un règim autoritari, que per altra banda, s’havia preocupat molt de reduir a la mínima expressió els trets culturals i lingüístics diferenciats de les nacionalitats històriques. Especialment dura va ser la repressió que es va viure a Catalunya, però també a Mallorca durant la postguerra. Explicarem el paper protagonista que va tenir l’OCB i particularment Francesc de Borja Moll en tot el procés de reactivació i activisme cultural. Entrarem a definir el sistema d’ensenyament gradual i estructurat que es va posar en marxa a tal efecte i que, poc a poc, es va estendre a diferents indrets de l’illa. Els cursos de llengua varen tenir l’encert de connectar amb una parta de la població que cercava quelcom alternatiu al discurs oficial i a l’adoctrinament de l’escola franquista. És a dir, descobrir una història i uns elements culturals desconeguts i amagats, agermanats amb la resta de territoris de parla catalana. És important assenyalar la connexió de moviments educatius renovadors com l’escoltisme que influïren de manera significativa a moltes de les persones que posteriorment s’implicarien en la defensa i la resistència cultural, mitjançant la participació en activitats de l’OCB, l’EMM o des dels moviments de renovació pedagògica reivindicant canvis profunds en l’ensenyament (l’Escola d’Estiu de Mallorca n’és un exemple). L’activisme social i polític antifranquista que es va constituir a durant els anys 60 va es va mostrar sensible davant el discurs que s’anava edificant entorn a la recuperació i normalització de la llengua i la identitat del poble mallorquí. En aquest sentit, es varen registra col•laboracions entre certs mitjans de comunicació, partits polítics en la clandestinitat, associacions de veïns, moviments progressistes d’Església i professorat amb l’activisme cultural que practicaven l’OCB i l’EMM. En darrer terme, es presentarà un exhaustiu estudi dels primers anys de funcionament de la institució de Manacor, sobretot la posada en marxa i l’extensió del sistema d’ensenyament per graus als centres educatius d’EGB (Ensenyança General Bàsica) i ensenyament mitjà de la comarca. / El estudio que se presenta gira en torno al proceso de recuperación de la identidad lingüística y cultural que se vivió en Mallorca a partir de los años 60 y 70, durante la última etapa del franquismo y el periodo de transición democrática. La hipótesis de la investigación es demostrar de qué manera la iniciativa de un grupo de personas comprometidas y luchadoras en defensa de la cultura propia abrió el camino hacia la normalización de la lengua en todos los ámbitos de uso. Veremos como este camino se pone en marcha a partir de un conjunto de acciones organizadas y estructuradas de educación no formal, que van extendiendo una red de puntos de enseñanza del catalán por toda la isla. El autor sostiene que sin el activismo de estos hombres y mujeres, la sociedad mallorquina no hubiera sido suficientemente madura ni consciente para reivindicar el reconocimiento del catalán como lengua oficial de las Islas ante una nueva clase política surgida de las primeras elecciones democráticas. Francesc de Borja Moll lideró el proceso y puso en marcha, con otras personas igualmente comprometidas, la Obra Cultural Balear, una entidad que nació con la misión de restituir la cultura propia de las Islas. Rápidamente desde otros ámbitos de la sociedad se unieron para lograr el mismo objetivo: el movimiento escolta, algunos sectores más progresistas de la Iglesia mallorquina y personas procedentes del mundo de la enseñanza, entre otras. Finalmente, concretaremos todo lo que estaba pasando a nivel más general, a través de la iniciativa que se llevó a cabo en el municipio de Manacor para crear una escuela, pública y asequible a toda la ciudadanía, dedicada a la enseñanza de la lengua y la cultura, todavía dentro del periodo franquista. Estudiaremos los hechos históricos que lo hicieron posible y las repercusiones que tuvo durante la primera etapa de funcionamiento, desde un punto de vista pedagógico y también de impacto social. / The present study revolves around the process of recovery of the linguistic and cultural identity which took place in Majorca around the 60s and 70s, during the last stage of the Franco regime and the period of democratic transition. The hypothesis of the research is to demonstrate, how the initiative of a group of committed fighters defending the people's culture, paved the way for the normalization of the language in all areas. You'll see how this path starts from a set of organized and structured actions of non-formal education, which spread through a network of teaching points of Catalan across the island. The author argues that without the activism of these men and women, the Majorcan society would not have been mature or conscious enough to vindicate the Catalan as the official language of the islands to the new political class that emerged from the first democratic elections. Francesc de Borja Moll with the support of other equally committed people led the process and launched the “Obra Cultural Balear”, an organization that was founded with the mission of restoring the culture of the Islands. Quickly other areas of society came together to achieve the same goal: the Scout movement, the more progressive sectors of the Church and people from the field of education, among others. Finally, all that was happening around the island, came down to the creation of a public school accessible to all citizens in the town of Manacor, dedicated to the teaching of the local language and culture, still within the Franco period. We will study the historical events that made it possible and the impact it had during the first stage of operation, from a pedagogical point of view and it’s social impact.

La tesis realiza un estudio del desarrollo de las cualificaciones laborales desde 1970 a 1990. Se expone la hipótesis de la polarización del mercado de trabajo en dos grandes vertientes: por un lado, la alta cualificación y, por otro, un gran sector de personas no cualificadas del sector servicios. Paralelamente a la población activa ocupada aparecen una serie de sectores marginados laboralmente: personas paradas, trabajadores precarios, empleados sumergidamente, etc.En otros apartados se realizan un análisis histórico de las características de la reproducción de la fuerza de trabajo, las relaciones entre mercado de trabajo y educación, el estudio del nivel instrumental de la población activa y, por ultimo, se realiza un modelo de análisis de las relaciones educación-mercado de trabajo en la comarca del Baix Llobregat.

La presente tesis doctoral intenta acercar al lector a la realidad de la educación de personas adultas en el ámbito del aprendizaje de las lenguas, en este caso el catalán, a través de en estudio cualitativo, desarrollado a lo largo de tres años lectivos escolar: 2003-2004, 2004-2005, 2005-2006, en un Centro de formación dedicado a la enseñanza del catalán, en una ciudad cercana a Barcelona ciudad. Se analiza las estrategias didácticas utilizadas por la docente como así también los saberes que surgían mientras el alumnado, en su mayoría mujeres, se relacionaba. Los tiempos y espacios institucionalizados para las relaciones, son tiempos y espacios limitados por un período cuya duración está determinada administrativamente. Cronología que organiza la institución alrededor de los conocimientos y las habilidades que el alumnado tiene que adquirir. En cambio, los momentos de viva relación que se desarrollaba entre las mujeres del grupo clase no tenían un tiempo estipulado dentro del aula, sino en otros espacios, en otros momentos, con otras características y de otra manera: momentos de relación, de diálogo distendido, de acercamientos personales, de descubrimiento del otro y otra. La propuesta pedagógica-didáctica en la educación de personas adultas cuesta ser reconocida desde su singularidad y particularidad. Encierra en sí misma, aspectos y significados que reproducen la organización institucional y áulica de otros niveles del Sistema Educativo. De allí es que, en algunos casos, el planteamiento docente no varíe, enseñándose casi de la misma manera como si de niños o adolescentes se tratara. No se incorporan (la mayoría de las veces) elementos nuevos, distintivos teniendo en cuenta la franja etárea del alumnado, sus experiencias y vivencias como elemento factible de ser aportado en y al proceso. El cómo es o debe ser una institución educativa y el proceso de enseñanza y aprendizaje está tan interiorizado y naturalizado, que el alumnado a pesar de ser adulto y con experiencias de aprendizajes en contextos diferentes, reproduce dentro del aula ese imaginario escolar que a lo largo de sus vidas fueron viviendo y experimentando. En las aulas e instituciones las emociones, tanto del alumnado como del profesorado han sido a veces subestimadas y hasta silenciadas, como si las mismas no contaran a la hora de la estructuración de la identidad personal, social y profesional de unos y otros. (Bolívar, 1998) En horas de catalán, junto al saber académico, eran las emociones y sensaciones “disfrazadas” en historias, narraciones y conocimientos las que fluían y se desenvolvían. En este compartir experiencias, estas personas adultas no solo exteriorizaban lo que sentían, vivían o vivieron, estaban (quizás sin advertirlo) re-socializándose junto a otros y otras que en iguales condiciones (de desconocimiento de muchas situaciones) buscaban espacios y tiempos de conocimiento e integración a una nueva realidad. Muchos de los estudios actuales se están inclinando hacia investigaciones reflexivas dado que abordan el conocimiento a partir de la experiencia, de la textualidad del significado y del valor de la singularidad de las vivencias personales. (van Manen, 2003) Captar la compleja trama de saberes, afectos, sentimientos y emociones que se entretejían entre las mujeres inmigrantes, requirió desplegar una metodología de investigación que permitiera la comprensión e interpretación de lo que allí sucedía, sin condicionar ni limitar los aconteceres. La fenomenología, la hermenéutica y el abordaje etnográfico me brindó la posibilidad de desplegar una serie de estrategias para que los saberes qué antes, durante y después de las clases de catalán salían fueran factibles de ser teorizados. / “Catalan classes for adult people. Source of knowledge and relationships. Case study in immigrant women” TEXT: The aim of this doctoral thesis is to bring the reader closer to the reality of adult education in the scope of Catalan language learning, through a qualitative study developed throughout three school years in a Catalan teaching center near Barcelona. Here, the teacher’s didactic strategies are analyzed as well as the knowledge that came up when the students, most of them women, socialized with each other. Time and space institutionalized for the relationships are limited by an administratively fixed period. This chronology is set by the institution around the knowledge and skills that the students are required to acquire. Conversely, the moments of lively relationship developed in the classroom between the women in the class did not have a stipulated time in the classroom but in other spaces, with other characteristics and in a different way: relaxed moments for relationship, conversation, and closeness. The pedagogical-didactical approach in adult education is hardly considered from its singularity and characteristic. It includes aspects that reproduce the institutional organization of other parts of the Education System. For this reason, in some cases the teaching approach is the same as if it were aimed to children. How it is, or should be, an educational institution and the learning-teaching process is so internalized that the students, in spite of being adults, reproduce in the classroom the school baggage they have experimented all their life. In classrooms, emotions, form the teachers and students, have been many times underestimated and even silenced, as if they were not important when defining the personal, social and professional identity of all of them. (Bolívar, 1998). In the Catalan classes, along with academic knowledge, it was the emotions and sensations “disguised” as stories, narrations and tales that flowed and were developed. In this sharing of experiences, those adults were not only externalizing their feelings and experiences but they were (maybe inadvertently) re-socializing with others in the same situation as they were, looking for spaces and times of learning and integrating into a new reality.

This thesis describes the teaching and learning of multiple speech acts from an interlanguage pragmatics perspective since the already existing materials for that purpose have been considered as impoverished in terms of reflecting the use of language in its context. The first chapter "Pragmatics and Speech Act theory" includes the description of Pragmatics as the main area of study which this thesis is based on. It also includes the description of concepts related to pragmatics, such as speech acts, politeness and context. There is also a description of communicative competence paradigms in which pragmatics is included. Interlanguage Pragmatics field of research is introduced as the main research area including pragmatics studies related to the learning and acquisition of different pragmalinguistic and sociopragmatic aspects by non-native speakers. These studies have been classified as cross-sectional, longitudinal and those of pragmatic transfer and development. The last part of this first chapter includes a revision of speech act theories and concepts related as well as the taxonomies of the different speech acts studied in this thesis (complaints, apologies, requests, suggestions and refusals). The second chapter "Pragmatics Learnability, Acquisition and Teachability" includes the description of the conditions stablished for language learning, those of input, output and feedback. A revision of the approaches for developing pragmatics is also presented focusing on three different models, The Noticing Hypothesis, the Two-Dimensional model for L2 proficiency development, and the Interaction Hypothesis. We also comment on language instruction in pragmatics by describing the implicit/explicit, deductive/inductive learning conditions. The last part of this chapter is devoted to the revision of the present paradigms in pragmatics instruction (Focus on Meaning, Focus on Forms, and Focus on Form). The third chapter "Audiovisual Input and Conversation Analysis" is focused on the description of audiovisual materials as a rich and appropriate pragmatic source of input, and Conversation Analysis as one of the main source for the analysis of conversations derived from audiovisual input sources, in our case. Thus, we first provide a description of audiovisual genres followed by research already carried out with positive outcomes as regards pragmatics acquisition which includes films, sitcoms and drama, and captions audiovisual aids used. Last, we introduce Conversation Analysis in general terms for a posterior focus on learners as conversational analysts with the aim of making them aware of how language is used in its context. The fourth chapter "Classroom research in Pragmatics" is devoted to the description and explanation of the different written and oral research methods in Pragmatics' studies. This chapter also includes the motivations for the development of this thesis and the research questions and hypotheses which will be confirmed or not. The fifth chapter "Method" is aimed at the description of the study and includes a description of the participants, the instruments of data collection (rank-ordering tasks, written assessment tests, oral production tests, after-treatment questionnaire, and native speakers questionnaire. Furthermore, a description of the instructional treatment and materials used are also present in this chapter as well as the data collection procedures, instructional sessions and coding and analysis of data. The sixth chapter "Results and Discussion" includes the presentation of five research questions and 17 hypotheses derived from them. The first research question and related hypotheses are focused on the effects of our instruction on awareness; the second research questions is aimed at the description of the effects in written production; the third research question tries to determine the effects of our instructional model on our participants' oral production of speech acts pairs; the fourth research question and subsequent hypotheses are devoted to ascertaining the effects of using audiovisual materials on participants' awareness and production; the sixth and last research question tried to shed light on the effects of the different practices on participants' awareness and production. The last part of this thesis includes a conclusion in which a summary of the research questions and results from the hypotheses is pointed out. Some pedagogical implications and the limitations derived from our study are described in order to be taken into account for further research. This volume also includes a references section in which all the studies cited throughout the main text are present as well as an appendix section which includes all the materials developed for the instructional period (pre and post-tests, students' handout, tasks, power point presentation in class)

Aquesta tesi presenta l'elaboració, aplicació i avaluació d'un mètode d'autoformació en educació emocional (MAEM) i analitza el procés de creixement emocional dels agents implicats: famílies i mestres. El treball es vertebra al llarg de tres parts que sustenten la investigació. En la primera part que conforma el marc teòric s’aborden, en primer lloc, els conceptes d'emoció i intel·ligència emocional com a punt de partida en l'educació emocional; en segon lloc, les dues figures de més rellevància en l'educació emocional dels infants: les famílies i els docents. La família constitueix el primer referent emocional per a l'infant i ha d'oferir-li un model afectiu segur, responsabilitat compartida amb l'escola, amb la qual col·labora per afavorir el creixement i benestar del nen o nena constituint una relació indissociable. Esta part incorpora una revisió de programes d'educació emocional implementats tant a l'àmbit nacional com internacional, a partir de la qual es constata com la majoria d'aquestos programes són destinats a l'alumnat i no a docents i famílies. Per això, una vegada justificada teòricament la rellevància de la recerca, en la segona part del treball es formula el disseny de la investigació, el qual utilitza de forma complementària diversos tipus d'estudis: estudi de validació i estudi descriptiu; i combina metodologia qualitativa i quantitativa. A continuació es presenta el MAEM, com una ferramenta per a que mestres i famílies, abans d’abordar una educació emocional de qualitat, siguen primer conscients de la seua pròpia educació emocional, reflexionen i duguen a terme una transformació sanadora de les pròpies emocions. Per tant, el MAEM és un mètode per a que l’adult puga entrar en el seu interior emocional, conèixer més a fons les seues emocions i puga anar entrenant les seues competències emocionals i així esdevindré un model de referència per a l’infant que educa. Aquest mètode resulta innovador perquè a més de treballar tècniques d’autoconsciència i gestió emocional combina estratègies emmarcades dins de la metodologia autobiogràfica-narrativa per a l’autoconeixement. Finalment, la tercera part està destinada a presentar els resultats més rellevants i la seua discussió on es confirma la hipòtesi de treball afirmant que les persones que reben educació emocional a través del MAEM experimenten canvis positius en la pròpia capacitat per generar benestar emocional tant en l’àmbit intrapersonal com en l’àmbit interpersonal dins dels contextos professional, familiar i social. Els resultats apunten que el MAEM produeix una millora de les competències emocionals dels agents implicats i genera beneficis al creixement emocional d'aquests aportant a la comunitat científica un model del procés, la incidència del qual cal difondre i seguir investigant.

L’esport escolar és una activitat educativa, basada en l’aprenentatge d’un esport i que esdevé organitzada fora de l’horari lectiu d’escola. Aquesta investigació es planteja interpretar les percepcions que mostren tenir els participants entre 10 i 16 anys de les escoles Escola Pia Balmes (EPB), de Barcelona, i Southwark Primary School i Djanogly City Academy (S&D), de Nottingham. Els objectius plantejats giren al voltant de conèixer l’índex i tipus d’esport, les motivacions de pràctica, l’abandonament, la influència de la família i el concepte d’estil de vida saludable; a través d’un disseny de mètode mixt amb dades quantitatives i qualitatives. Els instruments utilitzats han estat el qüestionari (N=442 a EPB i N=178 a S&D) i els grups de discussió (4 grups de + 8 participants). Amb el primer es van recollir dades quantitatives que, un cop analitzades i amb els primers resultats obtinguts, es van dissenyar els grups de discussió per l’aprofundiment i la millora de la comprensió dels resultats. L’anàlisi es va realitzar amb l’ajuda dels software SPSS i Atlas.ti, respectivament. Les conclusions més rellevants a les dues escoles ens mostren que l’índex de pràctica esportiva és més gran entre els nois que entre les noies; la motivació majoritària per fer esport és el fet de passar-ho bé; existeix una davallada important de la pràctica quan canvien d’etapa educativa; els pares són un model significatiu en la pràctica dels infants i joves; i, tenen una concepció de salut lligada a l’esport i a l’alimentació. Finalment, es planteja la possibilitat de noves línies d’investigació com ara: fomentar l’esport femení a EPB i S&D, fent un estudi sobre les programacions educatives que s’utilitzen en aquests centres, el model de gestió de l’esport escolar, o estudiar el model de rol familiar abans, durant i després de les activitats esportives. / La presente investigación es un estudio de caso múltiple sobre las percepciones que tienen a cerca del deporte los alumnos entre 10 y 16 años de los colegios Escola Pia Balmes (EPB), de Barcelona, Southwark Primary School y Djanogly City Academy (S&D), de Nottingham. Los objetivos planteados conciernen alrededor de conocer el índice y el tipo de deporte practicado, las motivaciones, el abandono, la influencia de la familia y el concepto de estilo de vida saludable que tienen los participantes. La investigación se ha planteado a través de un diseño de método mixto con datos cuantitativos y cualitativos. Los instrumentos utilizados han sido el cuestionario (N=442 en EPB y N=178 en S&D) y grupos de discusión (4 grupo de + 8 participantes). Con el primero se recogieron datos cuantitativos que, una vez analizados y con los primeros resultados obtenidos, se diseñaron los focus group para profundizar y mejorar en la comprensión de los resultados. El análisis se realizó con la ayuda de los software SPSS y Atlas.ti, respectivamente. Las conclusiones más relevantes de los dos colegios nos muestran que el índice de práctica Deportiva es mayor entre chicos que entre chicas; la motivación mayoritaria para hacer deporte es el hecho de pasarlo bien; existe un descenso de la práctica cuando los participantes cambian de etapa educativa; los pares y las madres son un modelo significativo en la práctica de los adolescentes; y, tienen una concepción de salud asociada al deporte y a la alimentación. Finalmente, se plantea la posibilidad de nuevas líneas de investigación como por ejemplo: potenciar el deporte femenino en EPB y S&D, hacer un estudio sobre las programaciones educativas que se utilizan para el deporte escolar en estos centros educativos, estudiar el modelo de gestión del deporte escolar en cada centro, o profundizar en el modelo y el rol familiar antes, durante y después de las actividades deportivas. / This research is a multiple case study on the perceptions of school sports held by students aged between 10 and 16 at the Escola Pia Balmes (EPB) School, Barcelona, and Southwark Primary School and Djanogly City Academy (S&D), Nottingham. The specific objectives set centre on learning the rate and type of sport practised, motivations behind this practice, abandonment, the influence of family and the concept of healthy lifestyles; through a mixed-method design using both quantitative and qualitative data. The instruments used were a questionnaire (N=442 in EPB and N=178 in S&D) and focus groups (4 groups of + 8 people). As part of the questionnaire, quantitative data was collected; once this data was analysed and the first results obtained, the discussion groups were designed, with an eye to deepen and improve the understanding of the results. The analysis was performed with the help of SPSS and Atlas.ti software, respectively. The most important conclusions in the two schools show that the rate of sports practice is higher among boys than girls; the main motivation for doing sport is to have fun; there is a significant decline in the practice of sports when there is a change in the students’ educational stage; parents are significant role models in shaping the sports habits of children and young people; and students’ concept of health is related to sport and diet. Finally, new lines of research are posed, such as promoting women’s sports at EPB and S&D, carrying out a study on the educational programmes in place at these centres, the model of school sports management, and the study of the family as a role model before, during and after sports activities.

La present tesi investiga el paper catalitzador de la intel·ligència emocional (IE) comportamental, sobre la relació entre la intel·ligència general, o g, i l'acompliment en la aprenentatge. La tesi comprèn tres articles empírics, encapçalats per una introducció global - on es presenta el marc teòric general - i un últim capítol dedicat a la discussió general dels resultats, limitacions, implicacions pràctiques i recomanacions per a la investigació futura. Tots els estudis es basen en la població de graduats de gestió en una escola de negocis líder a Europa. El primer article verifica la validesa i la fiabilitat de la mesura de múltiples avaluadors de comportament de la IE, l'Inventari de Competències Emocionals i Socials (ESCI), i qüestiona si hi ha certs tipus d'avaluadors (per exemple, en els contextos personals i professionals ), que són més aptes per avaluar determinades competències. Mentre verifica la hipòtesi que hi ha un ordre sistemàtic en les avaluacions, també mostra com algunes competències com la consciència de l'organització o l'autocontrol emocional són millor assessorats pels avaluadors amb una relació simètrica amb la persona (per exemple, amics, col·legues de treball). El segon article mou l'enfocament per a la relació entre la conducta de l'IE i una mesura d'intel·ligència general, el Graduate Management Admission Test (GMAT), per preguntar si aquests constructes són prou divergents per assegurar la validesa discriminant de l'IE comportamental. La contribució més important d'aquesta tesi es presenta en el tercer article. Desenvolupem i vam provar un model d'interacció tasca-dependent per inspeccionar el paper moderador de la IE sobre la relació entre la intel·ligència general i l'acompliment en la aprenentatge quan dos tipus diferents de tasques, relacionades amb dos dominis cognitius antagònics – social i no social (o material) –, son realitzats. Amb base en una mostra de 864 candidats internacionals de MBA, els resultats revelen que, a part d'un efecte positiu de les competències emocionals i socials en l'exercici de professionals executius a l'aula, aquestes competències moderen la relació entre g i l’acompliment en la aprenentatge. Mentre trobem evidències que en tasques no socials, l'IE comportamental té un efecte més fort en l'acompliment en la aprenentatge dels alumnes que estan caracteritzats per un baix nivell de g, les nostres dades dan poc suport a la hipòtesi principal per la qual, en les tasques socials, la IE té un efecte catalitzador o promotor de la relació entre les capacitats cognitives i l'acompliment en l'aprenentatge. Per facilitar la discussió d'aquests resultats hem realitzat entrevistes ex-post en grups d'enfocament amb tres equips de candidats d'MBA. En aquestes entrevistes hem descobert un problema més profund relacionat amb la naturalesa individualista dels sofisticats sistemes de treball, amb els quals els candidats MBA realitzen les seves tasques d'equip. De fet, per forma a gestionar múltiples treballs, els MBA intenten minimitzar el temps d'interacció i discussió en els seus equips, i no arriben a experimentar una efectiva col·laboració entre tots, amb diàleg i intercanvi d'idees, ajudant-se uns als altres, junts en un propòsit comú d'aprenentatge. El capítol final ofereix un debat general sobre els resultats dels tres articles empírics, reconeixent les seves limitacions i debatent idees de fructíferes oportunitats per a futures investigacions. En concret, presentem implicacions pràctiques dels nostres resultats, i suggerim dissenys específics d'investigació i certs contextos en què el model d'interacció tasca-dependent podrà reunir més evidències i estimular la futura creació d'investigació innovadora. / La presente tesis investiga el papel catalizador de la inteligencia emocional (IE) comportamental, sobre la relación entre la inteligencia general, o g, y el desempeño en la aprendizaje. La tesis comprende tres artículos empíricos, encabezados por una introducción global – donde se presenta el marco teórico general- y un último capítulo dedicado a la discusión general de los resultados, limitaciones, implicaciones prácticas y recomendaciones para la investigación futura. Todos los estudios se basan en la población de graduados de gestión en una escuela de negocios líder en Europa. El primer artículo verifica la validez y la fiabilidad de la medida de múltiples evaluadores de comportamiento de la IE, el Inventario de Competencias Emocionales y Sociales (ESCI), y cuestiona si hay algunos tipos de evaluadores (ej., en los contextos personales y profesionales), que son más aptos que otros para evaluar ciertas competencias. Mientras se verifica la hipótesis de que hay un orden sistemático en las evaluaciones, también se muestra cómo algunas competencias tales como la conciencia de la organización o el autocontrol emocional son mejor asesoradas por los evaluadores con una relación simétrica con la persona (ej., amigos, colegas de trabajo). El segundo artículo mueve el enfoque sobre la relación entre la IE comportamental y una medida de inteligencia general, el Graduate Management Admission Test (GMAT), para cuestionar si estos constructos son lo suficientemente divergentes como para asegurar la validez discriminante de la IE comportamental. La contribución más importante de esta tesis se presenta en el tercero artículo. Desarrollamos y probamos un modelo de interacción tarea-dependiente para inspeccionar el papel moderador de la IE sobre la relación entre la inteligencia general y el desempeño en la aprendizaje cuando dos tipos distintos de tareas, relacionados con dos dominios cognitivos antagónicos – social y no social (o material) –, son realizados. Con base en una muestra de 864 candidatos internacionales de MBA, los resultados revelan que, aparte de un efecto positivo de las competencias emocionales y sociales en el desempeño de profesionales ejecutivos en el aula, estas competencias moderan la relación entre g y el desempeño en la aprendizaje. Mientras encontramos evidencias de que en tareas no sociales, el IE comportamental tiene un efecto más fuerte en el desempeño en la aprendizaje cuando los alumnos están caracterizados por un bajo nivel de g, nuestros datos dan poco suporte a la hipótesis principal por la cual, en las tareas sociales, la IE tiene un efecto catalizador o promotor de la relación entre las capacidades cognitivas y el desempeño en el aprendizaje. Para facilitar la discusión de los resultados hemos realizado entrevistas ex-post en grupos de enfoque con tres equipos de candidatos de MBA. En estas entrevistas hemos descubierto un problema más profundo relacionado con la naturaleza individualista de los sofisticados sistemas de trabajo, con los cuales los candidatos MBA realizan sus tareas de equipo. De hecho, por forma a gestionar múltiplos trabajos, los MBA intentan minimizar el tiempo de interacción y discusión en sus equipos, y no llegan a experimentar una efectiva colaboración entre todos, con dialogo y intercambio de ideas, ayudándose unos a los otros, juntos en un propósito común de aprendizaje. El capítulo final ofrece un debate general sobre los resultados de los tres artículos empíricos, reconociendo sus limitaciones y debatiendo ideas de fructíferas oportunidades para futuras investigaciones. En concreto, presentamos implicaciones prácticas de nuestros resultados, y sugerimos diseños específicos de investigación y ciertos contextos en el que el modelo de interacción tarea-dependiente podrá reunir más evidencias y estimular la futura creación de investigación novedosa. / The present thesis investigates the catalyzing role of behavioral emotional intelligence (EI) over the relationship between general intelligence, or g, and learning performance. It comprises three empirical articles embedded within an overarching introduction - including an overall theoretical framework - and a final chapter dedicated to the general discussion of findings, limitations, practical implications and avenues for future research. All studies are based on the population of management graduates at a leading European business school. The first article verifies the validity and reliability of a multi-rater measure of behavioral EI, the Emotional and Social Competencies Inventory (ESCI), and inquires whether certain types of raters (e.g., in the personal and professional contexts), are relatively more apt than others, to assess specific competencies. While it confirms the hypothesis that there is a systematic order in ratings, whereby personal raters observe a higher degree of leniency bias than professional ones, it also shows how some competencies such as organizational awareness or emotional self control are best assessed by raters with a symmetric relationship with the person (e.g., friends, work peers). The second article shifts the focus onto the relationship between behavioral EI and a measure of general intelligence, the Graduate Management Admission Test (GMAT), to inquire whether these different but related constructs are divergent enough to assure the discriminant validity of behavioral EI. The most important contribution of this thesis is presented in the third article. We develop and test a task-dependent interaction model to inspect the moderating role of EI over the relationship between general intelligence and learning performance when two distinct types of tasks, engaging two antagonistic cognitive domains – social and non-social (or material) tasks –, are undertaken. Based on a sample of 864 international MBA candidates, the results reveal that, aside a positive main effect of emotional and social competencies on the classroom performance of professional executives, these competencies moderate the relationship between g and learning performance. Whereas we find evidence that in non-social tasks, behavioral EI has a stronger effect on learning performance among candidates characterized with a low g, our data shows little support to the principal hypothesis, whereby in social tasks EI catalyzes or improves the relationship between cognitive abilities and learning performance. To aid the discussion of these findings we conduct ex-post focus groups with 3 teams of MBA candidates, and uncover a deeper problem tied with the individualistic nature of the sophisticated work systems students implement to get through their team assignments. Indeed, in order to cope with multiple requests they strive to minimize the actual interaction and group discussion with their teams, bypassing the opportunity to engage in real teamwork – that is to collaborate and help one another in their shared learning purpose. The concluding chapter stirs an overarching discussion on the results from the three empirical articles, acknowledging their limitations and offering insights of fruitful opportunities for future research. Specifically, we draw practical implications from our findings, and suggest specific research designs and context settings wherein the task-dependent interaction model we develop may gather further evidence and stimulate novel research.

Actualment, l’aprenentatge no es pot entendre només com un procés d’assimilació o de construcció de coneixement; cal considerar que flueix a la xarxa i que s’elabora socialment. Avui els nois aprenen a l’escola, però també pel seu compte, a les xarxes, i configuren el seu propi entorn personal d’aprenentatge (PLE). La recerca que es presenta es va plantejar des d’un enfocament hermenèutic i descriptiu amb l’objectiu de conèixer millor com entenen l’aprenentatge els estudiants de secundària i com el gestionen en contextos formals i informals. Es va començar fent una revisió teòrica sobre el concepte d’aprenentatge des d’una perspectiva ecològica, dialògica i connectiva, i es va elaborar una proposta de categorització que es va utilitzar posteriorment per analitzar la informació recollida mitjançant qüestionaris i reunions de grup amb estudiants i amb professors de secundària. Amb això es va trobar que tant els estudiants com els professors, majoritàriament, diuen que tenen una concepció constructivista de l’aprenentatge, però a la pràctica segueixen un model bàsicament transmissiu. D’altra banda, no atorguen gaire valor a l’aprenentatge informal i consideren que a l’escola és més important treballar un currículum homogeni que desenvolupar les capacitats individuals. Sobre la dimensió social de l'aprenentatge, en totes les escoles es duu a terme treball en grup, tot i que habitualment es redueix a un repartiment de tasques que desvirtua els avantatges de l’aprenentatge col•laboratiu. I pel que fa a l’ús de les TIC, es palesa una certa manca de recursos cognitius i d’estratègies d’aprenentatge per convertir la informació en coneixement significatiu; amb tot, en situacions que interessen realment els estudiants, l’ús de la tecnologia genera processos rellevants d’aprenentatge autèntic. Amb tot plegat es va inferir la necessitat de treballar les competències bàsiques per fer que els estudiants de secundària siguin aprenents autònoms, de replantejar el treball en grup i de gestionar l’aula com una xarxa d’aprenentatge basada en els interessos reals dels estudiants. / Actualmente, el aprendizaje no puede entenderse solo como un proceso de asimilación o de construcción de conocimiento, hay que considerar que fluye en la Red y que se elabora socialmente. Hoy en día, los chicos aprenden en la escuela pero también por su cuenta, en las redes, y configuran su propio entorno personal de aprendizaje (PLE). La investigación que se presenta se planteó desde un enfoque hermenéutico y descriptivo, con el objetivo de conocer mejor cómo entienden el aprendizaje los estudiantes de secundaria y cómo lo gestionan en contextos formales e informales. Se empezó haciendo una revisión teórica sobre el concepto de aprendizaje desde una perspectiva ecológica, dialógica y conectiva, y se elaboró una propuesta de categorización que se utilizó posteriormente para analizar la información recogida mediante cuestionarios y grupos de discusión de estudiantes y de profesores de secundaria. Con ello se comprobó que mayoritariamente estudiantes y profesores dicen tener una concepción constructivista del aprendizaje, pero en la práctica se sigue un modelo básicamente transmisivo. Por otra parte, no otorgan mucho valor al aprendizaje informal y consideran que en la escuela es más importante trabajar un currículo homogéneo que desarrollar las capacidades individuales. Sobre la dimensión social del aprendizaje, en todas las escuelas se realiza trabajo en grupo, pero habitualmente se reduce a un reparto de tareas que desvirtúa las ventajas del aprendizaje colaborativo. En relación con el uso de las TIC, en general se detecta una falta de recursos cognitivos y de estrategias de aprendizaje para convertir la información en conocimiento significativo; sin embargo, en situaciones que interesan realmente a los estudiantes, su utilización genera procesos relevantes de aprendizaje auténtico. Con ello se infirió la necesidad de trabajar las competencias básicas para hacer que los estudiantes de secundaria sean aprendices autónomos, replantear el trabajo en grupo y gestionar el aula como una red de aprendizaje basada en los intereses reales de los estudiantes. / Currently, learning cannot be understood only as a process of assimilation and building knowledge. Instead, learning flows within the network and is made socially. Today young people learn at school, but also they learn online and make up their own personal learning environment (PLE). This research project takes a descriptive and hermeneutic approach with the aim of better understanding how secondary school students view learning and how they manage it in both formal and informal contexts. We started with a theoretical survey of the concept of learning from an ecological, dialogic and connective perspective, which led to a proposed categorization. This categorization was then used to analyse the information obtained through questionnaires and focus groups with students and teachers in secondary and high school. We found that both students and teachers mainly view learning as constructivist, although in practice they primarily use a transmissive model designed for memorisation but not linked to skills development. On the other hand, they do not attach much value to informal learning, and at school they consider using a standard curriculum more important than developing individual capacities. In the social dimension of learning, group work is done at all schools, but it usually comes down to a division of labour that downplays the advantages of collaborative learning. In relation to the use of ICTs, in general we detected a lack of resources and cognitive learning strategies to turn information into meaningful knowledge, but in situations in which student interest is high, the use of ICTs and the Internet creates significant authentic learning processes. It follows that core competencies should be improved in order to help high school students become autonomous learners. Likewise, we must rethink group work and we manage the classroom as a learning network based on students’ real interests.