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"<i>Posture of reclining weakness</i>": Disability and the Courtship Narratives of Jane Austen's NovelsSkipsey, Katherine Mary 23 April 2007
For years critics have noticed how Jane Austen uses a cold, a sore throat, a sprained ankle, or some other minor affliction (Watson 336) to further the plots of her novels. Although the recurring motif of illness appears to be nothing more than the recording of everyday trivialities, the frequent appearance of illness during the courtship narratives is intriguing. The bodily production of modesty requires the conscious display of delicacy; however, delicacy requires disability in order to be visible to society. Similarly, sensibility also requires the display of delicacy and, by extension, disability. Applying Judith Butlers performance theory to disability, it is possible to analyze the performance of delicacy used in both the production of modesty and sensibility, and thereby understand the degree to which delicacy is a learned performance rather than an innate feminine trait. Austens heroines display varying degrees of affectation of both modesty and sensibility through their performances of delicacy. These performances serve to highlight each heroines degree of modesty and sensibility, as well as to pique the interest ideally, although not always successfully of potential lovers. The performance of disability through delicacy is an essential feature of the temporary invalidism experienced by the heroines during the courtship narratives of Austens novels.
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"<i>Posture of reclining weakness</i>": Disability and the Courtship Narratives of Jane Austen's NovelsSkipsey, Katherine Mary 23 April 2007 (has links)
For years critics have noticed how Jane Austen uses a cold, a sore throat, a sprained ankle, or some other minor affliction (Watson 336) to further the plots of her novels. Although the recurring motif of illness appears to be nothing more than the recording of everyday trivialities, the frequent appearance of illness during the courtship narratives is intriguing. The bodily production of modesty requires the conscious display of delicacy; however, delicacy requires disability in order to be visible to society. Similarly, sensibility also requires the display of delicacy and, by extension, disability. Applying Judith Butlers performance theory to disability, it is possible to analyze the performance of delicacy used in both the production of modesty and sensibility, and thereby understand the degree to which delicacy is a learned performance rather than an innate feminine trait. Austens heroines display varying degrees of affectation of both modesty and sensibility through their performances of delicacy. These performances serve to highlight each heroines degree of modesty and sensibility, as well as to pique the interest ideally, although not always successfully of potential lovers. The performance of disability through delicacy is an essential feature of the temporary invalidism experienced by the heroines during the courtship narratives of Austens novels.
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Gesto, rastro, memória : anotações para pensar uma ética da delicadezaVentre, Anna Letícia January 2018 (has links)
Este trabalho busca colocar em movimento uma pergunta sobre o gesto, a partir do tramado freudiano e derridiano, que situa a estrutura lógica da memória como uma superfície sempre aberta a novas inscrições. As pistas situadas via traço mnêmico e o carácter de abandono de uma origem apontam caminhos possíveis de produzir fixações transitórias de um pesquisar cujo objeto-gesto existe somente em transitoriedade. Opera-se com uma plataforma armada em três tempos, numa paragem entre o verso e o anverso do manuscrito. Alocamos, no verso da folha, os mapas gestuais da pesquisa sobre a ética da delicadeza e seus desdobramentos nos sulcos do gesto, memória, tempo, onde se pisteia uma certa experiência de permitir o rastro do pesquisar, como um gerúndio do gesto, numa escrita que farela com o/a leitor/a suas evanescências. No anverso, dois tempos distintos supendem a linearidade da página e propõem uma escrita de estilo mais saltitante em um jogo entre prosa e poesia, e outra que busca, em enxame, o diálogo com autoras e autores, pensadores, pensadoras, experiências em saúde e educação para, em horizonte, produzir uma pergunta sobre a transmissão daquilo que só se sustenta na transitoriedade. / This work seeks to put in motion a question about the gesture, from the Freudian and Derridian plot, which places the logical structure of memory as a surface always open to new inscriptions. The tracks located througt memory trace and the character of abandoning an origin point to possible ways of producing transient fixations of a search whose object gesture exists only in transience. It operates with a three-stroke armed platform at a stop between the back and the obverse of the manuscript. On the back of the page, we allocate the gestural maps of the research on the ethics of delicacy and their unfolding in the grooves of gesture, memory, and time, where a certain experience of allowing the traces of searching, as a gerund of gesture, in a writing what makes evanescence with the reader . On the obverse, two distinct times suppress the linearity of the page and propose a more jolting style writing in a game between prose and poetry, and another that seeks to swarm, the dialogue with authors, thinkers and experiences in health and education in order to produce a question on the transmission of what is based only on transience.
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Gesto, rastro, memória : anotações para pensar uma ética da delicadezaVentre, Anna Letícia January 2018 (has links)
Este trabalho busca colocar em movimento uma pergunta sobre o gesto, a partir do tramado freudiano e derridiano, que situa a estrutura lógica da memória como uma superfície sempre aberta a novas inscrições. As pistas situadas via traço mnêmico e o carácter de abandono de uma origem apontam caminhos possíveis de produzir fixações transitórias de um pesquisar cujo objeto-gesto existe somente em transitoriedade. Opera-se com uma plataforma armada em três tempos, numa paragem entre o verso e o anverso do manuscrito. Alocamos, no verso da folha, os mapas gestuais da pesquisa sobre a ética da delicadeza e seus desdobramentos nos sulcos do gesto, memória, tempo, onde se pisteia uma certa experiência de permitir o rastro do pesquisar, como um gerúndio do gesto, numa escrita que farela com o/a leitor/a suas evanescências. No anverso, dois tempos distintos supendem a linearidade da página e propõem uma escrita de estilo mais saltitante em um jogo entre prosa e poesia, e outra que busca, em enxame, o diálogo com autoras e autores, pensadores, pensadoras, experiências em saúde e educação para, em horizonte, produzir uma pergunta sobre a transmissão daquilo que só se sustenta na transitoriedade. / This work seeks to put in motion a question about the gesture, from the Freudian and Derridian plot, which places the logical structure of memory as a surface always open to new inscriptions. The tracks located througt memory trace and the character of abandoning an origin point to possible ways of producing transient fixations of a search whose object gesture exists only in transience. It operates with a three-stroke armed platform at a stop between the back and the obverse of the manuscript. On the back of the page, we allocate the gestural maps of the research on the ethics of delicacy and their unfolding in the grooves of gesture, memory, and time, where a certain experience of allowing the traces of searching, as a gerund of gesture, in a writing what makes evanescence with the reader . On the obverse, two distinct times suppress the linearity of the page and propose a more jolting style writing in a game between prose and poetry, and another that seeks to swarm, the dialogue with authors, thinkers and experiences in health and education in order to produce a question on the transmission of what is based only on transience.
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Gesto, rastro, memória : anotações para pensar uma ética da delicadezaVentre, Anna Letícia January 2018 (has links)
Este trabalho busca colocar em movimento uma pergunta sobre o gesto, a partir do tramado freudiano e derridiano, que situa a estrutura lógica da memória como uma superfície sempre aberta a novas inscrições. As pistas situadas via traço mnêmico e o carácter de abandono de uma origem apontam caminhos possíveis de produzir fixações transitórias de um pesquisar cujo objeto-gesto existe somente em transitoriedade. Opera-se com uma plataforma armada em três tempos, numa paragem entre o verso e o anverso do manuscrito. Alocamos, no verso da folha, os mapas gestuais da pesquisa sobre a ética da delicadeza e seus desdobramentos nos sulcos do gesto, memória, tempo, onde se pisteia uma certa experiência de permitir o rastro do pesquisar, como um gerúndio do gesto, numa escrita que farela com o/a leitor/a suas evanescências. No anverso, dois tempos distintos supendem a linearidade da página e propõem uma escrita de estilo mais saltitante em um jogo entre prosa e poesia, e outra que busca, em enxame, o diálogo com autoras e autores, pensadores, pensadoras, experiências em saúde e educação para, em horizonte, produzir uma pergunta sobre a transmissão daquilo que só se sustenta na transitoriedade. / This work seeks to put in motion a question about the gesture, from the Freudian and Derridian plot, which places the logical structure of memory as a surface always open to new inscriptions. The tracks located througt memory trace and the character of abandoning an origin point to possible ways of producing transient fixations of a search whose object gesture exists only in transience. It operates with a three-stroke armed platform at a stop between the back and the obverse of the manuscript. On the back of the page, we allocate the gestural maps of the research on the ethics of delicacy and their unfolding in the grooves of gesture, memory, and time, where a certain experience of allowing the traces of searching, as a gerund of gesture, in a writing what makes evanescence with the reader . On the obverse, two distinct times suppress the linearity of the page and propose a more jolting style writing in a game between prose and poetry, and another that seeks to swarm, the dialogue with authors, thinkers and experiences in health and education in order to produce a question on the transmission of what is based only on transience.
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Le caractère personnel et le goût esthétique chez David HumeAudy, Marie-Hélène January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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David Hume e o padrão moral / David Hume and the moral standardTedesco, Thiago Nantes 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é compreender o conceito de padrão moral na filosofia de David Hume. Qual sua importância? O padrão moral regula os juízos morais. Todos os juízos de valor dependem do gosto e de sentimentos de prazer ou desagrado. Mas o que é o gosto? Quais objetos ele julga? Como ele forma juízos? Em moral, o objeto do gosto é o caráter pessoal. O caráter virtuoso causa prazer, o vicioso causa desgosto. Sentimos prazer com um caráter virtuoso porque ele contribui para a felicidade da espécie humana. Sentimos prazer com a felicidade de nossa espécie por causa de um instinto denominado benevolência. Todos nós temos esse instinto, existe uma natureza humana. Alguns juízos de gosto são defectivos, mas o refinamento corrige-os. O padrão moral é instituído pelo refinado gosto de indivíduos que contemplaram a natureza humana. Eles são chamados de moralistas. Moralistas humanizam a humanidade. São essas as principais teses examinadas aqui. / This dissertation aims to comprehend the concept of moral standard in David Humes philosophy. Why is it important? The moral standard regulates moral judgments. All value judgments depend on taste and on sentiments of pleasure or dislike. But what is taste? What objects does it judge? How does it make judgments? The object of taste on morals is personal character. The virtuous character causes pleasure, the vicious character causes disgust. We feel pleasure with a virtuous character, for he promotes the happiness of the human species. We feel pleasure with the happiness of our species because of an instinct denominated benevolence. We all have this instinct, there is a human nature. Some judgments of taste are defective, but refinement corrects them. The moral standard is instituted by the refined taste of individuals who contemplated human nature. They are called moralists. Moralists humanize humanity. These are the principal theses here examined.
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Le caractère personnel et le goût esthétique chez David HumeAudy, Marie-Hélène January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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David Hume e o padrão moral / David Hume and the moral standardThiago Nantes Tedesco 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é compreender o conceito de padrão moral na filosofia de David Hume. Qual sua importância? O padrão moral regula os juízos morais. Todos os juízos de valor dependem do gosto e de sentimentos de prazer ou desagrado. Mas o que é o gosto? Quais objetos ele julga? Como ele forma juízos? Em moral, o objeto do gosto é o caráter pessoal. O caráter virtuoso causa prazer, o vicioso causa desgosto. Sentimos prazer com um caráter virtuoso porque ele contribui para a felicidade da espécie humana. Sentimos prazer com a felicidade de nossa espécie por causa de um instinto denominado benevolência. Todos nós temos esse instinto, existe uma natureza humana. Alguns juízos de gosto são defectivos, mas o refinamento corrige-os. O padrão moral é instituído pelo refinado gosto de indivíduos que contemplaram a natureza humana. Eles são chamados de moralistas. Moralistas humanizam a humanidade. São essas as principais teses examinadas aqui. / This dissertation aims to comprehend the concept of moral standard in David Humes philosophy. Why is it important? The moral standard regulates moral judgments. All value judgments depend on taste and on sentiments of pleasure or dislike. But what is taste? What objects does it judge? How does it make judgments? The object of taste on morals is personal character. The virtuous character causes pleasure, the vicious character causes disgust. We feel pleasure with a virtuous character, for he promotes the happiness of the human species. We feel pleasure with the happiness of our species because of an instinct denominated benevolence. We all have this instinct, there is a human nature. Some judgments of taste are defective, but refinement corrects them. The moral standard is instituted by the refined taste of individuals who contemplated human nature. They are called moralists. Moralists humanize humanity. These are the principal theses here examined.
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