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David Hume e o padrão moral / David Hume and the moral standardTedesco, Thiago Nantes 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é compreender o conceito de padrão moral na filosofia de David Hume. Qual sua importância? O padrão moral regula os juízos morais. Todos os juízos de valor dependem do gosto e de sentimentos de prazer ou desagrado. Mas o que é o gosto? Quais objetos ele julga? Como ele forma juízos? Em moral, o objeto do gosto é o caráter pessoal. O caráter virtuoso causa prazer, o vicioso causa desgosto. Sentimos prazer com um caráter virtuoso porque ele contribui para a felicidade da espécie humana. Sentimos prazer com a felicidade de nossa espécie por causa de um instinto denominado benevolência. Todos nós temos esse instinto, existe uma natureza humana. Alguns juízos de gosto são defectivos, mas o refinamento corrige-os. O padrão moral é instituído pelo refinado gosto de indivíduos que contemplaram a natureza humana. Eles são chamados de moralistas. Moralistas humanizam a humanidade. São essas as principais teses examinadas aqui. / This dissertation aims to comprehend the concept of moral standard in David Humes philosophy. Why is it important? The moral standard regulates moral judgments. All value judgments depend on taste and on sentiments of pleasure or dislike. But what is taste? What objects does it judge? How does it make judgments? The object of taste on morals is personal character. The virtuous character causes pleasure, the vicious character causes disgust. We feel pleasure with a virtuous character, for he promotes the happiness of the human species. We feel pleasure with the happiness of our species because of an instinct denominated benevolence. We all have this instinct, there is a human nature. Some judgments of taste are defective, but refinement corrects them. The moral standard is instituted by the refined taste of individuals who contemplated human nature. They are called moralists. Moralists humanize humanity. These are the principal theses here examined.
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David Hume e o padrão moral / David Hume and the moral standardThiago Nantes Tedesco 10 April 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é compreender o conceito de padrão moral na filosofia de David Hume. Qual sua importância? O padrão moral regula os juízos morais. Todos os juízos de valor dependem do gosto e de sentimentos de prazer ou desagrado. Mas o que é o gosto? Quais objetos ele julga? Como ele forma juízos? Em moral, o objeto do gosto é o caráter pessoal. O caráter virtuoso causa prazer, o vicioso causa desgosto. Sentimos prazer com um caráter virtuoso porque ele contribui para a felicidade da espécie humana. Sentimos prazer com a felicidade de nossa espécie por causa de um instinto denominado benevolência. Todos nós temos esse instinto, existe uma natureza humana. Alguns juízos de gosto são defectivos, mas o refinamento corrige-os. O padrão moral é instituído pelo refinado gosto de indivíduos que contemplaram a natureza humana. Eles são chamados de moralistas. Moralistas humanizam a humanidade. São essas as principais teses examinadas aqui. / This dissertation aims to comprehend the concept of moral standard in David Humes philosophy. Why is it important? The moral standard regulates moral judgments. All value judgments depend on taste and on sentiments of pleasure or dislike. But what is taste? What objects does it judge? How does it make judgments? The object of taste on morals is personal character. The virtuous character causes pleasure, the vicious character causes disgust. We feel pleasure with a virtuous character, for he promotes the happiness of the human species. We feel pleasure with the happiness of our species because of an instinct denominated benevolence. We all have this instinct, there is a human nature. Some judgments of taste are defective, but refinement corrects them. The moral standard is instituted by the refined taste of individuals who contemplated human nature. They are called moralists. Moralists humanize humanity. These are the principal theses here examined.
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Prostituição, gênero e direitos : noções e tensões nas relações entre prostitutas e Pastoral da Mulher Marginalizada / Prostitution, gender and rights : notions and tensions in relations between prostitutes and Pastoral da Mulher MarginalizadaSkackauskas, Andreia, 1980- 02 July 2014 (has links)
Orientador: Adriana Gracia Piscitelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Nesta tese, analiso o modo como noções sobre prostituição, gênero e direitos foram delineadas no campo político organizado em torno da prostituição, ao longo da primeira década de 2000, no Brasil. Com esse fim, tomo como referência as relações entre a organização da Igreja Católica ¿ Pastoral da Mulher Marginalizada - e diferentes categorias de prostitutas, incluindo mulheres atendidas por essa instituição, que não se encontram organizadas, e grupos de mulheres organizadas, tanto em "movimentos de prostitutas" como em "movimentos de mulheres em situação de prostituição". Essa distinção nos remete a diferentes posicionamentos de prostitutas em relação ao status político e legal, que consideram que essa atividade deveria ter. Partindo da ideia de que a Pastoral da Mulher Marginalizada integra um setor social do "resgate" no país e se insere em um campo de disputas em relação à prostituição, junto ou em oposição aos grupos de prostitutas, procuro compreender e descrever o modo como as noções em questão são atualizadas a partir de formulações abolicionistas feministas por essa organização no marco do processo de construção de si como sujeito benevolente. A partir do resultado da pesquisa bibliográfica, reconstruo a história da Pastoral, considerando as narrativas documentais de seus membros, bem como as orais, e tendo como apoio as narrativas sobre a história do movimento de prostitutas no país. Ganham destaque as várias imagens que vão sendo produzidas pela Pastoral, ao longo dos anos, com a intenção de promover a prostituição enquanto "violência contra as mulheres mais oprimidas", e as prostitutas necessariamente como "vítimas" dessa violência. A partir da pesquisa etnográfica, descrevo as tensões que permeiam as relações entre prostitutas e membros dessa instituição. Analiso como as prostitutas percebem e recebem a ajuda oferecida pela Pastoral, mediante as noções/ideias e imagens que são produzidas por elas sobre trabalho, casamento/família, sexualidade, direitos; que, em contraste com as noções/ideias e imagens divulgadas sobre gênero e direitos pelas(os) agentes da organização, revelam as maneiras como esses respondem e reiteram continuamente seu papel ao lado das prostitutas / Abstract: In this thesis, I analyze how notions about prostitution, gender and rights were out lined in the political field organized around prostitution throughout the 2000s in Brazil. For this, I take as a reference the relationship between the organization of the Catholic Church - Pastoral da Mulher Marginalizada - and different categories of prostitutes, including women served by this institution, which are not organized, and women's groups organized both "movements of prostitutes", as in "movements of women in situation of prostitution", a distinction that refers to different placements of prostitutes concerning the political and legal status they consider that this activity should have. Starting from the idea that the Pastoral da Mulher Marginalizada integrates a social sector of "redemption" in the country and is part of a field of disputes in relation to prostitution, with or in opposition to the groups of prostitutes, I seek to understand and describe how the concepts in question are updated from abolitionist feminists formulations by this organization in the framework of the construction process of themselves as benevolent subject process. From the result of the literature review, I reconstruct the history of Pastoral considering the documentary narratives of its members, as well as oral ones, and trying to have the narratives about the history of the movement of prostitutes in the country as an important support. Stands out the various images that are being produced by the Pastoral, over the years, with the intention of promoting prostitution as "violence against the most oppressed women" and prostitutes necessarily as "victims" of such violence. From the ethnographic research, I describe the tensions that permeate the relationships between prostitutes and members of this institution. I analyze how prostitutes perceive and receive the help offered by the Pastoral, through the concepts/ideas and images that are produced by them about work, marriage/family, sexuality/rights, which in contrast to the concepts/ideas and images broadcast on gender and rights by agents of the organization, reveal the ways in which they respond and continually reaffirm its role / Doutorado / Ciencias Sociais / Doutora em Ciências Sociais
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Francis Hutcheson et la politique du sens moral / Francis Hutcheson and the politics of moral sense / Francis Hutcheson e a política do senso moralBroussois, Lisa 05 July 2014 (has links)
Cette recherche porte sur le moment où la philosophie de Francis Hutcheson, dans ses aspects moraux, épistémologiques et juridiques, contribue à élaborer des questionnements et des solutions innovantes et pratiques, pour le traitement des problèmes de la politique moderne. Pour répondre à la question « Qu’est-ce que la politique du sens moral ? », il faut considérer qu’il existe un sens de la moralité naturel, immédiat et involontaire chez chaque individu. Ce sens est le critère de jugement de l’action politique la meilleure, selon deux objectifs : le maintien de la paix et de l’harmonie sociale et la poursuite du bonheur, soit du plus grand bien pour le plus grand nombre. Même si les individus ne peuvent pas toujours agir par le meilleur moyen en vue d’une fin politique et éthique, tous sont aptes à juger de ce qu’il convient de faire. La politique du sens moral considère ainsi 1. Comment l’état de nature est un état de liberté où une sociabilité naturelle est décrite, indépendamment de la création des institutions civiles et politiques et aussi, quelles sont les conditions de retour à un tel état, à partir de l’éducation morale et politique ? Comment la société civile et le gouvernement se mettent en place avec un consentement, soit un artifice. 3. Enfin, comment la protection des droits inaliénables peut être assurée avec le concept de responsabilité politique, impliquant le risque pour sa vie en faveur de l’intérêt commun. / This study focuses on the moment when Francis Hutcheson’s philosophy, in its moral, epistemological and legal aspects, contributes to elaborating questionings and innovative practical solutions to deal with the issues of modern politics. To answer the question “What is the politics of moral sense?”, it must be considered that each individual possesses a natural, immediate and involuntary sense of morality. This moral sense is the criterion of judgement of the best political action depending on two aims: preservation of peace and social harmony; and the pursuit of happiness, that is, the greatest happiness for the greatest number. Even if individuals are not always able to act with the best means for a political and ethical purpose, all are able to judge what should be done. The politics of moral sense considers 1. How the state of nature is a state of liberty where a natural sociability is described, independently of the creation of civil and political institutions; and in parallel, what are the conditions of a return to such a state, based on a moral and political education. 2. How civil society and government are created with trust, or in other words, with an artifice. 3. Finally, how the protection of inalienable rights can be guaranteed with the concept of political responsibility, involving risking one’s life in support of the common interest. / Esta pesquisa se situa onde a filosofia de Francis Hutcheson, nos seus aspectos morais, epistemologicos e juridicos, contribui a elaborar questionamentos e soluçoes inovadoras e prâticas, para o tratamento dos problemas da politica moderna. Para responder à questào « o que é a politica do senso moral ? », deve-se considerar que existe um senso da moralidade natural, imediato e involontârio em cada indivfduo. Este senso é o critério de julgamento da melhor açào politica, segundo dois objetivos : a manutençao da paz e da hannonia social e a persecuçào da felicidade, quai seja o maior bem para o maior nùmero. Mesmo se os individuos nem sempre podem agir pelo melhor meio em vista de um firn politico e ético, todos estào aptos a julgar acerca do que comvém fazer. A politica do senso moral considera assim : 1. Como o estado de natureza é um estado de libertdade, no quai uma sociabilidade natural esta configurada, independentemente da criaçào das instituiçoes civis e politicas e igualmente, quais sào as condiçoes para retorno a tal estado, a partir da educaçào moral e politica. 2. Corno a sociedade civil e o governo ocupam seu lugar com um consentimento, ou seja, um artiffcio. 3. Enfim, como a proteçào dos direitos inalienâveis pode ser assegurada corn o conceito de responsabilidade politica, implicando atTiscar sua vida em favor do interesse comum.
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