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Los elementos subjetivos del injusto en los delitos contra el honor, un añadido incompatible con el principio de legalidad materialPeña Cabrera Freyre, Alonso Raúl January 2008 (has links)
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La Imputación objetiva en la comisión por omisiónBenavente Chorres, Hesbert January 2005 (has links)
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Detención policial y uso de la fuerza : implicaciones jurídico-criminológicasRuiz Ortiz, Salvador 08 September 2015 (has links)
En esta Tesis Doctoral se analizan los supuestos en los que procede la detención en el ordenamiento jurídico español, así como la práctica de la misma y las figuras jurídicas con mayor incidencia en la interpretación del uso de la fuerza, desde un prisma multidisciplinar, siguiendo el modelo criminológico. También se recopilan los modelos teóricos más relevantes, incluyendo la propuesta de un arquetipo ecléctico y cotejándolos con distintas normativas internacionales. La metodología utilizada posee un triple enfoque, consecuente con cada una de sus subdivisiones. En el primer capítulo se realiza una revisión normativa prospectiva, desde una perspectiva crítico-jurídica; en el segundo se atiende a criterios de naturaleza criminológica, dirigidos a destacar el carácter multidisciplinar de la justificación del uso de la fuerza. Por último, el tercer capítulo contiene un estudio empírico de carácter prospectivo, mediante una encuesta dirigida a las unidades de estudio. Con todo ello se pretende ofrecer una visión multidisciplinar del fenómeno objeto de estudio. La discusión está enfocada a la justificación legítima del uso de la fuerza policial, desde una perspectiva legal, ética, moral y respetuosa con los Derechos Humanos, destacando el carácter ambiental como verdadero elemento decisorio. Los resultados indican que existe un déficit formativo, tanto inicial como continuado. Esto repercute directamente en el desarrollo de la función policial, tanto en su dimensión interna como en la interpretación ciudadana, por lo que resulta necesaria una reestructuración formativa enfocada a la excelencia técnica. / En esta Tesis Doctoral se analizan los supuestos en los que procede la detención en el ordenamiento jurídico español, así como la práctica de la misma y las figuras jurídicas con mayor incidencia en la interpretación del uso de la fuerza, desde un prisma multidisciplinar, siguiendo el modelo criminológico. También se recopilan los modelos teóricos más relevantes, incluyendo la propuesta de un arquetipo ecléctico y cotejándolos con distintas normativas internacionales. La metodología utilizada posee un triple enfoque, consecuente con cada una de sus subdivisiones. En el primer capítulo se realiza una revisión normativa prospectiva, desde una perspectiva crítico-jurídica; en el segundo se atiende a criterios de naturaleza criminológica, dirigidos a destacar el carácter multidisciplinar de la justificación del uso de la fuerza. Por último, el tercer capítulo contiene un estudio empírico de carácter prospectivo, mediante una encuesta dirigida a las unidades de estudio. Con todo ello se pretende ofrecer una visión multidisciplinar del fenómeno objeto de estudio. La discusión está enfocada a la justificación legítima del uso de la fuerza policial, desde una perspectiva legal, ética, moral y respetuosa con los Derechos Humanos, destacando el carácter ambiental como verdadero elemento decisorio. Los resultados indican que existe un déficit formativo, tanto inicial como continuado. Esto repercute directamente en el desarrollo de la función policial, tanto en su dimensión interna como en la interpretación ciudadana, por lo que resulta necesaria una reestructuración formativa enfocada a la excelencia técnica.
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Juicio crítico acerca de las reformas de los delitos contra la honestidadPintos, Carlos Alberto January 1968 (has links) (PDF)
Contiene:
El título tercero del Código Penal argentino.
Separación de las figuras de corrupción y proxenetismo.
Introducción del delito de rufianería.
La trata de personas.
Actualización de las figuras de ultraje al pudor.
Publicaciones no obscenas que pueden afectar gravemente el pudor de un menor de dieciseis años o pervertir su instinto sexual.
Reformas introducidas en el delito de exhibiciones obscenas.
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Abortamento legal : estudo de caso num hospital público do sul do paísLima, Maria Cristina Dias de January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Liliana Müller Larocca / Coorientador: Prof. Dr. Dênis José do Nascimento / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Defesa: Curitiba, 09/08/2017 / Inclui referências : f. 98-108 / Resumo: Pesquisa realizada em torno da temática do abortamento previsto em lei, tendo como participantes mulheres acima de 18 anos que solicitaram o abortamento, no período de 2009 a 2015, junto ao Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Trata-se de um estudo de caso, documental e descritivo, dividido em duas etapas: quantitativa e qualitativa. Teve por objetivos: conhecer a realidade objetiva dos casos de violência sexual contra mulheres que solicitaram o abortamento legal, notificados no Serviço de Epidemiologia Hospitalar no período de 2009 a 2015 e reconhecer os discursos expressos nos Termos de Relato Circunstanciado realizados na solicitação do abortamento legal, do mesmo período. Os dados foram coletados no período compreendido entre junho e dezembro de 2016. Na etapa quantitativa foram identificados 100 casos de violência sexual contra mulheres (que engravidaram) nas Fichas de Notificação Individual - Violência Interpessoal/Autoprovocada, tabulados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan, no Serviço de Epidemiologia do CHC. A etapa qualitativa foi desenvolvida junto aos Termos de Relato Circunstanciados, documento no qual as mulheres relatam a violência sofrida bem como afirmam o desejo por interromper a gestação. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva (etapa quantitativa) e pelo software webQDA (etapa qualitativa). Como resultados da primeira etapa destacamos: 91% das mulheres possuíam menos de 35 anos, 75% eram brancas, 52% solteiras. Em 42% dos casos a violência ocorreu no período das 19 às 23h, 51% das violências em via pública e em 75% dos casos o agressor era desconhecido. Na análise dos Termos de Relatos Circunstanciados,58 mulheres entregaram o documento, os quais foram digitados no software webQDA, possibilitando a identificação das 20 palavras mais frequentes encontradas nos relatos. A partir de tais palavras, foram elencadas frases em que se encontravam, representando as histórias de violência vividas pelas mulheres, bem como sentimentos, lembranças e temores. A literatura pesquisada subsidiou a discussão quanto a desigualdade histórica entre homens e mulheres e as relações em sociedade complexas e contraditórias. Conclui-se que a pesquisa trouxe uma importante reflexão quanto à violência sexual em mulheres, bem como sua relação com questões de gênero. Foi possível identificar a partir das falas destas mulheres, as relações de poder estabelecidas, interferindo diretamente nos comportamentos e condutas pós violência sexual, culminando em gestações indesejadas. As formas fortuitas de abordagem desses agressores, as ameaças perpetradas e a não procura destas mulheres por qualquer espécie de ajuda após a violência, demonstram o grande poder destes homens agressores, impactando nas decisões e encaminhamentos de tais situações. Os relatos destas mulheres sobre violência, o que sentiram, o que pensaram em fazer ou em não fazer, os temores que as assombraram, as lembranças, remetem a refletir a impossibilidade de julgamentos de situações tão complexas. Neste sentido, aos profissionais cabe o acolhimento, bem como o cuidado em não revitimizar as mulheres atendidas, por meio de condutas baseadas em suas percepções pessoais. O respeito por tais histórias e a prestação imediata da assistência como um todo nestes casos, é fundamental para minimizar as sequelas da violência. Descritores: delito sexual, violência contra a mulher, aborto, vigilância epidemiológica, exposição à violência. / Abstract:This study was carried out around the topic of abortion provided for by law with women over 18 years of age as participants, who requested abortions from 2009 to 2015 at the Clinics Hospital Complex (CHC) of the Federal University of Paraná. This is a documentary and descriptive case study divided into two stages: a quantitative one and a qualitative one. The objective of the study was to know the objective reality of cases of sexual violence against women who requested legal abortion which were notified at the Hospital Epidemiology Service from 2009 to 2015, and to acknowledge the speeches expressed in the Terms of Detailed Accounts made on the requests for legal abortion of the same period. The data were collected between June and December 2016. In the quantitative stage, 100 cases of sexual violence against women (who became pregnant) were identified in the Individual Notification Records - Interpersonal/Self-inflicted Violence, charted in the Information System of Injury Notifications (Sinan), at the CHC Epidemiology Service. The qualitative stage was developed alongside the Terms of Detailed Accounts, a document in which women report the violence suffered as well as state the desire to interrupt their pregnancy. The data were analyzed through descriptive statistics (quantitative stage) and by the webQDA software (qualitative stage). As a result of the first stage, we highlighted: 91% of women were under 35 years of age, 75% were white, 52% were single. In 42% of cases, violence occurred in the period from 7:00 p.m. to 11:00 p.m., 51% were in public places and in 75% the perpetrator was unknown. In the analysis of the Terms of Detailed Accounts, 58 women delivered the document, which were typed in webQDA, making it possible to identify the 20 most frequent words found in the reports. Having these words as a starting point, some sentences where they appeared were selected to represent the stories of violence experienced by the women, as well as their feelings, memories and fears. The researched literature supported the discussion of historical inequality between men and women, and their complex and contradictory relationships in society. It is concluded that the research brought important reflection on sexual violence toward women as well as its relation to gender issues. It was possible to identify from the statements of these women the established power relations that interfere directly on behaviors and actions after the sexual violence that culminate in unwanted pregnancies. The fortuitous ways of these aggressors approaches, the perpetrated threats and the lack of a call for any kind of help by these women after the violence demonstrate the great power of these male assaulters, who have an impact on the decisions and referrals of such situations. The reports of these women about violence, what they felt, what they thought of doing or not, the fears that haunted them and their memories remind us of the impossibility of judging such complex situations. In this sense, it is up to the professionals to provide a safe haven as well as to make sure women are not revictimized by conducts based on their own personal perceptions. Respect for such stories and immediate provision of assistance as a whole, in these cases, is key to minimize the consequences of violence. Keywords: Sex offenses, violence against woman, abortion, epidemiological surveillance, exposure to violence.
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A influência do vínculo parental na relação emocional ao trauma em vítimas de violência sexualHauck, Simone January 2005 (has links)
Fundamentação: A importância da relação da criança com seus pais na formação da personalidade é reconhecida desde os primórdios do estudo da mente humana. Diversas psicopatologias foram associadas a distúrbios nessa relação. No entanto, até onde sabemos não há estudos que investiguem o impacto desses vínculos no desenvolvimento de psicopatologia após a exposição a eventos traumáticos na vida adulta. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre a qualidade do vínculo percebido com os pais na infância e a resposta emocional ao trauma na vida adulta em pacientes vítimas de violência sexual. A hipótese de trabalho foi que esse vínculo seria um fator de risco e resiliência para o desenvolvimento de psicopatologia após o evento traumático. A associação poderia existir tanto por influir diretamente nas características do indivíduo como na qualidade das suas relações atuais e da rede social disponível. Como objetivo secundário foi realizada a adaptação transcultural do Parental Bonding Instrument (PBI), para viabilizar da forma mais fidedigna possível a investigação da percepção do vínculo com os pais na infância. Método: Após revisar a literatura sobre risco e resiliência em situações traumáticas, optou-se pelo uso do Parental Bonding Instrument (PBI) para investigar a percepção do vínculo com os pais até os 16 anos. Conseqüentemente, o primeiro passo do estudo consistiu na adaptação transcultural deste instrumento. As mulheres que participaram do estudo foram pacientes que denunciaram o estupro, tendo sido encaminhadas para tratamento no Núcleo de Estudos e Tratamento do Trauma Psíquico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (NET-TRAUMA) em um período de nove meses. Os critérios de inclusão foram: não apresentar violência física que necessitasse de cuidados médicos específicos, além do atendimento ginecológico de rotina, e ter a primeira avaliação psicológica entre o 2º e o 29º dia após o estupro. Os critérios de exclusão foram retardo mental e sintomas psicóticos, que prejudicariam a compreensão dos instrumentos. Trinta mulheres preencheram os critérios e todas concordaram em participar, assinando consentimento informado. O estupro foi confirmado por perícia médica realizada no Instituto Médico Legal como parte da denúncia formal. Foi investigada a percepção sobre a qualidade do vínculo com os pais na infância através do PBI, a gravidade dos sintomas agudos de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) através da Davidson Trauma Scale (DTS), a gravidade clínica através da Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S) e o diagnóstico de Transtorno de Estresse Agudo (TEA) segundo critérios do DSM-IV. Dados clínico-demográficos foram coletados ativamente através de entrevista semi-estruturada. Duas questões tipo Likert sobre a percepção de apoio após o trauma foram acrescentadas a entrevista. Resultados: A adaptação transcultural do PBI consistiu-se na equivalência conceitual, na equivalência dos itens, na equivalência semântica, na equivalência operacional e funcional, obtendo-se aprovação do autor do instrumento original da versão final do PBI para o português brasileiro. Quanto a percepção do vínculo com os pais na infância, a percepção de pais menos afetivos esteve diretamente correlacionada com gravidade (P<0,05), mesmo quando controlando para outros fatores através de modelos de análise hierárquica. Além disso, o diagnóstico de TEA foi mais freqüente em mulheres que perceberam seus pais como menos afetivos e mais controladores. Após a realização de modelos de regressão hierárquica, além do afeto, a qualidade do apoio percebido esteve inversamente correlacionada à gravidade dos sintomas de TEPT e a idade diretamente correlacionada à gravidade clínica. Conclusão: A adaptação transcultural do PBI alcançou os objetivos de equivalência, disponibilizando uma versão em português brasileiro de um instrumento que tem se mostrado muito útil em pesquisas de risco e resiliência nas últimas décadas. Os dados confirmando a hipótese do papel dos vínculos precoces como um importante fator em termos de risco e resiliência em situações traumáticas na vida adulta pode ser um aspecto importante no entendimento de como algumas características individuais influem na resposta ao trauma, levantando questões a serem exploradas em pesquisas futuras. / Background: The importance of parental-child relationship in personality development has been recognized since the primordial studies of human mind. Several psychopathologies have been associated with disturbances in this relationship. Nevertheless, there are no studies about the impact of these bonds in psychopathology development after traumatic situations in adulthood. Objective: The aim of this study was to examine the association of parental bonding perceived in childhood and the emotional response to trauma in adult rape victims. The study hypothesis was that parental bonding would be a resilience and/or a risk factor for psychopathology after rape. The association could exist both by influencing directly in individual characteristics and in the quality of current relationships and social network. A secondary objective was the cross-cultural adaptation of the Parental Bonding Instrument (PBI). Method: After reviewing the literature about risk and resilience in traumatic situations, we decided to use the Parental Bonding Instrument (PBI) to assess perceived parenting until the age of sixteen. Therefore, the first step consisted in the cross-cultural adaptation of this instrument. The subjects who took part in this study were women rape victims who had formally denounced rape and were referred to psychiatric care at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre’s Trauma Unit Center during a ninth month period. The inclusion criteria were: women who did not have physical injuries that required medical attention other than routine gynecological assessment, and who had the first psychological evaluation between the 2o and the 29o days after rape. The exclusion criteria were mental retardation and psychotic symptoms, which would hamper the understanding of the research instruments. Thirty women met the criteria and all of them have agreed to be part of the study, and signed informed consent forms. The rape was confirmed by forensic examination as part of the formal legal process. The women were assessed regarding the perception of parental bonding in childhood by means of the PBI and concerning the severity of acute posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms through the Davidson Trauma Scale (DTS). Clinical severity was assessed by means of the Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S). Clinical-demographic data were actively inquired by means of a semi-structured interview. Two Likert type questions were asked about the perceived support after the trauma. A semistructured interview, in accordance with the DSM-IV criteria, was done in order to diagnose Acute Stress Disorder. Results: Regarding the cross-cultural adaptation of PBI the following steps were performed: conceptual equivalence, item equivalence, semantic equivalence, operational equivalence, functional equivalence, and the approval of the final version by the author of the original instrument. Concerning the perception of parental bonds in childhood, the perception of having less affective parents was correlated with severity (P<0.05), even when controlling for other variables using a hierarchical multivariate step analysis. In addition ASD was more frequent in subjects with less affectionate and more controlling fathers. After the multivariate hierarchical analysis, besides affection, the perception of support was inversely correlated with PTSD symptoms severity and age was directly correlated with clinical impairment. Conclusions: The cross-cultural adaptation of PBI has reached the objectives of equivalence, offering a Brazilian Portuguese version of an instrument that has been proven very useful in risk and resilience studies in the last decades. The data confirming the hypothesis of early bonds as an important factor in risk and resilience in traumatic situations could be an important aspect in understanding how some individual characteristics influence the traumatic response, raising questions to be considered in further research.
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Impunidad de las faltas penales y su repercusión en la seguridad ciudadana en el PerúMonroy Meza, Juan Carlos January 2018 (has links)
El documento digital no refiere un asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Se sumerge en el tratamiento normativo de las faltas penales en el Perú, a efectos de identificar las causas y establecer las consecuencias de la ineficacia de dichas disposiciones, proponiendo reformas legislativas que hagan efectivo dicho tratamiento y se cumpla su finalidad como mecanismo de control social, toda vez que su ineficacia se evidencia ante el crecimiento desbordante de la criminalidad en el País, para lo cual se recoge información teórica y de campo, siguiendo los pasos de una investigación no experimental de tipo causal explicativo, que subsume los tipos exploratorio y descriptivo, con un universo que incluye datos a nivel nacional y resultados de otras investigaciones afines. / Tesis
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Concurso de delitos y problemas de determinación de la pena en las estafas "masivas" : lecciones de los casos "La Polar", "Fermex" y "Madoff frente a la dogmática penalMaldonado Mella, Sergio Alberto January 2016 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / En la investigación titulada “Concurso de delitos y problemas de determinación
de la pena en las estafas “masivas”: lecciones de los casos “La Polar”,
“Fermex” y “Madoff” frente a la dogmática penal”, se busca determinar la suficiencia
de las normas de concurso de delitos aplicables a casos de estafas o
fraudes masivos, a través de un análisis teórico y práctico.
El trabajo se divide en cuatro capítulos. En el primer capítulo se exponen
los estudios que la doctrina ha hecho del concurso de delitos, estudiando, en
particular, el concurso real, ideal, medial y aparente, además del delito “continuado”
y el delito “masa”. En el segundo capítulo, se expone la teoría del delito
de estafa, su concepto, elementos típicos, bien jurídico protegido y tratamiento
penal. En el tercer capítulo, se analizan las llamadas “estafas masivas” o “fraudes
colectivos”, sus elementos típicos, su necesidad de cautela, los tipos más
comunes de defraudaciones colectivas (estafas “piramidales” y estafas cometidas
por medios informáticos o electrónicos), y los criterios concursales que permiten
determinar la pena en este tipo de delitos. En el cuarto capítulo, se analizan
los hechos y los aspectos jurídicos de los casos de estudio: primero, el
caso “La Polar”, luego el caso “Fermex/Labomax” y finalmente el caso “Madoff”.
Se concluye la investigación señalando la insuficiencia de las normas actuales y
algunas propuestas para mejorar la legislación vigente
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La salud pública como bien jurídico penal de naturaleza colectiva y los delitos de peligro como técnica de tipificaciónCastillo Meza, Claudia Fernanda, Muñoz Toro, Macarena January 2016 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Esta memoria tiene como objeto el estudio de la salud pública en tanto bien
jurídico penal de naturaleza colectiva, ligado a las condiciones esenciales de
funcionamiento de la moderna sociedad de masas. Para comprender el
contexto histórico-sociológico que explica el auge en la protección de estos
intereses, comenzaremos analizando la sociedad del riesgo y el moderno
Derecho Penal.
El punto neurálgico de este análisis radicará en determinar si la salud pública
se erige como un bien jurídico de carácter autónomo, o si por el contrario,
constituye uno dependiente de la salud individual. En aras de dilucidar esta
problemática, examinaremos en extenso las diversas teorías elaboradas en el
seno de la doctrina respecto a las relaciones que vinculan a bienes jurídicos de
carácter macro y micro social, y en particular a la salud pública con la salud
individual. La decisión que se tome en relación a este punto, proporcionará
respuestas a importantes cuestiones dogmáticas en la teoría del delito, entre
ellas, la legitimidad de una protección autónoma de los bienes jurídicos
colectivos, la formulación de las modalidades delictivas diseñadas para su tutela
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–como delitos de peligro o de lesión–, la existencia de una antijuridicidad e
injusto propio, la presencia de un efectivo disvalor de resultado, etc.
Luego de fijados estos presupuestos, nos abocaremos al estudio de los
delitos de peligro como herramienta de la cual se sirve el legislador para tutelar
esta clase de bienes, analizando en profundidad las diferentes estructuras
delictivas a las que da lugar el peligro
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A influência do vínculo parental na relação emocional ao trauma em vítimas de violência sexualHauck, Simone January 2005 (has links)
Fundamentação: A importância da relação da criança com seus pais na formação da personalidade é reconhecida desde os primórdios do estudo da mente humana. Diversas psicopatologias foram associadas a distúrbios nessa relação. No entanto, até onde sabemos não há estudos que investiguem o impacto desses vínculos no desenvolvimento de psicopatologia após a exposição a eventos traumáticos na vida adulta. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre a qualidade do vínculo percebido com os pais na infância e a resposta emocional ao trauma na vida adulta em pacientes vítimas de violência sexual. A hipótese de trabalho foi que esse vínculo seria um fator de risco e resiliência para o desenvolvimento de psicopatologia após o evento traumático. A associação poderia existir tanto por influir diretamente nas características do indivíduo como na qualidade das suas relações atuais e da rede social disponível. Como objetivo secundário foi realizada a adaptação transcultural do Parental Bonding Instrument (PBI), para viabilizar da forma mais fidedigna possível a investigação da percepção do vínculo com os pais na infância. Método: Após revisar a literatura sobre risco e resiliência em situações traumáticas, optou-se pelo uso do Parental Bonding Instrument (PBI) para investigar a percepção do vínculo com os pais até os 16 anos. Conseqüentemente, o primeiro passo do estudo consistiu na adaptação transcultural deste instrumento. As mulheres que participaram do estudo foram pacientes que denunciaram o estupro, tendo sido encaminhadas para tratamento no Núcleo de Estudos e Tratamento do Trauma Psíquico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (NET-TRAUMA) em um período de nove meses. Os critérios de inclusão foram: não apresentar violência física que necessitasse de cuidados médicos específicos, além do atendimento ginecológico de rotina, e ter a primeira avaliação psicológica entre o 2º e o 29º dia após o estupro. Os critérios de exclusão foram retardo mental e sintomas psicóticos, que prejudicariam a compreensão dos instrumentos. Trinta mulheres preencheram os critérios e todas concordaram em participar, assinando consentimento informado. O estupro foi confirmado por perícia médica realizada no Instituto Médico Legal como parte da denúncia formal. Foi investigada a percepção sobre a qualidade do vínculo com os pais na infância através do PBI, a gravidade dos sintomas agudos de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) através da Davidson Trauma Scale (DTS), a gravidade clínica através da Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S) e o diagnóstico de Transtorno de Estresse Agudo (TEA) segundo critérios do DSM-IV. Dados clínico-demográficos foram coletados ativamente através de entrevista semi-estruturada. Duas questões tipo Likert sobre a percepção de apoio após o trauma foram acrescentadas a entrevista. Resultados: A adaptação transcultural do PBI consistiu-se na equivalência conceitual, na equivalência dos itens, na equivalência semântica, na equivalência operacional e funcional, obtendo-se aprovação do autor do instrumento original da versão final do PBI para o português brasileiro. Quanto a percepção do vínculo com os pais na infância, a percepção de pais menos afetivos esteve diretamente correlacionada com gravidade (P<0,05), mesmo quando controlando para outros fatores através de modelos de análise hierárquica. Além disso, o diagnóstico de TEA foi mais freqüente em mulheres que perceberam seus pais como menos afetivos e mais controladores. Após a realização de modelos de regressão hierárquica, além do afeto, a qualidade do apoio percebido esteve inversamente correlacionada à gravidade dos sintomas de TEPT e a idade diretamente correlacionada à gravidade clínica. Conclusão: A adaptação transcultural do PBI alcançou os objetivos de equivalência, disponibilizando uma versão em português brasileiro de um instrumento que tem se mostrado muito útil em pesquisas de risco e resiliência nas últimas décadas. Os dados confirmando a hipótese do papel dos vínculos precoces como um importante fator em termos de risco e resiliência em situações traumáticas na vida adulta pode ser um aspecto importante no entendimento de como algumas características individuais influem na resposta ao trauma, levantando questões a serem exploradas em pesquisas futuras. / Background: The importance of parental-child relationship in personality development has been recognized since the primordial studies of human mind. Several psychopathologies have been associated with disturbances in this relationship. Nevertheless, there are no studies about the impact of these bonds in psychopathology development after traumatic situations in adulthood. Objective: The aim of this study was to examine the association of parental bonding perceived in childhood and the emotional response to trauma in adult rape victims. The study hypothesis was that parental bonding would be a resilience and/or a risk factor for psychopathology after rape. The association could exist both by influencing directly in individual characteristics and in the quality of current relationships and social network. A secondary objective was the cross-cultural adaptation of the Parental Bonding Instrument (PBI). Method: After reviewing the literature about risk and resilience in traumatic situations, we decided to use the Parental Bonding Instrument (PBI) to assess perceived parenting until the age of sixteen. Therefore, the first step consisted in the cross-cultural adaptation of this instrument. The subjects who took part in this study were women rape victims who had formally denounced rape and were referred to psychiatric care at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre’s Trauma Unit Center during a ninth month period. The inclusion criteria were: women who did not have physical injuries that required medical attention other than routine gynecological assessment, and who had the first psychological evaluation between the 2o and the 29o days after rape. The exclusion criteria were mental retardation and psychotic symptoms, which would hamper the understanding of the research instruments. Thirty women met the criteria and all of them have agreed to be part of the study, and signed informed consent forms. The rape was confirmed by forensic examination as part of the formal legal process. The women were assessed regarding the perception of parental bonding in childhood by means of the PBI and concerning the severity of acute posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms through the Davidson Trauma Scale (DTS). Clinical severity was assessed by means of the Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S). Clinical-demographic data were actively inquired by means of a semi-structured interview. Two Likert type questions were asked about the perceived support after the trauma. A semistructured interview, in accordance with the DSM-IV criteria, was done in order to diagnose Acute Stress Disorder. Results: Regarding the cross-cultural adaptation of PBI the following steps were performed: conceptual equivalence, item equivalence, semantic equivalence, operational equivalence, functional equivalence, and the approval of the final version by the author of the original instrument. Concerning the perception of parental bonds in childhood, the perception of having less affective parents was correlated with severity (P<0.05), even when controlling for other variables using a hierarchical multivariate step analysis. In addition ASD was more frequent in subjects with less affectionate and more controlling fathers. After the multivariate hierarchical analysis, besides affection, the perception of support was inversely correlated with PTSD symptoms severity and age was directly correlated with clinical impairment. Conclusions: The cross-cultural adaptation of PBI has reached the objectives of equivalence, offering a Brazilian Portuguese version of an instrument that has been proven very useful in risk and resilience studies in the last decades. The data confirming the hypothesis of early bonds as an important factor in risk and resilience in traumatic situations could be an important aspect in understanding how some individual characteristics influence the traumatic response, raising questions to be considered in further research.
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