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Disenteria amibiana

Almeida, Mário de January 1919 (has links)
No description available.
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Disenteria bacilar

Silva, Manuel Pereira da January 1920 (has links)
No description available.
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Efetividade das Vacinas para Rotavírus uma revisão sistemática

Mulatinho, Suzana Helen de Carvalho January 2012 (has links)
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Distribución de enterotoxinas ShET1 y ShET2 en cepas de Shigella flexneri y Shigella sonnei aisladas de niños chilenos con cuadro diarreico

Lorca González, Maribel January 2004 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / Shigella spp. es una bacteria Gram negativa que pertenece a la familia Enterobacteriaceae, intracelular facultativa, responsable de la disentería bacilar en el ser humano. Al año ocurren más de un millón de muertes producto de infecciones por Shigella spp., donde la mayoría de los afectados son niños de países subdesarrollados ( Philpott et al, 2000). La patogénesis de Shigella radica en su capacidad de invadir el epitelio intestinal, gatillando una inflamación aguda con ulceración de la mucosa intestinal y la producción de abscesos ( Goldberg et al, 1993). La fase inicial del cuadro, en muchos pacientes, puede presentarse con una diarrea acuosa que puede o no continuar con disentería. Se han descrito dos factores de virulencia que serían responsables de esta diarrea acuosa: enterotoxinas de Shigella 1 y 2 ( ShET1 y ShET2) ( Vargas et al, 1999). El objetivo del presente trabajo es determinar la distribución de ShET1 y ShET2 en dos especies de Shigella: S. flexneri y S. sonnei aisladas de niños con cuadro diarreico ( en un período estival entre 1999-2002). Durante este período se recolectaron 170 muestras, de las cuales se analizaron 104 cepas (51 cepas de S. flexneri y 53 cepas de S. sonnei). Se determinó la presencia de los genes de las enterotoxinas mediante la técnica molecular de Reacción en Cadena de la Polimerasa (PCR) con partidores específicos. De las cepas estudiadas, 52 (50 %) presentaron 1 o ambos genes que codifican para dichas enterotoxinas, de las cuales 7 cepas (6,7 %) de S. flexneri poseían el gen de ShET1, 25 (23,9 %) el gen de ShET2, y 20 (19,2 %) presentaron ambos genes de las enterotoxinas. De las cepas de S. sonnei 16 (15,3 %) presentaron el gen de ShET2 / Proyecto DID ENL 02/21
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Disenteria de inverno: detecção de coronavírus bovino (BCoV) por reação de PCR dirigida ao gene Rp Rd e isolamento em cultivo celular de HRT-18G / Winter dysentery: detection of bovine coronavirus (BCoV) by RT-PCR for the Rp Rd gene and isolation in monolayers of HRT-18G cells

Sonza, Sabrina 13 March 2007 (has links)
Coronavirus bovino (BCoV), um membro da família i>Coronaviridae, causa severa diarréia em bezerros neonatos e tem sido associado a diarréias de inverno em vacas leiteiras em vários paises, incluindo o Brasil. A morbidade da disenteria de inverno e alta chegando ate 100% , sendo um fator importante para economia já que causa queda da produção leiteira, levando a grandes perdas as criações de vacas leiteiras. O objetivo deste trabalho foi pesquisar a ocorrência de BCoV em vacas, diagnosticando amostras positivas por RT-PCR gene Rp Rd e isolando estas amostras positivas em células da linhagem HRT-18G. As amostras de fecais foram obtidas de 43 vacas leiteiras com disenteria de 8 propriedades dos Estados de São Paulo e Minas Gerais, Brasil. Das dez (10/43=23%) amostras positivas para esta técnica, 7 foram inoculadas em células da linhagem HRT-18G, sendo que o isolamento foi comprovado pela mesma técnica após seis passagens seriadas em 4 inoculações. Com isso, mostra-se que o BCoV também esta envolvido em disenterias de inverno em vacas leiteiras no Brasil. E através de isolamentos deste vírus, podemos contribuir para estudos continuados ajudar no esclarecimento de sua epidemiologia e possibilitar com um banco de vírus a prevenção de ordem também especifica da enfermidade. / Bovine coronavirus (BCoV), a member of Coronaviridae family, causes severe diarrhea in newborn calves and has been associated with outbreaks of winter dysentery (WD) in adult cattle in several countries, including Brazil. The morbidity rate of WD is very high (50-100%) and the disease causes severe economic losses once it decreases milk production. The aim of the present study was to survey for the occurrence of BCoV in cows using a RT-PCR targeted to the replicase gene and to isolate positive samples in HRT-18G cells. The fecal samples were obtained from 43 adult dairy cows with dysentery from São Paulo and Minas Gerais States, Brazil. Ten (23%) of the 43 fecal samples were positive for BCoV and 7 of these were inoculated in HRT-18G cells, when the isolation of 4 samples was proved by RT-PCR after sex passages. These findings indicate that BCoV is also involved in outbreaks of dysentery in adult cattle in Brazil. This shows the importance of more comprehensive studies on coronavirus in dairy cattle in the surveyed area and, with the isolation of the virus strains studied herein, one may contribute to other studies to enlighten the epidemiology and prevention of the disease.
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Disenteria de inverno: detecção de coronavírus bovino (BCoV) por reação de PCR dirigida ao gene Rp Rd e isolamento em cultivo celular de HRT-18G / Winter dysentery: detection of bovine coronavirus (BCoV) by RT-PCR for the Rp Rd gene and isolation in monolayers of HRT-18G cells

Sabrina Sonza 13 March 2007 (has links)
Coronavirus bovino (BCoV), um membro da família i>Coronaviridae, causa severa diarréia em bezerros neonatos e tem sido associado a diarréias de inverno em vacas leiteiras em vários paises, incluindo o Brasil. A morbidade da disenteria de inverno e alta chegando ate 100% , sendo um fator importante para economia já que causa queda da produção leiteira, levando a grandes perdas as criações de vacas leiteiras. O objetivo deste trabalho foi pesquisar a ocorrência de BCoV em vacas, diagnosticando amostras positivas por RT-PCR gene Rp Rd e isolando estas amostras positivas em células da linhagem HRT-18G. As amostras de fecais foram obtidas de 43 vacas leiteiras com disenteria de 8 propriedades dos Estados de São Paulo e Minas Gerais, Brasil. Das dez (10/43=23%) amostras positivas para esta técnica, 7 foram inoculadas em células da linhagem HRT-18G, sendo que o isolamento foi comprovado pela mesma técnica após seis passagens seriadas em 4 inoculações. Com isso, mostra-se que o BCoV também esta envolvido em disenterias de inverno em vacas leiteiras no Brasil. E através de isolamentos deste vírus, podemos contribuir para estudos continuados ajudar no esclarecimento de sua epidemiologia e possibilitar com um banco de vírus a prevenção de ordem também especifica da enfermidade. / Bovine coronavirus (BCoV), a member of Coronaviridae family, causes severe diarrhea in newborn calves and has been associated with outbreaks of winter dysentery (WD) in adult cattle in several countries, including Brazil. The morbidity rate of WD is very high (50-100%) and the disease causes severe economic losses once it decreases milk production. The aim of the present study was to survey for the occurrence of BCoV in cows using a RT-PCR targeted to the replicase gene and to isolate positive samples in HRT-18G cells. The fecal samples were obtained from 43 adult dairy cows with dysentery from São Paulo and Minas Gerais States, Brazil. Ten (23%) of the 43 fecal samples were positive for BCoV and 7 of these were inoculated in HRT-18G cells, when the isolation of 4 samples was proved by RT-PCR after sex passages. These findings indicate that BCoV is also involved in outbreaks of dysentery in adult cattle in Brazil. This shows the importance of more comprehensive studies on coronavirus in dairy cattle in the surveyed area and, with the isolation of the virus strains studied herein, one may contribute to other studies to enlighten the epidemiology and prevention of the disease.
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Achados clínicos e patológicos em casos naturais e experimentais de disenteria de inverno em bovinos adultos.

Pavarini, Saulo Petinatti January 2009 (has links)
Disenteria de inverno é uma doença causada pelo coronavírus bovino que afeta animais adultos. Descrevem-se dois surtos de disenteria de inverno em rebanhos leiteiros nos municípios de Viamão e Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul. A doença foi reproduzida experimentalmente em dois bovinos adultos. O quadro clínico se caracterizou por diarréia, inicialmente líquida esverdeada com estrias de sangue e muco, que em alguns animais, evoluiu para coloração marrom escura à sanguinolenta e que persistiu, em média, cinco dias. Na propriedade de Vespasiano Corrêa os animais apresentaram sinais respiratórios como tosse e corrimento nasal. Diminuição na produção de leite e no consumo de alimentos, além de graus variados de depressão foram também observados. Foi detectada a presença do coronavírus bovino nas fezes e secreção nasal dos animais pela técnica da nested RT-PCR. Foi realizada necropsia de um animal naturalmente infectado que morreu devido à doença. Na necropsia, observou-se mucosas pálidas, conteúdo sanguinolento com presença de grande quantidade de coágulos, principalmente no cólon espiral e petéquias na mucosa do cólon. No cólon espiral, foram observados os principais achados histológicos que incluíram criptas dilatadas sem epitélio de revestimento, ou revestidas por epitélio pavimentoso e/ou cuboidal, às vezes, com núcleos grandes e nucléolos proeminentes. Algumas criptas eram preenchidas por debris necróticos e polimorfonucleares. Amostra de fezes de um animal naturalmente infectado foi usada, através de uma suspensão administrada via oral e nasal, para tentar induzir infecção experimental em 3 bovinos de 20 meses. Foi observada diarréia em dois desses animais, no 5º dia após a inoculação. Esses animais foram eutanasiados ao 2º e 3º dias de diarréia. As lesões histológicas dos casos experimentais foram semelhantes àquelas do caso natural. Na imuno-histoquímica anti-coronavírus bovino (8F2) em cortes de tecido incluído em parafina do cólon espiral, houve marcação positiva no citoplasma de enterócitos das criptas, nos debris necróticos dessas criptas e em macrófagos na lâmina própria, tanto no caso natural como nos experimentais. Nos casos experimentais, também foi observada marcação imuno-histoquímica positiva em duodeno, jejuno, íleo, ceco, cólon descendente e epitélio de revestimento dos cornetos nasais. / Winter dysentery is caused by bovine coronavírus that affects adult animals. This report describes two outbreaks of the disease in dairy herds located in the counties of Viamão and Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul. The disease was induced experimentally in two adult cattle. The most significant clinical sign was profuse and watery diarrhea, which ranged from greenish to brownish coloration with occasional blood streaks and mucus to a bloody diarrhea. In one herd, animals showed respiratory signs such as cough and nasal discharge. Most cases persisted for 5 days and also included depression, decreased milk production, and diminished food intake. The presence of bovine coronavirus was detected in feces and nasal secretions of animals by nested RTPCR. Necropsy was performed in one animal naturally affected and died due to the disease and revealed pale mucosa, sanguineous contents, and blood clots particularly within the spiral colon and pinpoint hemorrhages on the colonic mucosa. Histopathological lesions were predominant in the spiral colon and consisted of a high number of dilated crypts without epithelium or with replaced pavement epithelium with occasional immature cuboidal cells, which sometimes showed enlarged nucleus and prominent nucleolus. Some crypts were filled with epithelial desquamation and polymorphonuclear cells. Fecal samples from one naturally infected animal were used as a suspension and inoculated orally and nasal in three 20-month-old heifers. Diarrhea was observed in 2 of them and started on the 5th day post infection. These animals were euthanized at the second and third days of diarrhea. The histological lesions of experimental cases were similar to the natural case. Anti-bovine coronavirus (8F2) immunostaining was applied on paraffin embedded sections of the spiral colon and showed positive reactions in the cytoplasm of the infected crypt epithelium, sloughed necrotic cells, and within macrophages in the lamina propria of both, natural and experimental cases. Positive reactions were also seen in duodenum, jejunum, ileum, cecum, descending colon and the epithelium lining the nasal turbinate from experimental cases.
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Isolamento, identificação e caracterização de Shigella spp. envolvidas em surtos alimentares no Rio Grande do Sul / Isolation, identification, and characterization of Shigella spp. associated with foodborne outbreaks occurred in Rio Grande do Sul State, Brazil

Paula, Cheila Minéia D. de January 2009 (has links)
No Brasil existem poucos relatos sobre casos de Shigelose, um fator que contribui com o pouco conhecimento a respeito dessa doença. Além disso, a falta de obrigatoriedade por parte da legislação vigente em relação à pesquisa de Shigella tem contribuído com este fato. O presente trabalho teve por objetivo isolar, identificar e caracterizar isolados de Shigella envolvidas em surtos alimentares ocorridos no Rio Grande do Sul, além de comparar tais isolados de alimentos com amostras isoladas de fezes de pacientes com diarréia envolvidos nesses surtos. Após a identificação, os isolados foram submetidos à caracterização por suscetibilidade a antimicrobianos e PCR-Ribotipificação. Entre agosto de 2007 e agosto de 2008, foram isoladas três linhagens de Shigella (2 S. flexneri e 1 S. sonnei) a partir de placas de meio de cultura utilizadas pela FEPPS/LACEN/RS para pesquisa de Salmonella em alimentos suspeitos. Uma vez que a análise foi considerada negativa para a presença Salmonella, o resultado nas estatísticas epidemiológicas do RS possivelmente foi expresso como "agente do surto não identificado". Das 149 linhagens de Shigella isoladas pelo mesmo órgão, entre 2003 e 2007, 71,14 % foram identificados como S. flexneri, 21,48% como S. sonnei, 0,67% como S. dysenteriae e 6,71% foram classificados apenas como Shigella sp. Os resultados também demonstraram um aumento no percentual de isolados de S. sonnei, que em 2003 era nulo e em 2007 foi de 43,48 %, ao mesmo tempo o percentual de isolados de S. flexneri passou de 100% em 2003 para 47,83% em 2007. Em relação ao teste de resistência a antimicrobianos os isolados provenientes de fezes (n=149) demonstraram altas percentagens de resistência, sendo que as maiores foram observadas contra estreptomicina (88,59%), ampicilina (84,56%) e sulfametoxazol-trimetoprim (80,53%). Os maiores percentuais de sensibilidade foram para ciprofloxacina (96,64%), ácido nalidíxico (89,26%) e gentamicina (83,22 %). A resistência múltipla foi verificada em 90,19% dos isolados. Dos 73 perfis de resistência encontrados, 82,23 % apresentaram resistência a pelo menos três antimicrobianos. Seis perfis agruparam mais de quatro isolados (A, B, C, D, E e F). O mais resistente dos isolados de alimentos apresentou resistência à gentamicina e resistência intermediária à tetraciclina e ao cloranfenicol. Quando os isolados de Shigella foram submetidos à PCR-Ribotipificação, somente três perfis (SH1, SH2 e SH3) foram identificados. O perfil SH1 agrupou 76,31% dos isolados (todos S. flexneri) e o perfil SH2 agrupou 23% dos isolados (todos S. sonnei). De acordo com os resultados, várias linhagens de Shigella apresentaram o mesmo padrão de bandas na PCR-Ribotipificação e também o mesmo perfil de resistência, sugerindo tratar-se da mesma linhagem de Shigella; Os resultados obtidos no presente estudo indicam a necessidade do monitoramento contínuo da resistência da Shigella e também que a PCRRibotipificação pode ser útil na investigação de surtos de Shigeloses alimentares. / In Brazil, there are few reports about foodborne Shigellosis and the Brazilian regulation do no requires compulsory investigation for Shigella in foods, contributing to the lack of knowledge about this disease. The objective of the present study was to isolate, identify and characterize isolates of Shigella involved in outbreaks occurred in Rio Grande do Sul (RS), Southern Brazil, and compare the strains isolated from foods with those isolated from fecal stools of foodborne shigellosis victims. Food isolates were sampled between August 2007 and August 2008 from plates of selective medium used for Salmonella detection in suspect foods analysed by official Laboratory of RS (FEPPS/LACEN/RS), while fecal isolates were isolated from victim stools analysed between 2003 and 2007 by the same Laboratory. Bacterial samples were identified by FEPPS/LACEN/RS and submitted to antimicrobial susceptibility testing and PCR-Ribotyping. Results indicated that three Shigella (1 S. sonnei and 2 S. flexneri) were isolated from foods and 149 were isolated from fecal stools (71.14 % S. flexneri, 21.48 % S. sonnei, 0.67 % S. dysenteriae, and 6.71 % Shigella sp.). Results also showed an increase on the isolation percentage of S. sonnei from fecal samples, which was zero in 2003 increasing to 43.48 % in 2007. At the same period, the percentage of isolation of S. flexneri decreased from 100 % in 2003 to 47.83 % in 2007. Fecal stool isolates demonstrated high percentages of resistance, mainly for streptomycin (88.59 %), ampicillin (84.56 %) and sulfamethoxazole-trimethoprim (80.53 %). The highest percentage of sensitivity was observed for ciprofloxacin (96.64 %), nalidixic acid (89.26%) and gentamicin (83.22 %). Multiple resistance was observed in 137 isolates (90.19 %). Experiments revealed that 73 resistance patterns were found, and 82.23 % of the isolates showed resistance to at least three drugs. Six patterns grouped more than four isolates (A, B, C, D, E, and F). The most resistant isolates from foods showed only resistance to gentamicin and intermediate resistance to tetracycline and to chloramphenicol. PCR-Ribotyping identified three banding patterns (SH1, SH2, and SH3). The profile SH1 grouped 76.31 % of the isolates (all S. Flexneri) and profile SH2 grouped 23 % of isolates (all S. sonnei). According to the results, various Shigella isolates showed the same PCR-Ribotyping banding patterns and also the same resistance profile, suggesting it is the same strain of Shigella. The results indicate the need for continuous monitoring of resistance of Shigella and that the PCR-Ribotyping could be useful in the investigation of foodborne Shigellosis.
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Achados clínicos e patológicos em casos naturais e experimentais de disenteria de inverno em bovinos adultos.

Pavarini, Saulo Petinatti January 2009 (has links)
Disenteria de inverno é uma doença causada pelo coronavírus bovino que afeta animais adultos. Descrevem-se dois surtos de disenteria de inverno em rebanhos leiteiros nos municípios de Viamão e Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul. A doença foi reproduzida experimentalmente em dois bovinos adultos. O quadro clínico se caracterizou por diarréia, inicialmente líquida esverdeada com estrias de sangue e muco, que em alguns animais, evoluiu para coloração marrom escura à sanguinolenta e que persistiu, em média, cinco dias. Na propriedade de Vespasiano Corrêa os animais apresentaram sinais respiratórios como tosse e corrimento nasal. Diminuição na produção de leite e no consumo de alimentos, além de graus variados de depressão foram também observados. Foi detectada a presença do coronavírus bovino nas fezes e secreção nasal dos animais pela técnica da nested RT-PCR. Foi realizada necropsia de um animal naturalmente infectado que morreu devido à doença. Na necropsia, observou-se mucosas pálidas, conteúdo sanguinolento com presença de grande quantidade de coágulos, principalmente no cólon espiral e petéquias na mucosa do cólon. No cólon espiral, foram observados os principais achados histológicos que incluíram criptas dilatadas sem epitélio de revestimento, ou revestidas por epitélio pavimentoso e/ou cuboidal, às vezes, com núcleos grandes e nucléolos proeminentes. Algumas criptas eram preenchidas por debris necróticos e polimorfonucleares. Amostra de fezes de um animal naturalmente infectado foi usada, através de uma suspensão administrada via oral e nasal, para tentar induzir infecção experimental em 3 bovinos de 20 meses. Foi observada diarréia em dois desses animais, no 5º dia após a inoculação. Esses animais foram eutanasiados ao 2º e 3º dias de diarréia. As lesões histológicas dos casos experimentais foram semelhantes àquelas do caso natural. Na imuno-histoquímica anti-coronavírus bovino (8F2) em cortes de tecido incluído em parafina do cólon espiral, houve marcação positiva no citoplasma de enterócitos das criptas, nos debris necróticos dessas criptas e em macrófagos na lâmina própria, tanto no caso natural como nos experimentais. Nos casos experimentais, também foi observada marcação imuno-histoquímica positiva em duodeno, jejuno, íleo, ceco, cólon descendente e epitélio de revestimento dos cornetos nasais. / Winter dysentery is caused by bovine coronavírus that affects adult animals. This report describes two outbreaks of the disease in dairy herds located in the counties of Viamão and Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul. The disease was induced experimentally in two adult cattle. The most significant clinical sign was profuse and watery diarrhea, which ranged from greenish to brownish coloration with occasional blood streaks and mucus to a bloody diarrhea. In one herd, animals showed respiratory signs such as cough and nasal discharge. Most cases persisted for 5 days and also included depression, decreased milk production, and diminished food intake. The presence of bovine coronavirus was detected in feces and nasal secretions of animals by nested RTPCR. Necropsy was performed in one animal naturally affected and died due to the disease and revealed pale mucosa, sanguineous contents, and blood clots particularly within the spiral colon and pinpoint hemorrhages on the colonic mucosa. Histopathological lesions were predominant in the spiral colon and consisted of a high number of dilated crypts without epithelium or with replaced pavement epithelium with occasional immature cuboidal cells, which sometimes showed enlarged nucleus and prominent nucleolus. Some crypts were filled with epithelial desquamation and polymorphonuclear cells. Fecal samples from one naturally infected animal were used as a suspension and inoculated orally and nasal in three 20-month-old heifers. Diarrhea was observed in 2 of them and started on the 5th day post infection. These animals were euthanized at the second and third days of diarrhea. The histological lesions of experimental cases were similar to the natural case. Anti-bovine coronavirus (8F2) immunostaining was applied on paraffin embedded sections of the spiral colon and showed positive reactions in the cytoplasm of the infected crypt epithelium, sloughed necrotic cells, and within macrophages in the lamina propria of both, natural and experimental cases. Positive reactions were also seen in duodenum, jejunum, ileum, cecum, descending colon and the epithelium lining the nasal turbinate from experimental cases.
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Isolamento, identificação e caracterização de Shigella spp. envolvidas em surtos alimentares no Rio Grande do Sul / Isolation, identification, and characterization of Shigella spp. associated with foodborne outbreaks occurred in Rio Grande do Sul State, Brazil

Paula, Cheila Minéia D. de January 2009 (has links)
No Brasil existem poucos relatos sobre casos de Shigelose, um fator que contribui com o pouco conhecimento a respeito dessa doença. Além disso, a falta de obrigatoriedade por parte da legislação vigente em relação à pesquisa de Shigella tem contribuído com este fato. O presente trabalho teve por objetivo isolar, identificar e caracterizar isolados de Shigella envolvidas em surtos alimentares ocorridos no Rio Grande do Sul, além de comparar tais isolados de alimentos com amostras isoladas de fezes de pacientes com diarréia envolvidos nesses surtos. Após a identificação, os isolados foram submetidos à caracterização por suscetibilidade a antimicrobianos e PCR-Ribotipificação. Entre agosto de 2007 e agosto de 2008, foram isoladas três linhagens de Shigella (2 S. flexneri e 1 S. sonnei) a partir de placas de meio de cultura utilizadas pela FEPPS/LACEN/RS para pesquisa de Salmonella em alimentos suspeitos. Uma vez que a análise foi considerada negativa para a presença Salmonella, o resultado nas estatísticas epidemiológicas do RS possivelmente foi expresso como "agente do surto não identificado". Das 149 linhagens de Shigella isoladas pelo mesmo órgão, entre 2003 e 2007, 71,14 % foram identificados como S. flexneri, 21,48% como S. sonnei, 0,67% como S. dysenteriae e 6,71% foram classificados apenas como Shigella sp. Os resultados também demonstraram um aumento no percentual de isolados de S. sonnei, que em 2003 era nulo e em 2007 foi de 43,48 %, ao mesmo tempo o percentual de isolados de S. flexneri passou de 100% em 2003 para 47,83% em 2007. Em relação ao teste de resistência a antimicrobianos os isolados provenientes de fezes (n=149) demonstraram altas percentagens de resistência, sendo que as maiores foram observadas contra estreptomicina (88,59%), ampicilina (84,56%) e sulfametoxazol-trimetoprim (80,53%). Os maiores percentuais de sensibilidade foram para ciprofloxacina (96,64%), ácido nalidíxico (89,26%) e gentamicina (83,22 %). A resistência múltipla foi verificada em 90,19% dos isolados. Dos 73 perfis de resistência encontrados, 82,23 % apresentaram resistência a pelo menos três antimicrobianos. Seis perfis agruparam mais de quatro isolados (A, B, C, D, E e F). O mais resistente dos isolados de alimentos apresentou resistência à gentamicina e resistência intermediária à tetraciclina e ao cloranfenicol. Quando os isolados de Shigella foram submetidos à PCR-Ribotipificação, somente três perfis (SH1, SH2 e SH3) foram identificados. O perfil SH1 agrupou 76,31% dos isolados (todos S. flexneri) e o perfil SH2 agrupou 23% dos isolados (todos S. sonnei). De acordo com os resultados, várias linhagens de Shigella apresentaram o mesmo padrão de bandas na PCR-Ribotipificação e também o mesmo perfil de resistência, sugerindo tratar-se da mesma linhagem de Shigella; Os resultados obtidos no presente estudo indicam a necessidade do monitoramento contínuo da resistência da Shigella e também que a PCRRibotipificação pode ser útil na investigação de surtos de Shigeloses alimentares. / In Brazil, there are few reports about foodborne Shigellosis and the Brazilian regulation do no requires compulsory investigation for Shigella in foods, contributing to the lack of knowledge about this disease. The objective of the present study was to isolate, identify and characterize isolates of Shigella involved in outbreaks occurred in Rio Grande do Sul (RS), Southern Brazil, and compare the strains isolated from foods with those isolated from fecal stools of foodborne shigellosis victims. Food isolates were sampled between August 2007 and August 2008 from plates of selective medium used for Salmonella detection in suspect foods analysed by official Laboratory of RS (FEPPS/LACEN/RS), while fecal isolates were isolated from victim stools analysed between 2003 and 2007 by the same Laboratory. Bacterial samples were identified by FEPPS/LACEN/RS and submitted to antimicrobial susceptibility testing and PCR-Ribotyping. Results indicated that three Shigella (1 S. sonnei and 2 S. flexneri) were isolated from foods and 149 were isolated from fecal stools (71.14 % S. flexneri, 21.48 % S. sonnei, 0.67 % S. dysenteriae, and 6.71 % Shigella sp.). Results also showed an increase on the isolation percentage of S. sonnei from fecal samples, which was zero in 2003 increasing to 43.48 % in 2007. At the same period, the percentage of isolation of S. flexneri decreased from 100 % in 2003 to 47.83 % in 2007. Fecal stool isolates demonstrated high percentages of resistance, mainly for streptomycin (88.59 %), ampicillin (84.56 %) and sulfamethoxazole-trimethoprim (80.53 %). The highest percentage of sensitivity was observed for ciprofloxacin (96.64 %), nalidixic acid (89.26%) and gentamicin (83.22 %). Multiple resistance was observed in 137 isolates (90.19 %). Experiments revealed that 73 resistance patterns were found, and 82.23 % of the isolates showed resistance to at least three drugs. Six patterns grouped more than four isolates (A, B, C, D, E, and F). The most resistant isolates from foods showed only resistance to gentamicin and intermediate resistance to tetracycline and to chloramphenicol. PCR-Ribotyping identified three banding patterns (SH1, SH2, and SH3). The profile SH1 grouped 76.31 % of the isolates (all S. Flexneri) and profile SH2 grouped 23 % of isolates (all S. sonnei). According to the results, various Shigella isolates showed the same PCR-Ribotyping banding patterns and also the same resistance profile, suggesting it is the same strain of Shigella. The results indicate the need for continuous monitoring of resistance of Shigella and that the PCR-Ribotyping could be useful in the investigation of foodborne Shigellosis.

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