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A experiencia de renegociação da divida externa brasileira na Nova Republica (1985-1989)Andrade, Rogério Pereira de, 1958- 02 September 1991 (has links)
Orientador: Wilson Suzigan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Brasil e Argentina nos quadros da economia-mundo capitalistaFilomeno, Felipe Amin January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Uma redefinição teórica do conceito capital financeiro e sua relação com a dívida pública e com a classe trabalhadoraCarvalho, Wolney Roberto January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T04:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
204233.pdf: 827555 bytes, checksum: e2c6be09d949184c192c09dd61262c37 (MD5) / Este trabalho, têm como objetivo, apresentar uma redefinição teórica do que se denomina de "capital financeiro".
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Normas constitucionais e endividamento externoAlves, Patrícia Vignolo January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-22T06:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O problema da dívida externa não é apenas um problema econômico, mas, também, um problema humano, pois gera o incremento da pobreza e impede o desenvolvimento e o progresso dos mais necessitados. A grande questão é: pagar a dívida ou sobreviver. A acumulação da dívida externa brasileira foi realizada de maneira completamente anti-democrática por regimes militares ou contrária à nossa constituição. É por este motivo que muitos clamam pelo cancelamento do débito, denunciando-o como imoral, pois o mesmo é arcado pelos setores mais pobres e mais fracos da sociedade. Também sustentam que como resultado das taxas usurárias de juros e da fuga maciça de capital para os países desenvolvidos do Primeiro Mundo, a dívida já foi paga muitas vezes. Torna-se necessário conscientizar a sociedade de que o pagamento do serviço da dívida vem sendo usado como uma ferramenta política para obrigar países a implementarem medidas econômicas impopulares e abrirem suas economias ao capital estrangeiro. Se o governo brasileiro não reconhecesse a legitimidade de sua dívida, uma vez que a mesma foi acumulada sem o conhecimento e o consentimento de seu povo e de modo contrário à lei, e sustentasse as conseqüências de repúdio de um débito ilegítimo, talvez o nosso país se aproximasse de um verdadeiro crescimento econômico.
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Dívida pública brasileira (1822-2004): sua história e os efeitos sobre o crescimento econômicoZiliotto, Guilherme Antonio [UNESP] 25 August 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006-08-25Bitstream added on 2014-06-13T19:59:54Z : No. of bitstreams: 1
ziliotto_ga_me_arafcl.pdf: 1351634 bytes, checksum: 5643b00dd16499f5508be0ad7dfbaf81 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O endividamento público é um tema central dos estados nacionais modernos devido à sua importância como forma de financiamento estatal e como instrumento de controle da economia. O estudo deste tema no Brasil, entretanto, tem sido intermitente. A relação de causalidade entre a dívida pública e o crescimento econômico, especificamente, tem sido relativamente pouco abordada. Tentando contribuir na compreensão desses aspectos das finanças públicas brasileiras, esta dissertação teve dois objetivos: (1) analisar, na história do Estado brasileiro, a hipótese de causalidade entre a dívida pública e o crescimento econômico, através de metodologia econométrica como testes de Granger, de cointegração e VARs; (2) sintetizar a história da dívida pública brasileira, no sentido de dar um elemento adicional à análise sobre a relação entre a dívida pública e o crescimento econômico, através de uma perspectiva histórica, complementando a análise econométrica feita no primeiro objetivo. Concluímos que, em diversos períodos analisados, há indícios de que variações da dívida pública influenciaram, efetivamente, as variações no crescimento econômico. Além disso, obtivemos resultados que indicaram que estas influências mudaram ao longo do tempo, e que a dívida pública interna e a dívida pública externa afetaram o crescimento econômico de maneira distinta em cada período. Entre outras conclusões, entendemos que variações da dívida externa do setor público (DESP) determinaram variações do PIB no período de 1965-2004, mais especificamente no período 1965-1985. A dívida interna da União (DIU) influenciou o crescimento econômico no período 1900-1964, sendo que a causalidade foi mais claramente identificada entre os anos de 1938 e 1964.
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Divida publica : a proposta de independenciaDelduque Junior, Jonathas 20 December 1999 (has links)
Orientador: Geraldo Biasoto Jr / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-26T16:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Econômicas
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Dúvida e dívida melancólica: a modernidade barroca na poesia de Florbela Espancados Santos, Derivaldo January 2006 (has links)
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arquivo7561_1.pdf: 1538678 bytes, checksum: ed8ca64a748e741fa5921286f0dfeeb3 (MD5)
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho focaliza a obra poética de Florbela Espanca, verificando como nela o sujeito
se move sob a experiência da dúvida e da dívida melancólica. Na poesia de Florbela a
melancolia pavimenta a dúvida do sujeito na encruzilhada do tudo e do nada, do sonho e da
queda abissal. Confere ao autêntico o sentido do incerto e do inarticulado. No entanto, não
é um abandono da certeza total, e sim o modo supremo de sua superação, na medida em
que lança o sujeito no face a face do vivido e do indagado. Tendo como principais pontos
de apoio autores como: Freud, Urania T. Peres, Marie-Claude Lambotte, Julia Kristeva,
Kierkegaard, Nietzsche, Foucault, e Philippe Lejeune, este estudo verificou que a dúvida
desempenha um papel decisivo na poética de Florbela Espanca, definindo a atitude básica
do eu-lírico em face de suas próprias angústias e das muitas faces que o mundo comporta.
No primado do incerto e da mutabilidade do ser, a poeta trouxe para dentro de sua poesia
alguns procedimentos específicos do barroco histórico no que ele tem de nossa atualidade:
vertigem, simulacro, decadência do ser no labirinto mundo da existência
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A moratoria soberana : considerações sobre o não pagamento da divida externa brasileiraPortella Filho, Petronio 15 July 2018 (has links)
Orientador : Natermes Guimarães Teixeira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-15T17:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Economia
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A gestão da divida mobiliaria federal : observações sobre a sua origem e a sua evoluçãoSantos, João CArlos Araujo dos 19 August 1994 (has links)
Orientador: Fabricio Augusto de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-19T13:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Os donos da dívidaFerreira, Alceu Conceição January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:36:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
213687.pdf: 840351 bytes, checksum: 4933edd64200ff23dd0a5e4efff11e78 (MD5) / Esta pesquisa analisa a dívida pública interna brasileira a partir da posse dos títulos públicos. Ao contrário de outros estudos sobre o tema, buscou-se estudar o processo de financiamento da dívida pública, durante o governo FHC, de uma forma desagregada, ou seja, identificando o montante de cada título público que os principais detentores dessa dívida mantiveram em carteira naquele período, bem como os prazos de maturidade desses títulos. O estudo revelou que a dívida cresceu exponencialmente, está concentrada nas carteiras de um número reduzido de grandes bancos, é de curto prazo, pós-fixada e, os seus encargos estão absorvendo uma parcela significativa da receita pública, significando um processo de apropriação fiscal pelos bancos, cuja magnitude representa uma receita que, em muitos momentos, supera aquela oriunda da atividade tradicional dessas instituições - as operações de crédito. Essas variáveis podem se configurar em poder para os bancos, pois o governo depende deles para refinanciar a sua dívida e, portanto, pode ter as suas decisões estratégicas influenciadas ou constrangidas, caracterizando o exercício da hegemonia financeira por esses bancos. Contudo o poder dessas instituições não está relacionado somente ao controle de ativos financeiros, mas com outras dimensões de seu relacionamento com o Estado e também de sua própria organização de classe. Neste estudo analisamos as carteiras de títulos públicos dos dez maiores bancos por ativo total, segundo a classificação do jornal Valor Financeiro e, constatamos que, especialmente os bancos privados participam ativamente das associações de classe do setor e, portanto, do exercício de lobby que essas entidades executam junto aos poderes Legislativo e Executivo, ao mesmo tempo em que participam e se envolvem no processo político através do financiamento de campanhas de candidatos com projetos que tenham alguma sintonia com os seus objetivos empresariais. Desses indicadores, chama a atenção a composição da direção do Banco Central, constituída em parte por executivos, que antes ou depois de assumirem seus cargos, se vinculam diretamente às instituições financeiras privadas, incluídas aquelas referidas nesta pesquisa. Estes, na medida em que participam do Comitê de Política Monetária (COPOM), influenciam as decisões sobre a taxa básica de juros e, portanto, sobre a rentabilidade dos títulos públicos que as instituições financeiras controlam, o que, em outras palavras, significa que parte daqueles que decidem sobre a remuneração da dívida são ou estão vinculados aos próprios detentores da dívida pública. Nesse sentido, uma reflexão sobre o poder dos bancos não deve se restringir à quantidade de ativos financeiros que eles controlam, pois é a articulação de todos os indicadores mencionados que constitui o poder desses atores, ou melhor, que transforma o poder econômico em poder político, tornando possível que os banqueiros influenciem o processo decisório do governo com o objetivo de garantir segurança e alta rentabilidade para os seus ativos.
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