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Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial : uma análise multifatorial

Coelho, Ana Claudia January 2009 (has links)
Introdução: Os fatores relacionados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores determinantes de QVRS em pacientes com DPI. Material e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, que incluiu 63 pacientes com DPI (34 mulheres, idade de 60,1±13,3 anos). Os pacientes realizaram provas de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos. A QVRS foi mensurada através do Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36) e do St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ), os sintomas de ansiedade e depressão pelos inventários de Beck e a dispnéia pela escala Modified Medical Research Council. Foi utilizada a técnica de componentes principais para transformar as variáveis em fatores e a análise de regressão linear múltipla para identificar preditores. Resultados: Foi observada alteração da QVRS, com piores escores nos domínios capacidade funcional do SF-36 e atividades do SGRQ. Sintomas de ansiedade e depressão foram identificados em 60,3% e 57,1% dos pacientes, respectivamente. Dois fatores de QVRS, físico e mental foram identificados. A dispnéia foi o preditor independente com maior contribuição na qualidade de vida física (p<0,001) e ela, junto com a depressão, foram os preditores com maior contribuição na qualidade de vida mental (p=0,037 e p<0,001, respectivamente). Conclusão: A dispnéia é preditor de QVRS física e a dispnéia e a depressão são fatores determinantes de QVRS mental em pacientes com DPI.
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Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial : uma análise multifatorial

Coelho, Ana Claudia January 2009 (has links)
Introdução: Os fatores relacionados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores determinantes de QVRS em pacientes com DPI. Material e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, que incluiu 63 pacientes com DPI (34 mulheres, idade de 60,1±13,3 anos). Os pacientes realizaram provas de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos. A QVRS foi mensurada através do Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36) e do St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ), os sintomas de ansiedade e depressão pelos inventários de Beck e a dispnéia pela escala Modified Medical Research Council. Foi utilizada a técnica de componentes principais para transformar as variáveis em fatores e a análise de regressão linear múltipla para identificar preditores. Resultados: Foi observada alteração da QVRS, com piores escores nos domínios capacidade funcional do SF-36 e atividades do SGRQ. Sintomas de ansiedade e depressão foram identificados em 60,3% e 57,1% dos pacientes, respectivamente. Dois fatores de QVRS, físico e mental foram identificados. A dispnéia foi o preditor independente com maior contribuição na qualidade de vida física (p<0,001) e ela, junto com a depressão, foram os preditores com maior contribuição na qualidade de vida mental (p=0,037 e p<0,001, respectivamente). Conclusão: A dispnéia é preditor de QVRS física e a dispnéia e a depressão são fatores determinantes de QVRS mental em pacientes com DPI.
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Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial : uma análise multifatorial

Coelho, Ana Claudia January 2009 (has links)
Introdução: Os fatores relacionados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores determinantes de QVRS em pacientes com DPI. Material e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, que incluiu 63 pacientes com DPI (34 mulheres, idade de 60,1±13,3 anos). Os pacientes realizaram provas de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos. A QVRS foi mensurada através do Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36) e do St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ), os sintomas de ansiedade e depressão pelos inventários de Beck e a dispnéia pela escala Modified Medical Research Council. Foi utilizada a técnica de componentes principais para transformar as variáveis em fatores e a análise de regressão linear múltipla para identificar preditores. Resultados: Foi observada alteração da QVRS, com piores escores nos domínios capacidade funcional do SF-36 e atividades do SGRQ. Sintomas de ansiedade e depressão foram identificados em 60,3% e 57,1% dos pacientes, respectivamente. Dois fatores de QVRS, físico e mental foram identificados. A dispnéia foi o preditor independente com maior contribuição na qualidade de vida física (p<0,001) e ela, junto com a depressão, foram os preditores com maior contribuição na qualidade de vida mental (p=0,037 e p<0,001, respectivamente). Conclusão: A dispnéia é preditor de QVRS física e a dispnéia e a depressão são fatores determinantes de QVRS mental em pacientes com DPI.
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O efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Godoy, Rossane Frizzo de January 2000 (has links)
A reabilitação pulmonar interdisciplinar, tem sido a melhor alternativa de tratamento para os pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, DPOC. Este ensaio clínico estudou o efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito de 30 pacientes com DPOC ( média de idade 63,66+11,62 ; 80% sexo masculino) Os pacientes participaram do estudo por 12 semanas e foram divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo experimental (G1) e o grupo controle (G2). Os pacientes de G1 (n=14) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico; 3 sessões de educação e 24 sessões de exercício. Os pacientes de G2 (n=16) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico e 3 sessões de educação. Este grupo não realizou as sessões de exercício. Antes e após a intervenção, os pacientes passaram por uma avaliação que incluía os seguintes instrumentos: BAI (Inventário de Beck de ansiedade); BDI (Inventário de Beck de depressão), ERA (Escala Reduzida de Autoconceito); Teste de 6 minutos de caminhada e '’The St. George’s Respiratory Questionnaire”. Ambos os grupos demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05), incluindo diminuição da ansiedade e depressão, aumento do autoconceito, melhora no desempenho do teste de 6 minutos de caminhada e melhora na qualidade de vida. A análise estatística foi realizada através do teste t de student e do teste do Qui-quadrado. Não foram observadas diferenças significativas no tratamento entre os grupos. / Multidisciplinary pulmonary rehabilitation has been the most suitable treatment for chronic obstructive pulmonary disease, COPD. This clinical trial studied the effect of exercise on anxiety, depression and self-concept of 30 COPD patients. ( Mean age 63,66+11,62 ; 80% male). The participants of the trial were randomized in two groups: experimental group (G1) and control group (G2). Both groups underwent to a 12-weeks program of treatment. G1 group (n=14) recived: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions; 3 educational sessions and 24 sessions of physical exercise. G2 group (n=16) performed: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions and 3 educational sessions. G2 group did not receive sessions of physical exercise. All patients were evaluated at baseline and at completion of the rehabilitation program through five instruments: BAI (Beck Anxiety Inventory); BDI ( Beck Depression Inventory); ERA (Reduced Self-concept Scale); 6-minut walking distance and The St George’s Respiratory Questionnaire. Both groups demonstraded significantly statistical improvements (p< 0.05), including reduced anxiety and depression, improved self-concept, endurance and quality of life. The statistics analysis included student t test and Chi-Square test. There were nonsignificant differences between treatment groups.
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O efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Godoy, Rossane Frizzo de January 2000 (has links)
A reabilitação pulmonar interdisciplinar, tem sido a melhor alternativa de tratamento para os pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, DPOC. Este ensaio clínico estudou o efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito de 30 pacientes com DPOC ( média de idade 63,66+11,62 ; 80% sexo masculino) Os pacientes participaram do estudo por 12 semanas e foram divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo experimental (G1) e o grupo controle (G2). Os pacientes de G1 (n=14) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico; 3 sessões de educação e 24 sessões de exercício. Os pacientes de G2 (n=16) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico e 3 sessões de educação. Este grupo não realizou as sessões de exercício. Antes e após a intervenção, os pacientes passaram por uma avaliação que incluía os seguintes instrumentos: BAI (Inventário de Beck de ansiedade); BDI (Inventário de Beck de depressão), ERA (Escala Reduzida de Autoconceito); Teste de 6 minutos de caminhada e '’The St. George’s Respiratory Questionnaire”. Ambos os grupos demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05), incluindo diminuição da ansiedade e depressão, aumento do autoconceito, melhora no desempenho do teste de 6 minutos de caminhada e melhora na qualidade de vida. A análise estatística foi realizada através do teste t de student e do teste do Qui-quadrado. Não foram observadas diferenças significativas no tratamento entre os grupos. / Multidisciplinary pulmonary rehabilitation has been the most suitable treatment for chronic obstructive pulmonary disease, COPD. This clinical trial studied the effect of exercise on anxiety, depression and self-concept of 30 COPD patients. ( Mean age 63,66+11,62 ; 80% male). The participants of the trial were randomized in two groups: experimental group (G1) and control group (G2). Both groups underwent to a 12-weeks program of treatment. G1 group (n=14) recived: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions; 3 educational sessions and 24 sessions of physical exercise. G2 group (n=16) performed: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions and 3 educational sessions. G2 group did not receive sessions of physical exercise. All patients were evaluated at baseline and at completion of the rehabilitation program through five instruments: BAI (Beck Anxiety Inventory); BDI ( Beck Depression Inventory); ERA (Reduced Self-concept Scale); 6-minut walking distance and The St George’s Respiratory Questionnaire. Both groups demonstraded significantly statistical improvements (p< 0.05), including reduced anxiety and depression, improved self-concept, endurance and quality of life. The statistics analysis included student t test and Chi-Square test. There were nonsignificant differences between treatment groups.
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Avaliação semiquantitativa por escore histopatológico de biópsias pulmonares cirúrgicas em pacientes com fibrose pulmonar idiopática / Semiquantitative assessment with histophatologic scoring system of lung surgery biopsy of the patients with idiopathic pulmonary fibrosis

Goncalves, Jose Julio Saraiva [UNIFESP] 06 December 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Objetivo: Analisar as diferenças histopatológicas entre os lobos pulmonares submetidos a biópsia cirúrgica de pacientes com fibrose pulmonar idiopática. Métodos: Foram incluídos 16 pacientes com resultados de biópsias concordantes de dois sítios pulmonares, o lobo médio ou o segmento lingular. Técnicas semiquantitativas foram utilizadas na avaliação histológica pulmonar, aplicando-se um escore com base nas alterações encontradas no padrão histológico de pneumonia intersticial usual (PIU). Resultados: Encontrou-se maior incidência de foco fibroblástico em lobo inferior esquerdo e maior volume médio dos fragmentos pulmonares originários do lobo médio. Nenhuma diferença significante, que viesse a mudar o estadiamento da doença, e independentemente do local de origem da biópsia, foi encontrada. Conclusão: Não há dados que fundamentem a rejeição ao uso dos lobos médios e segmentos lingulares na investigação histológica de doenças intersticiais, em especial a fibrose pulmonar idiopática.. / Objective: To analyze the histopathology differences between the pulmonary lobes submitted to surgical biopsy in patients with idiopathic pulmonary fibrosis. Methods: Sixteen patients with usual interstitial pneumonia and concordant biopsies of two distinct lobes (the middle lobe or the lingula) were included in this study. Semiquantitative techniques were used in the histological evaluation of fragments of different lobes of the lung. A score was applied for the evaluation of usual interstitial pneumonia. Results: A greater incidence of fibroblastic foci was found in the left inferior lobe, and a greater mean volume of pulmonary fragments was obtained from the middle lobe. No significant difference was found in variables related to disease staging, no matter what was the pulmonary lobe. Conclusion: There is no reason to despise the middle lobe and the lingula in the histopathological investigation of interstitial diseases of the lung, especially the idiopathic pulmonary fibrosis. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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O efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Godoy, Rossane Frizzo de January 2000 (has links)
A reabilitação pulmonar interdisciplinar, tem sido a melhor alternativa de tratamento para os pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, DPOC. Este ensaio clínico estudou o efeito do exercício sobre os níveis de ansiedade, depressão e autoconceito de 30 pacientes com DPOC ( média de idade 63,66+11,62 ; 80% sexo masculino) Os pacientes participaram do estudo por 12 semanas e foram divididos aleatoriamente em dois grupos: o grupo experimental (G1) e o grupo controle (G2). Os pacientes de G1 (n=14) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico; 3 sessões de educação e 24 sessões de exercício. Os pacientes de G2 (n=16) tiveram: 24 sessões de fisioterapia respiratória; 12 sessões de acompanhamento psicológico e 3 sessões de educação. Este grupo não realizou as sessões de exercício. Antes e após a intervenção, os pacientes passaram por uma avaliação que incluía os seguintes instrumentos: BAI (Inventário de Beck de ansiedade); BDI (Inventário de Beck de depressão), ERA (Escala Reduzida de Autoconceito); Teste de 6 minutos de caminhada e '’The St. George’s Respiratory Questionnaire”. Ambos os grupos demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05), incluindo diminuição da ansiedade e depressão, aumento do autoconceito, melhora no desempenho do teste de 6 minutos de caminhada e melhora na qualidade de vida. A análise estatística foi realizada através do teste t de student e do teste do Qui-quadrado. Não foram observadas diferenças significativas no tratamento entre os grupos. / Multidisciplinary pulmonary rehabilitation has been the most suitable treatment for chronic obstructive pulmonary disease, COPD. This clinical trial studied the effect of exercise on anxiety, depression and self-concept of 30 COPD patients. ( Mean age 63,66+11,62 ; 80% male). The participants of the trial were randomized in two groups: experimental group (G1) and control group (G2). Both groups underwent to a 12-weeks program of treatment. G1 group (n=14) recived: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions; 3 educational sessions and 24 sessions of physical exercise. G2 group (n=16) performed: 24 sessions of physiotherapy; 12 psychological sessions and 3 educational sessions. G2 group did not receive sessions of physical exercise. All patients were evaluated at baseline and at completion of the rehabilitation program through five instruments: BAI (Beck Anxiety Inventory); BDI ( Beck Depression Inventory); ERA (Reduced Self-concept Scale); 6-minut walking distance and The St George’s Respiratory Questionnaire. Both groups demonstraded significantly statistical improvements (p< 0.05), including reduced anxiety and depression, improved self-concept, endurance and quality of life. The statistics analysis included student t test and Chi-Square test. There were nonsignificant differences between treatment groups.
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Capacidade de exercício e efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido em um treinamento físico combinado em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Santos, Júlia Gianjoppe dos 22 November 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-11T16:02:23Z No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T19:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scientific literature of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) brings several specific aspects in relation to exercise capacity and physical training. However, there are gaps that have not been elucidated, bringing scientific questions that enabled this thesis development. The questions presented were: 1) Do patients with more symptomatic COPD present different exercise capacity on a cycle ergometer according to disease severity? 2) What limiting factors of exercise capacity are related to greater functional impairment of patients with COPD and greater disease severity? 3) In patients with COPD, which intensity of resistance training in a combined physical training produces more positive effects on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms perception and quality of life? Thus, two studies were performed involving the problematic presented with following aims: 1) to identify how the limiting factors (ventilatory, cardiovascular, oxygenation and peripheral muscles) are involved in exercise performance and to determine whether there is difference on exercise capacity in more symptomatic patients with different disease severity; 2) to compare the effect of two combined trainings, different regarding the intensity of the resistance training, on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms and quality of life in patients with COPD and to verify which intensity of training was capable of presenting a larger proportion of responder patients. Methods: The first study was a cross-sectional study with thirty-eight symptomatic patients with COPD (COPD assessment test ≥ 10 points) that were assessed by: Spirometry, Symptom-limited Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET), Six Minute Walk Test (6MWT), isometric muscle strength test of knee extensors (KExt) and hip abductors (HAbd) with Microfet2 dynamometer. Subjects were grouped according to airway obstruction level [Group 1: FEV1 ≥ 50% (n=17, 66±9yrs, FEV1=61.1± 9.9%pred) and Group 2: FEV1 < 50% (n=21, 67.8±8.9yrs, FEV1=36.3±8.5%pred)]. In second study, with intervention program for patients with COPD, thirty-one patients were assessed and reassessed by: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); isometric muscle strength of KExt and elbow flexors (EFlex); 6MWT; Symptom-limited CPET; constant load cardiopulmonary test (CL-CPET) and one repetition maximum test (1RM). Patients were randomized in two groups and underwent 36 training sessions: combined training with low-intensity resistance training, from 30%1RM to 45%1RM for upper limbs and to 51%1RM for lower limbs (LIRT: n=16, 68.1±9.3years, 10 FEV1=50.0±15.7%pred), and combined training with high intensity resistance training, from 60%1RM to 75%1RM for upper limbs and to 81%1RM for lower limbs (HIRT: n=15, 70±6.5years, FEV 1 =46.8 ± 14.5%pred). Both groups performed aerobic training with work load corresponding to 80% VO2peak in symptom-limited CPET. Results: More symptomatic patients with more severity COPD had significantly lower 6MWD, besides lower oxygen saturation and ventilatory reserve in peak CPET, being that the prevalence of this condition in peak exercise occurred in higher proportion in this group. Furthermore, there were significant differences in isometric strength between groups, being KExt strength able to predict approximately 52% of CPET maximal load. For patients that performed combined training with different intensities of resistance training, there were significant differences regarding symptoms (CAT), quality of life (SGRQ) and exercise capacity (6MWD and Tlim) in both groups, nevertheless, only HIRT presented significative improvement in isometric muscle strength of KExt and EFlex). Both trainings presented values above the minimum clinically important difference (MCID) to symptom and exercise capacity. However, quality of life and KExt and EFlex isometric muscle strength only presented improvements higher than MCID in group HIRT, which also presented a significantly larger number of responder patients considering isometric muscle strength. Conclusion: More symptomatic patients with COPD with higher disease severity present more limitation in exercise tolerance, being lower ventilatory reserve, oxygenation deficit and KExt muscle strength more pronounced limiting factors in these patients. Additionally, aerobic training associated to resistance training was effective to improve symptoms and exercise capacity regardless the intensity of the strength training. However, high intensity resistance training may lead to greater gains regarding quality of life and peripheral muscle strength, which indicates that patients respond more and better to this intensity of training, as well as present greater clinical relevance. / A literatura científica traz diversos aspectos específicos em relação à capacidade de exercício e treinamento físico de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entretanto, existem lacunas que ainda não foram elucidadas, o que deu origem à algumas questões científicas que possibilitaram o desenvolvimento dessa tese de doutorado. Os questionamentos apresentados foram: 1) Pacientes com DPOC mais sintomáticos apresentam diferentes capacidades de exercício em cicloergômetro de acordo com a gravidade da doença? 2) Quais fatores limitantes da capacidade de exercício estão relacionados a maior prejuízo funcional dos pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença? 3) Em pacientes com DPOC, qual intensidade de treinamento resistido em um treinamento físico combinado produz mais efeitos positivos sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício e percepção de sintomas e qualidade de vida? Dessa forma, foram realizados dois estudos envolvendo a problemática apresentada com os seguintes objetivos: 1) Identificar como os fatores limitantes ventilatório, cardiovascular, de oxigenação e muscular periférico estão envolvidos no desempenho da capacidade de exercício e se existe diferenciação da capacidade de exercício nos pacientes mais sintomáticos com diferentes gravidades da doença; 2) Comparar os efeitos de dois treinamentos combinados, diferentes quanto à intensidade do treinamento resistido, sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício, qualidade de vida e sintomatologia em pacientes com DPOC. Métodos: O primeiro estudo foi um estudo transversal, com amostra final foi composta por 38 pacientes com DPOC mais sintomáticos (COPD Assessment Test - CAT ≥ 10 pontos), que foram avaliados por: espirometria, Teste Cardiopulmonar de Esforço (TCPE) Sintoma-limitado, Teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), teste de força muscular isométrica de extensores de joelho (ExtJ) e abdutores de quadril (AbdQ) com dinamômetro Microfet2. Os pacientes foram agrupados de acordo com grau de obstrução da via aérea [Grupo 1: VEF1 ≥ 50% (n=17, 66±9anos, VEF1=61,1±9,9%pred) e Grupo 2: VEF1 < 50% (n=21, 68±9anos, VEF1=36,3±8,5%pred)]. Para o segundo estudo, em que foi realizada intervenção nos pacientes com DPOC, a amostra final foi composta por 31 pacientes foram avaliados e reavaliados por: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); teste de força muscular isométrica de ExtJ e flexores de cotovelo (FlexC); TC6min, TCPE Sintoma8 limitado e Carga Constante e Testes de 1 Repetição Máxima (1RM). Os pacientes foram randomizados em 2 grupos e realizaram 36 sessões de treinamento físico combinado, um grupo realizou treinamento resistido de baixa intensidade (TRBI: n=16, 68,1±9,3anos, VEF1=50,0±15,7%pred), iniciando com 30%1RM e progredindo até 45%1RM em membros superiores (MMSS) e até 51% em membros inferiores (MMII) e o outro treinamento resistido de alta intensidade (TRAI: n=15, 70±6,5anos, VEF1=46,8 ± 14,5%pred), sendo iniciado com 60%1RM e finalizado com 75%1RM em MMSS e 81%1RM em MMII. Ambos os grupos realizaram o treinamento aeróbio contínuo com carga referente a 80% do VO2 pico atingido no TCPE sintoma-limitado. Resultados: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e com maior gravidade da doença apresentaram menor distância percorrida no TC6min (DPTC6min), além de menor saturação periférica de oxigênio (SpO2) e reserva ventilatória (VE/VVM) no pico no TCPE, com maior prevalência dessas condições no pico do exercício nesses pacientes. Além disso, apresentaram menor força muscular isométrica de membros inferiores, sendo a força de ExtJ capaz de predizer aproximadamente 52% da carga máxima atingida no TCPE sintoma-limitado. Para os pacientes que realizaram o treinamento combinado com diferentes intensidades de treinamento resistido, foram encontradas diferenças significativas para sintomatologia (CAT), qualidade de vida (SGRQ) e capacidade de exercício (DPTC6min e tempo de tolerância no TCPE-CC) em ambos os grupos, entretanto apenas o TRAI apresentou melhora significativa na força muscular isométrica de ExtJ e FlexC. Ambos os treinamentos apresentaram valores acima da diferença mínima clinicamente importante (DMCI) para sintomatologia e capacidade de exercício. Entretanto, apenas no TRAI apresentou valores acima da DMCI para qualidade de vida e força muscular isométrica de ExtJ e FlexC, com maior proporção respondedores à força muscular isométrica nesse grupo. Conclusões: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença apresentam maior limitação na tolerância ao exercício, sendo que a menor reserva ventilatória, déficit de oxigenação e força muscular de extensores de joelho parecem ser fatores limitantes mais pronunciados nesses pacientes. Além disso, o treinamento combinado com diferentes intensidades de exercício resistido parece ser efetivo para melhora em relação à sintomatologia e capacidade de exercício em pacientes com DPOC independente da intensidade de treinamento. Entretanto, o treinamento resistido de alta intensidade pode proporcionar maiores ganhos em relação à qualidade de vida e à força muscular periférica, além de proporcionar maior relevância clínica.
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Remodelamento das pequenas vias aéreas nas pneumonias intersticiais idiopáticas / Aspects of psychosexuality and personality of maleto- female and female-to-male transsexuals evaluated by Szondi projetive test

Mello, George Castro Figueira de 20 August 2009 (has links)
Introdução: Poucos estudos têm sido direcionados às mudanças histopatológicas nas pequenas vias áreas e seu possível papel no processo de remodelamento, nas pneumonias intersticiais idiopáticas. Objetivos: Estudar aspectos morfológicos, morfométricos e de imunohistoquímica das pequenas via aéreas na Fibrose Pulmonar Idiopática/ Pneumonia Intersticial Usual (FPI/ UIP) e Pneumonia Intersticial Não-específica (NSIP). Métodos: Foram estudadas as pequenas vias aéreas em biópsias pulmonares de 29 pacientes com FPI/ UIP e 08 com NSIP. As biópsias foram comparadas com 13 pacientes com Bronquiolite Constritiva Crônica (BC) - como controle positivo - e 10 pulmões controles normais de autópsia. Foram analisados semi e quantitativamente aspectos arquiteturais, inflamatórios, estruturais das vias aéreas, além da expressão de TGF-&#946;, MMP -2, -7, -9, e seus inibidores (TIMP-1, -2). Resultados: Comparados com os controles, pacientes com FPI/ UIP, NSIP e BC apresentaram inflamação bronquiolar, inflamação e fibrose peribronquiolar aumentadas e áreas luminais diminuídas. Pacientes com FPI/ UIP tiveram paredes das vias aéreas mais espessadas, devido ao aumento de todos os compartimentos. Pacientes com NSIP apresentaram área do epitélio aumentada, enquanto pacientes com BC tiveram maior lâmina própria. Todos os grupos estudados demonstraram expressão epitelial bronquiolar aumentada de MMP-7 e -9 comparados ao controle. Conclusão: As pequenas vias aéreas são patologicamente alteradas e podem fazer parte do processo de remodelamento nas pneumonias intersticiais idiopáticas. / Background: Few studies have addressed small airway (SA) histopathological changes, and their possible role in the remodeling process, in idiopathic interstitial pneumonias. Objectives: To study morphological, morphometrical and immunohistochemical features of SA in Idiopathic Pulmonary Fibrosis (Usual Interstitial Pneumonia - UIP) and Non-Specific Interstitial Pneumonia (NSIP). Methods: We analyzed SA pathology in lung biopsies of 29 patients with UIP and of 8 with NSIP. Biopsies were compared with lung tissue of 13 patients with Constrictive Bronchiolitis (CB) - as a positive control - and 10 normal autopsied control lungs. We analyzed, semi-quantitatively, SA structure, inflammation, architectural features and the bronchiolar epithelial immunohistochemical expression of TGF-&#946;, MMP -2, -7, -9, and their tissue inhibitors (TIMP-1, -2). Results: Compared to controls, patients with UIP, NSIP and CB presented increased bronchiolar inflammation, peribronchiolar inflammation and fibrosis and decreased luminal areas. UIP patients had thicker walls, due to an increase in most airway compartments. NSIP patients presented increased epithelial areas, whereas patients with CB had larger inner wall areas. All of the groups studied presented increased bronchiolar expression of MMP-7 and MMP-9, compared to the controls. Conclusion: We conclude that SA are pathologically altered and may take part in the lung remodeling process in idiopathic interstitial pneumonias.
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Algoritmos clínicos no diagnóstico e prognóstico da doença intersticial pulmonar em pacientes com esclerose sistêmica

Hax, Vanessa January 2016 (has links)
Introdução: A doença intersticial pulmonar (DIP) é uma forma de acometimento visceral grave pela esclerose sistêmica (ES), correspondendo na atualidade à principal causa de mortalidade pela doença. Atualmente, a tomografia computadorizada de alta resolução pulmonar (TCAR) é considerada o padrão-ouro no seu diagnóstico. Estudos recentes têm proposto diversos algoritmos clínicos para a predição diagnóstica e prognóstica da DIP-ES, objetivando ampliar sua detecção precoce e auxiliar na determinação de sua evolução e prognóstico. Objetivo: Testar os algoritmos clínicos propostos na literatura na predição diagnóstica e prognóstica na DIP-ES, estimar sua prevalência e avaliar a associação da extensão do acometimento pulmonar na TCAR com mortalidade em uma coorte de pacientes com ES. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, incluindo 177 pacientes com ES recrutados no período de abril de 2000 a abril de 2009, avaliados através de entrevista, exame físico, exames laboratoriais, provas de função pulmonar e TCAR. Algoritmos clínicos (A, B e C), combinando dados da ausculta pulmonar, radiografia de tórax e capacidade vital forçada (CVF), foram aplicados para o diagnóstico de diferentes extensões da pneumopatia intersticial na TCAR. Curvas de Kaplan-Meier e Regressão de Cox uni e multivariada foram utilizadas para analisar a associação dos algoritmos e da extensão de DIP na TCAR com a mortalidade. Resultados: A prevalência estimada de DIP na TCAR do baseline foi de 57,1% e 79 pacientes (44,6%) morreram em uma mediana de 11,1 anos de seguimento. Para identificação de DIP com extensão ≥10 e ≥20% na TCAR, todos os algoritmos apresentaram uma alta sensibilidade (>89%) e um likelihoodratio negativo muito baixo (<0,16). Para fins prognósticos, sobrevida foi reduzida para todos os algoritmos, com destaque para o algoritmo C, o qual identifica DIP considerando a presença de crepitantes na ausculta pulmonar, alterações na radiografia de tórax ou CVF <80% (HR 3,47; IC 95% 1,62-7,42). Pacientes com doença extensa como proposto por Goh e Wells (extensão >20% na TCAR ou, em casos indeterminados, CVF <70%) apresentam uma significativa redução na sobrevida (HR 3,42; IC 95% 2,12-5,52). Sobrevida não foi diferente entre pacientes com extensão ≥10 ou ≥20% na TCAR e análise de mortalidade em 10 anos sugere que extensão >10% na TCAR apresenta uma boa capacidade preditiva para mortalidade, embora não haja um ponto de corte claro a partir do qual ocorra um maior incremento na mortalidade. Conclusão: Algoritmos clínicos apresentam uma alta sensibilidade e um likelihood ratio negativo muito baixo para o diagnóstico de extensões de DIP com relevância clínica e prognóstica (≥10 e ≥20%) e foram fortemente associados com mortalidade. Assim sendo, a utilização desses algoritmos pode evitar a necessidade de realização de TCAR em alguns casos. / Introduction: Interstitial lung disease (ILD) is a form of severe visceral involvement by systemic sclerosis (SSc) and currently is the primary cause of death by disease. Thoracic high-resolution computed tomography (HRCT) is considered the gold standard for diagnosis. Recent studies have proposed several clinical algorithms to predict the diagnosis of SSc-ILD, aiming to expand its early detection and estimate prognosis. Objective: To test the clinical algorithms to predict the presence and prognosis of SSc-ILD, to estimate the prevalence of SSc-ILD, and to evaluate the association of extent of ILD with mortality in a cohort of SSc patients. Methods: Prospective cohort study, including 177 SSc patients assessed by clinical evaluation, laboratory tests, pulmonary function tests, and HRCT. Clinical algorithms, combining lung auscultation, chest radiography and % predicted forced vital capacity (FVC), were applied for the diagnosis of different extents of ILD on HRCT. Univariate and multivariate Cox proportional models were used to analyze the association of algorithms and the extent of ILD on HRCT with the risk of death using hazard ratios (HR). Results: The prevalence of ILD was 57.1% on baseline HRCT and 79 patients died (44.6%) in a median follow-up of 11.1 years. For identification of ILD with extent ≥10 and ≥20% on HRCT, all algorithms presented a high sensitivity (>89%) and a very low negative likelihood ratio (<0.16). For prognosis, survival was decreased for all algorithms, especially the algorithm C (HR 3.47, 95% CI 1.62-7.42), which identified the presence of ILD based on crackles on lung auscultation, findings on chest X-ray or FVC <80%. Extensive disease as proposed by Goh and Wells (extent of ILD >20% on HRCT or, in indeterminate cases, FVC <70%) had a significantly higher risk of death (HR 3.42, 95% CI 2.12 to 5.52). Survival was not different between patients with extent of 10 or 20% of ILD on HRCT, and analysis of 10-year mortality suggested that a threshold of 10% may also have a good predictive value for mortality. However, there is no clear cutoff above which mortality is sharply increased. Conclusion: Clinical algorithms had a good diagnostic performance for extent of SSc-ILD on HRCT with clinical and prognostic relevance (≥10 and ≥20%), and were also strongly related to mortality. Therefore, they probably could be used to obviate the requirement of HRCT in some cases.

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