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Estudo comparativo do fluxo da artéria torácica interna utilizada \"in situ\" na revascularização miocárdica, com e sem a ligadura dos ramos proximais, utilizando a ecocardiografia Doppler / Comparative study of the internal thoracic artery flow used \"in situ\" for myocardial revascularization, with and without ligation of its proximal branches using Doppler echocardiography

Abreu, José Sebastião de 19 May 2015 (has links)
Fundamento: A artéria torácica interna (ATI) \"in situ\" apresenta predomínio de fluxo sistólico, mas após sua anastomose no sistema coronariano esquerdo torna-se um sistema híbrido com predomínio de fluxo diastólico, sendo a relevância da patência ou não dos grandes ramos proximais da ATI anastomosada controversa quanto à possibilidade de roubo de fluxo. Porém, constata-se que durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED), o estado funcional da ATI anastomosada pode ser avaliado através da reserva coronariana, além da verificação dos distintos efeitos no fluxo sistólico (FS), diastólico (FD) e total (FT = sistólico + diastólico). Objetivo: Verificar por meio da ecocardiografia e Doppler o efeito dos ramos proximais importantes da ATI no fluxo, na reserva de velocidade (RVFC) e de fluxo (RFC) coronariano, em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) preservada (> 50%). Métodos: Em ensaio clínico prospectivo controlado e randomizado, foram avaliados pacientes com (Grupo I) e sem (Grupo II), a ligadura dos ramos proximais importantes da ATI anastomosada na coronária descendente anterior. As avaliações das ATIs em nível supraclavicular e os ecocardiogramas transtorácicos foram realizados no pré-operatório, no pós-operatório precoce, seis meses após a cirurgia em condição basal e durante o EED. Neste, foi alcançada a frequência cardíaca submáxima [(220 - idade) x (0,85)] sem a ocorrência de isquemia no território subjacente à ATI anastomosada em todos os pacientes. Foram medidos o FS, o FD, o FT e o percentual de FD, nos quatro momentos do estudo. O percentual de FD resultou da divisão da integral da velocidade diastólica do fluxo pela integral da velocidade total (sistólica + diastólica) do fluxo. A reserva coronariana foi obtida através do Doppler da ATI anastomosada seis meses após a cirurgia, sendo calculada através da razão entre o valor da variável registrado no EED e em condição basal, utilizando-se para as RVFCs o pico e a média de velocidade diastólica, e para a RFC o FT. As distribuições das variáveis contínuas foram comparadas através do Teste t Student, quando as variáveis eram aproximadamente normais, ou através do Teste da Soma dos Postos de Wilcoxon (Mann-Whitney), quando as variáveis não eram aproximadamente normais. Proporções foram comparadas através do teste exato de Fisher. O valor-p < 0,05 entre os grupos foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: O Grupo I (25 pacientes) e o Grupo II (28 pacientes) não foram diferentes quanto às características clínicas e ecocardiográficas, constatando-se a FEVE preservada em todos os casos. O FD não diferiu entre os grupos nos quatro momentos do estudo. Entretanto, verificou-se durante o EED que o FS (19,5 ± 9,3 ml/min vs. 32,7 ± 19,4 ml/min; p < 0,05) e o FT (79,1 ± 21,4 ml/min vs. 101,1 ± 47,4 ml/min; p < 0,05) foram maiores no Grupo II. Contudo, o percentual de FD foi maior no Grupo I (76,4 ± 12,7% vs. 68,9 ± 10%; p < 0,05) durante o EED, em virtude de o Grupo I apresentar menos componente sistólico. O percentual de FD < 50% ocorreu em todos os casos no pré - operatório, em cinco casos no pós - operatório precoce e em dez casos em condição basal seis meses após a cirurgia. Todavia, durante o EED, todos os casos apresentaram o percentual de FD > 50%, sendo este percentual de 100% em cinco casos (quatro no Grupo I). Os grupos não apresentaram diferença entre as RFCs (1,9 ± 0,46 vs. 2,11 ± 0,56; p = 0,143) ou as RVFCs calculadas com o pico (2,17 ± 0,64 vs.2,28 ± 0,63; p = 0,537) e com a média (2,27 ± 0,54 vs.2,50 ± 0,79; p= 0,232) da velocidade diastólica. Conclusão: Concluímos que o adequado estado funcional da ATI anastomosada independe da presença ou ausência dos importantes ramos proximais. Assim, a ligadura dos ramos não determina aumento do fluxo sistólico, diastólico ou total através deste enxerto, e o predomínio diastólico é mais evidente sob a condição estresse. O aumento dos fluxos sistólico e total indicam para a adaptação do fluxo através desta artéria para suprir a ambas, circulação coronariana e não coronariana, nos pacientes que não têm esses ramos ligados durante a cirurgia. Estes achados apontam para o entendimento de que a hipótese do roubo de fluxo pelos ramos não ligados é improvável / Background: The internal thoracic artery (ITA) \"in situ\" has systolic flow predominance, but when grafted to the left coronary artery system, the ITA becomes a hybrid system with diastolic flow predominance. The relevance of the patency or not-patency of the large proximal branches of the ITA graft is controversial in regards to the possibility of flow steal. During dobutamine stress echocardiography (DSE), the functional status of the ITA graft can be assessed by the coronary reserve in addition to assessment of the distinct effects of DSE on systolic (SF), diastolic (DF), and total flow (TF = systolic + diastolic). Objective: To assess, by Doppler echocardiography, the effects of the significant proximal branches of ITA graft in the flow, coronary flow velocity reserve (CFVR) and coronary flow reserve (CFR), in patients with preserved (> 50%) left ventricular ejection fraction (LVEF). Methods: In a prospective randomized controlled clinical trial we evaluate patients with (Group I) and without (Group II) ligation of important proximal branches of the ITA grafted to the anterior descending coronary artery. Supraclavicular assessment of the ITAs and transthoracic echocardiograms were performed, at rest and during DSE, on pre-operative, early and six months post-operative. In all patients, the submaximal heart rate [(220 - age) x (0.85)] was achieved during DSE with no ischemia to the area matching the ITA graft. The SF, DF, TF and percentage of DF were measured in the four moments of this study. The percentage of DF was calculated by the ratio of the integral of the diastolic flow velocity by the integral of the total flow velocity (systolic + diastolic). The coronary reserve was assessed at six months post-operative, and it was calculated by the ratio of the variable during DSE and at rest, using the maximum and the mean of the diastolic flow velocity to calculate the CFVR; and the TF to calculate the CFR. Student\'s t-tests or Wilcoxon\'s rank sum test (Mann-Whitney) were used to examine differences between the groups in normally distributed or not-normally-distributed continuous variables, respectively. Fisher exact test was used to examine the difference in proportions. A p value < 0.05 was considered statistically significant. Results: Group I (25 patients) and Group II (28 patients) were not different regarding to clinical and echocardiographic characteristics, with preservation of the LVEF in all cases. The DF was not different between the groups in the four moments of this study. However, during the DSE, the SF (19.5 ± 9.3 ml/min vs. 32.7 ± 19.4 ml/min, p < 0.05) and TF (79.1 ± 21.4 ml/min vs. 101 1 ± 47.4 ml/min; p < 0.05) were higher in Group II. On the other hand, during the DSE, the percentage of DF was higher in Group I (76.4 ± 12.7% vs. 68.9 ± 10%; p < 0.05), due to its lower systolic component. The percentage of DF < 50% occurred in all cases in the pre-operative, in five cases in the early post-operative and in ten cases, at rest, six months postoperatively. However, during the DSE, all cases showed the percentage of DF > 50%, furthermore five cases (four in Group I) had the percentage of DF of 100%. There was no difference between the groups in regards to CFR (1.9 ± 0.46 vs. 2.11 ± 0.56; p = 0.143), or CFVR calculated using the maximum (2.17 ± 0.64 vs. 2.28 ± 0.63; p = 0.537) and the mean (2.27 ± 0.54 vs. 2.50 ± 0.79; p = 0.232) of the diastolic velocity. Conclusion: The appropriate functional status of the ITA graft does not depend on the ligation or preservation of important proximal ITA branches. Thus, ligation of ITA branches does not determine increase in systolic, diastolic or total flow through the ITA graft, and its diastolic predominance is more evident under stress. The increase in the systolic and total flow indicates an adaptation of the flow through the ITA graft to supply both coronary and non-coronary systems, in those patients that don\'t have the branches ligated during surgery. These findings point towards the hypothesis that the flow steal by unligated branches is unlikely.
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Assessment of left ventricular remodeling with Doppler echocardiography in patients after acute myocardial infarction compared with cardiovascular magnetic resonance imaging. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2005 (has links)
Cardiac remodeling after acute myocardial infarction (MI) is an important process that leads to progressive ventricular enlargement and heart failure. Several variables have been identified to predict an increase in left ventricular (LV) volume and a decrease of LV ejection fraction (LVEF) after an acute MI including infarct size, anterior location, cardiac enzyme level, transmurality of the infarct, patency of the infarct-related artery, end systolic volume (ESV) and mitral deceleration time, etc. / Regional disturbances of LV wall motion have long been recognized to occur in patients with cardiac diseases, such as hypertrophic cardiomyopathy, unstable angina, acute ischemia, and MI. Tissue Doppler imaging (TDI) is recently established for detecting regional contractile abnormalities and asynchrony, and can predict reverse remodeling and improved synchronicity after biventricular pacing therapy in heart failure patients. However, it is unclear whether LV asynchrony plays an important role in the evolutionary changes of LV remodeling after an acute infarction and whether it can predict the changes independently. / The identification of transmural extent of myocardial necrosis and degree of non-viability after acute MI is clinically important. TDI-derived strain rate imaging (SRI) quantifies local rate of myocardial deformation and has the potential to differentiate viable from infarcted myocardium. / Therefore, in this study we aimed to investigate: (1) Whether SRI may differentiate transmural from non-transmural MI as assessed by ce-MRI in routine patients post acute infarction, and establish practical cutoff values for identifying transmural scar tissue from non-transmural or subendocardial infarction with viable myocardium. (2) Whether LV systolic and diastolic asynchrony measured by TDI occurs early after acute MI even in the absence of widening of QRS complexes, and determine if this is explained by the site and extent of the infarction measured by ce-MRI. (3) The relationships between serial measurements of infarct size on ce-MRI and LV remodeling process after an acute infarction, and determine whether early assessment of infarct size predicts progressive ventricular enlargement and cardiac dysfunction, and whether it differs with infarct location. (4) The relationships between LV asynchrony, infarct size and LV remodeling, and determine whether early assessment of LV asynchrony by TDI compared with standard clinical correlates of LV remodeling and infarct size predicts progressive ventricular enlargement and cardiac dysfunction. (Abstract shortened by UMI.) / Zhang Yan. / "April 2005." / Adviser: John E. Sanderson. / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 67-01, Section: B, page: 0175. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2005. / Includes bibliographical references (p. 161-192). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Electronic reproduction. [Ann Arbor, MI] : ProQuest Information and Learning, [200-] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstract in English and Chinese. / School code: 1307.
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Efeito do antagonismo de angiotensina II em pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica não obstrutiva / Effect of angiotensin II antagonism in patients with non-obstructive cardiomyopathy

Araújo Sobrinho, Aloir Queiroz de 23 September 2005 (has links)
FUNDAMENTOS: Na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) é causada por hipertrofia dos miócitos e fibrose intersticial. A Angiotensina II (Ang II) pode promover hipertrofia, fibrose e alteração de relaxamento miocárdico. Na hipertrofia secundária a hipertensão o bloqueio dos receptores tipo 1 (AT1) da Ang II diminui a hipertrofia e a fibrose e, em animais com CMH losartan causou reversão da fibrose miocárdica. Os efeitos do antagonismo da Ang II na CMH humana não são conhecidos. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do losartan, um bloqueador dos receptores AT1 da Ang II, sobre a hipertrofia e a função diastólica do VE em pacientes com CMH não obstrutiva. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram estudados 27 pacientes consecutivos portadores de CMH na forma não obstrutiva, com média de idade de 34,4 anos, sendo 14 homens, que receberam losartan 100 mg/dia durante 6 meses. Antes do tratamento e ao final do mesmo foram avaliadas: a classe funcional (CF), a hipertrofia e a função diastólica do VE esquerdo pela ecocardiografia (modo-M, Doppler mitral, venoso pulmonar e Doppler tecidual do anel mitral) e a concentração plasmática do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP). Valores bi-caudais de p<0,05 em testes pareados foram considerados estatisticamente significantes. v RESULTADOS: CF - dos 19 pacientes sintomáticos antes do tratamento, 8 (42%) tornaram-se assintomáticos (p=0,008). A CF média passou de 2,04±0,81 para 1,48±0,64 (p=0,0001). Doppler ecocardiografia - redução do diâmetro atrial esquerdo de 43,3±6,2 mm para 40,5±6,1 mm (p<0,0001), diminuição da velocidade da onda atrial reversa do fluxo venoso pulmonar de 36,4±9,7 cm/s para 32,2±6,2 cm/s (p=0,008), aumento da velocidade diastólica inicial (Ea) do anel mitral de 10,7±3,2 cm/s para 11,95±3,01 cm/s (p=0,004), aumento da razão Ea/Aa de 1,11±0,36 para 1,33±0,48 (p=0,009), e diminuição da razão E/Ea de 8,37±5,4 para 6,46±3,2 (p=0,004). Não ocorreram modificações nas espessuras parietais nem nos diâmetros do VE. NT-proBNP - diminuição do valor mediano de 652 pg/ml para 349 pg/ml, assim como dos quartis e dos valores máximo e mínimo (p=0,003). CONCLUSÃO: Em pacientes com CMH não obstrutiva o antagonismo da angiotensina II com losartan 100 mg/dia durante 6 meses resultou em melhora bioquímica e da função diastólica do VE, sem evidente regressão de hipertrofia ao ecocardiograma. Esses resultados são promissores e indicam possíveis benefícios que podem ser obtidos com medicamentos que atuam inibindo o sistema renina-angiotensina em pacientes com CMH. / BACKGROUND: In hypertrophic cardiomyopathy (HCM) diastolic dysfunction of the left ventricle (LV) is caused by myocite hypertrophy and interstitial fibrosis. Angiotensin II (Ang II) has trophic and profibrotic effects on the heart, and may impair myocardial relaxation. In hypertensive LV hypertrophy Ang II type 1 (AT1) receptors blockade can reverse hypertrophy and fibrosis, and in animals with HCM, losartan reversed myocardial fibrosis. The effects of Ang II antagonism in humans with HCM are unknown. OBJECTIVES: To evaluate the effects of losartan, an AT1 blocker, in patients with non-obstructive HCM, with emphasis on LV diastolic function. PATIENTS AND METHODS: 27 consecutive patients, mean age 34.4 years, 14 males, were treated with losartan 100 mg/day during 6 months. Evaluations were performed at baseline and at 6 months, as follows: functional class (FC), left atrium diameter (LAD), LV hypertrophy and LV diastolic function (M-mode echocardiography, mitral flow and pulmonary venous flow Doppler, mitral annulus tissue Doppler), and plasma concentrations of the amino-terminal fragment of proBNP (NT-proBNP). RESULTADOS: FC - of the 19 symptomatic patients before the treatment, 8 (42%) were free of symptoms at 6 months (p=0.008). There were no changes in LV wall and cavity measures. LAD decreased from 43.3±6.2 mm to 40.5±6.1 mm (p<0.0001), and pulmonary venous atrial reverse velocity decreased from 36.4±9.7 cm/s to 32.2±6.2 cm/s (p=0.008). Tissue Doppler: mitral annulus early diastolic velocity (Ea) increased from 10.7±3.2 cm/s to 11.95±3.01 cm/s (p=0.004), Ea/Aa ratio increased from 1.11±0.36 to 1.33±0.48 (p=0.009), and E/Ea ratio decreased from 8.37±5.4 to 6.46±3.2 (p=0.004). NT-proBNP - there was a decrease in the median value from 652 pg/ml to 349 pg/ml, as well as a decrease in quartiles, maximum and minimum values (p=0.003). CONCLUSION: In patients with non-obstructive HCM, treatment with losartan 100 mg/day during 6 months resulted in Doppler echocardiographic and biochemical changes indicative of LV diastolic function amelioration, in the absence of evident LV hypertrophy regression. These preliminary results are promising and suggest that inhibition of the renin-angiotensin system may be benefic in human HCM
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Estudo comparativo do fluxo da artéria torácica interna utilizada \"in situ\" na revascularização miocárdica, com e sem a ligadura dos ramos proximais, utilizando a ecocardiografia Doppler / Comparative study of the internal thoracic artery flow used \"in situ\" for myocardial revascularization, with and without ligation of its proximal branches using Doppler echocardiography

José Sebastião de Abreu 19 May 2015 (has links)
Fundamento: A artéria torácica interna (ATI) \"in situ\" apresenta predomínio de fluxo sistólico, mas após sua anastomose no sistema coronariano esquerdo torna-se um sistema híbrido com predomínio de fluxo diastólico, sendo a relevância da patência ou não dos grandes ramos proximais da ATI anastomosada controversa quanto à possibilidade de roubo de fluxo. Porém, constata-se que durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED), o estado funcional da ATI anastomosada pode ser avaliado através da reserva coronariana, além da verificação dos distintos efeitos no fluxo sistólico (FS), diastólico (FD) e total (FT = sistólico + diastólico). Objetivo: Verificar por meio da ecocardiografia e Doppler o efeito dos ramos proximais importantes da ATI no fluxo, na reserva de velocidade (RVFC) e de fluxo (RFC) coronariano, em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) preservada (&gt; 50%). Métodos: Em ensaio clínico prospectivo controlado e randomizado, foram avaliados pacientes com (Grupo I) e sem (Grupo II), a ligadura dos ramos proximais importantes da ATI anastomosada na coronária descendente anterior. As avaliações das ATIs em nível supraclavicular e os ecocardiogramas transtorácicos foram realizados no pré-operatório, no pós-operatório precoce, seis meses após a cirurgia em condição basal e durante o EED. Neste, foi alcançada a frequência cardíaca submáxima [(220 - idade) x (0,85)] sem a ocorrência de isquemia no território subjacente à ATI anastomosada em todos os pacientes. Foram medidos o FS, o FD, o FT e o percentual de FD, nos quatro momentos do estudo. O percentual de FD resultou da divisão da integral da velocidade diastólica do fluxo pela integral da velocidade total (sistólica + diastólica) do fluxo. A reserva coronariana foi obtida através do Doppler da ATI anastomosada seis meses após a cirurgia, sendo calculada através da razão entre o valor da variável registrado no EED e em condição basal, utilizando-se para as RVFCs o pico e a média de velocidade diastólica, e para a RFC o FT. As distribuições das variáveis contínuas foram comparadas através do Teste t Student, quando as variáveis eram aproximadamente normais, ou através do Teste da Soma dos Postos de Wilcoxon (Mann-Whitney), quando as variáveis não eram aproximadamente normais. Proporções foram comparadas através do teste exato de Fisher. O valor-p &lt; 0,05 entre os grupos foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: O Grupo I (25 pacientes) e o Grupo II (28 pacientes) não foram diferentes quanto às características clínicas e ecocardiográficas, constatando-se a FEVE preservada em todos os casos. O FD não diferiu entre os grupos nos quatro momentos do estudo. Entretanto, verificou-se durante o EED que o FS (19,5 ± 9,3 ml/min vs. 32,7 ± 19,4 ml/min; p &lt; 0,05) e o FT (79,1 ± 21,4 ml/min vs. 101,1 ± 47,4 ml/min; p &lt; 0,05) foram maiores no Grupo II. Contudo, o percentual de FD foi maior no Grupo I (76,4 ± 12,7% vs. 68,9 ± 10%; p &lt; 0,05) durante o EED, em virtude de o Grupo I apresentar menos componente sistólico. O percentual de FD &lt; 50% ocorreu em todos os casos no pré - operatório, em cinco casos no pós - operatório precoce e em dez casos em condição basal seis meses após a cirurgia. Todavia, durante o EED, todos os casos apresentaram o percentual de FD &gt; 50%, sendo este percentual de 100% em cinco casos (quatro no Grupo I). Os grupos não apresentaram diferença entre as RFCs (1,9 ± 0,46 vs. 2,11 ± 0,56; p = 0,143) ou as RVFCs calculadas com o pico (2,17 ± 0,64 vs.2,28 ± 0,63; p = 0,537) e com a média (2,27 ± 0,54 vs.2,50 ± 0,79; p= 0,232) da velocidade diastólica. Conclusão: Concluímos que o adequado estado funcional da ATI anastomosada independe da presença ou ausência dos importantes ramos proximais. Assim, a ligadura dos ramos não determina aumento do fluxo sistólico, diastólico ou total através deste enxerto, e o predomínio diastólico é mais evidente sob a condição estresse. O aumento dos fluxos sistólico e total indicam para a adaptação do fluxo através desta artéria para suprir a ambas, circulação coronariana e não coronariana, nos pacientes que não têm esses ramos ligados durante a cirurgia. Estes achados apontam para o entendimento de que a hipótese do roubo de fluxo pelos ramos não ligados é improvável / Background: The internal thoracic artery (ITA) \"in situ\" has systolic flow predominance, but when grafted to the left coronary artery system, the ITA becomes a hybrid system with diastolic flow predominance. The relevance of the patency or not-patency of the large proximal branches of the ITA graft is controversial in regards to the possibility of flow steal. During dobutamine stress echocardiography (DSE), the functional status of the ITA graft can be assessed by the coronary reserve in addition to assessment of the distinct effects of DSE on systolic (SF), diastolic (DF), and total flow (TF = systolic + diastolic). Objective: To assess, by Doppler echocardiography, the effects of the significant proximal branches of ITA graft in the flow, coronary flow velocity reserve (CFVR) and coronary flow reserve (CFR), in patients with preserved (&gt; 50%) left ventricular ejection fraction (LVEF). Methods: In a prospective randomized controlled clinical trial we evaluate patients with (Group I) and without (Group II) ligation of important proximal branches of the ITA grafted to the anterior descending coronary artery. Supraclavicular assessment of the ITAs and transthoracic echocardiograms were performed, at rest and during DSE, on pre-operative, early and six months post-operative. In all patients, the submaximal heart rate [(220 - age) x (0.85)] was achieved during DSE with no ischemia to the area matching the ITA graft. The SF, DF, TF and percentage of DF were measured in the four moments of this study. The percentage of DF was calculated by the ratio of the integral of the diastolic flow velocity by the integral of the total flow velocity (systolic + diastolic). The coronary reserve was assessed at six months post-operative, and it was calculated by the ratio of the variable during DSE and at rest, using the maximum and the mean of the diastolic flow velocity to calculate the CFVR; and the TF to calculate the CFR. Student\'s t-tests or Wilcoxon\'s rank sum test (Mann-Whitney) were used to examine differences between the groups in normally distributed or not-normally-distributed continuous variables, respectively. Fisher exact test was used to examine the difference in proportions. A p value &lt; 0.05 was considered statistically significant. Results: Group I (25 patients) and Group II (28 patients) were not different regarding to clinical and echocardiographic characteristics, with preservation of the LVEF in all cases. The DF was not different between the groups in the four moments of this study. However, during the DSE, the SF (19.5 ± 9.3 ml/min vs. 32.7 ± 19.4 ml/min, p &lt; 0.05) and TF (79.1 ± 21.4 ml/min vs. 101 1 ± 47.4 ml/min; p &lt; 0.05) were higher in Group II. On the other hand, during the DSE, the percentage of DF was higher in Group I (76.4 ± 12.7% vs. 68.9 ± 10%; p &lt; 0.05), due to its lower systolic component. The percentage of DF &lt; 50% occurred in all cases in the pre-operative, in five cases in the early post-operative and in ten cases, at rest, six months postoperatively. However, during the DSE, all cases showed the percentage of DF &gt; 50%, furthermore five cases (four in Group I) had the percentage of DF of 100%. There was no difference between the groups in regards to CFR (1.9 ± 0.46 vs. 2.11 ± 0.56; p = 0.143), or CFVR calculated using the maximum (2.17 ± 0.64 vs. 2.28 ± 0.63; p = 0.537) and the mean (2.27 ± 0.54 vs. 2.50 ± 0.79; p = 0.232) of the diastolic velocity. Conclusion: The appropriate functional status of the ITA graft does not depend on the ligation or preservation of important proximal ITA branches. Thus, ligation of ITA branches does not determine increase in systolic, diastolic or total flow through the ITA graft, and its diastolic predominance is more evident under stress. The increase in the systolic and total flow indicates an adaptation of the flow through the ITA graft to supply both coronary and non-coronary systems, in those patients that don\'t have the branches ligated during surgery. These findings point towards the hypothesis that the flow steal by unligated branches is unlikely.
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Efeito do antagonismo de angiotensina II em pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica não obstrutiva / Effect of angiotensin II antagonism in patients with non-obstructive cardiomyopathy

Aloir Queiroz de Araújo Sobrinho 23 September 2005 (has links)
FUNDAMENTOS: Na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) a disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) é causada por hipertrofia dos miócitos e fibrose intersticial. A Angiotensina II (Ang II) pode promover hipertrofia, fibrose e alteração de relaxamento miocárdico. Na hipertrofia secundária a hipertensão o bloqueio dos receptores tipo 1 (AT1) da Ang II diminui a hipertrofia e a fibrose e, em animais com CMH losartan causou reversão da fibrose miocárdica. Os efeitos do antagonismo da Ang II na CMH humana não são conhecidos. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do losartan, um bloqueador dos receptores AT1 da Ang II, sobre a hipertrofia e a função diastólica do VE em pacientes com CMH não obstrutiva. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram estudados 27 pacientes consecutivos portadores de CMH na forma não obstrutiva, com média de idade de 34,4 anos, sendo 14 homens, que receberam losartan 100 mg/dia durante 6 meses. Antes do tratamento e ao final do mesmo foram avaliadas: a classe funcional (CF), a hipertrofia e a função diastólica do VE esquerdo pela ecocardiografia (modo-M, Doppler mitral, venoso pulmonar e Doppler tecidual do anel mitral) e a concentração plasmática do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP). Valores bi-caudais de p<0,05 em testes pareados foram considerados estatisticamente significantes. v RESULTADOS: CF - dos 19 pacientes sintomáticos antes do tratamento, 8 (42%) tornaram-se assintomáticos (p=0,008). A CF média passou de 2,04±0,81 para 1,48±0,64 (p=0,0001). Doppler ecocardiografia - redução do diâmetro atrial esquerdo de 43,3±6,2 mm para 40,5±6,1 mm (p<0,0001), diminuição da velocidade da onda atrial reversa do fluxo venoso pulmonar de 36,4±9,7 cm/s para 32,2±6,2 cm/s (p=0,008), aumento da velocidade diastólica inicial (Ea) do anel mitral de 10,7±3,2 cm/s para 11,95±3,01 cm/s (p=0,004), aumento da razão Ea/Aa de 1,11±0,36 para 1,33±0,48 (p=0,009), e diminuição da razão E/Ea de 8,37±5,4 para 6,46±3,2 (p=0,004). Não ocorreram modificações nas espessuras parietais nem nos diâmetros do VE. NT-proBNP - diminuição do valor mediano de 652 pg/ml para 349 pg/ml, assim como dos quartis e dos valores máximo e mínimo (p=0,003). CONCLUSÃO: Em pacientes com CMH não obstrutiva o antagonismo da angiotensina II com losartan 100 mg/dia durante 6 meses resultou em melhora bioquímica e da função diastólica do VE, sem evidente regressão de hipertrofia ao ecocardiograma. Esses resultados são promissores e indicam possíveis benefícios que podem ser obtidos com medicamentos que atuam inibindo o sistema renina-angiotensina em pacientes com CMH. / BACKGROUND: In hypertrophic cardiomyopathy (HCM) diastolic dysfunction of the left ventricle (LV) is caused by myocite hypertrophy and interstitial fibrosis. Angiotensin II (Ang II) has trophic and profibrotic effects on the heart, and may impair myocardial relaxation. In hypertensive LV hypertrophy Ang II type 1 (AT1) receptors blockade can reverse hypertrophy and fibrosis, and in animals with HCM, losartan reversed myocardial fibrosis. The effects of Ang II antagonism in humans with HCM are unknown. OBJECTIVES: To evaluate the effects of losartan, an AT1 blocker, in patients with non-obstructive HCM, with emphasis on LV diastolic function. PATIENTS AND METHODS: 27 consecutive patients, mean age 34.4 years, 14 males, were treated with losartan 100 mg/day during 6 months. Evaluations were performed at baseline and at 6 months, as follows: functional class (FC), left atrium diameter (LAD), LV hypertrophy and LV diastolic function (M-mode echocardiography, mitral flow and pulmonary venous flow Doppler, mitral annulus tissue Doppler), and plasma concentrations of the amino-terminal fragment of proBNP (NT-proBNP). RESULTADOS: FC - of the 19 symptomatic patients before the treatment, 8 (42%) were free of symptoms at 6 months (p=0.008). There were no changes in LV wall and cavity measures. LAD decreased from 43.3±6.2 mm to 40.5±6.1 mm (p<0.0001), and pulmonary venous atrial reverse velocity decreased from 36.4±9.7 cm/s to 32.2±6.2 cm/s (p=0.008). Tissue Doppler: mitral annulus early diastolic velocity (Ea) increased from 10.7±3.2 cm/s to 11.95±3.01 cm/s (p=0.004), Ea/Aa ratio increased from 1.11±0.36 to 1.33±0.48 (p=0.009), and E/Ea ratio decreased from 8.37±5.4 to 6.46±3.2 (p=0.004). NT-proBNP - there was a decrease in the median value from 652 pg/ml to 349 pg/ml, as well as a decrease in quartiles, maximum and minimum values (p=0.003). CONCLUSION: In patients with non-obstructive HCM, treatment with losartan 100 mg/day during 6 months resulted in Doppler echocardiographic and biochemical changes indicative of LV diastolic function amelioration, in the absence of evident LV hypertrophy regression. These preliminary results are promising and suggest that inhibition of the renin-angiotensin system may be benefic in human HCM
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Contribution à l'étude de la circulation pulmonaire et de la fonction ventriculaire droite dans l'hypertension pulmonaire: apports de l'échocardiographie et de l'imagerie par Doppler tissulaire

Huez, Sandrine 31 January 2008 (has links)
Chapitre 1. Introduction<p><p>\ / Doctorat en sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Valor prognóstico da reserva de fluxo coronário e miocárdico obtida pela ecocardiografia contrastada em pacientes com cardiomiopatia dilatada de origem não isquêmica / Prognostic value of coronary and myocardial flow reserve obtained by contrast echocardiography in patients with nonischemic dilated cardiomyopathy

Marta Fernandes Lima 14 May 2012 (has links)
Apesar dos avanços no entendimento da fisiopatologia e dos recursos terapêuticos atualmente disponíveis, a cardiomiopatia dilatada (CMD) permanece como uma condição com alta mortalidade, sendo que a disfunção microvascular é um dos mecanismos relacionados à piora da função cardíaca. Nos últimos anos, novas técnicas de ecocardiografia vêm sendo utilizadas para avaliação da disfunção microvascular, incluindo a medida de velocidade de fluxo coronário pelo Doppler da artéria coronária descendente anterior (ADA), e a análise quantitativa do fluxo miocárdico pela ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo-real (EPMTR). No presente estudo, avaliamos o valor prognóstico da reserva de velocidade de fluxo coronário (RVFC), obtida pelo Doppler da ADA, e da reserva de fluxo miocárdico (RFM), obtida pela EPMTR, para predizer morte e transplante cardíaco em pacientes com CMD de origem não isquêmica. Adicionalmente, avaliamos se as medidas de reserva de fluxo acrescentam valor prognóstico sobre variáveis clínicas e ecocardiográficas que já são conhecidas como preditores de eventos nesta população. Estudamos 195 pacientes com CMD (130 homens, média etária 54 ± 12 anos) que apresentavam fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35% pelo ecocardiograma e ausência de sinais de doença arterial coronária obstrutiva por angiografia coronária invasiva ou por método não invasivo (cintilografia de perfusão miocárdica ou angiotomografia de coronárias). Foram analisados parâmetros ecocardiográficos convencionais de função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo em repouso. A velocidade de fluxo coronário foi determinada pelo Doppler pulsado na ADA e a dinâmica das microbolhas no miocárdio foi quantificada pela EPMTR utilizando programas computacionais específicos, tanto em repouso como durante o estresse pelo dipiridamol (0,84 mg/Kg). As RVFC, RFM e reserva de velocidade de repreenchimento de microbolhas no miocárdio (reserva ) foram obtidas pela relação entre os parâmetros de fluxo durante a hiperemia e em repouso, sendo consideradas diminuídas quando os valores estavam abaixo de 2,0. O tempo médio de acompanhamento foi de 29 meses (variando de 6 a 69 meses). Neste período, 45 pacientes (24%) apresentaram eventos, sendo 43 mortes de causa cardíaca e 2 transplantes cardíacos. Na análise univariada foram preditores de eventos: etiologia chagásica, classe funcional de insuficiência cardíaca, uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina e/ou bloqueadores dos receptores de angiotensina II (fator protetor), diâmetros ventriculares e do átrio esquerdo, volumes ventriculares, fração de ejeção, disfunção diastólica, grau de insuficiência mitral, RVFC, RFM e reserva . Na análise multivariada, foram preditores independentes de eventos o diâmetro do átrio esquerdo (razão de chances = 1,16 por unidade de aumento; intervalo de confiança 95% = 1,078 1,264; p<0,001) e a reserva diminuída (razão de chances = 3,219; intervalo de confiança 95% = 1,178 8,795; p<0,001). No modelo sequencial de predição de eventos, fração de ejeção e diâmetro do átrio esquerdo adicionaram valor prognóstico às variáveis clínicas (aumento do qui-quadrado de 15,2 para 58,5; p < 0,001). A reserva adicionou poder ao modelo (qui-quadrado de 70,2; p<0,001). Concluímos que tanto a RVFC, obtida pelo Doppler da ADA, como a RFM e reserva , obtidas pela EPMTR sob estresse pelo dipiridamol, são preditoras de morte e transplante cardíaco em pacientes com CMD não isquêmica. Entretanto, somente o diâmetro do átrio esquerdo e a reserva mostraram valor prognóstico independente e incremental sobre variáveis clínicas e ecocardiográficas que já são conhecidas como preditores de eventos nesta população / Despite advances in understanding of the pathophysiology and therapeutic approaches, dilated cardiomyopathy (DCM) remains as a condition with high mortality and one of the mechanisms involved in this process seems to be microvascular dysfunction. Recently, new echocardiographic techniques have been incorporated in the clinical practice and used for the assessment of microvascular dysfunction, including evaluation of left anterior descending coronary artery (LAD) by Doppler and quantitative analysis of myocardial flow by real-time myocardial perfusion echocardiography (RTMPE). In the present study, we evaluated the prognostic value of coronary flow velocity reserve (CFVR), obtained by transthoracic echocardiography, and parameters of myocardial flow reserve (MFR), obtained by RTMPE for predicting cardiac death and heart transplantation in patients with nonischemic DCM. In addition, we sought to detect the incremental value of flow reserve over clinical and echocardiographic parameters already known as predictors of events in this population. We studied 195 patients with DCM (130 men, mean age 54 ± 12 years) who had left ventricular ejection fraction (LVEF) less than 35% by echocardiography and no signs of obstructive coronary artery disease by invasive coronary angiography or noninvasive methods (nuclear medicine or angiography by computed tomography). We assessed conventional echocardiographic parameters of systolic and diastolic left ventricular function at rest. Coronary flow velocity was determined by pulsed Doppler in LAD and dynamics of microbubbles in the myocardium was measured by RTMPE using specific computer programs, both at rest and during dipyridamole stress (0.84 mg/kg). CFVR, MFR and the reserve of velocity of microbubbles in the myocardium ( reserve) were obtained as the ratio between parameters of flow during hyperemia and at rest, being considered abnormal when these were below 2.0. The mean follow-up was 29 months (ranging from 6 to 69 months). During this period, 45 patients (24%) had events, 43 cardiac deaths and 2 heart transplantations. In the univariate analysis, predictors of events were: Chagas disease, New York Heart Association functional class, use of angiotensin-converting enzyme inhibitors/angiotensin II receptor blocker (protective effect), left ventricular and atrial diameters, left ventricular volumes, LVEF, diastolic dysfunction, degree of mitral regurgitation, CVFR, MFR and reserve. By multivariate analysis, the only independent predictors of events were the left atrial diameter (OR = 1.16, 95% confidence interval = 1.078 to 1.264, p <0.001) and reserve 2.0 (OR = 3.219, confidence interval 95 % = 1.178 to 8.795, p <0.001). In the sequential model of events prediction, LVEF and left atrial diameter added prognostic value over clinical factors (chi-square from 15.2 to 58.5; p<0.001). reserve added power to the model (chi-square = 70.2, p<0.001). We concluded that CVFR, obtained by Doppler in LAD, MFR and reserve, obtained by dipyridamole stress RTMPE, are predictors of cardiac death and heart transplantation in patients with nonischemic DCM. However, only left atrial diameter and depressed reserve showed independent and incremental predictive value beyond that provided by current known prognostic clinical and echocardiographic factors
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Prädiktion der linksventrikulären Funktion nach Mitralklappenrekonstruktion unter Verwendung des präoperativen Tei Index

Gröger, Steffen 19 April 2016 (has links)
Die chirurgische Mitralklappenrekonstruktion (MKR) ist der konservativen Therapie bei signifikanter Mitralklappeninsuffizienz (MI) überlegen. Bisher fehlen sensitive präoperative Parameter zur Detektion latenter linksventrikulärer Funktionsstörungen. Aufgrund der pathophysiologisch bedingten Nachlastreduktion und Vorlaststeigerung bei MI bergen die konventionell verwendeten Ejektionsindices, Ejektionsfraktion (EF) und Fractional Area Change (FAC), die Gefahr der Überschätzung der effektiven Pumpfunktion des linken Ventrikels (LV). Der dopplersonographisch erhobene Tei Index gilt als ein Marker globaler myokardialer Funktion. Ziel der vorliegenden Studie war es, mit dem Tei Index (bzw. dem Myokardialen Performance Index, MPI) einen sensitiveren präoperativen Parameter zur Prädiktion der postoperativen linksventrikulären Funktion zu finden. Hierzu wurden im Rahmen einer prospektiven klinischen Studie 130 Patienten mit signifikanter MI am Herzzentrum Leipzig entsprechend den ASE/SCA Leitlinien vor und nach kardiopulmonaler Bypass-Operation mittels transösophagealer echokardiographischer (TEE) Bildgebung untersucht. Die Quantifizierung der MI erfolgte durch Messung der Vena contracta (VC). Die FAC wurde in der transgastrischen midpapillären kurzen Achse und die EF im midösophagealen Zwei- sowie Vier-Kammer-Blick erfasst. Die Zeitintervalle zur Berechnung des Tei Index wurden im tiefen transgastrischen und midösophagealen Vier-Kammer-Blick erfasst. Eine statistische Korrelation zwischen präoperativen Tei Index und postoperativer EF und FAC konnte zur Validierung unserer Hypothese nicht detektiert werden. Folgend kann der Tei Index nicht als Prädiktor der effektiven linksventrikulären Funktion vor MKR gewertet werden.
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Avaliação das reservas de fluxo coronariano e miocárdico pela ecocardiografia com Doppler e com contraste no território da artéria descendente anterior / Evaluation of coronary flow reserve and myocardial flow reserve by Doppler echocardiography and myocardial contrast echocardiography in the left anterior descending coronary artery territory

Osório, Altamiro Filho Ferraz 29 June 2005 (has links)
A ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo-real (EPTR) é uma técnica desenvolvida recentemente que utiliza baixa energia ultra-sônica e permite a avaliação da perfusão miocárdica e a quantificação do fluxo miocárdico regional. Embora estudos tenham demonstrado a possibilidade da medida da reserva de fluxo miocárdico (RFM) por esta técnica, sua acurácia para detecção de doença arterial coronariana (DAC) e sua correlação com a reserva de fluxo coronariano (RFC) obtida pelo estudo das velocidades de fluxo nos vasos epicárdicos, não estão definidas. Os objetivos deste estudo foram comparar a exeqüibilidade e acurácia da RFM medidas pela EPTR e da RFC obtida pela ecodopplercardiografia transtorácica (ETT) para a detecção de lesão obstrutiva na artéria coronária descendente anterior (ADA), tendo como padrão de referência a angiografia coronária quantitativa (ACQ), e correlacionar os valores ecodopplercardiográficos das reservas de fluxo miocárdico e coronariano com o grau de estenose coronariana. Foram Avaliados prospectivamente 71 pacientes, dos quais 56 (20 homens, média etária de 59 ± 11 anos) foram considerados para análise da acurácia. Os pacientes foram submetidos ao estudo da perfusão miocárdica pela EPTR em repouso e durante infusão de adenosina 140 mg/kg/min, usando como agente de contraste ecocardiográfico microbolhas encapsuladas por albumina e glicose. A quantificação do platô de intensidade miocárdica (A) que reflete o volume sangüíneo miocárdico, a velocidade de repreenchimento do miocárdio pelas microbolhas (ß) e o fluxo miocárdico (A x ß) foi realizada utilizando-se um programa computacional específico (Q-Lab 3.0, Philips Medical Systems). As velocidades de fluxo na porção distal da ADA foram avaliadas pela ETT, e a RFC definida como a relação entre a velocidade diastólica máxima durante hiperemia e no estado basal. Os pacientes foram submetidos à ACQ dentro de 30 dias do estudo ecocardiográfico. Lesão coronariana significativa foi definida como presença de obstrução >50% do diâmetro luminal. No presente estudo, a medida da RFC pelo Doppler da ADA apresentou exeqüibilidade global de 83% , enquanto que a quantificação da RFM pela EPTR mostrou exeqüibilidade de 99%. Os pacientes com lesão angiograficamente significativa na ADA apresentaram valores de RFC (2,86 ± 0,71 versus 1,57 ± 0,38; p = 0,0001), RFM (2,43 ± 0,80 versus 1,24 ± 0,48; p = 0,0001) e reserva b (2,08 ± 0,82 versus 1,23 ± 0,46; p = 0,001) menores que pacientes sem lesão significativa. O valor de corte utilizado para diferenciar pacientes com e sem lesão na ADA foi 1,84 para a RFC obtida pelo Doppler da ADA, 1,74 para a RFM e 1,68 para a reserva b. A sensibilidade, especificidade e acurácia para detecção de lesão angiograficamente significativa na ADA foram de 96%, 93%, e 95% para a RFC obtida pelo Doppler da ADA, 88%, 90% e 89% para a RFM obtida pela xxii EPTR, e 88%, 84%, e 86% para a reserva b. A análise de regressão logística demonstrou que o estudo com Doppler da ADA foi o parâmetro que melhor diferenciou os pacientes com e sem lesão na ADA (Razão de chances de 1,78, intervalo de confiança de 95% de 1,28 a 2,47). Houve uma boa correlação entre a medida da reserva b (r = 0,89; p <0,05), RFM (r = 0,79; p <0,05), e RFC (r = 0,88; p < 0,05) e o grau de estenose obtido pela ACQ. Conclui-se que a avaliação da RFC pelo Doppler da ADA e da RFM pela EPTR quantitativa apresentaram alta exeqüibilidade e foram capazes de diferenciar de modo preciso os indivíduos com e sem lesão angiográfica significativa na ADA. No entanto, a acurácia diagnóstica pelo Doppler da ADA foi discretamente superior aos outros parâmetros analisados e apresentou menor exeqüibilidade. Ambas as reservas de fluxo miocárdico e coronariano correlacionaram-se de modo inverso com o grau de estenose coronariana / Real-time myocardial contrast echocardiography (RTMCE) is a recently developed technique that utilizes low-mechanical index imaging and allows for noninvasive evaluation of myocardial perfusion as well as for quantification of regional myocardial blood flow. Although previous studies have demonstrated that RTMCE permits determining myocardial blood flow reserve (MBFR), its diagnostic accuracy and correlation with the measurement of coronary flow reserve (CFR) by transthoracic Doppler echocardiography (TTDE) has not been fully demonstrated. The aims of this study were to compare the feasibility and diagnostic accuracy of MBFR obtained by RTMCE and CFR obtained by TTE for detecting angiographically significant obstruction in the left anterior descending coronary artery (LAD), and to determine the correlation between MBFR and CFR and the severity of stenosis determined by quantitative coronary angiography. We prospectively studied 71 patients, among them 56 patients (20 men, 59 ± 11 years) were considered for the determination of diagnostic accuracy. All patients underwent RTMCE at rest and during 140mcg/kg/min of adenosine infusion. Plateau acoustic intensity (A), myocardial replenishment velocity slope (B) and myocardial blood flow (A x B) were quantified using Q-Lab 3.0 (Philips Medical Systems). Coronary flow velocities were evaluated in the distal LAD using TTE and CFR was defined as the ratio between maximal diastolic velocity during hiperemia and baseline. LAD stenosis (obstruction >50% of luminal diameter) was determined by quantitative coronary angiography (QCA) performed within one month of RTMCE. The feasibility of CFR measurement by TTE was 83%, while the feasibility of MBFR measurement by RTMCE was 99%. CFR was significantly lower in patients with than in patients without angiographically significant LAD stenosis (2.86 ± 0.71 versus 1.57 ± 0.38; p = 0.0001), as was the MBFR (2.43 ± 0.80 versus 1.24 ± 0.48; p = 0.0001) and b reserve (2.08 ± 0.82 versus 1.23 ± 0.46; p = 0.001). Cutoff values for differentiating patients with and without LAD stenosis were 1.84 for CFR, 1.74 for MBFR, and 1.68 for b reserve. The sensitivity, specificity and accuracy for detecting LAD stenosis were 96%, 93%, and 95% for CFR obtained by TTE, 88%, 90%, and 89% for MBFR, and 88%, 84%, and 86% for b reserve. Multivariate logistic regression analysis revealed that CFR as measured by TTE was the best predictor of LAD (Odds ratio = 1.78, 95% confidence interval 1.28 to 2.47). There was a good correlation between b reserve (r = 0.89; p <0.05), MBFR (r = 0.79; p <0.05), and CFR (r = 0.88; p < 0.05) and the severity of coronary obstruction determined by QCA. In conclusion, CFR obtained by TTE and MBFR obtained by RTMCE were highly feasible and accurate for differentiating patients with and without angiographically significant LAD obstruction. CFR had a slightly higher diagnostic accuracy than other xxv evaluated parameters, despite lower feasibility. Both the CFR and MBFR were inversely correlated with the degree of luminal coronary obstruction determined by QCA
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Avaliação das reservas de fluxo coronariano e miocárdico pela ecocardiografia com Doppler e com contraste no território da artéria descendente anterior / Evaluation of coronary flow reserve and myocardial flow reserve by Doppler echocardiography and myocardial contrast echocardiography in the left anterior descending coronary artery territory

Altamiro Filho Ferraz Osório 29 June 2005 (has links)
A ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo-real (EPTR) é uma técnica desenvolvida recentemente que utiliza baixa energia ultra-sônica e permite a avaliação da perfusão miocárdica e a quantificação do fluxo miocárdico regional. Embora estudos tenham demonstrado a possibilidade da medida da reserva de fluxo miocárdico (RFM) por esta técnica, sua acurácia para detecção de doença arterial coronariana (DAC) e sua correlação com a reserva de fluxo coronariano (RFC) obtida pelo estudo das velocidades de fluxo nos vasos epicárdicos, não estão definidas. Os objetivos deste estudo foram comparar a exeqüibilidade e acurácia da RFM medidas pela EPTR e da RFC obtida pela ecodopplercardiografia transtorácica (ETT) para a detecção de lesão obstrutiva na artéria coronária descendente anterior (ADA), tendo como padrão de referência a angiografia coronária quantitativa (ACQ), e correlacionar os valores ecodopplercardiográficos das reservas de fluxo miocárdico e coronariano com o grau de estenose coronariana. Foram Avaliados prospectivamente 71 pacientes, dos quais 56 (20 homens, média etária de 59 ± 11 anos) foram considerados para análise da acurácia. Os pacientes foram submetidos ao estudo da perfusão miocárdica pela EPTR em repouso e durante infusão de adenosina 140 mg/kg/min, usando como agente de contraste ecocardiográfico microbolhas encapsuladas por albumina e glicose. A quantificação do platô de intensidade miocárdica (A) que reflete o volume sangüíneo miocárdico, a velocidade de repreenchimento do miocárdio pelas microbolhas (ß) e o fluxo miocárdico (A x ß) foi realizada utilizando-se um programa computacional específico (Q-Lab 3.0, Philips Medical Systems). As velocidades de fluxo na porção distal da ADA foram avaliadas pela ETT, e a RFC definida como a relação entre a velocidade diastólica máxima durante hiperemia e no estado basal. Os pacientes foram submetidos à ACQ dentro de 30 dias do estudo ecocardiográfico. Lesão coronariana significativa foi definida como presença de obstrução >50% do diâmetro luminal. No presente estudo, a medida da RFC pelo Doppler da ADA apresentou exeqüibilidade global de 83% , enquanto que a quantificação da RFM pela EPTR mostrou exeqüibilidade de 99%. Os pacientes com lesão angiograficamente significativa na ADA apresentaram valores de RFC (2,86 ± 0,71 versus 1,57 ± 0,38; p = 0,0001), RFM (2,43 ± 0,80 versus 1,24 ± 0,48; p = 0,0001) e reserva b (2,08 ± 0,82 versus 1,23 ± 0,46; p = 0,001) menores que pacientes sem lesão significativa. O valor de corte utilizado para diferenciar pacientes com e sem lesão na ADA foi 1,84 para a RFC obtida pelo Doppler da ADA, 1,74 para a RFM e 1,68 para a reserva b. A sensibilidade, especificidade e acurácia para detecção de lesão angiograficamente significativa na ADA foram de 96%, 93%, e 95% para a RFC obtida pelo Doppler da ADA, 88%, 90% e 89% para a RFM obtida pela xxii EPTR, e 88%, 84%, e 86% para a reserva b. A análise de regressão logística demonstrou que o estudo com Doppler da ADA foi o parâmetro que melhor diferenciou os pacientes com e sem lesão na ADA (Razão de chances de 1,78, intervalo de confiança de 95% de 1,28 a 2,47). Houve uma boa correlação entre a medida da reserva b (r = 0,89; p <0,05), RFM (r = 0,79; p <0,05), e RFC (r = 0,88; p < 0,05) e o grau de estenose obtido pela ACQ. Conclui-se que a avaliação da RFC pelo Doppler da ADA e da RFM pela EPTR quantitativa apresentaram alta exeqüibilidade e foram capazes de diferenciar de modo preciso os indivíduos com e sem lesão angiográfica significativa na ADA. No entanto, a acurácia diagnóstica pelo Doppler da ADA foi discretamente superior aos outros parâmetros analisados e apresentou menor exeqüibilidade. Ambas as reservas de fluxo miocárdico e coronariano correlacionaram-se de modo inverso com o grau de estenose coronariana / Real-time myocardial contrast echocardiography (RTMCE) is a recently developed technique that utilizes low-mechanical index imaging and allows for noninvasive evaluation of myocardial perfusion as well as for quantification of regional myocardial blood flow. Although previous studies have demonstrated that RTMCE permits determining myocardial blood flow reserve (MBFR), its diagnostic accuracy and correlation with the measurement of coronary flow reserve (CFR) by transthoracic Doppler echocardiography (TTDE) has not been fully demonstrated. The aims of this study were to compare the feasibility and diagnostic accuracy of MBFR obtained by RTMCE and CFR obtained by TTE for detecting angiographically significant obstruction in the left anterior descending coronary artery (LAD), and to determine the correlation between MBFR and CFR and the severity of stenosis determined by quantitative coronary angiography. We prospectively studied 71 patients, among them 56 patients (20 men, 59 ± 11 years) were considered for the determination of diagnostic accuracy. All patients underwent RTMCE at rest and during 140mcg/kg/min of adenosine infusion. Plateau acoustic intensity (A), myocardial replenishment velocity slope (B) and myocardial blood flow (A x B) were quantified using Q-Lab 3.0 (Philips Medical Systems). Coronary flow velocities were evaluated in the distal LAD using TTE and CFR was defined as the ratio between maximal diastolic velocity during hiperemia and baseline. LAD stenosis (obstruction >50% of luminal diameter) was determined by quantitative coronary angiography (QCA) performed within one month of RTMCE. The feasibility of CFR measurement by TTE was 83%, while the feasibility of MBFR measurement by RTMCE was 99%. CFR was significantly lower in patients with than in patients without angiographically significant LAD stenosis (2.86 ± 0.71 versus 1.57 ± 0.38; p = 0.0001), as was the MBFR (2.43 ± 0.80 versus 1.24 ± 0.48; p = 0.0001) and b reserve (2.08 ± 0.82 versus 1.23 ± 0.46; p = 0.001). Cutoff values for differentiating patients with and without LAD stenosis were 1.84 for CFR, 1.74 for MBFR, and 1.68 for b reserve. The sensitivity, specificity and accuracy for detecting LAD stenosis were 96%, 93%, and 95% for CFR obtained by TTE, 88%, 90%, and 89% for MBFR, and 88%, 84%, and 86% for b reserve. Multivariate logistic regression analysis revealed that CFR as measured by TTE was the best predictor of LAD (Odds ratio = 1.78, 95% confidence interval 1.28 to 2.47). There was a good correlation between b reserve (r = 0.89; p <0.05), MBFR (r = 0.79; p <0.05), and CFR (r = 0.88; p < 0.05) and the severity of coronary obstruction determined by QCA. In conclusion, CFR obtained by TTE and MBFR obtained by RTMCE were highly feasible and accurate for differentiating patients with and without angiographically significant LAD obstruction. CFR had a slightly higher diagnostic accuracy than other xxv evaluated parameters, despite lower feasibility. Both the CFR and MBFR were inversely correlated with the degree of luminal coronary obstruction determined by QCA

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