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Responsividade da escala de avaliação funcional do sentar e levantar da cadeira para pacientes com distrofia muscular de Duchenne (FES-DMD-D1), no período de um ano / Responsiveness of the functional evaluation scale of sitting and rising from the chair for patients with Duchenne muscular dystrophy (FES-DMD-D1), one year follow-up

Michele Emy Hukuda 27 February 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar a responsividade da escala de avaliação funcional para pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD), domínio 1 - sentar e levantar da cadeira (FES-DMD-D1). Método: Estudo observacional, retrospectivo e longitudinal (seguimento por um ano). Foi estudada, utilizando o software FES-DMD-DATA, uma amostra de 150 avaliações da atividade de sentar e levantar da cadeira, a partir de um banco de imagens com filmes de 30 crianças com DMD, executando atividades funcionais, avaliadas a cada três meses, em um período de um ano. A avaliação da FES-DMD-D1 foi aplicada por fisioterapeuta treinado, considerando os escores das fases de flexão, de contato e de extensão da atividade de sentar na cadeira e, das fases de flexão, de transferência e de extensão da atividade de levantar da cadeira. Para avaliar a responsividade da FES-DMD-D1 foram analisadas as avaliações dos períodos de seguimento de três, seis, nove e doze meses, por meio do tamanho do efeito (TE) e da média de resposta padronizada (MRP). Resultados: A responsividade da atividade de sentar na cadeira foi considerada de pequena a moderada nas avaliações a cada três meses (TE de 0,22 a 0,49 e MRP de 0,32 a 0,54), de pequena a moderada a cada seis meses (TE de 0,50 a 0,61 e MRP de 0,41 a 0,61), de pequena a grande a cada nove meses (TE de 0,69 a 1,11 e MRP de 0,49 a 0,79) e grande no período de um ano (TE de 1,07 e MRP de 0,80). Na atividade de levantar da cadeira, a responsividade foi pequena a cada três meses (TE de 0,21 a 0,35 e MRP de 0,28 a 0,45), de pequena a grande a cada seis meses (TE de 0,45 a 0,62 e MRP de 0,50 a 0,96), de moderada a grande a cada nove meses (TE de 0,76 a 0,89 e MRP de 0,74 a 1,47) e grande em um ano (TE de 1,28 e MRP de 1,24). Conclusão: A FES-DMD-D1 mostrou responsividade de moderada a grande, aumentando gradativamente nos intervalos de seis, nove e doze meses. Dessa forma, é indicado o uso da FES-DMD-D1 a partir de seis meses / Objective: To evaluate the responsiveness of the functional evaluation scale for patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD) - domain 1: sitting and standing from the chair (FES-DMD-D1). Method: Observational, retrospective and longitudinal study with one year follow-up. A sample of 150 evaluations of sitting and rising from the chair was studied, using the FES-DMD-DATA software, from a bank of images of 30 children with DMD performing functional activities, evaluated every three months in a period of one year. FES-DMD-D1, which explores the scores of the phases of flexion, contact, extension of the activity of sitting on the chair, and of the phases of flexion, transference, extension of the activity of rising from the chair was applied by a trained physiotherapist. To evaluate the responsiveness of FES-DMD-D1 we considered the follow-up evaluations after three, six, nine and twelve months. The analysis used the effect size (ES) and standardized response mean (SRM). Results: The responsiveness of sitting on the chair was considered low to moderate in evaluations with three months intervals (ES from 0.22 to 0.49 and SRM from 0.32 to 0.54), low to moderate with six months intervals (ES from 0.50 to 0.61 and SRM from 0.41 to 0.61), low to high in nine months intervals (ES from 0.69 to 1.11 and SRM from 0.49 to 0.79) and high in the reassessment after one year (ES from 1.07 and SRM from 0.80). The responsiveness of the rising from the chair was low in three months (ES from 0.21 to 0.35 and SRM from 0.28 to 0.45), from low to high in six months (ES from 0.45 to 0.62 and SRM from 0.50 to 0.96), moderate to high in nine months (ES from 0.76 to 0.89 and SRM from 0.74 to 1.47) and high in a year (ES from 1.28 and SRM from 1.24). Conclusion: FES-DMD-D1 showed moderate to high responsiveness, gradually increasing for intervals of six, nine and twelve months. Thus, the use of FES-DMD-D1 is indicated from six months
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Evolução do tempo e dos movimentos compensatórios durante a marcha e o subir e descer degraus em crianças com distrofia muscular de Duchenne / Progression of timed performance and compensatory movements during walking and climbing up and down steps in children with Duchenne muscular dystrophy

Joyce Martini 22 June 2015 (has links)
Contextualização: O tempo e, mais recentemente, a análise dos movimentos compensatórios, têm sido utilizados na avaliação funcional de crianças com distrofia muscular de Duchenne (DMD). Embora estejam relacionadas, essas duas variáveis podem progredir distintamente em crianças com DMD, no intervalo de um ano. Objetivo: Descrever e comparar a evolução do tempo e dos movimentos compensatórios durante atividades de locomoção em crianças com DMD no período de um ano. Método: Foram avaliados filmes de 32 meninos (média de idade 10 anos) durante a marcha em local plano, por 10 m, o subir e o descer quatro degraus. O tempo foi cronometrado e utilizou-se a escala de avaliação funcional para DMD (Functional Evaluation Scale for Duchenne Muscular Dystrophy, FES-DMD) para pontuar os movimentos compensatórios. Aplicou-se a análise multivariável de variância (MANOVA), com (alfa < 0.05) para comparar as variáveis em três momentos: avaliação inicial (AV0), após 6 meses (AV6) e após 12 meses (AV12). Resultados: Os movimentos compensatórios mais comuns observados durante a marcha foram flexão plantar de tornozelos, aumento da base de apoio, anteriorização de cabeça e tronco e aumento da dissociação de cinturas. Na atividade de subir degraus foram flexão plantar de tornozelos, aumento da base de apoio, hiperlordose lombar e aumento da inclinação lateral do tronco. Ao descer degraus, esses movimentos também foram observados, acrescidos de rotação de tronco, flexão do joelho de apoio, flexão plantar do tornozelo de balanço e descida parando em cada degrau. A MANOVA mostrou que as variáveis aumentaram significativamente no período de um ano (p < 0,05 para todas as comparações) durante a marcha, o subir e o descer degraus. Interações entre o tempo e a pontuação dos movimentos compensatórios evidenciaram progressões distintas durante o subir e descer degraus (p < 0,05 para ambos). Durante a marcha, o tempo aumentou 47% e a pontuação dos movimentos compensatórios aumentou 55%. Ao subir degraus, o tempo aumentou 144% e a pontuação dos movimentos compensatórios aumentou 44%. Durante o descer degraus, o tempo aumentou 186% e a pontuação dos movimentos compensatórios aumentou 58%. Conclusão: Na marcha, as crianças com DMD mostraram aumento discretamente maior dos movimentos compensatórios, quando comparado ao aumento do tempo. Durante o subir e descer degraus, o aumento do tempo foi mais expressivo do que o aumento dos movimentos compensatórios. Acompanhar a evolução do tempo e dos movimentos compensatórios em crianças com DMD permitiu uma avaliação mais precisa e o acompanhamento da progressão das tarefas de locomoção / Introduction: Timed performance and, more recently, compensatory movements, have been used to assess children with Duchenne muscular dystrophy (DMD). Although being strongly related, these variables may progress distinctly within one year. Objective: To describe and compare the progression of timed performance and compensatory movements on locomotion tasks in children with DMD, followed for one year. Method: Films of 32 boys (mean age 10 yrs) performing 10-m walking, climbing up and down four steps were analyzed. Time was digitally measured and compensatory movements were quantified with the Functional Evaluation Scale for DMD (FES-DMD). Multivariate analyses of variance (MANOVAs) (alfa < 0.05) compared the variables on three assessments: initial (A0), after 6 months (A6) and after 12 months (A12). Results: The most common compensatory movements on walking were ankles plantar flexion, increased base of support, head and trunk anteriorization and increased upper and lower body dissociation. On climbing up steps, ankles plantar flexion, increased base of support, lumbar hyperlordosis and excessive trunk lateral inclination. On climbing down steps, these movements were also observed, associated to trunk rotation, stance knee flexion, equinus swing foot and pauses after steps. MANOVAs showed that both variables increased significantly within one year (p < 0.05 for all comparisons) on walking, climbing up and climbing down steps. Interactions between timed performance and compensatory movements evidenced distinct progressions of timed performance and compensatory movements on climbing up and down steps (p < 0.05 for both). On walking, timed performance increased 47% and compensatory movements increased 55%. On climbing up steps, timed performance increased 144% and compensatory movements increased 44%. On climbing down steps, timed performance increased 186% and compensatory movements increased 58%. Conclusion: On walking, children with DMD showed a discrete higher increase of compensatory movements, compared to the increase of timed performance. However, when climbing up and down steps, the timed performance increased much more than the compensatory movements. Evaluating the progression of timed performance and compensatory movements in children with DMD allowed more precise assessment and follow up of locomotion tasks evolution
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Methodes acoustiques pour caractériser les propriétés mécaniques des muscles : approche fondamentale sur le tissu musculaire de souris. Vers une application clinique pour la dystrophie musculaire de Duchenne / Acoustics methods for characterizing mechanical properties of muscle : fundamental approach to muscular mouse tissue. Toward a clinical application for Duchenne muscular dystrophy

Blasco, Hugues 09 December 2010 (has links)
La dystrophie musculaire de Duchenne (DMD) entraine une perte progressive de la force musculaire. L'objectif de ce présent travail est d'étudier la sensibilité d'une méthode acoustique échographique (50 MHz) et d'une méthode résonante (25 kHz) aux changements de propriétés des tissus musculaires de souris mdx modèles. Les paramètres mesurés sont l'atténuation ultrasonore pour la méthode échographique et le module complexe de cisaillement pour la méthode résonante. Dans ce manuscrit nous exposons le développement de ces deux méthodes adaptées à l'étude de deux tissus musculaires de souris : le diaphragme et la peau. La méthode échographique a permis de quantifier les changements de propriétés biologiques du diaphragme en fonction du pourcentage de zone non musculaire sur des souris âgées de 3 mois à 24 mois. La méthode résonante, génère un champ de pression dans le tissu induisant un cisaillement dans le tissu. Cette méthode a permis d'estimer des différences de propriétés mécaniques sur le diaphragme et sur la peau entre les tissus sains et tissu pathologiques. Les résultats obtenus autorisent à penser que le développement de la méthode résonante pour des applications in vivo chez l'Homme atteint de DMD est possible. / The muscular dystrophy of Duchenne (DMD) lead a progressive loss of the muscular strength. The objective of this present work is to study the sensibility of an ultrasound acoustic method (50 MHz) and a résonant method (25 kHz) to the changes of properties of muscle tissues of mdx mice models. The mesured parameters are the ultrasound attenuation for the echographic method and the complexe shear modulus for the résonant method.In this manuscript we explain the development of these two methods adapted to the study of two muscular tissues of mouse: the diaphragm and the skin. The ultrasound method allowed to quantify the changes of biological properties of the diaphragm according to the percentage of non muscular area on 3-month-old mice in 24 months. The résonant acoustic method, generates a field pressure in the tissue leading a shearing tissue. This method allowed to estimate différences of mechanical properties on the diaphragm and on the skin between healthy tissues and pathological tissues. We think the obtained results authorize the development of the resonant method for in vivo applications to human touched by DMD.
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Les progéniteurs fibro-adipogéniques des muscles squelettiques humains sains et dystrophiques : caractérisation et interactions avec les progéniteurs myogéniques et les macrophages / Fibro-adipogenic progenitors in healthy and dystrophic human skeletal muscles : characterization and interactions with myogenic progenitors and macrophages

Moratal, Claudine 13 December 2016 (has links)
La régénération musculaire implique des interactions fonctionnelles entre différents types de cellules mononucléées. Parmi elles, citons les progéniteurs myogéniques (MPs), qui fusionnent pour générer de nouvelles myofibres en réponse à une blessure, et les cellules immunitaires qui envahissent les muscles endommagés. Des dépôts transitoires fibrotiques et d’adipocytes sont observés dans les muscles en régénération qui cependant persistent dans la dystrophie musculaire de Duchenne (DMD) et au cours du vieillissement. Nous avons démontré que les progéniteurs fibro-adipogéniques (FAPs) exprimant le marqueur de surface PDGFRα, contribueraient au développement des dépôts non myogéniques dans les muscles sains. En effet, ces progéniteurs se différencient en adipocytes blancs fonctionnels, bien qu’étant insensibles à l’insuline, et génèrent des myofibroblastes. Quant à la fibrose des muscles DMD, elle se formerait à partir de la différenciation à la fois des MPs et des FAPs. Dans les muscles sains, les FAPs stimulent la myogenèse des MPs au cours de la régénération, alors que les myotubes et les macrophages pro-inflammatoires inhibent l’adipogenèse et la fibrogenèse des FAPs. Pour les progéniteurs âgés ou dystrophiques, les interactions cellulaires entre les FAPs et les MPs sont perturbées. De manière intéressante, la régulation des FAPs DMD ou âgés peut être restaurée en remplaçant les MPs DMD ou âgés par des MPs jeunes et sains. Nos résultats montrent que les muscles humains contiennent des progéniteurs fibro-adipogéniques qui jouent un rôle central dans la régulation de l’homéostasie musculaire en interagissant avec les progéniteurs myogéniques et les macrophages / Muscle regeneration involves functional interactions between different types of mononuclear cells including myogenic progenitors (MPs) and macrophages. Following injury, damaged muscles are invaded by immune cells and MPs fuse to generate new myofibres. Transient fibrotic and adipocyte deposits are observed in regenerating muscles, which however persist in Duchenne muscular dystrophy (DMD) and during aging. We demonstrated that fibro-adipogenic progenitors (FAPs) expressing the PDGFRα surface marker would contribute to the development of non-myogenic deposits in healthy muscles. Indeed, these progenitors differentiate into functional white adipocytes that have the feature to be insulino-resistant, and give rise to myofibroblastes. Intramuscular fibrosis in DMD patients could be formed from both FAPs and MPs differentiation. In healthy muscles, FAPs stimulate myogenesis of MPs during regeneration, while myotubes and pro-inflammatory macrophages inhibit the adipogenesis and fibrogenesis of FAPs. Cellular interactions between FAPs and MPs are disrupted for DMD or aged progenitors. Interestingly, they are restored if aged or DMD FAPs are replaced by healthy and young MPs. Our results show that the human muscles contain fibro-adipogenic progenitors that play a crucial role in the control of muscle homeostasis by interacting with myogenic progenitors and macrophages
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Palliativversorgung von lebenslimitierenden neurologischen Erkrankungen in Deutschland am Beispiel der Muskeldystrophie Duchenne

Janisch, Maria 09 June 2022 (has links)
Hintergrund: Neue, individualisierte symptomatische und kausal orientierte Behandlungsmöglichkeiten haben in den vergangenen Jahren zu einer Veränderung der Krankheitsverläufe und der Langzeitprognose von seltenen neurologischen, zuvor im Kindes- oder Jugendalter lebenslimitierenden Erkrankungen geführt. Für diese Erkrankungen gibt es wenig standardisierte Behandlungsalgorithmen zur Rolle und Implementierung der spezialisierten Palliativversorgung. Die Muskeldystrophie Duchenne (DMD) gehört zu diesen seltenen, progredienten, lebenslimitierenden neuromuskulären Erkrankungen des Kindes-, Jugend- und zunehmend auch des jungen Erwachsenenalters, die in Deutschland ca. 1.500 Menschen betrifft. Palliativmedizinische Ansätze und Prinzipien sollen gemäß der Erklärung der ACT (Association for Children with Life-Threatening or Terminal Conditions and their Families) bei lebenslimitierenden Erkrankungen ab Diagnosestellung umgesetzt werden. Dies kann sowohl auf der allgemeinen als auch auf der spezialisierten (Palliativ)Versorgungsebene realisiert werden. Fragestellung: In der Studie wird die Palliativversorgung bei Patienten mit DMD und ihrer Familien in Deutschland hinsichtlich der Bedarfe und „unmet needs“, die gesundheitliche Situation und Symptome, die ambulante und stationäre Versorgung, die Einstellungen zu Sterben und Tod sowie die Wahrnehmung von Palliative Care analysiert. Ziel ist die Analyse der Ist-Situation und in Folge die Entwicklung eines kollaborativen integrierten Modells für die Palliativversorgung bei jungen Menschen mit einer lebenslimitierenden neurologischen Erkrankung. Material und Methoden: Ein trianguliertes Mixed-Methods-Design aus (1) qualitativen, (2) quantitativen und (3) versorgungsepidemiologischen Forschungsmethoden wurde umgesetzt. (ad 1) Semistrukturierte Interviews mit Patienten(-familien) wurden geführt und mit der qualitativen Inhaltsanalyse nach Mayring analysiert. (ad 2) Ein Online-Fragebogen an Patienten ab einem Alter von 10 Jahren und deren Familien wurde über das deutsche DMD-Patientenregister und die Universitätskliniken Dresden und Essen versandt. Die erhobenen Daten zur Soziodemografie, gesundheitlichen Situation und Symptomprävalenz, ambulanten und stationären Versorgung, Behandlungszufriedenheit, Kenntnis und Nutzung von Hospiz- und Palliativversorgungsstrukturen sowie die Einstellungen zu Sterben und Tod wurden deskriptiv und interferenzanalytisch untersucht. (ad 3) Die Krankenhausbehandlung der G71.0-Diagnosefälle (Muskeldystrophie) der Jahre 2005 bis 2015 wurde anhand von Mikrodaten der DRG-Statistik umfassend analysiert. Ergebnisse: Die qualitative Analyse der Interviews mit neun Patienten(-familien) (Mittelwert Patientenalter 20,8 Jahre) ergab Bedarfe hinsichtlich multiprofessioneller Beratung, der Antizipation des Krankheitsverlaufs, passender und verfügbarer Versorgungsstrukturen, der Transition in die Erwachsenenversorgung und des Anliegens, das Lebensende innerhalb der Familie oder mit Ärzten zu thematisieren. Die Stichprobe der quantitativen Analyse (Online-Fragebogen) umfasste 150 Patienten (Rücklaufquote 28 %; entspricht ca. 15 % der deutschen DMD-Patienten ab einem Alter von 10 Jahren; Mittelwert Patientenalter 19,8 Jahre; 13 % gehfähig, 23 % nicht mehr gehfähig bei erhaltener Arm- und Handfunktion, 64 % ohne Gehfähigkeit und Armfunktion; 79 % bei den Eltern lebend; 78 % ausschließlich durch die Familie versorgt). Die Patienten gaben folgende Symptome an: Schmerz (bei 57 % aller Patienten), Fatigue (43 %), Depression (30 %), Obstipation (25 %) und Dyspnoe (7 %). Zur Symptombehandlung machten die Patienten folgende Angaben: Schmerz 71 % ohne bzw. ohne zufriedenstellende Behandlung, Fatigue 84 %, Depression 73 %, Obstipation 56 %, Dyspnoe 40 %. Die medizinischen Primärversorger waren vorrangig Pädiater (45 %) und Allgemeinmediziner (37 %). Bis zum 18. Lebensjahr erfolgte in 92 % der Fälle eine multiprofessionelle Versorgung, ab dem 18. Lebensjahr nur zu 45 %. Die multiprofessionelle Versorgung hatte keinen signifikanten Einfluss auf die Symptomprävalenz oder Frequenz der Krankenhausaufnahmen. Probleme im Transitionsprozess wurden in den Interviews der qualitativen Phase der Studie formuliert und waren auch in der quantitativen Studienphase sowohl für den ambulanten Bereich (Online-Befragung: Weiterversorgung von 26 % der Erwachsenen durch Pädiater) als auch die stationäre Versorgung (DRG-Statistik: Behandlung von 22 % der 20-24-jährigen Patienten in pädiatrischen Fachabteilungen) nachweisbar. In der stationären Versorgung erfolgte laut Online-Befragung (55 % der Patienten mit elektiven und 32 % mit akuten Krankenhausaufenthalten in den zwei Jahren vor dem Befragungszeitpunkt) und der Analyse der DRG-Statistik (2005-2015: pro Jahr ca. 2.100 Krankenhausaufenthalte von Patienten mit Muskeldystrophie [MD] als Haupt- oder Nebendiagnose im Alter von 0-34 Jahren) ein wesentlicher Teil der (Palliativ-)Versorgung. Laut DRG-Statistik gab es die meisten Krankenhausaufenthalte in der Gruppe der 10-19-jährigen; jedoch ist bei den jungen Erwachsenen (20-34 Jahre) ein besonders starker Zuwachs der Zahl der Krankenhausaufnahmen (74 %) zu verzeichnen. Geplante Krankenhauseinweisungen (70 % der Aufnahmen) erfolgten v. a. in den Fachabteilungen Pädiatrie (40 %), Pneumologie (17 %) und Innere Medizin ohne Pneumologie (13 %). Notfälle (30 % der Aufnahmen, Anstieg zwischen 2006 und 2015 über alle Altersgruppen hinweg um 44 %) wurden vorrangig in der Pädiatrie (49 %), Inneren Medizin (20 %) und Chirurgie/Orthopädie (13 %) behandelt. Lediglich 30 % der Krankenhausaufenthalte resultierten aus der Diagnose „Muskeldystrophie“ an sich, bei 70 % lagen andere Hauptdiagnosen (Komplikationen der Muskeldystrophie, Begleiterkrankungen) zugrunde. Die Verweildauer der Patienten lag im Mittel bei 5,5 Tagen; 55 % waren Kurzlieger mit einer Verweildauer von maximal drei Tagen. Pro Jahr verstarben ca. 35 MD-Patienten im Krankenhaus, häufig nach Notfalleinweisungen und v. a. in den Fachabteilungen Innere Medizin (36 %) und Pädiatrie (28 %). Ein Viertel der stationär verstorbenen Patienten war zwischen 15 und 19 Jahre alt, die Hälfte 20 -24 Jahre und ein Drittel 25 - 34 Jahre. Strukturen der Hospiz- und Palliativversorgung waren 70 % aller Online-Befragten bekannt und wurden von 18 % genutzt. Laut DRG-Statistik fanden 6 % aller Krankenhausaufenthalte der MD-Patienten auf Palliativstationen statt, fast ausschließlich bei Patienten mit onkologischen Begleiterkrankungen. Patienten als auch Eltern fühlten sich sehr gut zum Krankheitsverlauf informiert, bei anstehenden Entscheidungsprozessen eingebunden und empfanden die zur Verfügung gestellte Zeit der Behandelnden als ausreichend. Kritischer wurde die erhaltene emotionale Unterstützung bewertet. Die Themen Sterben und Tod wurden in der Arzt-Patienten-Kommunikation selten besprochen. Der Wunsch, Behandlungsentscheidungen im Voraus zu treffen, hatte eine hohe Bedeutung und nahm mit steigendem Lebensalter zu. Internet und soziale Medien wurden zur Krankheitsverarbeitung und -bewältigung zurückhaltend genutzt. Schlussfolgerungen: Die triangulierte Datenanalyse ergibt „unmet needs“ im Symptommanagement, den Notfalleinweisungen in Krankenhäuser, der überwiegenden Pflege durch die Eltern ohne externe Unterstützung, der Transition sowie der ärztlichen Kommunikation über Sterben und Tod. Kompetenzen von Palliativversorgern liegen in den Themenfeldern multiprofessionelle Symptomkontrolle und -behandlung, aufsuchende Koordination, Beratung, Krisenintervention, Unterstützung im stationären Bereich, Kommunikation zur vorausschauenden Planung (Advance Care Planning) und zu Sterben und Tod sowie Versorgung am Lebensende. Komplexe, schwer behandelbare, belastende Symptome trotz optimaler Therapie durch Haus- und Fachärzte, komplexe Versorgungssituationen mit (drohender) Überlastung der Angehörigen oder mit erforderlichem hohen koordinativen Aufwand, Häufung von Krankenhausaufenthalten sowie komplexe stationäre Behandlungssituationen, der Wunsch nach Therapiezielgesprächen oder das Lebensende bieten Schnittstellen für den Einbezug spezialisierter Palliativversorger. Aus der Datenanalyse wurde ein kollaboratives integriertes Modell für die Palliativversorgung bei jungen Menschen mit einer lebenslimitierenden neurologischen Erkrankung entwickelt. Es wurden Schnittstellen und Grenzen der jeweiligen Versorgungsebenen definiert. Demnach können Primärversorger durch spezialisierte Palliativversorger ergänzt werden, um die bestmögliche Lebensqualität von Menschen mit einer DMD umfassend und orientiert an deren Wünschen und Bedürfnissen zu sichern.:1. EINLEITUNG 12 1.1. Die Muskeldystrophie Duchenne 12 1.1.1. Prävalenz 12 1.1.2. Der klinische Verlauf der Muskeldystrophe Duchenne 13 1.1.3. Versorgungssituation von Patienten mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland 16 1.2. Palliativversorgung bei der Muskeldystrophie Duchenne 19 1.2.1. Definition 19 1.2.2. Grundlagen 20 1.2.3. Strukturen 21 1.2.4. Empfehlungen 26 1.2.5. Forschungsstand 28 1.3. Versorgungsforschung 33 1.3.1. Teilgebiet der Gesundheitssystemforschung 33 1.3.2. Versorgungsforschung bei Patienten mit einer Muskeldystrophie Duchenne 35 2. ZIELSTELLUNG 37 3. METHODIK 39 3.1. Ethikvotum 40 3.2. Qualitative Forschung 40 3.2.1. Interviews 40 3.2.2. Kohorte 41 3.3. Quantitative Forschung 42 3.3.1. Online-Befragung 42 3.3.2. Kohorte 43 3.4. Versorgungsepidemiologische Forschung 43 3.4.1. Analyse der DRG-Statistik 43 3.4.2. Kohorte 44 4. ERGEBNISSE 47 4.1. Ergebnisse der qualitativen Forschung 47 4.1.1. Soziodemografische Daten und Versorgungssituation 47 4.1.2. Themen und Problemfelder aus Patienten- und Elternsicht 48 4.1.2.1. Bedürfnis nach multiprofessioneller Behandlung 48 4.1.2.2. Antizipation des Krankheitsverlaufs 48 4.1.2.3. Bedürfnis nach passenden und verfügbaren Versorgungsstrukturen 49 4.1.2.4. Umsetzung der Transition 49 4.1.2.5. Wahrnehmung von Palliativ- und Hospizversorgung 50 4.2. Ergebnisse der quantitativen Forschung 56 4.2.1. Kohorte 56 4.2.2. Soziodemografische Daten 57 4.2.2.1. Altersverteilung 57 4.2.2.2. Regionale Verteilung der Wohnorte 57 4.2.2.3. Lebensort 59 4.2.2.4. Pflegerische Versorgung 60 4.2.2.5. Bildungs- und Beschäftigungssituation 61 4.2.2.6. Zusammenfassung 63 4.2.3. Krankheitsstadien und Atemhilfen 64 4.2.4. Symptomprävalenz und -behandlung 65 4.2.4.1. Schmerz 67 4.2.4.2. Fatigue 68 4.2.4.3. Depression 69 4.2.4.4. Obstipation 70 4.2.4.5. Dyspnoe 70 4.2.4.6. Symptombehandlung aus Patientenperspektive 71 4.2.4.7. Zusammenfassung 72 4.2.5. Die ambulante Versorgung 73 4.2.5.1. Die hausärztliche Versorgung 73 4.2.5.2. Die interdisziplinäre und multiprofessionelle Versorgung 74 4.2.5.3. Zusammenfassung 76 4.2.6. Die stationäre Versorgung 77 4.2.6.1. Elektive Krankenhausaufenthalte 77 4.2.6.2. Akute Krankenhausaufenthalte 79 4.2.6.3. Zusammenfassung 82 4.2.7. Einflussfaktoren und Auswirkungen multiprofessioneller Versorgung 83 4.2.7.1. Alter 83 4.2.7.2. Allgemeine ärztliche Versorgung 84 4.2.7.3. Bundesländerspezifische Unterschiede 84 4.2.7.4. Lebensort 85 4.2.7.5. Symptomprävalenz und -behandlung 86 4.2.7.6. Elektive und akute Krankenhausaufenthalte 87 4.2.7.7. Zusammenfassung 90 4.2.8. Palliativversorgung 92 4.2.8.1. Kenntnis und Inanspruchnahme von Strukturen der Palliativversorgung 92 4.2.8.2. Ansprechpartner in gesundheitlichen Krisen 93 4.2.8.3. Haltung zu palliativen Themenfeldern 94 4.2.8.4. Zusammenfassung 96 4.3. Versorgungsepidemiologische Analyse der G71.0-Diagnosefälle der DRG-Statistik der Jahre 2005-2015 97 4.3.1. Kohorte 97 4.3.1.1. Gesamtzahlen 97 4.3.1.2. Altersgruppen 98 4.3.2. Patientenwohnorte und Krankenhausstandorte 100 4.3.2.1. Wohnorte der Patienten 101 4.3.2.2. Krankenhausstandorte 102 4.3.3. Aufnahmeanlässe und Aufnahmegründe 104 4.3.3.1. Aufnahmeanlässe 104 4.3.3.2. Aufnahmegrund 105 4.3.4. Notfalleinweisungen 106 4.3.4.1. Altersgruppen bei Notfalleinweisungen 106 4.3.4.2. Fachabteilungen bei Notfalleinweisungen 108 4.3.5. Komorbiditäten 110 4.3.5.1. Aufnahmebegründende Diagnosen 110 4.3.5.2. Altersverteilung bei den Hauptdiagnosen Muskeldystrophie und respiratorische Insuffizienz 114 4.3.6. Fachabteilungen 115 4.3.6.1. Fachabteilungen mit längster Verweildauer 115 4.3.6.2. Erwachsene Patienten in pädiatrischen Fachabteilungen 117 4.3.7. Verweildauer 118 4.3.7.1. Verweildauer nach Altersgruppen 118 4.3.7.2. Verweildauern bei elektiven Aufnahmen und Notfalleinweisungen 120 4.3.7.3. Verweildauer bei den Hauptdiagnosen Muskeldystrophie und respiratorische Insuffizienz 121 4.3.8. Entlassungsgründe 123 4.3.9. Stationäre Behandlung auf Palliativstationen 123 4.3.10. Versterben im Krankenhaus 125 4.3.11. Zusammenfassung 126 5. DISKUSSION 128 5.1. Die Versorgungssituation junger Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland – eine Populationsperspektive 128 5.1.1. Soziodemografie: Alter, Wohn- und Lebensort, Pflege und Beschäftigungssituation 128 5.1.2. Stadien der Erkrankung 132 5.2. Die Versorgungssituation von jungen Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland aus medizinischer Perspektive 134 5.2.1. Symptomprävalenz und -behandlung 134 5.2.2. Ambulante multiprofessionelle Versorgung 138 5.2.3. Stationäre Versorgung 140 5.3. Die Versorgungssituation von Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland aus der Perspektive der Palliativversorgung 143 5.3.1. Inanspruchnahme von Strukturen der Palliativversorgung 144 5.3.2. Problemstellungen und Unzulänglichkeiten in der Versorgung 146 5.3.2.1. Symptommanagement 147 5.3.2.2. Familiäre Belastung 148 5.3.2.3. Transition 149 5.3.2.4. Emotionale Unterstützung und Kommunikation zu Sterben und Tod 151 5.4. Entwicklung des Modells einer kollaborativen integrierten Palliativversorgung für junge Menschen mit einer lebenslimitierenden neurologischen Erkrankung am Beispiel der Muskeldystrophie Duchenne 153 5.4.1. Themenfeld 1: Symptommanagement 155 5.4.2. Themenfeld 2: Krisenintervention 156 5.4.3. Themenfeld 3: Familiäre Entlastung 157 5.4.4. Themenfeld 4: Koordination 158 5.4.5. Themenfeld 5: Unterstützung bei Krankenhausaufenthalten 159 5.4.6. Themenfeld 6: Advance Care Planning 160 5.4.7. Themenfeld 7: Versorgung am Lebensende 161 5.5. Diskussion des Mixed-Methods-Ansatzes im Kontext der Versorgungsforschung 163 5.5.1. Diskussion des qualitativen Forschungsdesigns 163 5.5.2. Diskussion des quantitativen Forschungsdesigns 164 5.5.3. Diskussion des versorgungsepidemiologischen Analysedesigns 166 5.6. Limitationen der Studie 168 5.6.1. Stichprobenumfang und Repräsentativität 168 5.6.2. Methodik 168 5.7. Ausblick und weitere Forschungsfragen 169 6. ZUSAMMENFASSUNG 171 7. SUMMARY 174 8. LITERATURVERZEICHNIS 177 9. ANHANG 193 / Background: In recent years, new, individualized symptomatic and causally oriented treatment options have led to a change in the course and long-term prognosis of rare neurological diseases that were previously life-limiting in childhood or adolescence. To date, there are few standardized treatment algorithms for the role and implementation of specialized palliative care. (DMD) is one of these rare, progressive, life-limiting neuromuscular diseases of childhood, adolescence, and increasingly young adulthood, affecting approximately 1,500 people in Germany. According to the statement of the ACT (Association for Children with Life-Threatening or Terminal Conditions and their Families), palliative care approaches and principles in life-limiting diseases should be implemented beginning with the moment of diagnosis. This can be put into practice on the general as well as on the specialized (palliative) care level. Research question: The study analyzes palliative care in DMD patients and their families in Germany with regard to needs and unmet needs, health situation and symptoms, outpatient and inpatient care, attitudes toward dying and death, and perceptions of palliative care. The aim is to analyze the current situation and subsequently develop a collaborative integrated model for palliative care in young people with a life-limiting neurological disease. Materials and methods: A mixed-methods design of (1) qualitative, (2) quantitative, and (3) care epidemiological research methods was used. (ad 1) Semi-structured interviews with patients (and their families) were conducted and analyzed using Mayring's qualitative content analysis. (ad 2) An online questionnaire for patients aged 10 years and older and their families was distributed via the German DMD patient registry and the university hospitals of Dresden and Essen. Data collected on socio-demographics, health situation and symptom prevalence, outpatient and inpatient care, treatment satisfaction, knowledge and use of hospice and palliative care structures, and attitudes toward dying and death were analyzed descriptively and by interference analysis. (ad 3) Hospital treatment of G71.0 diagnosis cases (muscular dystrophy) from 2005 to 2015 was comprehensively analyzed using microdata from DRG statistics. Results: The qualitative analysis of the interviews with nine patients (and their families) (mean patient age 20.8 years) revealed needs regarding multi-professional counseling, anticipation of the course of the disease, appropriate and available care structures, transition to adult care, and the desire to talk about the end of life with the family or with physicians. The sample of the quantitative analysis (online questionnaire) included 150 patients (response rate 28%; corresponding to approximately 15% of German DMD patients aged 10 years and older; mean patient age 19.8 years; 13% ambulatory, 23% no longer ambulatory with preserved arm and hand function, 64% without ambulation and arm function; 79% living with parents; 78% cared for exclusively by family). Patients reported the following symptoms: Pain (in 57% of all patients), fatigue (43%), depression (30%), constipation (25%), and dyspnea (7%). Regarding symptom management, patients provided the following information: pain 71% with no or no satisfactory treatment, fatigue 84%, depression 73%, constipation 56%, dyspnea 40%. Primary medical care providers were primarily pediatricians (45%) and general practitioners (37%). Multi-professional care was provided in 92% of cases up to the age of 18, and in only 45% of cases after the age of 18. Multi-professional care had no significant effect on symptom prevalence or frequency of hospital admissions. Problems in the transition process were voiced in the interviews of the qualitative phase of the study and were detectable in the quantitative study phase both in the outpatient setting (online survey: continuing care of 26% of adults by pediatricians) and in inpatient care (DRG statistics: treatment of 22% of 20-24-year-old patients in pediatric departments). Inpatient care provided a substantial amount of (palliative) care according to the online survey (55% of patients with elective and 32% with acute hospitalizations in the 2 years prior to the survey date) and analysis of DRG statistics (2005-2015: approximately 2,100 hospitalizations per year of patients with muscular dystrophy [MD] as a principal or secondary diagnosis aged 0-34 years). According to DRG statistics, most hospitalizations occurred in the 10-19 year old group; however, young adults (20-34 years) experienced a particularly large increase in the number of hospitalizations (74%). Planned hospitalizations (70% of admissions) occurred primarily in the departments of pediatrics (40%), pulmonology (17%), and internal medicine excluding pulmonology (13%). Emergency cases (30 % of admissions, increase of 44 % between 2006 and 2015 across all age groups) were primarily treated in pediatrics (49 %), internal medicine (20 %), and surgery/orthopedics (13 %). Only 30% of hospitalizations resulted from the diagnosis of muscular dystrophy per se; 70% were due to other main diagnoses (complications of muscular dystrophy, concomitant diseases). The average length of stay of the patients was 5.5 days; 55 % were short-stay patients with a maximum length of stay of three days. Approximately 35 MD patients died in the hospital each year, often after emergency admissions and primarily in the departments of internal medicine (36%) and pediatrics (28%). One quarter of the inpatients who died were between 15 and 19 years of age, half of them 20-24 years, and one 25-34 years. Hospice and palliative care structures were known to 70% of all online respondents and used by 18%. According to DRG statistics, 6% of all hospitalizations of MD patients took place in palliative care units, almost exclusively for patients with oncological comorbidities. Patients as well as parents felt very well informed about the course of the disease, involved in upcoming decision-making processes, and felt that the time provided by the treating staff was sufficient. The emotional support received was evaluated more critically. The topics of dying and death were rarely discussed in doctor-patient communication. The desire to make treatment decisions in advance had high importance and increased with advancing age. Internet and social media were used with restraint for illness management and coping. Conclusions: Triangulated data analysis shows unmet needs in symptom management, emergency hospitalizations, predominant care by parents without external support, transition and physician communication about dying and death. Competencies of palliative care providers are in the fields of multi-professional symptom control and treatment, outreach coordination, counseling, crisis intervention, inpatient support, advance care planning communication, and dying and death and end-of-life care. Complex, difficult-to-treat, distressing symptoms despite optimal therapy by primary care physicians and specialists, complex care situations with (threatening) overload of relatives or with required high coordinative effort, accumulation of hospitalizations as well as complex inpatient treatment situations, the desire for therapy goal discussions or the end of life offer interfaces for the involvement of specialized palliative care providers. Based on the data analysis, a collaborative integrated model for palliative care of young people with life-limiting neurological disease was developed. Interfaces and limits of the respective care levels were defined. According to this model, primary care providers can be complemented by specialized palliative care providers to comprehensively ensure the best possible quality of life for people with a DMD based on their wishes and needs.:1. EINLEITUNG 12 1.1. Die Muskeldystrophie Duchenne 12 1.1.1. Prävalenz 12 1.1.2. Der klinische Verlauf der Muskeldystrophe Duchenne 13 1.1.3. Versorgungssituation von Patienten mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland 16 1.2. Palliativversorgung bei der Muskeldystrophie Duchenne 19 1.2.1. Definition 19 1.2.2. Grundlagen 20 1.2.3. Strukturen 21 1.2.4. Empfehlungen 26 1.2.5. Forschungsstand 28 1.3. Versorgungsforschung 33 1.3.1. Teilgebiet der Gesundheitssystemforschung 33 1.3.2. Versorgungsforschung bei Patienten mit einer Muskeldystrophie Duchenne 35 2. ZIELSTELLUNG 37 3. METHODIK 39 3.1. Ethikvotum 40 3.2. Qualitative Forschung 40 3.2.1. Interviews 40 3.2.2. Kohorte 41 3.3. Quantitative Forschung 42 3.3.1. Online-Befragung 42 3.3.2. Kohorte 43 3.4. Versorgungsepidemiologische Forschung 43 3.4.1. Analyse der DRG-Statistik 43 3.4.2. Kohorte 44 4. ERGEBNISSE 47 4.1. Ergebnisse der qualitativen Forschung 47 4.1.1. Soziodemografische Daten und Versorgungssituation 47 4.1.2. Themen und Problemfelder aus Patienten- und Elternsicht 48 4.1.2.1. Bedürfnis nach multiprofessioneller Behandlung 48 4.1.2.2. Antizipation des Krankheitsverlaufs 48 4.1.2.3. Bedürfnis nach passenden und verfügbaren Versorgungsstrukturen 49 4.1.2.4. Umsetzung der Transition 49 4.1.2.5. Wahrnehmung von Palliativ- und Hospizversorgung 50 4.2. Ergebnisse der quantitativen Forschung 56 4.2.1. Kohorte 56 4.2.2. Soziodemografische Daten 57 4.2.2.1. Altersverteilung 57 4.2.2.2. Regionale Verteilung der Wohnorte 57 4.2.2.3. Lebensort 59 4.2.2.4. Pflegerische Versorgung 60 4.2.2.5. Bildungs- und Beschäftigungssituation 61 4.2.2.6. Zusammenfassung 63 4.2.3. Krankheitsstadien und Atemhilfen 64 4.2.4. Symptomprävalenz und -behandlung 65 4.2.4.1. Schmerz 67 4.2.4.2. Fatigue 68 4.2.4.3. Depression 69 4.2.4.4. Obstipation 70 4.2.4.5. Dyspnoe 70 4.2.4.6. Symptombehandlung aus Patientenperspektive 71 4.2.4.7. Zusammenfassung 72 4.2.5. Die ambulante Versorgung 73 4.2.5.1. Die hausärztliche Versorgung 73 4.2.5.2. Die interdisziplinäre und multiprofessionelle Versorgung 74 4.2.5.3. Zusammenfassung 76 4.2.6. Die stationäre Versorgung 77 4.2.6.1. Elektive Krankenhausaufenthalte 77 4.2.6.2. Akute Krankenhausaufenthalte 79 4.2.6.3. Zusammenfassung 82 4.2.7. Einflussfaktoren und Auswirkungen multiprofessioneller Versorgung 83 4.2.7.1. Alter 83 4.2.7.2. Allgemeine ärztliche Versorgung 84 4.2.7.3. Bundesländerspezifische Unterschiede 84 4.2.7.4. Lebensort 85 4.2.7.5. Symptomprävalenz und -behandlung 86 4.2.7.6. Elektive und akute Krankenhausaufenthalte 87 4.2.7.7. Zusammenfassung 90 4.2.8. Palliativversorgung 92 4.2.8.1. Kenntnis und Inanspruchnahme von Strukturen der Palliativversorgung 92 4.2.8.2. Ansprechpartner in gesundheitlichen Krisen 93 4.2.8.3. Haltung zu palliativen Themenfeldern 94 4.2.8.4. Zusammenfassung 96 4.3. Versorgungsepidemiologische Analyse der G71.0-Diagnosefälle der DRG-Statistik der Jahre 2005-2015 97 4.3.1. Kohorte 97 4.3.1.1. Gesamtzahlen 97 4.3.1.2. Altersgruppen 98 4.3.2. Patientenwohnorte und Krankenhausstandorte 100 4.3.2.1. Wohnorte der Patienten 101 4.3.2.2. Krankenhausstandorte 102 4.3.3. Aufnahmeanlässe und Aufnahmegründe 104 4.3.3.1. Aufnahmeanlässe 104 4.3.3.2. Aufnahmegrund 105 4.3.4. Notfalleinweisungen 106 4.3.4.1. Altersgruppen bei Notfalleinweisungen 106 4.3.4.2. Fachabteilungen bei Notfalleinweisungen 108 4.3.5. Komorbiditäten 110 4.3.5.1. Aufnahmebegründende Diagnosen 110 4.3.5.2. Altersverteilung bei den Hauptdiagnosen Muskeldystrophie und respiratorische Insuffizienz 114 4.3.6. Fachabteilungen 115 4.3.6.1. Fachabteilungen mit längster Verweildauer 115 4.3.6.2. Erwachsene Patienten in pädiatrischen Fachabteilungen 117 4.3.7. Verweildauer 118 4.3.7.1. Verweildauer nach Altersgruppen 118 4.3.7.2. Verweildauern bei elektiven Aufnahmen und Notfalleinweisungen 120 4.3.7.3. Verweildauer bei den Hauptdiagnosen Muskeldystrophie und respiratorische Insuffizienz 121 4.3.8. Entlassungsgründe 123 4.3.9. Stationäre Behandlung auf Palliativstationen 123 4.3.10. Versterben im Krankenhaus 125 4.3.11. Zusammenfassung 126 5. DISKUSSION 128 5.1. Die Versorgungssituation junger Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland – eine Populationsperspektive 128 5.1.1. Soziodemografie: Alter, Wohn- und Lebensort, Pflege und Beschäftigungssituation 128 5.1.2. Stadien der Erkrankung 132 5.2. Die Versorgungssituation von jungen Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland aus medizinischer Perspektive 134 5.2.1. Symptomprävalenz und -behandlung 134 5.2.2. Ambulante multiprofessionelle Versorgung 138 5.2.3. Stationäre Versorgung 140 5.3. Die Versorgungssituation von Menschen mit Muskeldystrophie Duchenne in Deutschland aus der Perspektive der Palliativversorgung 143 5.3.1. Inanspruchnahme von Strukturen der Palliativversorgung 144 5.3.2. Problemstellungen und Unzulänglichkeiten in der Versorgung 146 5.3.2.1. Symptommanagement 147 5.3.2.2. Familiäre Belastung 148 5.3.2.3. Transition 149 5.3.2.4. Emotionale Unterstützung und Kommunikation zu Sterben und Tod 151 5.4. Entwicklung des Modells einer kollaborativen integrierten Palliativversorgung für junge Menschen mit einer lebenslimitierenden neurologischen Erkrankung am Beispiel der Muskeldystrophie Duchenne 153 5.4.1. Themenfeld 1: Symptommanagement 155 5.4.2. Themenfeld 2: Krisenintervention 156 5.4.3. Themenfeld 3: Familiäre Entlastung 157 5.4.4. Themenfeld 4: Koordination 158 5.4.5. Themenfeld 5: Unterstützung bei Krankenhausaufenthalten 159 5.4.6. Themenfeld 6: Advance Care Planning 160 5.4.7. Themenfeld 7: Versorgung am Lebensende 161 5.5. Diskussion des Mixed-Methods-Ansatzes im Kontext der Versorgungsforschung 163 5.5.1. Diskussion des qualitativen Forschungsdesigns 163 5.5.2. Diskussion des quantitativen Forschungsdesigns 164 5.5.3. Diskussion des versorgungsepidemiologischen Analysedesigns 166 5.6. Limitationen der Studie 168 5.6.1. Stichprobenumfang und Repräsentativität 168 5.6.2. Methodik 168 5.7. Ausblick und weitere Forschungsfragen 169 6. ZUSAMMENFASSUNG 171 7. SUMMARY 174 8. LITERATURVERZEICHNIS 177 9. ANHANG 193
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Mineralocorticoid Receptor Signaling in Acute and Chronic Muscle Injury

Hauck, James Spencer January 2019 (has links)
No description available.
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WNT7A and EGF Alter Myogenic Differentiation in hiPSCs Derived from Duchenne Muscular Dystrophy Patients

Madana, Maria 22 June 2023 (has links)
Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a disorder caused by loss-of-function mutations in dystrophin, a critical protein that maintains muscle fiber integrity. Our lab discovered that dystrophin-deficient skeletal muscle stem cells, also known as satellite cells, cannot generate enough myogenic progenitors for proper muscle regeneration. Previously, we demonstrated that WNT7A, a protein expressed during muscle regeneration, stimulates symmetric division of satellite cells, and gives rise to two daughter satellite cells. Conversely, epidermal growth factor (EGF) induces asymmetric division, which generates one daughter satellite cell and one committed precursor cell. We aimed to investigate these satellite cell division mechanisms following WNT7A or EGF treatment in a human model using healthy and DMD-patient derived hiPSCs differentiated into the myogenic lineage. The presence of satellite-like cells was confirmed in both lines by their characteristic expression of PAX7 and other myogenic markers. Intriguingly, DMD-patient hiPSCs precociously differentiated compared to healthy control human induced pluripotent stem cells (hiPSCs). More notably, WNT7A treatment had a potent effect on the DMD differentiated cells. High content analysis revealed an expansion of the satellite-like cell pool as observed by a higher number of PAX7+ cells within the total population and gene expression analysis demonstrated a significant increase in global PAX7 expression. In contrast, EGF treatment reduced the number of PAX7+ cells and increased the proportion of MYOG+ cells within the myogenic population, indicating an increase in myogenic progenitors. Taken together, WNT7A and EGF can alter the myogenic differentiation program of healthy and DMD-patient derived hiPSCs by modulating the satellite-like cell division dynamics.
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QUANTIFICATION OF CARDIOVASCULAR DISEASE PROGRESSION THROUGH NON-INVASIVE IMAGING

Sydney Quinn Clark (15355594) 27 April 2023 (has links)
<p>  </p> <p>Cardiovascular disease has been the leading cause of death in the United States for over 70 years. To evaluate the extent and progression of cardiovascular disease, non-invasive imaging techniques are frequently used clinically and pre-clinically. Current echocardiographic and cine magnetic resonance approaches rely on measurements that are typically obtained from two-dimensional images, which assumes uniformity of the structure being evaluated. To explore methods to potentially address these shortcomings, our group has developed and validated high frequency four-dimensional ultrasound techniques as well as created a software toolbox that allows for measurement of myocardial kinematics. In this thesis, I assisted in the application of these methods to two murine models of disease states: myocardial infarction and aortic aneurysm. Another study I aided in focused on cardiac magnetic resonance imaging data from patients with Duchenne muscular dystrophy. From our software, we are able to obtain various strain and strain rate estimates that reveal significant functional changes in infarction and Duchenne muscular dystrophy earlier than standard measurement techniques. Furthermore, we are able to identify vascular expansion, transmural thickening, and changes in hemodynamics prior to aneurysm development. Earlier detection and localization allows for more targeted surveillance and interventions, which ultimately may result in improved clinical outcomes. Ideally, these findings can be used to expand the capabilities of cardiac research and the development of clinically applicable imaging techniques and treatments to better address underlying cardiovascular pathophysiology. </p>
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Chronic Dietary Supplementation of Branched-Chain Amino Acids Does Not Attenuate Muscle Torque Loss in a Mouse Model of Duchenne Muscular Dystrophy

Sperringer, Justin Edward 12 September 2019 (has links)
Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is an X-linked recessive, progressive muscle-wasting disease characterized by mutations in the dystrophin gene. Duchenne muscular dystrophy is the most common and most severe form of inherited muscle diseases, with an incidence of 1 in 3,500 male births1,2. Mutations in the dystrophin gene result in non-functional dystrophin or the complete absence of the protein dystrophin, resulting in necrosis and fibrosis in the muscle, loss of ambulation, cardiomyopathies, inadequate or failure of respiratory function, and decreased lifespan. Although there has been little research for effective nutritional strategies, dietary intervention may be effective as an adjuvant treatment. In this study, wild type (WT) and mdx animals were provided either a control or elevated branched chain amino acid (BCAA) diet nocturnally for 25 weeks to determine if the elevated BCAAs would attenuate muscle torque loss. Twenty-five weeks of chronic, elevated BCAA supplementation had no impact on muscle function measures. Interestingly, mdx and WT animals had the same torque responses in the low stimulation frequencies (1 Hz – 30 Hz) compared to higher stimulation frequencies. Tetanus was reached at a much lower stimulation frequency in mdx animals compared to WT animals (100 Hz vs +150 Hz). The mdx mouse consistently had more cage activity in the light cycle X- and Y-planes. Interestingly, animals on the BCAA diet increased X-, Y-, and Z-plane activity in the dark cycles at four weeks while animals on the control diet more Z-plane activity at 25 weeks, although not significant. All three BCAAs were elevated in the plasma at 25 weeks, although only Leu was significantly elevated. The BCAAs had no effect on. The diaphragm and skeletal muscle masses were larger in mdx animals, and WT animals had a significantly larger epididymal fat pad. The active state of BCKDC determined by phosphorylation of the E1α enzyme was greater in WT animals in white skeletal muscle, but not red skeletal muscle. Protein synthesis effectors of the mTORC1 signaling pathway and autophagy markers were similar among groups. Wild type animals had increased mTORC1 effectors and animals on the BCAA diet had decreased autophagy markers, although not significant. Although BCAAs did not affect muscle function, fibrosis, or protein synthesis effectors, this study illustrates the functionality of mdx muscles over time. It would be interesting to see how the different muscle fiber types are affected by DMD, noting the differences between the diaphragm, heart, red muscle, and white muscle fibrosis markers. Although there was no increase in mTORC1 effectors with an elevated BCAA diet, it would be interesting to determine muscle protein synthesis, myofibrillar protein synthesis, and total protein turnover in the mdx mouse with an elevated BCAA diet, although the dietary intervention started when mice arrived at 4 weeks of age, earlier intervention may be beneficial early in the disease process. / Doctor of Philosophy / Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is an X-linked recessive, progressive muscle-wasting disease characterized by mutations in the dystrophin gene. Duchenne muscular dystrophy is the most common and most severe form of inherited muscle diseases, with an incidence of 1 in 3,500 male births1,2. Mutations in the dystrophin gene result in non-functional dystrophin or the complete absence of the protein dystrophin, resulting in necrosis and fibrosis in the muscle, loss of movement and walking ability, cardiomyopathies, inadequate or failure of respiratory function, and decreased lifespan. Although there has been little research for effective nutritional strategies, dietary intervention may be effective as an adjuvant treatment and palliative care. The branched chain amino acids (BCAAs) are known to directly stimulate muscle protein synthesis by direct activation of the mechanistic target of rapamycin complex 1 (mTORC1). This study aimed to illustrate the differences between diseased and healthy mice and determine if BCAAs can reduce muscle torque loss. Twenty-five weeks of chronic, elevated BCAA supplementation had no impact on muscle function measures. Interestingly, mdx and WT animals had the same torque responses in the low stimulation frequencies (1 Hz – 30 Hz) compared to higher stimulation frequencies. Tetanus was reached at a much lower stimulation frequency in mdx animals compared to WT animals (100 Hz vs +150 Hz). The mdx mouse consistently had more cage activity in the light cycle X- and Y-planes. Interestingly, animals on the BCAA diet increased X-, Y-, and Z-plane activity in the dark cycles at four weeks while animals on the control diet more Z-plane activity at 25 weeks, although not significant. All three BCAAs were elevated in the plasma at 25 weeks, although only Leu was significantly elevated. The BCAAs had no effect on. The diaphragm and skeletal muscle masses were larger in mdx animals, and WT animals had a significantly larger epididymal fat pad. The active state of BCKDC determined by phosphorylation of the E1α enzyme was greater in WT animals in white skeletal muscle, but not red skeletal muscle. Protein synthesis effectors of the mTORC1 signaling pathway and autophagy markers were similar among groups. Wild type animals had increased mTORC1 effectors and animals on the BCAA diet had decreased autophagy markers, although not significant. Although BCAAs did not affect muscle function, fibrosis, or protein synthesis effectors, this study illustrates the functionality of mdx muscles over time. It would be interesting to see how the different muscle fiber types are affected by DMD, noting the differences between the diaphragm, heart, red muscle, and white muscle fibrosis markers. Although there was no increase in mTORC1 effectors with an elevated BCAA diet, it would be interesting to determine muscle protein synthesis, myofibrillar protein synthesis, and total protein turnover in the mdx mouse with an elevated BCAA diet, although the dietary intervention started when mice arrived at 4 weeks of age, earlier intervention may be beneficial early in the disease process.
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C. elegans, un outil de criblage pour la recherche de traitements contre les maladies rares / Caenorhabditis elegans as chemical screening tool to find compounds and targets against neuromuscular diseases

Giacomotto, Jean 08 March 2010 (has links)
Les techniques de criblage actuelles (in vitro et in silico) sont dépendantes des efforts menés en biologie médicinale pour identifier des cibles biologiques pertinentes ; cibles difficiles à définir pour les maladies génétiques dites "perte de fonction". De plus, les composés issus de ces cribles s'avèrent souvent inefficaces et/ou toxiques une fois confrontés à la complexité physiologique d'un organisme entier. Pour contourner ce problème, nous proposons d'utiliser le nématode C. elegans, notamment pour des maladies répondant aux critères suivants : i) physiopathologie complexe et/ou mal comprise excluant le développement à court terme de médicaments sur une base rationnelle, ii) peu d’espoir de thérapie génique/cellulaire à court terme, iii) conservation chez C. elegans du gène relié à la maladie humaine et induisant un phénotype exploitable une fois inactivé. Nous démontrons ici que ce petit nématode permet de tester, à moindre coût, un grand nombre de composés chimiques tout en conservant la complexité physiologique d'un animal entier. De plus, la souplesse génétique de cet animal permet d'apporter rapidement des informations sur le mode d'action des composés identifiés. Ainsi, en plus du but initial visant à identifier des molécules bioactives à intérêt thérapeutique, cette approche peut permettre de dégager de nouvelles cibles moléculaires utiles pour l'industrie chimique, et cruciales pour la recherche de traitements contre les maladies perte de fonction. Finalement, nous présentons comment mettre en place une telle stratégie, notamment pour la myopathie de Duchenne, l'amyotrophie spinale et le syndrome de Schwartz-Jampel. Enfin, nous présentons les résultats obtenus lors des différentes campagnes de criblage, les validations des molécules les plus prometteuses et les travaux effectués pour tenter de comprendre leur mode d'action chez le nématode. / Current high-throughput screening methods for drug discovery rely on the existence of targets. Moreover, most of the hits generated during screenings turn out to be invalid after further testing in animal models. To by-pass these limitations, efforts are now being made to screen chemical libraries on whole animals. One of the most commonly used animal model in biology is the murine model Mus musculus. However, its cost limits its use in large-scale therapeutic screening. In contrast, the nematode Caenorhabditis elegans is gaining momentum as screening chemical tool. This tiny worm combines genetic amenability, low cost, and culture conditions that are compatible with large-scale screens. Its main advantage is to allow high-throughput screening in a whole-animal context. Moreover, its use is not dependent on the prior identification of a target and permits the selection of compounds with an improved safety profile. Here, we introduce this approach with the Duchenne Muscular Dystrophy, the Spinal Muscular Dystrophy and the Schwartz-Jampel syndrome. We present the methodology used with each model to screen up to 7,000 compounds and the results of these screening campaigns. We further present the validation of our best hits and try to understand their mechanism of action.

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