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Estado nutricional, sintomas dispÃpticos e nÃveis de grelina em pacientes portadores de doenÃa de Crohn-correlaÃÃo com a atividade da doenÃa

Kamila Maria Oliveira Sales 15 March 2013 (has links)
nÃo hà / A perda de peso à uma queixa comum dos pacientes com doenÃa de Crohn, estando a desnutriÃÃo presente em 30-80% dos portadores dos casos. Foi demonstrado que pacientes com doenÃa de Crohn em inatividade apresentam sintomas dispÃpticos relacionados com alteraÃÃo no esvaziamento gÃstrico. No entanto, a correlaÃÃo da atividade da doenÃa com os parÃmetros antropomÃtricos, nutricionais e de saciedade ainda à objeto de investigaÃÃo. Portanto, o objetivo do nosso estudo foi correlacionar a atividade da doenÃa com o estado nutricional, sintomas dispÃpticos, esvaziamento gÃstrico, saciedade e nÃveis de grelina em pacientes com doenÃa de Crohn. Trata-se de um estudo transversal, analÃtico e quantitativo realizado em vinte pacientes com doenÃa de Crohn, classificados segundo um Ãndice de Atividade de DoenÃa de Crohn (Crohnâs Disease Activity Index â CDAI). Os pacientes foram submetidos a uma avaliaÃÃo nutricional, que se fundamentou na utilizaÃÃo de mÃtodos duplamente indiretos (Ãndice de massa corporal, dobra cutÃnea tricipital e circunferÃncia do braÃo). AlÃm disso, nos pacientes foi avaliado o consumo alimentar atravÃs de um recordatÃrio alimentar. Estes foram tambÃm submetidos a uma anÃlise do tempo de esvaziamento gÃstrico por teste respiratÃrio usando o 13C - Ãcido octanÃico ligado a uma refeiÃÃo sÃlida - e responderam a um questionÃrio validado (QuestionÃrio Porto Alegre de Sintomas DispÃpticos) para avaliar os sintomas dispÃpticos. Outro teste realizado foi o teste de saciedade(drinking test), no qual o paciente ingeriu 15 ml de uma bebida lÃquida padrÃo(Nutridrink), e era lhe perguntado o nÃvel de saciedade atravÃs de uma escala analÃgica. Durante o teste respiratÃrio, foram realizadas coletas de amostras de sangue para dosagem de grelina: basal( jejum) e pÃs-prandial. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes: t de Student, exato de Fisher, Mann-Whitney e correlaÃÃo de Spearman. Observou-se que os parÃmetros CDAI e IMC (p=0,0185) e CB (p=0,023) foram inversamente proporcionais, porÃm nÃo houve diferenÃa estatÃstica entre as correlaÃÃes do CDAI com prega cutÃnea tricipital( p=0,0543). Os pacientes nÃo apresentaram correlaÃÃo da atividade da doenÃa com o esvaziamento gÃstrico ( t Â- p=0,2533; t lag-p=0,3079). Entretanto, houve correlaÃÃo significativa do CDAI com todos os sintomas dispÃpticos (p=0,005). NÃo se verificou correlaÃÃo da atividade da doenÃa e o volume de lÃquido suportado. Entretanto, a atividade da doenÃa influenciou os nÃveis de grelina no pÃs-prandial (p=0,04). CONCLUSÃO: A atividade da doenÃa correlaciona-se com o estado nutricional, a presenÃa de sintomas dispÃpticos e nÃveis de grelina de pacientes portadores de doenÃa de Crohn. Entretanto nÃo existe correlaÃÃo com alteraÃÃes no esvaziamento gÃstrico e saciedade sugerindo que outros mecanismos possam estar envolvidos.
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Avaliação da intolerancia alimentar e do padrão alimentar de pacientes com dispepsia funcional / The valuation of food intolerance and eating patterns in patients with functional dyspepia

Carvalho, Roberta Villas Boas 29 August 2007 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Mesquita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_RobertaVillasBoas_M.pdf: 798660 bytes, checksum: fd44d0259aeae156ed7a9e2381ccd7d7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A dispepsia funcional (DF) é um diagnóstico bastante freqüente na prática clínica. A fisiopatologia deste distúrbio é provavelmente multifatorial, e ainda não foi completamente esclarecida. Como conseqüência, não existem medidas terapêuticas que sejam eficazes para todos os pacientes. Embora a maior parte dos pacientes relacione seus sintomas com a ingestão de vários tipos de alimentos, a influência dos fatores dietéticos no quadro clínico da dispepsia funcional foi muito pouco explorada na literatura, e os resultados dos estudos são muitas vezes controversos. Os objetivos deste estudo foram avaliar, em um grupo de pacientes com dispepsia funcional, o padrão alimentar, os hábitos dietéticos, o estado nutricional, e as queixas de intolerância alimentar, relacionando-as com os sintomas de dispepsia. Foram avaliados 41 pacientes com o diagnóstico de dispepsia funcional e 30 voluntários assintomáticos como grupo-controle. Inicialmente os participantes respondiam a um questionário geral padronizado, que abordava aspectos sócio-econômicos e a história médica e nutricional. Após essa entrevista, recebiam um recordatório alimentar de sete dias, que deveriam retornar preenchido na consulta seguinte. Nossos resultados demonstram que, de acordo com o IMC, 43,9% dos pacientes eram eutróficos e 56,1% apresentavam sobrepeso ou obesidade. Com relação ao consumo alimentar, não houve diferença significativa na ingestão calórica diária entre pacientes (1516 ± 424,5 kcal) e controles (1545 ± 365,1 kcal; p=0,73). Os pacientes apresentaram a mesma porcentagem de ingestão protéica que o grupo controle, e uma pequena, mas significativa, diminuição da porcentagem de lipídios (28,7±5,5% vs 32,7±4 %; p=0,001), acompanhada de um aumento na porcentagem de ingestão de carboidratos (55,7±4,5% vs 50,5±4,5%; p=0,001). Em relação à intolerância alimentar, os pacientes relacionaram seus sintomas com a ingestão de uma grande variedade de alimentos. A maior parte dos alimentos associados com o sintoma de plenitude gástrica foram aqueles ricos em lipídios e carboidratos. Os sintomas de queimação epigástrica e pirose foram mais relacionados com o consumo de queijo, cebola, pimenta e café. Apesar de associarem seus sintomas com a ingestão desses alimentos, os pacientes mantinham um consumo regular dos mesmos, semelhante ao relatado pelo grupo controle, com exceção da leve redução na ingestão de lipídios. Comparando-se os hábitos alimentares, os pacientes apresentam um período de jejum noturno maior em relação aos controles, relacionado com o hábito de jantar mais cedo. Houve também uma tendência estatística (p=0,07) para um menor número de refeições por dia no grupo de pacientes. Em conclusão, nossos dados sugerem que o padrão alimentar e os hábitos alimentares dos pacientes com dispepsia funcional são semelhantes aos do grupo controle. A intolerância alimentar não parece afetar o padrão alimentar e o estado nutricional desses pacientes / Abstrct: Functional dyspepsia is a common diagnosis in clinical practice. Its pathophysiology is still not completely understood. As a consequence, therapeutic strategies are not effective for all patients. Although most patients report that symptoms are related to food ingestion, the investigation on the role of diet in dyspeptic symptoms has been limited to a few studies, with controversial results. The aims of the present study were to assess in a group of functional dyspepsia patients the food and eating patterns, nutritional status, and the food intolerance and its relation with specific dyspeptic symptoms. Forty-one functional dyspepsia patients and thirty healthy volunteers were studied. First, they answered a standardized questionnaire comprising demographic characteristics, medical and nutritional history. Then, they were sent home with a seven-day alimentary diary. Our results showed that, according to BMI data, 56.1% of patients were overweight or obese. There was no significant difference in daily total caloric intake between patients (1516 ± 424.5 kcal) and controls (1545 ± 365.1 kcal; p=0.73). By percent of caloric intake, patients consumed the same proportion of proteins as controls. There was a small, but significant, reduction in the proportion of fat consumed by patients (28.7±5.5% vs 32.7±4%; p=0,001), and an increased proportion of carbohydrates (55.7±4.5% vs 50.5±4.5%; p=0,001). Patients reported the association of dyspeptic symptoms with ingestion of several foods. The sensation of fullness was related to fatty foods and carbohydrates. Epigastric burning and heartburn were related to ingestion of cheese, onion, pepper and coffee. Patients maintained a regular intake of foods associated with dyspeptic symptoms. Considering the eating patterns, nocturnal fasting was higher in dyspeptic patients, due to early dinner. There was a trend (p=0.07) for functional dyspepsia patients to eat less meals for day. In conclusion, our results suggest that food and eating patterns of functional patients are similar to the control group. It appears that food intolerance did not affect food pattern and nutritional status in these patients / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Gastric electrical stimulation studies in patients with intractable nausea and comiting /

Andersson, Stina, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Univ. , 2010.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Associação entre eosinofilia duodenal e dispepsia funcional

Leite, Carine January 2014 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença de alta prevalência e grande impacto econômico e social. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, e a literatura tem sugerido a associação do aumento do número de eosinófilos em mucosa duodenal com os sintomas dispépticos. No entanto, o tema ainda é controverso. Objetivo: Avaliar se existe associação entre contagem de eosinófilos duodenais e sintomas dispépticos. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais pelos critérios de Roma III (casos) e indivíduos assintomáticos do trato gastrointestinal (controles). Os dois grupos foram pareados por idade, sexo e infecção por Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinófilos da segunda porção duodenal foram quantificados em 5 campos de maior aumento (CMA), selecionados randomicamente em fragmentos de biópsias endoscópicas, e o valor comparado entre os grupos. Resultados: Foram incluídos 42 dispépticos funcionais e 21 controles (idade média 39,6 e 38,7 anos respectivamente); 71,4% mulheres e 61,9% H. pylori positivos em cada grupo. Casos e controles apresentaram semelhante contagem de eosinófilos/CMA na biópsia duodenal, mediana 11,9 e 12,6 respectivamente (P=0,194). No grupo de casos a contagem de eosinófilos foi maior entre os portadores de H. pylori do que nos indivíduos não infectados (mediana 13,6 versus 6,1 P<0,001); no entanto foi semelhante no grupo de controles (mediana 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusões: Não foi demonstrada diferença de contagem de eosinófilos duodenais entre dispépticos funcionais e controles. Entretanto, parece haver interação com infiltrado eosinofílico e sintomas no subgrupo de casos infectados pelo H. pylori. / Introduction: Functional dyspepsia is a highly prevalent disease with major economic and social impact. Its etiology is still poorly understood, and it has been suggested the association of increased numbers of eosinophils in duodenal mucosa with dyspeptic symptoms. However, this issue is still controversial. Objective: To determine if there is association between duodenal eosinophilia and dyspeptic symptoms. Methods: Functional dyspeptic patients according to the Rome III criteria (cases) and individuals without gastrointestinal symptoms (controls) were included. Groups were matched by age, sex and infection with Helicobacter pylori (H. pylori). Eosinophils in the second duodenal portion were counted in five high-power fields (HPF), randomly selected in endoscopic biopsies and the value was compared between groups. Results: 42 functional dyspeptic patients and 21 controls (mean age 39.6 and 38.7 years old, respectively) were included; 71.4% were women and 61.9% were positive for H. pylori in each group. Cases and controls had similar eosinophil counts/HPF in the duodenal biopsy: median 11.9 and 12.6 respectively (P = 0.194). In the case group the eosinophil count was higher in H. pylori carriers than in noncarriers (median 13,6 versus 6,1 P<0,001); however this count was similar in the control group (median 12,6 versus 15,7 P=0,8). Conclusions: No difference was found in duodenal eosinophil count between functional dyspeptic patients and controls. However, there seems to be an interaction between eosinophilic infiltrate and symptoms in the subgroup of H. pylori-infected cases.
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Toll-like receptor 4 and interleukin 6 gene polymorphisms in Helicobacter pylori related diseases

Pohjanen, V.-M. (Vesa-Matti) 31 May 2016 (has links)
Abstract Helicobacter pylori is a Gram-negative bacterium, which infects the stomach of more than 50% of the population worldwide. In addition to being the most important risk factor for gastric cancer and peptic ulcers, H. pylori infection is a risk factor for several extra-digestive diseases including dyslipidemia. The consequences of having an H. pylori infection are significantly influenced by the inflammatory response of the host. The pattern recognition receptor Toll-like receptor 4 (TLR4) and the cytokine interleukin 6 (IL6) are important mediators of inflammation in H. pylori related diseases. We have analyzed a series of control subjects and patients with dyspepsia, peptic ulcers or gastric cancer for frequent genetic polymorphisms of the TLR4 and IL6 genes. The prevalence of H. pylori infection, the histologic features of gastritis and cancer and serum endocrine markers and lipid concentrations were also analyzed. Furthermore, the expression of TLR4 was analyzed in specific cell types of gastric mucosa by immunohistochemistry. The TLR4 wild type genotypes of polymorphisms +896 and +1196 were associated with an increased risk of peptic ulcers. The same genotypes also associated with higher serum gastrin levels, but not with atrophy or other features of gastritis. The TLR4 expression was seen in the gastrin and somatostatin secreting cells of gastric mucosa. These results suggest a regulatory link between TLR4 and gastrin secretion. Such a link indicates the presence of a novel effector mechanism for innate immunity in modifying the host endocrine function. The IL6 -174 polymorphism associated significantly with a risk of the diffuse type of gastric carcinoma but not with the intestinal type or its precursor conditions. Finally, we demonstrated that H. pylori infections modify HDL serum levels significantly only in IL6 -174 CC genotype patients, which suggests that the detrimental effects of H. pylori infections on HDL levels are transmitted through IL6. These results clarify the mechanisms of H. pylori related diseases and open new possibilities for research on peptic ulcer disease, gastric cancer and dyslipidemia. / Tiivistelmä Helicobacter pylori on yleinen ihmisen mahalaukussa esiintyvä Gram-negatiivinen bakteeri. Helikobakteeri on tärkein mahasyövän ja maha- ja pohjukaissuolihaavan riskitekijä ja se on myös muun muassa rasva-aineenvaihdunnan häiriöiden riskitekijä. Ihmisen tulehdusvaste vaikuttaa merkittävästi helikobakteeri-infektion seurauksiin. Tollin kaltainen reseptori 4 (TLR4), joka on hahmontunnistusreseptori ja tulehduksenvälittäjäaine interleukiini 6 (IL6) ovat tärkeitä ihmisen tulehdusvasteeseen osallistuvia proteiineja. Olemme tutkineet dyspepsiaa, maha- ja pohjukaissuolihaavaa ja mahasyöpää sairastavilta potilailta sekä kontrollihenkilöiltä TLR4:n ja IL6:n geenien yleisiä emäsjärjestyksen polymorfioita. Tutkimme myös helikobakteeri-infektion yleisyyttä ja histologisia piirteitä, mahasyövän histologisia piirteitä ja seerumin merkkiaineita ja lipidipitoisuuksia. Lisäksi tutkimme TLR4:n ilmenemistä mahan limakalvolla immunohistokemiallisesti. TLR4:n polymorfismien +896 ja +1196 villin tyypin genotyypit liittyivät kohonneeseen maha- ja pohjukaissuolihaavan riskiin. Samat genotyypit liittyivät myös korkeampiin gastriinitasoihin. TLR4:ä esiintyi mahalaukun limakalvolla gastriinia tai somatostatiinia ilmentävissä soluissa. Täten TLR4:n ja maha- pohjukaissuolihaavariskin yhteys näyttää välittyvän gastriinin erityksen kautta, mikä viittaa uuteen säätely-yhteyteen luontaisen immuniteetin ja mahalaukun umpieritysjärjestelmän välillä. IL6 -174 -polymorfismi yhdistyi diffuusin tyypin mahakarsinooman riskiin mutta ei intestinaalisen tyypin karsinooman riskiin. Helikobakteeri-infektio yhdistyi pienentyneisiin HDL-kolesterolipitoisuuksiin vain potilailla, joilla oli IL6 -174 CC genotyyppi, mikä viittaa helikobakteerin kolesterolitasoille haitallisen vaikutuksen välittyvän IL6:n kautta. Nämä tulokset antavat lisätietoa helikobakteerin aiheuttamien sairauksien mekanismeista ja avaavat uusia tutkimuspolkuja myös mahahaavan, mahasyövän ja rasva-aineenvaihdunnan häiriöiden kliiniseen tutkimukseen.
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Early life psychological stress leads to aberrant ghrelin and satiety response to stress in adulthood. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2011 (has links)
BACKGROUND & AIMS: Psychological stress in early childhood has been implicated in the pathophysiology of functional dyspepsia but the mechanism is unclear. This study investigates the effect of early psychological stress on the regulation of satiety function in adulthood using an animal model of neonatal maternal separation stress (NMSS). / CONCLUSIONS: Psychological stress in early life leads to aberrant ghrelin profile and dysregulation of feeding behavior in response to acute psychological or physiological stress in adulthood. / METHODS: Sprague-Dawley (SD) rats underwent 3-hour daily maternal separation (MS) from postnatal day 2 to 22 and were weaned. The rats with no MS served as non-handling controls. Three experiments were conducted on these rats on day 60: (1) Water avoidance stress (WAS); (2): Feeding after overnight fasting and (3) Feeding after overnight fasting and WAS. Serial blood samples were collected for acylated ghrelin (AG) assay. In experiments (1) and (2), tissues from the stomach and hypothalamus were harvested additionally for evaluation of ghrelin expression. In experiments (2) and (3), calorie intake was also monitored at regular time intervals. / RESULTS: Experiment (1): MS rats had significantly higher mRNA ghrelin in hypothalamus (1.012 +/- 0.098 vs 0.618 +/- 0.071, P = 0.009) and plasma AG level (141.6 +/- 28.92 pg/mL vs 97.69 +/- 38.21 pg/mL, P = 0.014) in baseline non-stressed conditions. After WAS, MS rats had further increase in plasma AG level and gastric ghrelin expression. Experiment (2): After overnight fasting, the initial calorie intake was significantly higher in MS rats (at 3 mins: 1.303 +/- 0.293 kcal vs 0.319 +/- 0.159 kcal, P= .011; at 8 mins: 2.578 +/- 0.207 kcal vs 1.299 +/- 0.416 kcal, p = 0.019) but it dropped abruptly afterward and no difference in overall calorie intake over 28 minutes was found. The postprandial plasma AG level and gastric mRNA ghrelin were significantly lower in MS rats (95.92 +/- 12.71 pg/mL vs 154.01 +/- 14.53 pg/mL, p = 0.010). Experiment (3): After both fasting and WAS, the MS rats had significantly higher calorie intake in the first hour (17.24 +/- 1.10 kcal vs 11.95 +/- 1.20 kcal, P= 0.006) but it dropped substantially afterward with significantly lower cumulative calorie intake at 3 hours (at 3 hr: 19.44 +/- 1.50 kcal vs 26.49 +/- 2.25 kcal, P = 0.023). The calorie intake in MS rats remained significantly lower than that of controls up to 48 hours (168.1 +/- 4.76 kcal vs 220.8 +/- 8.27 kcal, P&lt; 0.001). / Cheung, Kwan Yui Cynthia. / Adviser: Justin C.Y. Wu. / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 73-06, Section: B, page: . / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2011. / Includes bibliographical references (leaves 138-154). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Electronic reproduction. [Ann Arbor, MI] : ProQuest Information and Learning, [201-] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstract also in Chinese.
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Eosinófilos duodenais : potencial associação com a infecção pelo Helicobacter pylori e com os sintomas da dispepsia funcional

Mazzoleni, Felipe January 2017 (has links)
Introdução e objetivos: Eosinofilia duodenal está associada com parasitoses intestinais e com alergias alimentares, e tem sido sugerida como possível fator etiológico da dispepsia funcional, pela capacidade de causar alterações na motilidade e na sensibilidade do aparelho digestivo. Sua relação com o Helicobacter pylori é pouco conhecida, tendo sido avaliada apenas como achado secundário em alguns estudos, com resultados controversos. Esse estudo tem como objetivos avaliar o papel da infecção gástrica pelo H. pylori no número de eosinófilos duodenais e avaliar a relação dos eosinófilos duodenais com os sintomas da dispepsia funcional. Métodos: foram avaliados 100 pacientes dispépticos funcionais, de acordo com os critérios de Roma III, dos quais 50 foram H. pylori positivos e 50 negativos. Os pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsias gástricas e duodenais. A positividade do H. pylori foi avaliada pelo teste de urease e pelo exame histológico (Hematoxilina-eosina e Giemsa). As biópsias duodenais foram avaliadas com hematoxilina-eosina e a número de eosinófilos duodenais foi quantificada pela média de eosinófilos por 5 campos de grande aumento (CGA) aleatórios e não sobrepostos. Eosinofilia duodenal foi definida pela presença de >22 eosinófilos/CGA. As medianas das médias aritméticas dos eosinófilos duodenais por cinco CGA foram comparadas entre os pacientes H. pylori positivos e negativos. Também foi avaliada a relação do número de eosinófilos duodenais com a intensidade e tipo de sintomas dispépticos, determinados por questionário validado (PADYQ). Os eosinófilos duodenais foram avaliados para variáveis demográficas e endoscópicas. Resultados: Pacientes do sexo feminino representaram 88% da amostra e a idade média foi de 41,7 anos As características basais dos pacientes H. pylori positivos e H. pylori negativos foram semelhantes. Apenas um paciente, no grupo H. pylori positivo, apresentou eosinofilia duodenal. As medianas dos eosinófilos duodenais/CGA foram 4,6 [P25-75: 2,8-7,2] nos pacientes H. pylori negativos e 4,7 [P25-75: 3,4-8,4] nos H. pylori positivos (p= 0,403). O número de eosinófilos 8 duodenais foi significativamente maior em pacientes com sintomas mais intensos: pacientes com escore do PADYQ >22 (>50% da pontuação máxima) apresentaram mediana de eosinófilos duodenais/CGA de 5,4 [P25-75: 3,4–7,6] e pacientes com escore ≤22 de 3,4 [P25-75: 2,2–6,0] (p= 0,018). Os pacientes foram divididos em tercis, de acordo com a intensidade dos sintomas: grupo 1 com 31 pacientes (sintomas leves); grupo 2 com 30 pacientes (sintomas moderados); e grupo 3 com 31 pacientes (sintomas acentuados). A mediana dos eosinófilos duodenais/CGA no grupo 1 foi de 3,4 [P25-75: 2,2 -6,0]; no grupo 2 de 4,7 [P25-75: 3,2-6,4]; e o grupo 3 de 5,8 [P25-75: 3,6-8,2] (P=0,033). Houve diferença estatisticamente significativa no número de eosinófilos duodenais entre fumantes e não fumantes (p= 0,030) e entre pacientes com índice de massa corporal (IMC) <25 kg/m2 e IMC ≥ 25 kg/m2 (p= 0,035). Na análise multivariada por regressão linear, os fatores que tiveram influência sobre o número de eosinófilos duodenais foram o tabagismo (p= 0,026) e a intensidade dos sintomas dispépticos (p= 0,039). Conclusões: Esse estudo não mostrou associação entre a infecção pelo H. pylori e a contagem de eosinófilos duodenais, nessa população de pacientes dispépticos funcionais. Entretanto, foi demonstrada uma relação diretamente proporcional e estatisticamente significativa entre o número de eosinófilos duodenais e a intensidade dos sintomas dispépticos. / Background and Aims: Duodenal eosinophilia is associated with intestinal parasitosis and food allergies. It has also been implicated as a potential factor on the etiology of functional dyspepsia, probably by causing changes in digestive tract motility and sensitivity. The association with Helicobacter pylori is poorly understood, and has been only evaluated as a secondary finding in 9 previous studies, with conflicting results. This study aims to evaluate the potential role of gastric H. pylori infection in the duodenal eosinophil count, and the influence of duodenal eosinophils on symptoms in functional dyspeptic subjects. Methods: One hundred functional dyspeptic subjects, according to Rome III criteria, were evaluated, and 50 were H. pylori positive and 50 H. pylori negative. Patients were submitted to upper gastrointestinal endoscopy with gastric and duodenal biopsies. H. pylori positivity was evaluated by urease test and gastric histology (Hematoxylin-eosin and Giemsa). Duodenal biopsies were evaluated with Hematoxylin-Eosin staining, and the duodenal eosinophil count was determined by the mean of eosinophil by 5 random nonoverlapping high power fields (HPF). Duodenal eosinophilia was defined as >22 eosinophils/HPF. The median of the arithmetic means of the duodenal eosinophils counts per high power field were compared between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. The relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity and type of dyspeptic symptoms was determined by validated questionnaire (PADYQ). Duodenal eosinophils counts were also evaluated by demographic variables and endoscopic findings. Results: 88% of the subjects were female and the mean age was 41.7 years. Baseline characteristics were similar between H. pylori positive and H. pylori negative subjects. Only one patient, in the H. pylori positive group, had duodenal eosinophilia. The median duodenal eosinophils/HPF were 4.6 [Percentiles 25-75(P25-75): 2.8-7.2] in H. pylori negative and 4.7 [P25-75: 3.4-8.4] in H. pylori positive subjects (p= 0.403). The duodenal eosinophil count was greater in subjects with higher symptoms severity: patients with PADYQ score more than 22 (>50% of the maximum score) had median duodenal eosinophil/HPF of 5.4 [P25-75: 3,4–7,6] and subjects with PADYQ score ≤22 of 3.4 [P25-75: 2.2–6.0] (p= 0.018). The patients were divided into terciles, according to symptoms severity: group 1 with 31 subjects (mild symptoms); group 2 with 30 subjects (moderate symptoms); and group 3 with 31 subjects (severe symptoms). 10 The median duodenal eosinophils/HPF was 3.4 [P25-75: 2.2-6.0] in group 1; 4.7 [P25-75: 3.2-6.4] in group 2; and 5.8 [P25-75: 3.6-8.2] in group 3 (p=0.033). There was a higher duodenal eosinophils count in smokers (current or former) (p=0.030), and subjects with BMI ≥ 25 kg/m2 (p=0.035). In the multivariate analysis by linear regression, the duodenal eosinophil count were influenced by smoking (p = 0.026) and dyspeptic symptoms severity (p= 0.039). Conclusion: This study did not show an association between H. pylori infection and the number of duodenal eosinophils, in this population of functional dyspeptic patients. However, a directly proportional and statistically significant relationship between the number of duodenal eosinophils and the intensity of dyspeptic symptoms has been demonstrated.
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Validação do questionário diagnóstico de roma III para dispepsia funcional em língua portuguesa

Reisswitz, Pâmela Schitz von January 2009 (has links)
Introdução: Define-se dispepsia funcional (DF) por dor ou desconforto centrado no abdômen superior, na ausência de lesões estruturais que expliquem os sintomas. Apesar de muito prevalente, a DF permanece sendo uma entidade de difícil estudo, pela falta de ferramentas adequadas para mensuração de desfechos significativos. Isto acontece porque a DF não possui um substrato anatômico ou fisiopatológico mensurável, e, portanto, torna-se obrigatória a valorização de aspectos subjetivos para se quantificar benefícios de intervenções terapêuticas. Objetivo: Validar o Questionário Diagnóstico de Roma III para Dispepsia Funcional na língua portuguesa. Métodos: O questionário foi traduzido seguindo as recomendações do Grupo de Roma. O grupo de casos foi formado por 109 pacientes consecutivos com DF, que responderam o questionário em 4 momentos diferentes. Já o grupo de controles, foi composto por 100 doadores de sangue consecutivos, sem relato de sintomas digestivos. As seguintes propriedades clinimétricas foram avaliadas: consistência interna (através do alfa de Cronbach), reprodutibilidade, responsividade (através do X² de McNemar), validade discriminante (através do X² de Pearson), validade de conteúdo. Resultados: O Coeficiente alfa de Cronbach foi de 0,92. O questionário mostrou-se reprodutível, indicando que os pacientes responderam de maneira parecida nos dois momentos em que o questionário foi aplicado, a discordância entre as respostas não foi significativa (p=1,00). O questionário foi capaz de identificar alterações quando elas ocorreram, de maneira significativa (p<0,01). Os dois gastroenterologistas “cegos” concordaram que o questionário avalia DF. Quando comparamos as respostas dos casos com os controles (pareados por sexo e idade) o questionário indicou que 5,3% dos controles tinha DF, contra 91,2% dos pacientes, uma diferença significativa (p<0,01). Conclusão: O Questionário Diagnóstico de Roma III para Dispepsia Funcional está pronto para ser utilizado em estudos na língua portuguesa, tendo sido validado com sucesso. / Background: Validated questionnaires are essential tools to be utilized in epidemiological research. At the moment there are no Rome III diagnostic questionnaires translated to Portuguese. Aim: To validate the Portuguese version of the Rome III Diagnostic Questionnaire for Functional Dyspepsia (FD). Methods: The questionnaire has been translated following the Rome III recommendations. A hundred and nine consecutive patients with FD answered the questionnaire. The control group comprised 100 healthy consecutive blood donors, without digestive symptoms. Internal consistency, reproducibility, responsiveness, discriminant validity and content analysis were evaluated. Results: Cronbach‟s α coefficient was 0.92. The questionnaire showed reliability: the patients answered it in a similar way on two distinct occasions and their responses were substantially very similar (p=1.00). The questionnaire was able to demonstrate changes when they occur (p<0,01). Two “blinded” gastroenterologists agreed that the questionnaire adequately evaluated FD. When we compared the answers between patients and controls, the questionnaire showed that 5,3% of controls had FD symptoms compared with 91,2% of the patients (p<0,01). Conclusion: The Rome III Diagnostic Questionnaire for FD is ready to be used in clinical researches in Portuguese, as it has been successfully validated in Portuguese.

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