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Neuroestimulação no tratamento do acidente vascular cerebral: ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado / Neurostimulation in the treatment of Stroke: clinical trial, double blind, placebo-controlled

Andrade, Suellen Mary Marinho dos Santos 18 July 2014 (has links)
Submitted by Maria Suzana Diniz (msuzanad@hotmail.com) on 2015-05-28T13:44:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2307827 bytes, checksum: 4159e3cf7110ec1ffc5d066c3eff68d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T13:44:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2307827 bytes, checksum: 4159e3cf7110ec1ffc5d066c3eff68d4 (MD5) Previous issue date: 2014-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Traditional treatment after stroke includes medications and physical rehabilitation, which is generally composed of non-systematic protocols, which hinders its replicability. The transcranial direct current stimulation (tDCS) associated with a standardized physical therapy may represent an effective therapeutic alternative for these patients. The objective of this study was to analyze the effects of tDCS, combined with Constraint-induced movement therapy (CIMT) in patients in sub-acute stage of stroke. A clinical trial, placebo-controlled, double blind, randomized, was designed involving 40 patients with a diagnosis of ischemic stroke, unilateral, non-recurring. Participants were randomly assigned to 02 groups, with active stimulation and the other with placebo current. All received systematic physical therapy, based on the principles of CIMT. The intervention was applied for 10 consecutive days with current 2mA, with the anode positioned over the primary motor cortex (M1), ipsilateral to the lesion, and the cathode over the contralateral supraorbital region. Patients underwent three functional evaluations: baseline (T0), week 2 (T1) and week 4 (T2). Neuropsychological tests and safety tests were performed at T0 and T2. Regarding the total participants, 86% (n = 35) completed the protocol. The dropout was higher in the active tDCS compared to placebo, but this relationship was not statistically significant (p > 0.05). The clinical characteristics and socio demographic no differences between groups were observed. As for the primary endpoint, showed that performance in Barthel Index differ between groups (F1,38 = 9.46; p = 0.04; η2= 0.19) and over time (F2,38 =166.29; p = 0.00; η2 = 0.81), with group x time interaction (F2,38 = 24.33; p = 0.00; η2= 0.39), where participants who received active stimulation performed better than those treated with sham tDCS. Regarding secondary outcomes, spasticity, upper limb function and use of paretic limb, the same pattern was observed in relation to functional independence, where patients who receive active stimulation achieved higher scores. Regarding safety, no serious adverse effects and no deleterious effects were observed for both groups during the treatment and follow-up. Thus, the data demonstrate the efficacy and safety of active tDCS, combined with physiotherapy, in rehabilitation after stroke. / O tratamento tradicional após o acidente vascular cerebral (AVC) inclui medicamentos e reabilitação física, sendo esta, geralmente composta por protocolos não sistemáticos, o que dificulta sua replicabilidade. A estimulação transcraniana por corrente direta (ETCC), associada a um programa de fisioterapia padronizado, pode representar uma alternativa terapêutica eficaz para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos da ETCC em pacientes no estágio sub-agudo do AVC. Foi desenvolvido um ensaio clínico, placebo-controlado, duplo-cego e aleatorizado, envolvendo 40 pacientes, com diagnóstico de AVC isquêmico, unilateral, não-recorrente. Os participantes foram randomizados a 02 grupos, um com estimulação ativa e outro com corrente placebo. Todos receberam tratamento fisioterapêutico sistemático, fundamentado nos princípios da terapia de restrição e indução ao movimento TRIM. A intervenção foi aplicada durante 10 dias consecutivos, com corrente de 2mA, sendo o ânodo posicionado sobre o córtex motor primário (M1), ipsilateral à lesão, e o cátodo sobre a região supra-orbital contralateral. Os pacientes passaram por três avaliações funcionais: linha de base (T0), semana 2 (T1) e semana 4 (T2). Testes neuropsicológicos e testes de segurança foram realizados em T0 e na semana T2. Em relação ao total de participantes, 86% (n=35) completaram o protocolo. O dropout foi maior no grupo de ETCC ativa, quando comparado ao placebo, mas esta relação não teve significância estatística (p>0,05). Quanto às características clínicas e sócio-demográficas não foram observadas diferenças entre os grupos. Quanto ao desfecho primário, demonstrou que o desempenho no Índice de Barthel diferiu entre os grupos entre os grupos (F1,38 = 9,46; p = 0,04; η2= 0,19) e em relação ao tempo (F2,38 =166,29; p = 0,00; η2 = 0,81), com interação entre grupo x tempo (F2,38 = 24,33; p = 0,00; η2= 0,39), onde os participantes que receberam estimulação ativa obtiveram melhor desempenho que aqueles tratados com ETCC simulada. Em relação aos desfechos secundários, espasticidade, função dos membros superiores e uso espontâneo do membro parético, o padrão foi o mesmo observado em relação à independência funcional, onde maiores escores foram alcançados pelos pacientes que receberão estimulação ativa. No que se refere à segurança, não foram observados efeitos adversos graves, sendo sonolência e vermelhidão as sensações mais frequentemente observadas, e nenhum efeito cognitivo deletério foi apresentado pelos grupos durante o período de tratamento e follow-up. Dessa forma, os dados demonstram a eficácia e segurança da ETCC ativa, combinada à fisioterapia, na reabilitação de pacientes após AVC.
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Pinçamento digital e estímulo elétrico na determinação da Concentração Anestésica Mínima (CAM) de isofluorano em galinhas prétratadas ou não com meloxicam / Toe pinch and electrical stimulation in determining the Minimum Anesthetic Concentration (MAC) of isoflurane in chickens pre-treated or not with meloxicam

Costa, átila 19 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA09MA051.pdf: 896959 bytes, checksum: fead018a3cd8ddb84de936e3f798d903 (MD5) Previous issue date: 2009-11-19 / The toe pinch has been the nociceptive stimuli in determining the minimum anesthetic concentration (MAC) in birds. In mammals electrical simulation has been used with high accuracy and repeatability. The non steroid anti-inflammatory meloxicam, has been used safely in birds, but its efficacy and safety during anesthesia, is still unknown. Thirty chickens (Gallus gallus) healthy, same batch, age 30 to 45 weeks, and weight of 1.733 ± 266kg, were randomly allocated into five groups, respecting an interval of at least 10 days in birds reused. In the first part, were assessed two types of nociceptive stimulation for CAM determination, the toe pinch (P), and two forms of electrical stimulation (30mA; 50Hz); aluminium plates on the foot (E1), and hypodermic needles in the leg (E2). In the second part, we evaluated the CAM birds pre-treated with meloxicam (0.5 mg / kg, IM, 15 min. before induction), using the toe pinch (MP) and electrical stimulation with needles (ME), both about 60 minutes after meloxicam. After 15 minutes for equilibration the anestetic concentration, arterial blood gases, and cardiorespiratory parameters were obtained before and after the nociceptive stimuli. The CAM determination was through the upand- down method. Was considered significant when p < 0,05. The MAC of isoflurane in group P was 1.11 ± 0.08% in E1 0.92 ± 0.21%, and E2 1.47 ± 0.10%. In the groups pre-treated with meloxicam, MP was 0.75 ± 0.08%, 32% less than P (p <0.001), and ME was 1.27 ± 0.02%, 14% to E2 (p <0.001). The stimulus in E2 was the most intense (supramaximal) and validated in the determination of MAC in birds. The toe pinch, although not supramaximal, obtained an similar precision to E2, when not pretreated. The stimulus in E1 was considered invalid. Chickens when pre-treated with meloxicam had lower values of CAM / O pinçamento de dedo tem sido o estimulo nociceptivo na determinação da concentração anestésica mínima (CAM) em aves. Em mamíferos o estímulo elétrico tem sido utilizado, buscando maior acurácia e repetibilidade. O anti-inflamatório não esteroidal meloxicam, tem sido utilizado com segurança em aves, porém sua eficácia e segurança durante anestesia inalatória, ainda é desconhecida. Trinta galinhas (Gallus gallus) saudáveis, de mesmo lote, idade de 30 a 45 semanas, e peso de 1,733 ± 266kg, foram alocadas aleatoriamente em cinco grupos, sempre respeitando um intervalo de no mínimo 10 dias nas aves reutilizadas. Na primeira parte, foram avaliadas duas modalidades de estimulação nociceptiva para determinação de CAM; o pinçamento de dedo (P), e duas formas de estímulo elétrico (30mA;50Hz), placas de alumínio na pata (E1), e agulhas hipodérmicas na coxa (E2). Na segunda parte, foi avaliada a CAM de aves pré-tratadas com meloxicam (0,5 mg/kg;IM;15 min. antes indução), utilizando o pinçamento de dedo (MP), e estímulo elétrico com agulhas (ME), ambos aproximadamente 60 minutos após meloxicam. Após 15 minutos para equilíbrio da concentração anestésica, parâmetros cardiorrespiratórios e hemogasométricos foram obtidos antes, e depois do estimulo nociceptivo. A determinação da CAM foi através do método up-and-down. Foi considerado significativo quando p<0,05. A CAM do isofluorano no grupo P foi 1,11 ± 0,08%, no E1 0,92 ± 0,21%, e no E2 1,47 ± 0,10%. Nos grupos pré-tratados com meloxicam, MP foi 0,75 ± 0,08%, 32% menor que P (p<0,001), e ME foi 1,27 ± 0,02%, 14% que E2 (p<0,001). O estimulo no E2 foi o mais intenso (supramáximo), sendo validado na determinação de CAM em aves. O pinçamento de dedo, apesar de não ser supramáximo, obteve uma precisão semelhante a E2, quando não pré-tratados. O estímulo em E1 foi considerado inválido. Galinhas quando pré-tratadas com meloxicam apresentam menores valores de CAM
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Arritmogenese por catecolaminas em miocardio atrial e ventricular de ratos : metodologia e tipos de adrenoceptores envolvidos / Arrythmogenesis by catecholamines in atrial and ventricular rat myocardium : methodology and types of adrenoceptors

Boer, Denile Cominato, 1980- 30 January 2006 (has links)
Orientadores: Jose Wilson Magalhães Bassani, Rosana Almada Bassani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boer_DenileCominato_M.pdf: 557480 bytes, checksum: e378c01e865d04a595d3f0e7ad3c60dd (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Embora haja demonstração de que a estimulação simpática tenha efeito facilitatório sobre a indução de atividade espontânea em miocárdio há controvérsia sobre a participação dos tipos de adrenoceptores na mediação deste efeito. No presente trabalho, descrevemos um método desenvolvido para determinação, em átrio esquerdo isolado (AE) de rato, da relação concentração-efeito para agentes que exercem efeito arritmogênico por aumento da mobilização celular de 'Ca POT. 2+¿. O método baseou-se na interposição de pausas estimulatórias, durante as quais registraram-se contrações espontâneas (CE), precedidas ou não por trens estimulatórios de alta freqüência (5 Hz). O protocolo estimulatório foi repetido na presença de diferentes concentrações de agonistas. Para cada concentração de agonista, a resposta arrítmica foi considerada como a soma dos números de CE/min, no total de preparações. Foi analisada também a resposta inotrópica, como sendo o incremento de força ou encurtamento de pico, desenvolvidos em AE e miócitos ventriculares (MV), respectivamente. A relação foi ajustada por uma função sigmóide para cálculo de Min (i.e., valor da variável na ausência do agonista), Rmax (resposta máxima) e pD2 (-log da concentração do agonista que produziu uma resposta igual a 50% de Rmax). Este método foi aplicado no estudo dos tipos de adrenoceptores envolvidos na resposta arrítmica a catecolaminas em AE e MV. A Rmax inotrópica à ativação de adrenoceptores 'alfa IND. 1¿ + 'beta IND. 1¿ foi comparável àquela por ativação de apenas receptores 'beta IND. 1¿, em ambos AE e MV. Já a ativação de adrenoceptores 'alfa IND. 1¿ produziu uma Rmax inotrópica de apenas metade daquela observada pela estimulação 'alfa IND. 1¿ + 'beta IND. 1¿. Da mesma forma, a resposta arrítmica foi semelhante para estimulação de adrenoceptores a1+ß1 e de apenas receptores 'beta IND. 1¿. Entretanto, nenhuma resposta foi obtida pela estimulação de receptores adrenérgico do tipo 'alfa IND. 1¿. Estes resultados indicam que a estimulação de adrenoceptores 'alfa IND. 1¿, apesar de evocar uma resposta inotrópica positiva em ambos AE e MV, não é arritmogênica. A ativação do tipo 'beta¿, por outro lado, parece ser a principal via para estimulação inotrópica simpática e na indução de arritmias. Além disso, concluímos que parece existir antagonismo funcional entre os subtipos de adrenoceptores 'beta¿, manifestado por ações pró- e anti-arrítmicas dos subtipos 'beta IND. 1¿ e 'beta IND. 2¿, respectivamente, em miocárdio (tanto atrial, quanto ventricular) de rato / Abstract: Although it has been shown that sympathetic stimulation facilitates the appearance of myocardial spontaneous activity, it is still not clear which types of adrenoceptors mediate this effect. In this study, we describe a method developed for determination, in isolated rat atria (AE), of the concentration-effect relationship for arrhythmogenic agents that act via promotion of cell 'Ca POT. 2+¿ overload. The method was based on the interposition of stimulatory rest periods, during which spontaneous contractions (CE) were recorded, preceded or not by high frequency (5 Hz) stimulus trains. The stimulation protocol was applied at each agonist concentration, and the arrhythmic response was taken as the sum of the number of CE/min in all preparations. The positive inotropic response was considered as the agonist-dependent increment of developed force or peak shortening in AE and isolated ventricular myocytes (MV), respectively. Concentration-effect curves were determined by fitting a sigmoid function, from which the following parameters were estimated: Min (i.e., value of the variable in the absence of the agonist), Rmax (maximal response) e 'pD IND. 2¿ (-log of the molar agonist concentration that evokes a response equal to 50% of Rmax). This method was applied to investigate the adrenoceptor types involved in the mediation of catecholamine-induced arrhythmogenesis in AE and MV. Inotropic Rmax to activation of 'alfa IND. 1¿ + 'beta IND. 1¿ adrenoceptors was comparable to that of activation of solely 'beta IND. 1¿ adrenoceptors in both AE and MV. However, Rmax to selective 'alfa IND. 1¿ adrenoceptor activation was only half of that produced by 'alfa IND. 1¿ + 'beta IND. 1¿ adrenoceptor stimulation. The arrhythmic responses to 'alfa IND. 1¿ + 'beta IND. 1¿ and 'beta IND.1¿ receptor stimulation were similar, but selective a1 adrenoceptor activation was unable to evoke any spontaneous activity. The results indicate that a1 adrenoceptors, although able to mediate stimulation in both AE and MV, are not involved in arrhythmogenesis. 'beta¿-adrenoceptor activation, thus, seems the main type involved in both inotropic and arrhythmic responses to catecholamines. In addition, our results point out a functional antagonism between 'beta¿-adrenoceptor subtypes: i.e., pro- and anti-arrhythmic effects mediated by 'beta IND. 1¿ and 'beta IND. 2¿-adrenoceptors, respectively in both atrial and ventricular rat myocardium / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica

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