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A representação da “mulher brasileira” construída pela Embratur entre 1966 e 1985

Leite, Cléa Aguiar 03 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-04-05T15:26:09Z No. of bitstreams: 1 2017_CléaAguiarLeite.pdf: 8917696 bytes, checksum: 1ab1fda2d117001faf57b821cb780387 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-11T12:04:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CléaAguiarLeite.pdf: 8917696 bytes, checksum: 1ab1fda2d117001faf57b821cb780387 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T12:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CléaAguiarLeite.pdf: 8917696 bytes, checksum: 1ab1fda2d117001faf57b821cb780387 (MD5) / A Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) foi criada por meio do Decreto-Lei nº 55, de 1966, no período do regime ditatorial-militar. Nesse contexto, o governo brasileiro, por intermédio da Embratur, incentivou o desenvolvimento de uma infraestrutura turística, sistematizou a participação do Brasil em eventos internacionais, organizou eventos internacionais no país e divulgou o destino turístico brasileiro no exterior, com o objetivo de construir uma “indústria turística brasileira”. Essa formação política-institucional brasileira estruturou-se a partir de uma apreensão reducionista do fenômeno social turístico. Assim, na dimensão de uma pesquisa qualitativa, esta investigação procurou desvelar se a Embratur vendeu a “mulher brasileira” como um “produto turístico”. O nosso objetivo situou-se na análise da representação da “mulher brasileira” nos materiais de divulgação do destino turístico brasileiro produzidos, publicados e/ou veiculados pela Embratur, entre 1966 e 1985, e na contextualização deste período. Dessa forma, quanto aos procedimentos técnicos, realizamos pesquisa bibliográfica e documental. Por meio de abordagem descritiva-interpretativa, analisamos os documentos oficiais da Embratur, a legislação correlata e os materiais de divulgação do nosso país. O produto turístico brasileiro divulgado no exterior ofertava paisagens naturais, patrimônio histórico-artístico, festas e rituais religiosos. Porém, os destaques situaram-se no carnaval e na “mulher brasileira”. As representações das mulheres brancas foram associadas a concursos de beleza e eventos de moda. As representações das mulheres não brancas as situaram: como “mulatas”, permitidas e endeusadas no carnaval, ou no anúncio de temporadas do verão, emolduradas em praias ou paisagens naturais, seminuas ou de biquíni; e como mulheres negras exóticas relacionadas aos rituais religiosos ou gastronomia. Por fim, entendemos que a “mulher brasileira” foi apreendida na perspectiva de sujeito moderno pela Embratur, com identidades localizadas em brasileira/”brasilidade”, feminino/mulher, racializada, o que, consequentemente, (re) produziu os estereótipos de sexualizada, sensual, exótica, submissa, disponível sexualmente e de domesticidade. A Embratur transformou a subjetividade da “mulher brasileira” em um objeto, um produto turístico, por meio de representações com identidades localizadas, ofertando-a – corpo e beleza - ao turista estrangeiro/colonizador/dominador, em um processo de fixidez de estereótipo do Outro - (re) produzido pela Embratur. / The Brazilian Tourism Company (Embratur) was created by the decree-Law no. 55 of 1966, during the period of dictatorial military regime. In this context, the Brazilian government, through Embratur, encouraged the development of a tourism infrastructure, systematized the participation of Brazil in international events, organized international events in the country and promoted the dissemination of Brazil as a tourist destination abroad, in order to build a "Brazilian tourism industry". This institutional-policy formation was structured from a reductionist apprehension of the social phenomenon that is tourism. Thus, in a qualitative research dimension, this investigation has sought to reveal if Embratur sold the "Brazilian woman" as a "product of tourism". Our objective was to analyze the representation of the "Brazilian woman" contained in the materials used to publicize Brazil as a touristic destination abroad, that was produced, published and / or transmitted by Embratur between 1966 and 1985, and in the context of this period. As such, regarding the technichal procedures, we performed some bibliographical and documentary research. Through a descriptive-interpretative approach, we have analyzed the Embratur official documents, the related legislation and the publicity materials of our country. Brazil as a tourist destination abroad product was advertised offering natural landscapes, historical-artistic heritage, religious festivals, and rituals. However, the highlights stood in the Carnaval and the "Brazilian woman". The social representations of white women were associated to beauty contests and fashion events. The social representations of the non-white women placed them as "mulatas", which were allowed and deified during the Carnaval, or in the summer season advertising, portrayed half naked or wearing bikinis in beaches or natural landscapes, and as exotic black women related to religious rituals or gastronomy. Finally, we understand that the "Brazilian woman" was apprehended as a modern subject by Embratur, with her identities located in Brazilian / "Brazilianness", female/woman, racialized, which consequently (re) produced the sexualized, sensual, Exotic, submissive, sexually available, and domestic stereotypes. Embratur has turned the "Brazilian woman" subjectivity into an object, a tourism product, through representations of localized identities, and has offered it - body and beauty - to the foreign tourist / colonizer / oppressor, in a fixity process of an Other stereotype - (re) produced by Embratur.
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A promoção comercial do turismo brasileiro no exterior: o caso da reconstituição da Embratur

Sanovicz, Eduardo 23 August 2007 (has links)
Durante a campanha eleitoral de 2002, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva assumiu com o setor do turismo, no Congresso da Associação Brasileira dos Agentes de Viagem (Abav), realizado em Recife, dois compromissos, atendendo reivindicações históricas do setor, a saber, a criação do Ministério do Turismo (Mtur), e a profissionalização da Empresa Brasileira de Turismo, atual Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Ambos os temas eram objeto de debate desde o início dos anos 1990, não apenas nos sucessivos Congressos que a mesma Abav vinha realizando anualmente, mas em inúmeros outros eventos do setor. Na realidade, desde os anos 1980, quando as atividades ligadas tanto direta quanto indiretamente ao turismo passam a ter desempenho econômico importante nas contas nacionais de vários países, diversos segmentos questionavam as razões pelas quais o Brasil não avançava neste tema. Esta discussão, em decorrência da história de formação econômica do país, que determina um protagonismo fortíssimo do governo federal e de seu orçamento em praticamente todos os setores de atividade e em praticamente todas as regiões, acaba por apontar (de maneira até um pouco exagerada) a Embratur como principal responsável por uma mudança no setor, qual seja, aponta pra o mais tradicional instrumento federal de ação no turismo, um papel relevante e de vanguarda. Vale notar aqui que se repete uma tradição na história deste país: a burguesia nacional, novamente, em mais um setor, não assume papel de liderança em defesa de seus interesses, transferindo esta responsabilidade para o aparelho de Estado. Ora, desde sua fundação em 1966, a Embratur desempenhou vários e distintos papéis na história econômica do país. Alguns com grande sucesso, como a implantação das linhas de financiamento no Nordeste (o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste Prodetur), outras com razoável sucesso, como a sustentação financeira de atividades turísticas e culturais em dezenas de estados e municípios, e um deles, infelizmente, com pouquíssimo sucesso: a promoção comercial do turismo brasileiro no exterior. Ao início de 2003, o já Presidente Lula cumpre ambos os compromissos - é criado o Mtur, que passa a ter duas Secretarias Nacionais responsáveis por formulação e implementação das políticas públicas federais de turismo - e, por conseqüência, surge uma oportunidade inédita para a economia brasileira: a de criar uma unidade federal de promoção, apoio à comercialização e marketing de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros no exterior. Era a profissionalização da Embratur. Este trabalho se propõe a descrever, analisar e refletir criticamente sobre esta experiência e seus resultados.
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A promoção comercial do turismo brasileiro no exterior: o caso da reconstituição da Embratur

Eduardo Sanovicz 23 August 2007 (has links)
Durante a campanha eleitoral de 2002, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva assumiu com o setor do turismo, no Congresso da Associação Brasileira dos Agentes de Viagem (Abav), realizado em Recife, dois compromissos, atendendo reivindicações históricas do setor, a saber, a criação do Ministério do Turismo (Mtur), e a profissionalização da Empresa Brasileira de Turismo, atual Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Ambos os temas eram objeto de debate desde o início dos anos 1990, não apenas nos sucessivos Congressos que a mesma Abav vinha realizando anualmente, mas em inúmeros outros eventos do setor. Na realidade, desde os anos 1980, quando as atividades ligadas tanto direta quanto indiretamente ao turismo passam a ter desempenho econômico importante nas contas nacionais de vários países, diversos segmentos questionavam as razões pelas quais o Brasil não avançava neste tema. Esta discussão, em decorrência da história de formação econômica do país, que determina um protagonismo fortíssimo do governo federal e de seu orçamento em praticamente todos os setores de atividade e em praticamente todas as regiões, acaba por apontar (de maneira até um pouco exagerada) a Embratur como principal responsável por uma mudança no setor, qual seja, aponta pra o mais tradicional instrumento federal de ação no turismo, um papel relevante e de vanguarda. Vale notar aqui que se repete uma tradição na história deste país: a burguesia nacional, novamente, em mais um setor, não assume papel de liderança em defesa de seus interesses, transferindo esta responsabilidade para o aparelho de Estado. Ora, desde sua fundação em 1966, a Embratur desempenhou vários e distintos papéis na história econômica do país. Alguns com grande sucesso, como a implantação das linhas de financiamento no Nordeste (o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste Prodetur), outras com razoável sucesso, como a sustentação financeira de atividades turísticas e culturais em dezenas de estados e municípios, e um deles, infelizmente, com pouquíssimo sucesso: a promoção comercial do turismo brasileiro no exterior. Ao início de 2003, o já Presidente Lula cumpre ambos os compromissos - é criado o Mtur, que passa a ter duas Secretarias Nacionais responsáveis por formulação e implementação das políticas públicas federais de turismo - e, por conseqüência, surge uma oportunidade inédita para a economia brasileira: a de criar uma unidade federal de promoção, apoio à comercialização e marketing de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros no exterior. Era a profissionalização da Embratur. Este trabalho se propõe a descrever, analisar e refletir criticamente sobre esta experiência e seus resultados.
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Imagem e patrimônio cultural = as ideologias espaciais da promoção turística internacional do Brasil - EMBRATUR 2003-2010 / Image and cultural heritage : the spatial ideologies of Brazilian international tourism promotion - EMBRATUR - 2003-2010

Sotratti, Marcelo Antonio 17 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Tereza Duarte Paes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2018-08-17T01:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sotratti_MarceloAntonio_D.pdf: 7379533 bytes, checksum: bb1ece427330e9f952f8bae7db9b00d1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A presente pesquisa aborda as ideologias espaciais observadas nas ações promocionais do patrimônio cultural brasileiro praticadas pela EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo - durante o período de 2003 a 2010. Apresenta, por meio do conceito de ideologia espacial apresentado por Vincent Berdoulay, a importância do espaço e, sobretudo da paisagem, como elementos de apropriação ideológica dos grupos econômicos, sociais e políticos ligados às localidades em diferentes escalas. Para isso, discute a importância dos conteúdos simbólicos das paisagens turistificadas como elemento fundamental na formação de imagens que atinjam aos interesses do mercado turístico e dos órgãos de promoção turística. Nesse sentido, discute o fenômeno apresentado por Berdoulay e por ele denominado de "redução narrativa", compreendido como a seletividade intencional de fragmentos da paisagem para a formação de imagens com alto teor ideológico. A partir da análise de imagens referentes ao patrimônio cultural brasileiro presentes nas peças publicitárias desenvolvidas pela a EMBRATUR, a pesquisa pretende comprovar a hipótese que afirma a existência de conflitos e contradições de ordem ideológica entre o discurso dos planos de marketing internacional dos destinos culturais brasileiros e a prática de promoção pela propaganda turística. A importância deste trabalho resume-se a uma maior reflexão acerca dos processos atuais que envolvem a apropriação turística do patrimônio cultural brasileiro, de forma a permitir uma revisão construtiva dos modelos de planejamento turístico e mercadológicos empregados, das práticas de promoção do patrimônio cultural brasileiro no exterior e das intervenções ora observadas em localidades dotadas de relevante patrimônio cultural de natureza material e imaterial / Abstract: This research approaches the spatial ideologies observed in promotional activities of the Brazilian cultural heritage practiced by EMBRATUR - Brazilian Institute of Tourism - during the period 2003 to 2010. It presents, through the concept of spatial ideology presented by Vincent Berdoulay, the importance of the space and especially the landscape as elements of ideological appropriation. For this, discusses the importance of the symbolic contents of tourism landscapes as element in the formation of images for the tourist market and for tourism promotion organizations. In this sense, discusses the phenomenon displayed by Berdoulay called "narrative reduction", understood as the intentional selectivity of fragments of the landscape to form images with high content of ideology. From the analysis of images related to the Brazilian cultural heritage present in advertising developed by EMBRATUR, the research intends to investigate the hypothesis that asserts the existence of conflicts and contradictions between the ideological discourse of marketing plans for tourism destinations and the practice of promotion of tourism. The significance of this research is to contribute to the reflections that involve the appropriation of cultural heritage tourism in Brazil, to enable a constructive review of models of tourism planning and marketing practices, of the promotion practices of the Brazilian cultural heritage and the interventions observed in locations with relevant cultural heritage / Doutorado / Análise Ambiental e Dinâmica Territorial / Doutor em Ciências

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