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Reconhecimento de expressões emocionais em crianças com queixas de comportamento ansioso e problemas do pensamentoSilva, Ana Idalina de Paiva 17 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-22T12:25:44Z
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Previous issue date: 2018-02-16 / O reconhecimento de expressões emocionais possui relação com o adequado funcionamento social dos indivíduos, afinal, ele permite a identificação da carga emocional presente nas relações interpessoais cotidianas. As dificuldades de reconhecimento de expressões emocionais representariam alterações na identificação do estímulo emocional e, portanto, teriam reflexos no comportamento da criança. O objetivo deste trabalho foi investigar o reconhecimento das expressões emocionais em crianças cujos pais apresentavam queixas de comportamento ansioso e de problemas do pensamento acerca dos filhos. Pesquisou-se o viés de resposta, a confusão entre as emoções e a discriminação entre expressões faciais com variação da intensidade emocional. Participaram da pesquisa 170 crianças entre 8 e 11 anos de idade de ambos os sexos, sendo divididas entre os grupos experimentais pelos resultados apontados no Child Behavior Checklist. Elas realizaram tarefa de reconhecimento de expressões emocionais com uso de variação da intensidade emocional, além de teste de raciocínio e de acuidade visual. As crianças com queixas de problemas do pensamento tiveram desempenho inferior aos demais grupos na emoção alegria, além de menor viés para essa emoção. Menor viés de raiva também foi observado neste grupo. Efeitos da intensidade no reconhecimento das expressões emocionais foram observados, com exceção da expressão de medo. / Difficulties in recognizing emotions in faces have major impact on children's behavior. The aim of this study was to evaluate facial emotion recognition of children with anxious and thought problems. We investigated discrimination, response bias patterns and confusion between emotions through an instrument with emotional intensity variation. Participants were 170 children between 8 and 11 years old of both sexes, divided between experimental groups by the results indicated in the Child Behavior Checklist. They took a task of facial emotion recognition with emotional intensity variation, in addition to an intelligence test and a visual acuity test. Thought problems children performed worse than the other groups on happy faces. They showed less response bias for happy and angry faces as well. Intensity effects were observed on facial emotion recognition, unless for fear expressions.
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Estresse e prematuridade : um risco para a memória e para o desenvolvimento emocional na infânciaQuesada, Andrea Amaro 26 March 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-25T16:38:54Z
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2013_AndreaAmaroQuesada.pdf: 1285043 bytes, checksum: 7e45a9a6310d3ac77926791e77db533e (MD5) / Introdução: Cerca de 15 milhões de bebês prematuros nascem por ano no mundo. O nascimento prematuro envolve uma série de fatores de risco ao desenvolvimento como a exposição precoce ao estresse. Apesar disso, pouco se sabe sobre os possíveis prejuízos ocasionados pelo cenário prematuridade na infância. Objetivo: Investigar os efeitos da prematuridade na infância sobre o funcionamento do eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal (HHA) e Sistema Nervoso Simpático (SNS), memória e, desenvolvimento comportamental e emocional. Delineamento de pesquisa: Para alcançar tal objetivo, realizou-se um estudo quase experimental, no qual participaram 30 crianças brasileiras pré-termo (grupo experimental) e 31 crianças brasileiras a termo. Métodos: Cortisol e alfa-amilase (sAA) dos participantes foram avaliados durante dois dias consecutivos em quatro momentos diferentes: ao acordar, 30 min pós-acordar, às 16:00h e às 21:00h. Além disso, as crianças foram submetidas a bateria Wide Range Assessment of Memory and Learning (WRAML2) de avaliação de memória. Problemas de comportamento e sintomas emocionais foram rastreados por meio do Questionário de Dificuldades e Capacidades (do inglês, Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ)). Após uma semana, as crianças foram expostas a um conhecido estressor, o Trier Social Stress Test for Children (TSST-C). Cortisol e sAA foram mensurados novamente em quatro momentos diferentes: antes do TSST-C, 1min, 10min, e 25 min após o estressor. Resultados: Crianças pré-termo apresentaram déficits de memória, elevado índice de sintomas emocionais e hiper-funcionamento do eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal (HHA) em resposta ao TSST-C. A indução de cortisol pelo TSST-C foi mais significativa em meninas pré-termo. Entretanto, crianças pré-termo e a termo não diferiram nas concentrações de sAA. Conclusão: O presente estudo demonstra as consequências do cenário prematuridade na infância. Crianças pré-termo são um fenótipo mais vulnerável, suscetíveis a alterações do funcionamento do eixo HHA, deficits de memória e problemas emocionais. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Context: Every year, around 15 million babies are born prematurely worldwide. Being born prematurely involves the exposure to several risk factors to development, such as early-life stress. Nonetheless, little is known about the effects of preterm birth later on in childhood. Objective: Our objective was to investigate the consequences of preterm birth on hypothalamus-pituitary-adrenal axis functioning, sympathetic nervous system functioning, memory performance and, behavioral and emotional profile in childhood. Design and Setting: We conducted a quasi-experimental study, on which participated 30 Brazilian preterm children (experimental group) and 31 sex and age-matched full-term children (control group). Methods: The basal cortisol and sAA of participants were measured on two consecutive days upon awakening, 30 minutes after awakening, at 1600h, and at 2100h. Further, we assessed memory functions by administration of the Wide Range Assessment of Memory and Learning (WRAML2) instrument. Behavior and emotion were evaluated by using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). One week later, these children were exposed to a standardized laboratory stressor named Trier Social Stress Test for Children (TSST-C). Cortisol and alpha-amylase (sAA) were measured at four different time points: baseline, 1 min, 10 min and 25 min after the stressor. Results: Preterm children had more memory impairments, emotional problems and an exaggerated cortisol response to TSST-C compared to full-term children. The cortisol increase in response to TSST-C was more pronounced in preterm girls. However, no differences were observed in the sAA response to TSST-C. Conclusions: Our findings indicate the long-term effects of preterm birth and related factors on the HHA axis, internalizing behavior and memory, thereby creating a more vulnerable phenotype.
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