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Endométrio na terapia hormonal pós-menopausa : ensaio clínico randomizado comparando estradiol em baixa dose associado ao sistema intrauterino com levonorgestrel ou à drospirenona

Schvartzman, Luiza January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Correlação entre histologia endometrial e padrão de sangramento em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel

Ribeiro, Marilia Oliveira 03 August 2018 (has links)
Orientadores : Carlos Alberto Petta, Liliana A. L. de Angelo Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T10:57:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MariliaOliveira_M.pdf: 1688729 bytes, checksum: 604646067e1233d6c5d96fd44554de56 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Alterações morfologicas endometriais associadas ao uso do dispositivo intra-uterino (DIU) inerte e liberador de cobre : estudo de 40 casos com grupo controle pareado pela datação morfologica

Escanhoela, Cecília Amélia Fazzio, 1958- 19 July 2018 (has links)
Orientador: Liliane Aparecida Lucci De Angelo Andrade / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T08:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Escanhoela_CeciliaAmeliaFazzio_D.pdf: 5280642 bytes, checksum: 4182524c7607a4d0c816e5fa4755ce17 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Curetagens e biópsias endometriais de 40 usuárias de DIUs (28 TCu e 12 alça de Lippes) foram examinadas, juntamente com grupo controle de 44 casos, pareado pela datação morfológica. A idade variou de 21 a 52 anos, e o tempo de inserção do DIU, de 1,5 a 240 meses. Foram diagnosticados 11 casos com quadros patológicos, sendo 3 hiperplasias endometriais e 6 decorrentes de corpo lúteo persistente. Entre as 27 pacientes nas quais se pode realizar a datação da mucosa, 55,6% exibiram assincronismo endometrial, representado tanto por avanço como retardo de maturação. Foram pesquisadas 18 variáveis morfológicas, sendo que erosões e/ou ulcerações superficiais, atipias epiteliais superficiais regenerativas, aplainamento da mucosa, infiltrado eosinofllico, metaplasia do tipo "hobnail" e aumento do número de luzes vasculares superficiais, mostraram-se significantemente associadas ao uso do DIU, sem relação com o tempo de uso / Abstract: This study is based on D & C and endometrial biopsies from 40 women making use of IUDs (being 28 TCu and 12 Lippes' loop). The control group consisted of 44 cases, paired according to morpho1ogical dating. Age ranged from 21 to 52 years and duration of IUD usage from 1,5 to 240 months. There were 11 cases with pathological findings, including 3 cases of endometrial hyperplasia and 6 with persistence of corpus luteum. Among the 27 patients in whom mucosal dating was possible, 55,6% showed endometrial asynchronism with either early or late maturation. Eighteen morphological parametres were examined, of which the following were found to be significantly associated with IUD, independently of lengh of usage: superficial erosions and/or ulcerations, superficial regenerative epithelial atypias, mucosal flattening, eosinophilic inflltrate, hobnail metaplasia and increase in the number of superficial vascular lumina / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Caracterização clínica e histomolecular de tumores de pacientes em risco para síndrome de Lynch

Cossio, Silvia Liliana January 2009 (has links)
A síndrome de Lynch, também chamada HNPCC (Hereditary Non-Polyposis Colorectal Cancer), é uma doença com padrão de herança autossômica dominante onde se observam múltiplas gerações afetadas por câncer colorretal (CCR) em idade precoce (por volta dos 45 anos). Alem disso, pacientes com síndrome de Lynch possuem um risco aumentado de desenvolver múltiplos tumores sincrônicos ou metacrônicos. O segundo tipo de câncer mais freqüente na síndrome de Lynch é o câncer de endométrio (CE), que também é o tumor mais freqüente em mulheres acometidas pela síndrome. Sabe-se que a causa do desenvolvimento da síndrome é um defeito (mutação germinativa) em qualquer um dos genes do sistema MMR (mismatch) de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2). Os genes mais freqüentemente alterados são MLH1 e MSH2, e mutações germinativas nesses genes são encontradas em 90% das famílias Lynch com mutação identificada. Mutações germinativas nos genes MSH6 e PMS2 são menos freqüentes e estão associadas com um fenótipo atípico da Síndrome de Lynch (idade mais avançada ao diagnóstico de câncer e maior incidência de câncer de endométrio). A perda do sistema MMR de reparo do DNA leva ao acúmulo de erros de replicação e instabilidade genética em seqüências curtas repetidas no genoma chamadas microssatélites, e o efeito cumulativo destas alterações em genes relacionados ao controle do ciclo celular levam ao desenvolvimento do tumor. A perda do sistema de reparo também pode ser devida a alterações epigenéticas, como a ocasionada por metilação da região promotora de um dos genes MMR. Outro tipo de alteração que também pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Lynch é a presença de rearranjos gênicos nesses genes MMR. O diagnóstico de indivíduos com síndrome de Lynch tem uma grande importância clínica para a identificação precoce desta síndrome, para redução de sua morbi-mortalidade, e por possibilitar o aumento da sobrevida e da melhora da qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Os objetivos deste trabalho incluíram o desenvolvimento da metodologia laboratorial para rastreamento de pacientes com suspeita da síndrome de Lynch e a sua caracterização histo-molecular. Neste contexto, foram padronizadas as técnicas de Instabilidade de Microssatélies (PCR Multiplex e SSCP - Single Strand Conformation Polymorphism), Imunohistoquímica (IHQ), Análise de Metilação (MSMLPA, Methylation Specific Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) e Análise de Rearranjos Gênicos (MLPA, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), feita análise de custo das diferentes metodologias e caracterizadas amostras de pacientes com tumores de endométrio e características sugestivas de Síndrome de Lynch bem como famílias preenchendo os critérios de Amsterdam para a síndrome. De um total de 30 tumores de endométrio analisados de pacientes em risco para síndrome de Lynch, 12 (40%) casos mostraram deficiência no sistema MMR por algum dos métodos utilizados (análise de Instabilidade de Microssatélites e/ou IHQ). De um total de 17 pacientes não relacionados com critérios clínicos para síndrome de Lynch analisados pela técnica de MLPA para detecção de rearranjos gênicos, um caso (5.9%) apresentou a presença de uma deleção na região promotora do gene MSH6. Os resultados obtidos indicam a importância da utilização de técnicas de rastreamento de alterações no sistema MMR (análise por Imunohistoquímica e Instabilidade de Microssatélites) de pacientes em risco para síndrome de Lynch, assim como a aplicabilidade da técnica de MLPA como primeira abordagem nos indivíduos com síndrome de Lynch.
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Comparação do ultra-som e da histeroscopia como metodo diagnostico para as doenças intra-uterinas / Comparative study of ultrasonography and hysteroscopy for the detection of intrauterine diseases

Gomes, Daniela Angerame Yela, 1974- 11 July 2008 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_DanielaAngerameYela_D.pdf: 1084078 bytes, checksum: 7a9455d9433e04415da9abe38a3a7a0f (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: As doenças intra-uterinas são freqüentes entre as mulheres. Entre estas doenças podemos citar os pólipos endometriais, miomas, sinéquias intrauterinas, malformações uterinas, hiperplasias endometriais e câncer de endométrio. Para seu diagnóstico dispõe-se de métodos como o ultra-som e a histeroscopia diagnóstica, considerada padrão-ouro. O ultra-som, que surgiu na ginecologia na década de 70, avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenecidade e seus limites. Através destas características pode sugerir a doença, mas muitas vezes deixa dúvidas sobre o diagnóstico definitivo presente no útero. Apesar disso, é um método de fácil realização e com alta sensibilidade para alterações uterinas. A histeroscopia, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação das tumorações intracavitárias, embora para o diagnóstico definitivo seja freqüentemente necessário que se lance mão de biópsias. A dificuldade de aprendizado desta técnica tem atrapalhado a difusão da técnica. Objetivo: Avaliar a eficácia do ultra-som transvaginal e da histeroscopia ambulatorial no diagnóstico das alterações intra-uterinas. Sujeitos e Métodos: Foram realizados dois estudos, um deles com mulheres após a menopausa e outro na menacme. Os estudos foram retrospectivos, tipo teste diagnóstico. Dentre as 469 mulheres submetidas à histeroscopia ambulatorial diagnóstica no ano de 2006 no Centro de Atenção à Saúde da Mulher - Caism/Unicamp, foram excluídas 79 por não possuírem ultra-sonografia. Cento e quarenta e sete não estavam menopausadas e 243 já tinham apresentado menopausa. Foram calculados a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e a acurácia. O padrão-ouro para a ultra-sonografia foi à histeroscopia diagnóstica e para a histeroscopia diagnóstica foi o anatomopatológico. As fichas do estudo foram preenchidas através da análise de seus prontuários. Análise dos dados: Os dados coletados foram registrados em uma Planilha Excel e transferidos para o software SAS versão 9.1.3, considerando um nível de significância (a) de 0,05 e um poder (1-ß) de 0,80. Resultados: O grupo das mulheres na menopausa teve média de idade de 61± 9,4 anos. Observamos 6,6% de casos de hiperplasia endometrial e câncer de endométrio e o diagnóstico mais freqüente foi de pólipo endometrial (54%). O ultra-som apresentou sensibilidade de 95,6%, especificidade de 7,4% e acurácia de 53,7%, enquanto que a histeroscopia apresentou sensibilidade de 95,7%, especificidade de 83% e acurácia de 88,7%. No outro grupo, a média de idade foi de 40±8,2 anos. Não encontramos nenhum caso de câncer endometrial, mas houve três casos de hiperplasia de endométrio. A histeroscopia foi normal em 44% dos casos e observamos 34% de pólipos endometriais. A sensibilidade do ultra-som no diagnóstico de pólipo foi de 52,9% e a especificidade de 68,4%, com acurácia de 61,2%, enquanto que na histeroscopia a sensibilidade foi de 78,8%, a especificidade de 67,6% e a acurácia de 73,1%. No diagnóstico de mioma temos 70,6% e 64,3% de sensibilidade, 44,3% e 98,1% de especificidade e 63,3% e 91,2% de acurácia, respectivamente, para o ultra-som e para a histeroscopia. Conclusão: A histeroscopia apresentou maior acurácia que o ultra-som no diagnóstico das patologias intra-uterinas em ambos os grupos / Abstract: Introduction: Intrauterine diseases are common morbid disorders. Endometrial polyps, myomas, synechiae, uterine malformations, endometrial hyperplasia and endometrial cancer are cited among intrauterine pathology. The investigations using ultrasonography and outpatient hysteroscopy had been a gold standard. Ultrasonography has been utilized for pelvic examination in the early 1970's. It shows endometrial thickness and heterogeneous variations within the echogenecity of the endometrium uterine pathology. Ultrasonography is easy to apply for evaluation of intrauterine pathology and it has high sensitivy to diagnostic for intrauterine disorders. Hysteroscopy was used the gold standard control. It permited the better identification of intrauterine pathology but the histologic examination has been used for definitive diagnostic. Difficulty apprenticeship this technique had been perturbed technique diffusion. Objectives: To evaluate the efficiency of transvaginal ultrasonography and outpatient hysteroscopy in the diagnosis of intrauterine pathology. Subjects and methods: Two studies were done, one with postmenopausal women and another with premenopausal women. The studies conducted were a retrospective diagnostic-type test. They involved a total of 469 women underwent diagnostic hysteroscopy in 2006 in Women's Integral Healthcare Center - CAISM/Unicamp. Seventy-nine women were excluded due to lack of ultrasound results in their medical charts. One-hundred and forty-seven premenopausal women and two-hundred and forty-three postmrnopausal women. For statistical analysis, the sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy. The gold standard of the ultrasonography was the hysteroscopy and the gold standard of the hysteroscopy was the endometrium biopsy. The study chips were performed after analysis medical charts. Data analysis: The collected data were registered by means of the Microsoft Excel and transferred to SAS version 9.1.3 statistics program, considering a significance level (a) of 0.05 and 0.80 power (1-ß). Results: The mean age of postmenopausal women was 61±9.4 yaers. We observed 6.6% of endometrial hyperplasia and cancer and 54% of endometrial polyps. Ultrasonography had a sensitivity of 95.6%, a specificity of 7.4% and an accuracy of 53.7%, while hysteroscopy had a sensitivity of 95.7%, a specificity of 83% and an accuracy of 88.7%. The mean age of premenopausal women was 40±8.2 years. Endometrial cancer was not observed and two cases of endometrial hyperplasia were found. Hysteroscopy was normal in 44% and we observed 34% of endometrial polyps. Sensibility was 52.9%, specificity was 68.4% and the accuracy was 61.2% for polyps on ultrasonography while in hysteroscopy was 78.8%, 67.6% and 73.1% respectively. For myoma, sensitivily was 70.6% and 64.3%, specificity was 44.3% and 98.1% and accuracy was 63.3% and 91.2% in ultrasonography and hysteroscopy respectively. Conclusion: Hysteroscopy had better diagnostic accuracy than ultrasonography for the detection of intrauterine pathology. / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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A expressão da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no câncer de endométrio

Marc, Chrystiane da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000402090-Texto+Completo-0.pdf: 7625772 bytes, checksum: 4fa4bfe93381e750760efa9170b70f12 (MD5) Previous issue date: 2008 / Background — Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD — dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1 expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods — Case-control study comparing 50 cases of endometrial cancer and 25 control samples comprised of secretor-type normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and December, 2006. All paraffin specimens were submitted to SIRT1 immunostaining protocol. Results — The expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining. The expression of SIRT1 was higher in the control group (95% ±6%) as compared to the cancer group (63% ±28%) (p<0,001). This difference remained significant even after age adjustement (91 % ±33% and 65% ±28%, p=0,007). Other factors such as histologic grade, tumor size and invasion of internal cervical orifice did not show any significant difference regarding SIRT1 expression. Conclusion — The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly lower in endometrial cancer samples as compared to normal endometrium. / Introdução — Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, proteínas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na expressão gênica. Modificações como acetilação, desacetilação e fosforilação de histonas podem resultar em um aumento ou repressão de genes de transcrição. Um desbalanço nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças, incluindo câncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a família de histonas desacetilases NAD — dependentes e está envolvida com a regulação da ativação da transcrição e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos — Identificar, quantificar e comparar a expressão da enzima SIRT1 em amostras de endométrio tumoral e normal. População e Métodos — Estudo de caso-controle comparando 50 casos de câncer de endométrio e 25 controles (endométrio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os espécimes em parafina foram submetidos a pesquisa da expressão da enzima SIRT1 através da técnica de imunohistoquímica. Resultados — A expressão de SIRT1 avaliada pelo percentual médio de positividade nuclear de células foi significativamente maior no grupo controle (95% ±6%) em comparação com os casos (63% ±28%) (p<0,001), diferença que permaneceu mesmo após ajuste para a idade (respectivamente 91% ±33% e 65% ±28%, p=0,007). Fatores como grau histológico, tamanho do tumor, tipo histológico e invasão de orifício cervical interno não apresentaram diferenças significativas quanto a expressão de SIRT1. Conclusão — A expressão imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endométrio em relação ao endométrio normal.
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Caracterização clínica e histomolecular de tumores de pacientes em risco para síndrome de Lynch

Cossio, Silvia Liliana January 2009 (has links)
A síndrome de Lynch, também chamada HNPCC (Hereditary Non-Polyposis Colorectal Cancer), é uma doença com padrão de herança autossômica dominante onde se observam múltiplas gerações afetadas por câncer colorretal (CCR) em idade precoce (por volta dos 45 anos). Alem disso, pacientes com síndrome de Lynch possuem um risco aumentado de desenvolver múltiplos tumores sincrônicos ou metacrônicos. O segundo tipo de câncer mais freqüente na síndrome de Lynch é o câncer de endométrio (CE), que também é o tumor mais freqüente em mulheres acometidas pela síndrome. Sabe-se que a causa do desenvolvimento da síndrome é um defeito (mutação germinativa) em qualquer um dos genes do sistema MMR (mismatch) de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2). Os genes mais freqüentemente alterados são MLH1 e MSH2, e mutações germinativas nesses genes são encontradas em 90% das famílias Lynch com mutação identificada. Mutações germinativas nos genes MSH6 e PMS2 são menos freqüentes e estão associadas com um fenótipo atípico da Síndrome de Lynch (idade mais avançada ao diagnóstico de câncer e maior incidência de câncer de endométrio). A perda do sistema MMR de reparo do DNA leva ao acúmulo de erros de replicação e instabilidade genética em seqüências curtas repetidas no genoma chamadas microssatélites, e o efeito cumulativo destas alterações em genes relacionados ao controle do ciclo celular levam ao desenvolvimento do tumor. A perda do sistema de reparo também pode ser devida a alterações epigenéticas, como a ocasionada por metilação da região promotora de um dos genes MMR. Outro tipo de alteração que também pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Lynch é a presença de rearranjos gênicos nesses genes MMR. O diagnóstico de indivíduos com síndrome de Lynch tem uma grande importância clínica para a identificação precoce desta síndrome, para redução de sua morbi-mortalidade, e por possibilitar o aumento da sobrevida e da melhora da qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Os objetivos deste trabalho incluíram o desenvolvimento da metodologia laboratorial para rastreamento de pacientes com suspeita da síndrome de Lynch e a sua caracterização histo-molecular. Neste contexto, foram padronizadas as técnicas de Instabilidade de Microssatélies (PCR Multiplex e SSCP - Single Strand Conformation Polymorphism), Imunohistoquímica (IHQ), Análise de Metilação (MSMLPA, Methylation Specific Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) e Análise de Rearranjos Gênicos (MLPA, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), feita análise de custo das diferentes metodologias e caracterizadas amostras de pacientes com tumores de endométrio e características sugestivas de Síndrome de Lynch bem como famílias preenchendo os critérios de Amsterdam para a síndrome. De um total de 30 tumores de endométrio analisados de pacientes em risco para síndrome de Lynch, 12 (40%) casos mostraram deficiência no sistema MMR por algum dos métodos utilizados (análise de Instabilidade de Microssatélites e/ou IHQ). De um total de 17 pacientes não relacionados com critérios clínicos para síndrome de Lynch analisados pela técnica de MLPA para detecção de rearranjos gênicos, um caso (5.9%) apresentou a presença de uma deleção na região promotora do gene MSH6. Os resultados obtidos indicam a importância da utilização de técnicas de rastreamento de alterações no sistema MMR (análise por Imunohistoquímica e Instabilidade de Microssatélites) de pacientes em risco para síndrome de Lynch, assim como a aplicabilidade da técnica de MLPA como primeira abordagem nos indivíduos com síndrome de Lynch.
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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas

Jimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Níveis séricos e no fluido peritoneal de leptina e interleucina-6 e expressão gênica e protéica da leptina e do seu receptor : isoforma longa no endométrio tópico e ectópico de mulheres com endometriose

Nacul, Andrea Prestes January 2010 (has links)
A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial localizado fora da cavidade uterina como peritônio, ovários e septo reto-vaginal e sua prevalência gira em torno de 6% a 10%. Mulheres com endometriose podem ser assintomáticas ou apresentar queixas de dismenorréia, dispareunia, dor pélvica crônica e/ou infertilidade. Em relação à patogênese, a teoria da menstruação retrógrada é bem aceita, embora alterações na biologia molecular do endométrio pareçam ser fundamentais para o desenvolvimento dos implantes endometrióticos. Evidências indicam que a endometriose está associada com aumento das concentrações de citoquinas pró-inflamatórias, fatores de crescimento e de angiogênese no fluido peritoneal (FP). Entre as citoquinas, a leptina é uma proteína derivada do gene da obesidade (Ob) que, além de ações no balanço energético, ingestão alimentar e controle do peso corporal também apresenta atividades imunorregulatórias e angiogênicas. A interleucina-6 (IL-6) é uma glicoproteína secretada por diversos tipos de células, incluindo macrófagos peritoneais e células estromais endometriais. A IL-6 é um marcador da resposta inflamatória de fase aguda e tem diversas atividades biológicas como indução da expressão do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), crescimento e diferenciação de linfócitos B e ativação de linfócitos T. Estas citoquinas podem ter um papel na endometriose através das suas propriedades inflamatórias e angiogênicas. No presente estudo, avaliamos a razão leptina/IMC e os níveis de IL-6 no soro e FP, bem como a expressão gênica da leptina e da forma longa do seu receptor (OB-RL) no endométrio tópico e ectópico de 30 mulheres com endometriose e 19 controles com pelve normal à laparoscopia. A razão leptina/IMC no soro foi significativamente maior no grupo com endometriose em relação às controles normais 0.61 (0.41 – 0.95) e 0.41 (0.22 – 0.71) P<0.05, respectivamente. A expressão gênica da leptina e do OB-RL foi significativamente maior no endométrio ectópico do que no endométrio tópico de pacientes com diferentes estágios da endometriose e controles. Uma correlação positiva entre níveis de RNAm da leptina e do OB-RL foi observada no endométrio ectópico e tópico das pacientes com endometriose e no endométrio tópico das controles. A imuno-histoquímica do OB-RL foi mais intensa nas células estromais e epiteliais do endométrio tópico das pacientes e controles com maiores níveis de leptina no FP. Os níveis de IL-6 no FP foram significativamente maiores no grupo com endometriose do que no controle e também nas pacientes com endometriose III e IV em comparação a I e II e controles. Houve uma correlação positiva e significativa entre os níveis de IL-6 no FP e o escore de gravidade da endometriose da American Society of Reproductive Medicine-revised (ASRM-r). Concluindo, nossos resultados sugerem que a razão leptina/IMC está associada com a presença da endometriose, o uso desta razão na prática clínica para predizer a presença de endometriose necessita ainda confirmação. Concentrações mais elevadas de leptina e OB-RL no endométrio ectópico sugerem uma modulação positiva entre a leptina e seu receptor ativo com um papel da leptina no desenvolvimento dos implantes endometrióticos. Finalmente, nosso estudo sugere que a IL-6 esteja associada com a presença da endometriose pélvica e sua gravidade. Estudos avaliando a expressão gênica e protéica da IL-6 no endométrio tópico e ectópico são necessários para melhor elucidar o papel desta citoquina na patogênese da endometriose. / Endometriosis is characterized by the presence of endometrial tissue, localized out of the uterine cavity, like peritoneum, ovaries, and rectum-vaginal septum, with a prevalence of about 6% to 10%. Women with endometriosis may be asymptomatic or present dysmenorrhea, dyspareunia, chronic pelvic pain and/or infertility. Concerning its pathogenesis, while the retrograde menses theory is well accepted, disruption on endometrial molecular mechanisms seems to be critical to development of endometrial ectopic implants. Evidences support that endometriosis is associated with abnormal levels of proinflammatory cytokines, growth and angiogenic factors on peritoneal fluid (PF). Leptin is an adipocyte derived protein and Ob-gene product. Besides the well established functions in energetic balance, food intake and body weight controls, leptin also presents imunoregulatory and angiogenic activities. Interleukin-6 (IL-6) is a glycoprotein secreted by several cell types, including peritoneal macrophages and endometrial stromal cells. IL-6 is a marker of the acute-phase inflammatory response and has several biologic activities including the induction of vascular endothelial growth factor (VEGF) expression, growth and differentiation of B lymphocytes and activation of T lymphocytes. These cytokines may play a role in endometriosis through its inflammatory and angiogenic proprieties. In the present study, we assessed leptin/BMI ratio and IL-6 levels in serum and peritoneal fluid (PF) and evaluated the gene expression of leptin and its long form receptor (OB-RL) in eutopic and ectopic endometrium of 30 women with endometriosis and 19 controls with normal pelvis at laparoscopy. Serum leptin/BMI ratio was significantly increased in endometriosis in comparison with controls [0.61 (0.41 – 0.95); 0.41 (0.22 – 0.71) P<0.05]. Leptin and OB-RL gene expression was significantly higher in ectopic endometrium than in eutopic endometrium of patients with different stages of endometriosis and controls. A positive correlation between leptin mRNA and OB-RL mRNA expression was observed in ectopic and eutopic endometrium in patients and in eutopic endometrium in controls. OB-RL immunostaining was more intense in stromal and epithelial cells of eutopic endometrium in patients and controls with higher PF leptin levels. IL-6 levels in the PF were found to be significantly higher in endometriosis group than in controls. In addition, IL6 levels in PF were significantly higher in patients with endometriosis III and IV in comparison to I and II and normal pelvis controls. There was a positive and significant correlation between IL-6 levels in PF and endometriosis ASRM-r score of severity. In conclusion, our data suggest that serum leptin/BMI ratio is associated with the presence of endometriosis, although the clinical use of leptin/BMI ratio to predict endometriosis presence still needs confirmation. Moreover, the increased expression of leptin and OB-RL in ectopic endometrium suggests a modulatory interaction between leptin and its active receptor and a role of leptin in the development of endometrial implants. In addition, our study suggests that IL-6 may be associated with the presence of pelvic endometriosis and its gravity. Further studies evaluating IL-6 gene and protein expression in topic and ectopic endometrium are needed to better elucidate the role of this cytokine on the pathogenesis of endometriosis.
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Influência da hidrossalpinge na expressão da elafina endometrial

Guedes Neto, Ernesto de Paula January 2011 (has links)
Objetivo: determinar a expressão da elafina, um inibidor da elastase, sobre o endométrio de mulheres com e sem hidrossalpinge. Design: estudo caso-controle. Local: Laboratório universitário de pesquisa Pacientes: Dez mulheres normais em idade fértil (controles) e nove mulheres com hidrossalpinge (casos) diagnosticados por histerossalpingografia ou por laparoscopia. Intervenções: análise de imuno-histoquímica da elafina em biópsias endometriais obtidas durante a menstruação, usando o software ImageJ do NIH. Principal medida do(s) desfecho(s): Intensidade da coloração do 3,3 '-diaminobenzidina (DAB) nos neutrófilos e na porção luminal, glandular, do estroma do endométrio dos controles e casos. A intensidade do pixel variava de 0(escuro) a 255 (branco). A análise estatística para a intensidade do DAB foi feito por meio do teste equações de estimação generalizadas (GEE). Resultados: Não houve diferença estatística entre os grupos quando a intensidade do DAB foi medida em glândulas estroma e neutrófilos. A mediana do número de neutrófilos foi significativamente maior no grupo de hidrossalpinge, comparadas com controles [7 (0-255) vs 28 (1-228) e mediana (intervalo), P <0,0001 - teste de Mann-Whitney). A expressão da Elafina está reduzida no lúmen do endométrio em casos de hidrossalpinge [3,9 (3,5-4,2)], quando comparadas com controles [2,7 (2,2-3,2)] [média (IC 95%), P = 0,0001 - GEE, níveis mais baixos = maior intensidade do DAB]. Conclusões: O endométrio de mulheres com hidrossalpinge tem um aumento do número de neutrófilos e menor expressão da elafina. Estes achados sugerem que a atividade da elastase esteja aumentada no endométrio de mulheres com hidrossalpinge. / Objective: To determine the expression of elafin, an elastase inhibitor, on the endometrium of women with and without hydrosalpinx. Design: Case-control study. Setting: University laboratory research Patients: Ten normal fertile women (controls) and nine women with hydrosalpinx (cases) diagnosed either by hysterosalpingography or by laparoscopy. Interventions: Immunohistochemical analysis of elafin on endometrial biopsies obtained during menses, using NIH ImageJ software. Main outcome measure(s): Intensity of 3,3'-Diaminobenzidine (DAB) staining on luminal, glandular, stromal and neutrophil endometrium of controls and cases. Pixel intensity varies from 0(dark) to 255(white). Statistical analysis for DAB intensity was done using generalized estimating equations (GEE). Results: There were no statistical differences between groups when DAB intensity was measured in glands, stroma and neutrophils. The median number of neutrophils was significantly higher in the hydrosalpinx group, compared to controls [7(0-255) vs. 28(1- 228); median (range), P<0.0001 – Mann-Whitney test). Elafin expression is reduced in the lumen of endometrium from hydrosalpinx cases [3.9(3.5-4.2)], compared to controls [2.7(2.2-3.2)] [mean (95% CI), P=0.0001 – GEE, lower levels=higher DAB intensity]. Conclusions: The endometrium of women with hydrosalpinx has an increased number of neutrophils and lower expression of elafin. These findings suggest that elastase activity is increased in endometrium of women with hydrosalpinx.

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