Spelling suggestions: "subject:"ebb""
21 |
Expressão do HER-2 em pacientes brasileiras com carcinoma da mama receptor de estrógeno e progesterona negativo / HER-2 expression in Brazilian patients with estrogen and progesterone receptor-negative breast carcinomaRamalho, Susana Oliveira Botelho, 1977- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Gustavo Antonio de Souza, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T18:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ramalho_SusanaOliveiraBotelho_M.pdf: 1500372 bytes, checksum: 04f5c0de427c8917a798d6fef8b46619 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O câncer da mama é a segunda neoplasia mais frequente no mundo. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, é a neoplasia mais incidente no sexo feminino. No Brasil, a estimativa do câncer da mama para o ano de 2012 é de 52.608 novos casos. Os cânceres da mama que não expressam receptores de estrógeno (RE) e progesterona (RP) apresentam uma sobrevida pior comparada aos cânceres da mama que expressam esses receptores. O Human Epidermal growth fator Receptor 2 (HER-2) é uma oncoproteína cuja hiperexpressão ocorre em aproximadamente 20% dos carcinomas da mama e associa-se a um fenótipo mais agressivo. Nos carcinomas da mama RE e RP negativos, a expressão do HER-2 identifica dois grupos: os carcinomas da mama que hiperexpressam o HER-2, chamados duplo negativo com HER-2 hiperexpressado, e os carcinomas da mama que não hiperexpressam o HER-2, chamados triplo negativos. Objetivo: Avaliar a relação entre os fatores clínicos e patológicos e a sobrevida em pacientes com carcinomas da mama duplo negativo HER-2 hiperexpressado e triplo negativo. Sujeitos e Métodos: Foram selecionadas as pacientes com carcinoma invasivo da mama diagnosticadas e tratadas no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre abril de 2004 e outubro de 2008, seguidas até outubro de 2010. A expressão dos RE e RP foi avaliada por imunoistoquímica (IIQ) em microarranjo de tecidos (TMA). A expressão de HER-2 foi avaliada por IIQ e Hibridização Fluorescente in situ (FISH). A expressão do HER-2 foi classificada pela IIQ exclusiva nos casos HER-2 escore 0 ou 1+ e 3+. Nos casos em que a IIQ mostrou-se indeterminada (2+) foi realizado FISH. Assim, foram classificados como HER-2 negativos os casos escore 0 e 1+, e os casos escore 2+ com FISH negativo. Foram considerados HER-2 positivos os casos escore 3+ e os casos escore 2+ com FISH positivo. Foram incluídas no estudo 161 pacientes, sendo 58 duplo negativo HER-2 hiperexpressado (RE e RP negativos e HER-2 positivo) e 103 triplo negativo (RE, RP e HER-2 negativos). Foram avaliados: idade ao diagnóstico, estádio, grau nuclear, grau histológico, presença de invasão vascular e tipo histológico. Também foi avaliada utilização de quimioterapia adjuvante e neoadjuvante baseada em antraciclina, e se foi associado taxano. Foram calculados os odds ratios (OR) brutos e os odds ratios ajustados com os respectivos intervalos de confiança (IC95%) para as características clínicas e patológicas, comparando carcinomas da mama duplo negativo HER-2 hiperexpressado e triplo negativo. Foram calculados os Hazard Ratios (HR) com os respectivos IC95% em relação à sobrevida geral, para as variáveis clínicas e patológicas. Resultados: Comparando as pacientes com carcinomas da mama duplo negativo HER-2 hiperexpressado e triplo negativo, observou se que as medianas da idade foram de 54 e 52, respectivamente. Não houve diferença na distribuição por idade em função da expressão do HER-2. Nesta casuística, mais de 80% das pacientes apresentaram a doença em estádios II e III. Houve o predomínio do grau histológico III e do grau nuclear 3 em ambos os grupos. As pacientes com carcinomas da mama duplo negativo HER-2 hiperexpressado apresentaram invasão vascular em 27,5% dos casos quando comparadas com 14,5% nas pacientes triplo negativo (p= 0,06). Nas pacientes com carcinoma da mama triplo negativo observou-se 11% de tipo histológicos mais indiferenciados. Em relação ao local das metástases, ambos os grupos tiveram um percentual maior que 50% de metástases viscerais. A mediana de seguimento foi de 36 meses (percentiles 25/75: 25/78 meses). A expressão do HER-2 não interferiu com a sobrevida. O estádio III e a utilização de antraciclina aumentaram significativamente o risco de morte pela doença (p<0,001 e p=0,007 respectivamente). A presença de invasão vascular não se relacionou com a sobrevida (p=0,05). A sobrevida das pacientes com estádios I-II foi significativamente maior do que daquelas com estádio III, tanto para carcinomas duplo negativo com HER-2 hiperexpressado (p<0,.0001) quanto para os triplo negativos (p=0,03). Não houve diferença na sobrevida das pacientes com carcinoma duplo negativo HER-2 hiperexpressado e carcinoma triplo negativo nos estádio I + II (p= 0,13) e estádios III (p= 0,34). Conclusão: Nesta casuística de 161 pacientes com carcinoma da mama RE e RP, independente da expressão do HER-2, houve um predomínio de estádios avançados e de tumores indiferenciados. A expressão do HER-2 não se associou com a sobrevida global. Apenas o estádio III e a utilização de antraciclina estiveram relacionados com maior probabilidade de óbito pela doença / Abstract: Introduction: Breast cancer is the second most common malignancy worldwide. Aside from non-melanoma skin cancers, breast cancer is the most common malignancy among women. In Brazil, approximately 52,608 new cases of breast cancer are predicted to occur in 2012. Breast cancers that do not express estrogen receptors (ER) and progesterone receptors (PR) have a worse survival rate, in comparison to breast cancers that express these receptors. Human Epidermal Growth Factor Receptor 2 (HER2) is an oncoprotein that is overexpressed in approximately 20% of breast carcinomas and is associated with a more aggressive phenotype. In ER and PR receptor-negative breast carcinomas, HER2 expression identifies two groups: breast carcinomas that overexpress HER2, termed double negative HER2-overexpressing tumors and breast carcinomas that do not overexpress HER2, termed triple negative. Objective: To assess the relationship between clinical-pathological factors and survival in patients with double negative HER2-overexpressing and triple negative breast carcinomas. Subjects and Methods: Patients with invasive breast carcinoma diagnosed and treated in the Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti's Women' Hospital - Integrated Healthcare Center of the Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) were selected from April 2004 to October 2008, receiving follow-up care until October 2010. ER and PR expression was evaluated by immunohistochemistry (IHC) in tissue microarray (TMA). HER2 expression was evaluated by IHC and Fluorescent in situ Hybridization (FISH) analysis. HER2 expression was assessed exclusively by IHC in cases scored 0 or 1+ and 3+ HER2. If IHC test scored 2+ (equivocal), FISH analysis was performed. Thus, scores 0/1+, and 2+/FISH-negative were classified as HER2-negative. Score 3+, and score 2+/ FISH-positive cases were classified as HER2-positive. One hundred and sixty-one (161) patients were included in the study. Of these patients, 58 had double negative HER2-overexpressing (ER/PR-negative, HER2-positive) breast tumor and 103 had triple negative (ER-negative/PR-negative/HER2-negative) breast tumor. Age at the time of diagnosis, stage, nuclear grade, histologic grade, presence of vascular invasion and histologic type were evaluated. The use of adjuvant and neoadjuvant anthracycline-based chemotherapy was assessed and also whether this regimen was combined with taxane. The crude odds ratios (OR) and adjusted odds ratios with their respective confidence intervals (95%CI) for clinical and pathological characteristics were calculated, comparing double negative HER2-overexpressing breast carcinoma with triple negative breast carcinoma. The Hazard Ratio (HR) with the respective 95%CI in relation to overall survival was calculated for clinical and pathological variables. Results: Patients with double negative HER2-overexpressing breast tumors were compared to those with triple-negative breast tumors (median patient age: 54 and 52 years, respectively). There was no difference in age distribution according to HER2 expression. In this case study, more than 80% of patients had Stage II and III disease, with a predominance of histologic grade III and nuclear grade 3 in both groups. Patients bearing double negative HER2-overexpressing breast carcinomas had vascular invasion in 27.5% of cases compared to 14.5% of triple negative patients (p= 0.06). In patients with triple negative breast carcinoma, more undifferentiated histologic types were observed in 11% of cases. Regarding metastasis site, the incidence of visceral metastasis was higher than 50% in both groups. The median follow-up period was 36 months (percentiles 25/75: 25/78 months). HER2 expression did not interfere with patient survival. Stage III disease and the use of anthracycline significantly increased the risk of death from the disease (p<0.001 and p=0.007, respectively). The presence of vascular invasion was not related to survival (p=0.05). Patients with Stage I-II disease survived significantly longer than those with Stage III disease in both double negative HER2-overexpressing tumors (p<0.0001) and triple negative tumors (p=0.03). There was no difference in survival of patients with double negative HER2-overexpressing carcinomas and triple negative carcinomas in Stages I + II (p= 0.13) and Stages III (p= 0.34). Conclusion: In this case study of 161 patients with ER/PR-negative breast carcinoma, there was a predominance of advanced stages. Virtually 50% of the patients seen in this service presented with Stage III disease. Regardless of HER2 expression, undifferentiated tumors (histologic grade III and nuclear grade 3 predominated. It was observed that triple negative carcinomas had a higher proportion of special histologic types. Vascular invasion was slightly more frequent in double negative HER2-overexpressing carcinoma and was not associated with survival. HER2 expression was not associated with overall survival. Only Stage III and the use of anthracycline were related to a higher probability of death due to the disease / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
|
22 |
Rôle de la signalisation ErbB/Neurégulines dans la propagation de PEA3 dans les motoneurones de la moelle épinièreLebossé, Marie 20 June 2011 (has links)
Les signaux environnementaux ont une grande influence sur le devenir de certaines populations de motoneurones. J'étudie la population qui exprime le facteur de transcription PEA3, située au niveau brachial, caractérisée et spécifiée par ce facteur, et qui innerve les muscles dorsaux des membres (Livet et al., 2002 ; Vrieseling et al., 2006). Cette population représente un des exemples les mieux compris de l'acquisition d'une identité neuronale par des signaux provenant du muscle cible. Au cours du développement, l'expression de PEA3 se met en place de manière séquentielle. PEA3 est d'abord exprimé dans un premier sous-groupe de neurones localisé en position postérieure dans le domaine (neurones pionniers), puis dans un deuxième sous-groupe de neurones situé en position plus antérieure. Le développement de cette population implique des échanges de signaux entre les neurones pionniers, instruits par le muscle cible, et le deuxième groupe de neurones antérieurs, instruit par les neurones pionniers. Le GDNF, produit par les cellules du futur muscle cible, induit PEA3 dans les neurones pionniers (Haase et al., 2002). Puis le HGF, un autre facteur dérivé du membre, induit les neurones pionniers à sécréter un ‘signal de propagation’, qui agit à distance et induit l'expression de PEA3 dans le deuxième groupe de neurones (neurones recrutés) (Helmbacher et al., 2003). L'objectif initial de ma thèse a été basé sur l'identification de ce signal de propagation. J'ai d'abord utilisé une approche pharmacologique dans un système in vitro de cultures d'explants de moelles épinières d'embryons de souris. En y inhibant la voie EGF, j'ai démontré que le signal de propagation appartient à cette famille de molécules. Les récepteurs de la voie EGF (ErbB1 à ErbB4) sont exprimés chez l'embryon de poulet et de souris dans la moelle épinière brachiale, et spécifiquement dans les motoneurones, au moment où PEA3 est exprimé. Parmi les ligands de la voie EGF, je me suis intéressée aux neurégulines, une famille de glycoprotéines connue pour son implication dans la mise en place du système nerveux. J'ai montré que des isoformes du gène neuréguline1 (nrg1), possédant un domaine immunoglobuline (type I) sont capables d'induire l'expression de pea3 dans la moelle épinière brachiale, et spécifiquement dans les neurones recrutés. J'ai pu démontrer, en utilisant des souris mutantes pour le récepteur à l’HGF (metd/d), que le signal de propagation est vraisemblablement une isoforme NRG1, de type I. / Signals derived from the environment have an important influence on development of some motorneurons populations. I study the population that expresses the transcription factor PEA3, localized at the brachial level, characterized and specified by this factor. This population innervates the limb dorsal muscles (Livet et al., 2002 ; Vrieseling et al., 2006). This population represents one of the best understood examples of an acquisition of a neuronal identity induced by signals derived from the target muscle. During development, PEA3 expression is made in two times in motorneurons. Initially, PEA3 is expressed in a first population, localized in the posterior part of the domain (pionneers neurons), then in a second population, localized in a more anterior position. Development of this population implies exchanges of signals between pionneers neurons, instructed by the target muscle, and anterior neurons, instructed by pionneers neurons. GDNF, produced by cells of the future target muscle, induces PEA3 in the pioneers neurons (Haase et al., 2002). Then, HGF, another limb-derived factor, induces pioneers neurons to secrete a propagation signal’, which induces PEA3 expression in the second population of neurons (recruited neurons) (Helmbacher et al., 2003). The initial purpose of my phD was to identify this ‘propagation signal’. First, I used a pharmacological approach in an in vitro assay of mouse embryos spinal cord explants culture. I did inhibition of the EGF pathway in this assay, and I showed that the propagation signal belongs to this family. EGF receptors (ErbB1 à ErbB4) are expressed in chick and mouse embryos, and especially in motorneurons, when PEA3 is expressed. Among the EGF ligands, I studied neuregulins, a family of glycoproteins involved in the nervous system development. I showed that isoforms of neuregulin1 gene (nrg1), which have an immunoglobulin domain (type I) induce pea3 expression in the brachial spinal cord, and especially in the recruited neurons. I observed, by using mice mutants for HGF receptor (metd/d), that the propagation signal is plausibly a typeI NRG1 isoform. Keywords : motorneurons, PEA3, recruitment, ErbB.
|
23 |
Neu tyrosine autophosphorylation site mutants exhibit similar and distinct mammary tumour phenotypesLam, Sonya Hoan Linh. January 2008 (has links)
ErbB2/Neu overexpression is observed in 20--30% of human mammary carcinomas and correlates with poor prognosis. We have demonstrated that four ErbB2/Neu tyrosine autophosphorylation sites (YB, YC, YD and YE) are sufficient to mediate transforming signals in vitro and bind distinct adapter proteins, suggesting that transformation functions through distinct pathways. To study the role of each individual tyrosine autophosphorylation site in mammary tumourigenesis, we derived transgenic mice expressing mutant ErbB2/Neu receptors in the mammary gland. Recently, we showed that YB and YD female transgenic mice developed mammary tumours with differences in tumour latency, morphology, and metastatic potential. To further understand the role of the autophosphorylation sites, I characterized the YC and YE transgenic mouse models and showed that although, they exhibit similar phenotypes, they also differ in their latency, morphology and metastatic rate compared to the YB and YD transgenic mouse models. This suggests that recruitment of specific adaptor proteins has distinct biological effects on ErbB2/Neu-mediated mammary tumourigenesis.
|
24 |
Studies on the effect of ErbB tyrosine kinase inhibitors on malignant melanoma growth and survival in vitro /Djerf, Emelie January 2009 (has links)
Licentiatavhandling (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2009. / Härtill 2 uppsatser.
|
25 |
The role of ERBB3 inhibitors as cancers therapeuticsChandra, Ankush 08 April 2016 (has links)
Cancer is the most fatal disease after cardiovascular disease with over 8.2 million deaths worldwide each year. Ever since the serendipitous discovery of mustard gas as an anti-cancer therapeutic in the 1940s, serious efforts have been put into discovering more chemotherapies. Chemotherapies can be categorized into different groups such as alkylating agents (cisplatin, cyclophosphamide), antimetabolites (5-fluorouracil, Ara-C) and mitotic inhibitors (taxanes, vinca alkoids) among others. While chemotherapies have proven to kill cancer cells by targeting cell division processes, over time, tumor cells can adapt and become resistant to these drugs. With a growing understanding of cell signaling networks, targeted therapies are being developed to overcome the issue of chemotherapy resistance. Targeted therapies are highly specific molecules that bind to a specific cellular protein or molecule and block signaling networks associated with biological processes. One of the most frequently dysregulated receptor systems in cancers is the receptor tyrosine kinase family with ErbB being one of the most studied receptors families.
ErbB or HER receptors consists of four structurally related receptor tyrosine kinases namely, EGFR/ErbB1, HER2/ErbB2, HER3/ErbB3 and HER4/ErbB4. The ErbB family of receptors plays a major role in morphogenesis of the human body as well as various cellular responses such as cell growth, differentiation and proliferation. Overexpression and dysregulation of these receptors, particularly EGFR and HER2, have been linked to a number of cancers such as breast cancer, gastric cancer, ovarian cancer and non-small cell lung cancer, to name a few. One of the most successful therapies against ErbB related cancers have been targeted therapies. Targeted therapies for ErbB related cancers are of two kinds: (i) Small molecule tyrosine kinase inhibitors (such as erlotinib and gefitinib against EGFR) and, (ii) Monoclonal antibodies (such as trastuzumab against HER2 and cetuximab against EGFR). These drugs function either by inhibiting the kinase activity of the receptor and preventing phosophorylation of tyrosine residues, or binding to some other site on the extracellular domain of the receptor and preventing ligand binding and heterodimerization of ErbB monomers. These drugs have proven to have limited efficacy as monotherapy, but are more effective in combination with standard chemotherapies. However, tumor cells can adapt their signaling networks developing resistance to targeted therapies over the course of treatment and lead to cancer progression.
While overexpression and dysfunction of EGFR and HER2 are implicated in most ErbB driven cancers, recent studies have found HER3 playing a pivotal role in inducing resistance to EGFR and HER2 targeted therapies in various cancers and has been found to be the most sensitive node in driving the PI3K pathway leading to tumorigenesis. Thus, there is an urgent need to develop drugs targeted against HER3 and bring them into the clinic. Since HER3 lacks kinase activity, only monoclonal antibodies can be developed against it. Currently, there are a number of molecules in clinical development that target HER3. For example, patritumab and MM-121 are humanized monoclonal antibodies that target the extracellular domain of HER3 receptor and leads to inhibition of HER3-PI3K signaling followed by rapid internalization of the receptor. MM-111 and MM-141, two different bispecific monoclonal antibodies that bind to HER2, HER3 and IGFR-1, HER3, respectively, are currently in clinical development.
HER3 inhibitors provide hope to effectively overcome HER3 induced tumor resistance and successfully treat several ErbB driven cancers. However, further development of HER3 inhibitors is necessary by taking strategic approaches. One of these approaches it the utilization of systems biology, a branch of biology that involves computational and mathematical modeling of complex biological systems with the aim of discovering emergent properties of biological systems. Systems biology enables researchers to get a deeper understanding of biological networks such as that of ErbB and make predictive models and test outcomes. This approach was used by Merrimack Pharmaceuticals to develop novel monoclonal antibodies against HER3. Computational outcomes were successfully validated by in vitro and in vivo experiments. Thus, this suggests that systems biology might be the future of designing and developing HER3 inhibitors that would successfully overcome HER3 resistance and cancer progression.
|
26 |
Análise da expressão do gene do receptor do fator de crescimento epidermal em tumores pediátricos do sistema nervoso centralCarvalho, Gisele Pereira de January 2005 (has links)
Introdução: Os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC) constituem um grupo heterogêneo de neoplasias e representam o tumor sólido mais comum na infância e adolescência (DEANGELIS 2001). A tumorigênese é um processo de múltiplas etapas envolvendo alterações genéticas que levam a transformação progressiva de células normais para a formação de derivados altamente malignos (HANAHAN 2000). O receptor do fator de crescimento epidermal (EGFR) é um receptor transmembrana que atua num sistema de sinalização fundamental para a fisiologia normal da célula e na manutenção do estado tumorigênico (JORISSEM 2003). O EGFR e seus ligantes estão envolvidos em mais de 70% de todas as neoplasias (YARDEN 2001). Em vários tipos de tumores, incluindo os tumores cerebrais, o EGFR é expresso aproximadamente 100 vezes mais do que o número normal de receptores encontrados na superfície de células normais. A hiperexpressão do EGFR e do ErbB2, tem sido associada com neoplasias que apresentam um comportamento clínico mais agressivo (ALROY 1997). Objetivos: Analisar a expressão do gene do EGFR em tumores primários do SNC. Material e Método: Análise de 18 amostras de tumores primários do SNC em crianças de 01 a 14 anos de idade utilizando uma técnica semi-quantitativa de RT-PCR. A coleta das amostras foi feita no período de 2002 a 2004. Resultados: A amostra foi composta por: um astrocitoma grau I, três astrocitomas grau III, três astrocitomas grau IV, três carcinomas de plexo coróide, 1 craniofaringeoma, três ependimomas, um tumor neuroectodérmico primitivo e três meduloblastomas. 33% da amostra apresentou hiperexpressão de EGFR. Ao analisar-se os resultados de expressão do EGFR nas amostras de astrocitomas verificou-se um aumento na expressão do EGFR para os tumores de grau IV, com exceção de uma amostra que apresentou um índice baixo de 0.13 RNAm. Para as demais amostras de astrocitoma grau 3 a expressão do EGFR foi baixa e os pacientes apresentaram sobrevida com doença, uma vez que não foi possível realizar ressecção cirúrgica total. Conclusão:Ainda que este estudo forneça dados de uma população bastante heterogênea é possível evidenciar diferenças nítidas de expressão do EGFR entre as diversas histologias que compreendem os tumores pediátrico do SNC. Tais resultados sugerem um importante papel do EGFR nos tumores cerebrais da infância e encorajam a continuidade de investigações que elucidem a real aplicabilidade deste fator de crescimento como marcador prognóstico e alvo terapêutico.
|
27 |
Análise da expressão do gene do receptor do fator de crescimento epidermal em tumores pediátricos do sistema nervoso centralCarvalho, Gisele Pereira de January 2005 (has links)
Introdução: Os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC) constituem um grupo heterogêneo de neoplasias e representam o tumor sólido mais comum na infância e adolescência (DEANGELIS 2001). A tumorigênese é um processo de múltiplas etapas envolvendo alterações genéticas que levam a transformação progressiva de células normais para a formação de derivados altamente malignos (HANAHAN 2000). O receptor do fator de crescimento epidermal (EGFR) é um receptor transmembrana que atua num sistema de sinalização fundamental para a fisiologia normal da célula e na manutenção do estado tumorigênico (JORISSEM 2003). O EGFR e seus ligantes estão envolvidos em mais de 70% de todas as neoplasias (YARDEN 2001). Em vários tipos de tumores, incluindo os tumores cerebrais, o EGFR é expresso aproximadamente 100 vezes mais do que o número normal de receptores encontrados na superfície de células normais. A hiperexpressão do EGFR e do ErbB2, tem sido associada com neoplasias que apresentam um comportamento clínico mais agressivo (ALROY 1997). Objetivos: Analisar a expressão do gene do EGFR em tumores primários do SNC. Material e Método: Análise de 18 amostras de tumores primários do SNC em crianças de 01 a 14 anos de idade utilizando uma técnica semi-quantitativa de RT-PCR. A coleta das amostras foi feita no período de 2002 a 2004. Resultados: A amostra foi composta por: um astrocitoma grau I, três astrocitomas grau III, três astrocitomas grau IV, três carcinomas de plexo coróide, 1 craniofaringeoma, três ependimomas, um tumor neuroectodérmico primitivo e três meduloblastomas. 33% da amostra apresentou hiperexpressão de EGFR. Ao analisar-se os resultados de expressão do EGFR nas amostras de astrocitomas verificou-se um aumento na expressão do EGFR para os tumores de grau IV, com exceção de uma amostra que apresentou um índice baixo de 0.13 RNAm. Para as demais amostras de astrocitoma grau 3 a expressão do EGFR foi baixa e os pacientes apresentaram sobrevida com doença, uma vez que não foi possível realizar ressecção cirúrgica total. Conclusão:Ainda que este estudo forneça dados de uma população bastante heterogênea é possível evidenciar diferenças nítidas de expressão do EGFR entre as diversas histologias que compreendem os tumores pediátrico do SNC. Tais resultados sugerem um importante papel do EGFR nos tumores cerebrais da infância e encorajam a continuidade de investigações que elucidem a real aplicabilidade deste fator de crescimento como marcador prognóstico e alvo terapêutico.
|
28 |
Análise da expressão do gene do receptor do fator de crescimento epidermal em tumores pediátricos do sistema nervoso centralCarvalho, Gisele Pereira de January 2005 (has links)
Introdução: Os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC) constituem um grupo heterogêneo de neoplasias e representam o tumor sólido mais comum na infância e adolescência (DEANGELIS 2001). A tumorigênese é um processo de múltiplas etapas envolvendo alterações genéticas que levam a transformação progressiva de células normais para a formação de derivados altamente malignos (HANAHAN 2000). O receptor do fator de crescimento epidermal (EGFR) é um receptor transmembrana que atua num sistema de sinalização fundamental para a fisiologia normal da célula e na manutenção do estado tumorigênico (JORISSEM 2003). O EGFR e seus ligantes estão envolvidos em mais de 70% de todas as neoplasias (YARDEN 2001). Em vários tipos de tumores, incluindo os tumores cerebrais, o EGFR é expresso aproximadamente 100 vezes mais do que o número normal de receptores encontrados na superfície de células normais. A hiperexpressão do EGFR e do ErbB2, tem sido associada com neoplasias que apresentam um comportamento clínico mais agressivo (ALROY 1997). Objetivos: Analisar a expressão do gene do EGFR em tumores primários do SNC. Material e Método: Análise de 18 amostras de tumores primários do SNC em crianças de 01 a 14 anos de idade utilizando uma técnica semi-quantitativa de RT-PCR. A coleta das amostras foi feita no período de 2002 a 2004. Resultados: A amostra foi composta por: um astrocitoma grau I, três astrocitomas grau III, três astrocitomas grau IV, três carcinomas de plexo coróide, 1 craniofaringeoma, três ependimomas, um tumor neuroectodérmico primitivo e três meduloblastomas. 33% da amostra apresentou hiperexpressão de EGFR. Ao analisar-se os resultados de expressão do EGFR nas amostras de astrocitomas verificou-se um aumento na expressão do EGFR para os tumores de grau IV, com exceção de uma amostra que apresentou um índice baixo de 0.13 RNAm. Para as demais amostras de astrocitoma grau 3 a expressão do EGFR foi baixa e os pacientes apresentaram sobrevida com doença, uma vez que não foi possível realizar ressecção cirúrgica total. Conclusão:Ainda que este estudo forneça dados de uma população bastante heterogênea é possível evidenciar diferenças nítidas de expressão do EGFR entre as diversas histologias que compreendem os tumores pediátrico do SNC. Tais resultados sugerem um importante papel do EGFR nos tumores cerebrais da infância e encorajam a continuidade de investigações que elucidem a real aplicabilidade deste fator de crescimento como marcador prognóstico e alvo terapêutico.
|
29 |
Mechanism of Action of ERBB Decoy Cancer Therapeutic Peptide SAH5Makhani, Kiran, Makhani, Kiran January 2017 (has links)
Breast cancer is the most prevalent type of cancer and second leading cause of death in women. Among others, the triple negative breast cancer (TNBC) is the most invasive as it has the highest recurrence and death rates with no targeted therapeutic available thus far. Epidermal Growth Factor Receptor (EGFR) is one of the important targets as more than fifty percent of the TNBC overexpress it but all the therapies designed against it have failed to show significant results. The juxtamembrane domain of EGFR has been explored comparatively recently and has been used to design a decoy peptide with the anticipation to affect the EGFR downstream functions. Previous research has shown it to cause cell death in cancer cells. This study is aimed towards deciphering the mechanism of action of the stapled form of this decoy peptide-SAH5. It presents evidence that the peptide leads to an immediate intracellular calcium release from the Inositol 1,4,5 triphosphate on the endoplasmic reticulum, an inhibition of which can rescue SAH5 induced cell death. The study also demonstrate that the peptide is able to increase the production of Reactive Oxygen Species (ROS) in mitochondria, part of which is triggered by the peptide-induced calcium release.
|
30 |
Early Response to ErbB2 Over-Expression in Polarized Caco-2 Cells Involves Partial Segregation From ErbB3 by Relocalization to the Apical Surface and Initiation of Survival SignalingPfister, Amber B., Wood, Robert C., Salas, Pedro J., Zea, Delma L., Ramsauer, Victoria P. 15 October 2010 (has links)
In several human cancers, ErbB2 over-expression facilitates the formation of constitutively active homodimers resistant to internalization which results in progressive signal amplification from the receptor, conducive to cell survival, proliferation, or metastasis. Here we report on studies of the influence of ErbB2 over-expression on localization and signaling in polarized Caco-2 and MDCK cells, two established models to study molecular trafficking. In these cells, ErbB2 is not over-expressed and shares basolateral localization with ErbB3. Over-expression of ErbB2 by transient transfection resulted in partial separation of the receptors by relocalization of ErbB2, but not ErbB3, to the apical surface, as shown by biotinylation of the apical or basolateral surfaces. These results were confirmed by immunofluorescence and confocal microscopy. Polarity controls indicated that the relocalization of ErbB2 is not the result of depolarization of the cells. Biotinylation and confocal microscopy also showed that apical, but not basolateral ErbB2 is activated at tyrosine 1139. This phosphotyrosine binds adaptor protein Grb2, as confirmed by immunoprecipitation. However, we found that it does not initiate the canonical Grb2-Ras-Raf-Erk pathway. Instead, our data supports the activation of a survival pathway via Bcl-2. The effects of ErbB2 over-expression were abrogated by the humanized anti-ErbB2 monoclonal antibody Herceptin added only from the apical side. The ability of apical ErbB2 to initiate an altered downstream cascade suggests that subcellular localization of the receptor plays an important role in regulating ErbB2 signaling in polarized epithelia.
|
Page generated in 0.0364 seconds